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“Acesso ao diagnóstico precoce e o desafio da
regulação do sistema”
- O Plano de Atenção Oncológica do Estado do Rio de Janeiro José Eduardo Couto de Castro
Fundação do Câncer - www.cancer.org.br
jose.castro@cancer.org.br
DECLARAÇÃO DE CONFLITOS FINANCEIROS E
DE INTERESSES

• Não há conflitos...

... mas há bastante interesse no tema !
Resolução CFM no 1595/2000, 18/05/2000 RDC
ANVISA no 102, 30/11/2000
Fundação do Cancêr
Atuação
Cuidados
Paliativos

Controle
do Tabagísmo

Tecnologia
em Saúde

Rede
BrasilCord

Pesquisa

Redome

Programa
de Oncobiologia

Plano de
Atenção Oncológica
Plano de Atenção Oncológica do Estado do Rio de Janeiro

• Redefinir a rede de Atenção Oncológica;
• Início do projeto anterior a Lei 12.732/12;
• Antecede a proposta de Rede de Cuidados das DCNTs do
Ministério da Saúde;
Plano de Atenção Oncológica para o ERJ foi desenvolvido em três Fases:
METODOLOGIA – Limitações
Na Alta Complexidade:
• Informação ( dados ) a partir do DATASUS ( conjunto de dados “oficiais” ).
• Dados epidemiológicos inferidos a partir de informações financeiras.
• Informações “finais” sofrem filtros e distorções desde o momento que são inseridas:
dado inserido  dado aprovado  dado autorizado  pagamento  a partir
do que foi pago estima-se, ou calcula-se, a epidemiologia
• Informação de “mundo real” NÃO EXISTE !
• Informação da “produção verdadeira “ – oferta real operativa do sistema –
está subestimada, especialmente em prestadores com menos dependência
de repasse financeiro ( orçamentados ou outras formas de custeio ).
• Informação epidemiológica, a partir de realidade clínica, é uma distorção interpretativa.
• Mas é o único dado que dispomos e representa a “verdade”, ou dado oficial do MS.
Na PMAQ:
• Pesquisa não teve este propósito
• Análise retrospectiva
• Inferência da correlação entre as respostas e os nossos objetivos
Estrutura dos Planos de Atenção Oncológica

PLANOS DE CONTROLE
DO CÂNCER EM ESTADOS
DOS EUA E CANADÁ

PLANOS DE CONTROLE
DO CÂNCER NA EUROPA

TIPOLOGIA DE CÂNCER

Análise dos
‘recortes’ de
estrutura e
metodologia

1. Mama
2. Próstata
3. Colo de Útero
4. Colorretal
5. Estômago/Esôfago
6. Pulmão
7. Mielo Proliferativo
8. Pediatria
9. Boca
10. Outros

Programas
Nacionais
Relevância
RJ

Outros

LINHA DE CUIDADO
REGIÃO DE SAÚDE (CIRs)
Plano de Atenção Oncológica do Estado do Rio de Janeiro

• Câncer é um problema complexo de saúde pública.
• Não existem soluções simples para este problema.
• A transição demográfica acelerada = aumento da
incidência da doença.
• No Rio de Janeiro são estimados 47.820* casos
novos de câncer para 2013 (fonte: INCA)
• Em 2012 foram 19.943 óbitos por causa do câncer
(É a segunda causa de morte).
• O perfil epidemiológico foi definido para cada
município e região, para a última década.
*Exceto câncer de pele não melanomas
Metodologia de Desenvolvimento
Plano de Atenção Oncológica

PARCERIA COM A UFRJ/COPPE/GPI
Diagnóstico da Situação do Câncer
Para o Diagnóstico da Situação do Câncer foi desenvolvida: metodologia e ferramenta

Metodologia:
• A Região de Saúde
• Tipo de Câncer
• Linha de Cuidado

Ferramenta
para acesso
ao diagnóstico
e as análises:

www.geocancer.org.br

• Plataforma online que possibilita ao Gestor:
• Acesso as bases de dados públicas;
• Cadastro de Prestadores e Procedimentos;
• Informações de SADT e assistenciais georeferenciada;
• Resultados em série histórica.
Prevenção e controle do Câncer

Para a prevenção e o controle do câncer:
o Plano de Atenção Oncológica
• Respeita integralmente as regras preconizadas pelo INCA/MS;
 “Câncer é uma doença tempo-dependente”
• Resultado a serem alcançados ao longo de 10 anos:
Resultado esperado: redução da mortalidade por câncer
• Reavaliação e ajustes periódicos a cada 3 anos; em 2023, todo o plano deve ser
revisado;
• Implementação imediatas, emergenciais (caso da Radioterapia);

• Recomendações: definições de metas e prazos (na lógica do
GeoCâncer: Região de Saúde, Tipo de Câncer e Linha de Cuidado);
• Desta forma, o Plano Estadual de Atenção Oncológica é composto por
11 grupos de Recomendações subdivididos em 47 metas.
Recomendações por Linhas de Cuidado

Educação

Atenção
Básica

Promoção e
Prevenção

Tratamento
Cirúrgico

Diagnóstico
Precoce

Radioterapia

Quimioterapia

Regulação

Cuidados
Paliativos

Sistemas de
Informação

Registro
de Câncer
Recomendações por Linhas de Cuidado

Educação

Atenção
Básica

Promoção e
Prevenção

Tratamento
Cirúrgico

Diagnóstico
Precoce

Radioterapia

Quimioterapia

Regulação

Cuidados
Paliativos

Sistemas de
Informação

Registro
de Câncer
Recomendações por Linhas de Cuidado

Educação

Atenção
Básica

Promoção e
Prevenção

Tratamento
Cirúrgico

Diagnóstico
Precoce

Radioterapia

Quimioterapia

Regulação

Cuidados
Paliativos

Sistemas de
Informação

Registro
de Câncer
Diagnóstico Precoce: Recomendações e Metas

Educação

Atenção
Básica

Promoção e
Prevenção

Tratamento
Cirúrgico

Diagnóstico
Precoce

Radioterapia

Quimioterapia

Regulação

Cuidados
Paliativos

Sistemas de
Informação
Registro
de Câncer

Meta 1 > Câncer de Mama > [Até o final de 2014], estabelecer programas de
rastreamento organizado.
80% de mulheres (elegíveis – 50/69 anos / bienal)
• Planejamento por Região de Saúde e Municípios utilizando a capacidade
instalada dos mamógrafos e o suporte do mamógrafo móvel.
• Planejamento antecipado por campanha e informação e organização da
rede de apoio diagnóstico (biópsias).
Mas no mundo real…
Câncer de mama: diagnóstico
Logo no Estado do RJ:

Para cada 1.000 mamografias de rastreamento

Mais aproximadamente

1.300 casos
1.000

mamografias

10 biópsias

1.650.000

16.500

excedentes por conta
das demais faixas etárias
e outros tipos
de investigação
(e exames!) ≈
3.500 biópsias.
total de

20.000 biópsias
4

diagnósticos

6600

(pelo menos…)

Para apenas 1 doença, e ANTES do diagnóstico...
... e os demais tipos, as demais cirurgias e...
... os PATOLOGISTAS
Diagnóstico:
Para cada “n” pessoas ( população ), teremos “x”
exames de rastreamento ( maior “controle” ) ou “x*”
para diagnósticos ( mais “aberto” – “Autonomia” ), teremos:
Para:
Exames de
diagnóstico

 Rastreamento (antecipação):
“x”

Biópsias “y”% de “x”

Casos +

 Colo de útero: Papanicolau / colposcopia / biópsia / conização
 Próstata: PSA / Consulta / US trans retal / CT ou RNM / biópsia
 Colon: Sangue oculto / colono / biópsia / polipectomia

 Investigação (acesso/treinamento/desenho):
 Estomago: endoscopia / biópsia
 Esôfago: endoscopia / biópsia
 Pulmão: R-X / CT / Broncoscopia / Biópsia por agulha

“w” % de “y”

Nº = ???
ESTRUTURA !!!
PLANEJAMENTO !
Fluxo do Paciente
PACIENTE

ATENÇÃO BÁSICA

Vai ao
médico

Volta ao
Médico

Médico
pede
exames

Mais
exames/B
iópsia

Faz
exame

Volta ao
médico

MÉDIA COMPLEXIDADE

REGULAÇÃO

Cacon
Unacon

Entrada
(repete
exames )

REGULAÇÃO

Inicia
tratament
(1 área )

Primeira
avaliação

CONFIRMA
LÂMINA

ALTA COMPLEXIDADE

Encaminha
às outras
áreas

ALTA/
ÓBITO
Fluxo do Paciente
PACIENTE

Vai ao
médico

ATENÇÃO BÁSICA

MÉDIA COMPLEXIDADE

Volta ao
Médico

REGULAÇÃO

Médico
pede
exames

Mais
exames/

Cacon

Faz
exame

Volta ao
médico

Biópsia

Unacon

Entrada
(repete
exames )

REGULAÇÃO

Inicia
tratament
(1 área )

Primeira
avaliação

ALTA COMPLEXIDADE

Encaminha
às outras
áreas

ALTA/
ÓBITO

CONFIRMA
LÂMINA

RCBP
Fluxo de atenção ao paciente

Municípios

Suporte diagnóstico será definido de acordo
com a estrutura de apoio disponível na região

Estado / PPI / Regulação
História natural das doenças
Modificado de Moyses Szklo
Professor de Epidemiologia,
Universidade Johns Hopkins e UFRJ

Início da
exposição
a fatores
de risco

Início da
enfermidad
e

Detecção
baseada em
sintomas ou
sinais que
Detecção
ocorrem no
precoce
início da
(se possível)
fase clínica,
“Tempo de antecipação”

Detecção
baseada em
sintomas e
sinais, que
ocorre com
atraso depois do
início da fase
clínica

Tratamento

assintomátic
sintomático
o
O controle das doenças é baseado na sua história natural

Processo e estrutura do sistema de atenção à saúde

Cura,
controle
ou óbito
História natural das doenças
Modificado de Moyses Szklo
Professor de Epidemiologia,
Universidade Johns Hopkins e UFRJ

Início da
exposição
a fatores
de risco

Início da
enfermidad
e

Detecção
baseada em
sintomas ou
sinais que
Detecção
ocorrem no
precoce
início da
(se possível)
fase clínica,
“Tempo de antecipação”

Hospital
&
Detecção Complexidade
Alta
baseada em
sintomas e
sinais, que
ocorre com
atraso depois do
início da fase
clínica

Cura, co
ntrole ou
óbito

Tratamento
PROGNÓSTICO
Educação PROGNÓSTICO
Diagnóstico
Atenção
Prevenção/Educação
Básica
assintomátic
sintomático
o
O controle das doenças é baseado na sua história natural
Rastreamento

“Sistema”
&
Média Complexidade

Prevenção terciária
 Protocolos de tratamento
 Avaliação de resultados:
 INDICADORES (Precisão/Gestão)
 Planejamento & Políticas (REGISTROS)

Processo e estrutura do sistema de atenção à saúde
Programa Estadual de Controle do Câncer

Desafio para a Gestão: Implantação do

“Programa Estadual de Controle do Câncer”
• Necessidade de gestão única deste complexo processo;
• Centralização das ações de controle e avaliação;
• Papel do Estado / SES;
• Transparência e interface com sociedade civil e organizada
(3º setor, representantes pcts, associações)
Programa Estadual de Controle do Câncer
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Regulação Oncológica
Acompanhamento dos
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Programa Estadual de Controle do Câncer

Estado

?
?
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Plano de Atenção Oncológica (
Política Macro )

✔

Plano Estadual de Controle do Câncer (
Operacionalização $$)
Controle & Auditoria

✔
História natural das doenças
Modificado de Moyses Szklo
Professor de Epidemiologia,
Universidade Johns Hopkins e UFRJ

Início da
exposição
a fatores
de risco

Início da
enfermidad
e

Detecção
baseada em
sintomas ou
sinais que
Detecção
ocorrem no
precoce
início da
(se possível)
fase clínica,
“Tempo de antecipação”

Hospital
&
Detecção Complexidade
Alta
baseada em
sintomas e
sinais, que
ocorre com
atraso depois do
início da fase
clínica

Cura,
controle
ou óbito

Tratamento

Sensibilidade ---------------------- Especificidade
Educação
Diagnóstico
Atenção
Prevenção/Educação
Básica
assintomátic
sintomático
o
O controle das doenças é baseado na sua história natural
Rastreamento

“Sistema”
&
Média Complexidade

Prevenção terciária
 Protocolos de tratamento
 Avaliação de resultados:
 INDICADORES (Precisão/Gestão)
 Planejamento & Políticas (REGISTROS)

Processo e estrutura do sistema de atenção à saúde
História natural das doenças
Modificado de Moyses Szklo
Professor de Epidemiologia,
Universidade Johns Hopkins e UFRJ

Início da
exposição
a fatores
de risco

Início da
enfermidad
e

Detecção
baseada em
sintomas ou
sinais que
Detecção
ocorrem no
precoce
início da
(se possível)
fase clínica,
“Tempo de antecipação”

Hospital
&
Detecção Complexidade
Alta
baseada em
sintomas e
sinais, que
ocorre com
atraso depois do
início da fase
clínica

Cura,
controle
ou óbito

Tratamento

Educação
CUSTO & ESTRUTURA
Diagnóstico
Atenção
Prevenção/Educação
Básica
assintomátic
sintomático
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O controle das doenças é baseado na sua história natural
Rastreamento

“Sistema”
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Média Complexidade

Prevenção terciária
 Protocolos de tratamento
 Avaliação de resultados:
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Processo e estrutura do sistema de atenção à saúde
Problema: Custo da Atenção Terciária de Saúde
Gasto com cuidados em
saúde

Qual a meta ? Cura X Controle

Hospital

Saudável/
Baixo Risco

Em
Risco

Doença
Ativa

20% das pessoas
geram
80% dos custos

Tempo / Doença / Complexidade
O custo está no terciário
Não há diminuição dos casos
Modificado: HealthPartners

UTI
Problema: Custo da Atenção Terciária de Saúde
Gasto com cuidados em
saúde

Qual a meta ? Cura X Controle

POPULAÇÃO

QT / RAD

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Hospital

Saudável/
Baixo Risco

Em
Risco

Doença
Ativa

20% das pessoas
geram
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Tempo / Doença / Complexidade
O custo está no terciário
Não há diminuição dos casos
Modificado: HealthPartners

UTI
História natural das doenças

Câncer é uma DOENÇA TEMPO-DEPENDENTE !!
Detecção
Detecção Diagnóstico
O tratamento começa com oem baseada em
baseada
sintomas e

Modificado de Moyses Szklo
Professor de Epidemiologia,
Universidade Johns Hopkins e UFRJ

Início da
exposição
a fatores
de risco

Início da
enfermidad
e

sintomas ou
sinais que
Detecção
ocorrem no
precoce
início da
(se possível)
fase clínica,
“Tempo de antecipação”

sinais, que
ocorre com
atraso depois do
início da fase
clínica

Cura,
controle
ou óbito

Tratamento

Prevenção
assintomátic
sintomático
primária: O controle das doenças é baseado na sua história natural
o
Prevenção secundária
(rastreamento)

Prevenção terciária
•Protocolos de tratamento
•Avaliação de resultados
•Cuidados de fim de vida
•Retro-alimentação do
sistema

A ciência tem nos trazido desafios filosóficos e sociais complexos:
Como lidar com oProcessodeestrutura do sistema de atenção à saúde “doença” ?
conceito e estar “doente” sem ter sinais, sintomas ou
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Obrigado !

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Acesso ao diagnóstico precoce e desafios da regulação

  • 1. “Acesso ao diagnóstico precoce e o desafio da regulação do sistema” - O Plano de Atenção Oncológica do Estado do Rio de Janeiro José Eduardo Couto de Castro Fundação do Câncer - www.cancer.org.br jose.castro@cancer.org.br
  • 2. DECLARAÇÃO DE CONFLITOS FINANCEIROS E DE INTERESSES • Não há conflitos... ... mas há bastante interesse no tema ! Resolução CFM no 1595/2000, 18/05/2000 RDC ANVISA no 102, 30/11/2000
  • 5. Plano de Atenção Oncológica do Estado do Rio de Janeiro • Redefinir a rede de Atenção Oncológica; • Início do projeto anterior a Lei 12.732/12; • Antecede a proposta de Rede de Cuidados das DCNTs do Ministério da Saúde; Plano de Atenção Oncológica para o ERJ foi desenvolvido em três Fases:
  • 6. METODOLOGIA – Limitações Na Alta Complexidade: • Informação ( dados ) a partir do DATASUS ( conjunto de dados “oficiais” ). • Dados epidemiológicos inferidos a partir de informações financeiras. • Informações “finais” sofrem filtros e distorções desde o momento que são inseridas: dado inserido  dado aprovado  dado autorizado  pagamento  a partir do que foi pago estima-se, ou calcula-se, a epidemiologia • Informação de “mundo real” NÃO EXISTE ! • Informação da “produção verdadeira “ – oferta real operativa do sistema – está subestimada, especialmente em prestadores com menos dependência de repasse financeiro ( orçamentados ou outras formas de custeio ). • Informação epidemiológica, a partir de realidade clínica, é uma distorção interpretativa. • Mas é o único dado que dispomos e representa a “verdade”, ou dado oficial do MS. Na PMAQ: • Pesquisa não teve este propósito • Análise retrospectiva • Inferência da correlação entre as respostas e os nossos objetivos
  • 7. Estrutura dos Planos de Atenção Oncológica PLANOS DE CONTROLE DO CÂNCER EM ESTADOS DOS EUA E CANADÁ PLANOS DE CONTROLE DO CÂNCER NA EUROPA TIPOLOGIA DE CÂNCER Análise dos ‘recortes’ de estrutura e metodologia 1. Mama 2. Próstata 3. Colo de Útero 4. Colorretal 5. Estômago/Esôfago 6. Pulmão 7. Mielo Proliferativo 8. Pediatria 9. Boca 10. Outros Programas Nacionais Relevância RJ Outros LINHA DE CUIDADO REGIÃO DE SAÚDE (CIRs)
  • 8. Plano de Atenção Oncológica do Estado do Rio de Janeiro • Câncer é um problema complexo de saúde pública. • Não existem soluções simples para este problema. • A transição demográfica acelerada = aumento da incidência da doença. • No Rio de Janeiro são estimados 47.820* casos novos de câncer para 2013 (fonte: INCA) • Em 2012 foram 19.943 óbitos por causa do câncer (É a segunda causa de morte). • O perfil epidemiológico foi definido para cada município e região, para a última década. *Exceto câncer de pele não melanomas
  • 9. Metodologia de Desenvolvimento Plano de Atenção Oncológica PARCERIA COM A UFRJ/COPPE/GPI
  • 10. Diagnóstico da Situação do Câncer Para o Diagnóstico da Situação do Câncer foi desenvolvida: metodologia e ferramenta Metodologia: • A Região de Saúde • Tipo de Câncer • Linha de Cuidado Ferramenta para acesso ao diagnóstico e as análises: www.geocancer.org.br • Plataforma online que possibilita ao Gestor: • Acesso as bases de dados públicas; • Cadastro de Prestadores e Procedimentos; • Informações de SADT e assistenciais georeferenciada; • Resultados em série histórica.
  • 11. Prevenção e controle do Câncer Para a prevenção e o controle do câncer: o Plano de Atenção Oncológica • Respeita integralmente as regras preconizadas pelo INCA/MS;  “Câncer é uma doença tempo-dependente” • Resultado a serem alcançados ao longo de 10 anos: Resultado esperado: redução da mortalidade por câncer • Reavaliação e ajustes periódicos a cada 3 anos; em 2023, todo o plano deve ser revisado; • Implementação imediatas, emergenciais (caso da Radioterapia); • Recomendações: definições de metas e prazos (na lógica do GeoCâncer: Região de Saúde, Tipo de Câncer e Linha de Cuidado); • Desta forma, o Plano Estadual de Atenção Oncológica é composto por 11 grupos de Recomendações subdivididos em 47 metas.
  • 12.
  • 13. Recomendações por Linhas de Cuidado Educação Atenção Básica Promoção e Prevenção Tratamento Cirúrgico Diagnóstico Precoce Radioterapia Quimioterapia Regulação Cuidados Paliativos Sistemas de Informação Registro de Câncer
  • 14. Recomendações por Linhas de Cuidado Educação Atenção Básica Promoção e Prevenção Tratamento Cirúrgico Diagnóstico Precoce Radioterapia Quimioterapia Regulação Cuidados Paliativos Sistemas de Informação Registro de Câncer
  • 15. Recomendações por Linhas de Cuidado Educação Atenção Básica Promoção e Prevenção Tratamento Cirúrgico Diagnóstico Precoce Radioterapia Quimioterapia Regulação Cuidados Paliativos Sistemas de Informação Registro de Câncer
  • 16. Diagnóstico Precoce: Recomendações e Metas Educação Atenção Básica Promoção e Prevenção Tratamento Cirúrgico Diagnóstico Precoce Radioterapia Quimioterapia Regulação Cuidados Paliativos Sistemas de Informação Registro de Câncer Meta 1 > Câncer de Mama > [Até o final de 2014], estabelecer programas de rastreamento organizado. 80% de mulheres (elegíveis – 50/69 anos / bienal) • Planejamento por Região de Saúde e Municípios utilizando a capacidade instalada dos mamógrafos e o suporte do mamógrafo móvel. • Planejamento antecipado por campanha e informação e organização da rede de apoio diagnóstico (biópsias).
  • 17. Mas no mundo real…
  • 18. Câncer de mama: diagnóstico Logo no Estado do RJ: Para cada 1.000 mamografias de rastreamento Mais aproximadamente 1.300 casos 1.000 mamografias 10 biópsias 1.650.000 16.500 excedentes por conta das demais faixas etárias e outros tipos de investigação (e exames!) ≈ 3.500 biópsias. total de 20.000 biópsias 4 diagnósticos 6600 (pelo menos…) Para apenas 1 doença, e ANTES do diagnóstico... ... e os demais tipos, as demais cirurgias e... ... os PATOLOGISTAS
  • 19. Diagnóstico: Para cada “n” pessoas ( população ), teremos “x” exames de rastreamento ( maior “controle” ) ou “x*” para diagnósticos ( mais “aberto” – “Autonomia” ), teremos: Para: Exames de diagnóstico  Rastreamento (antecipação): “x” Biópsias “y”% de “x” Casos +  Colo de útero: Papanicolau / colposcopia / biópsia / conização  Próstata: PSA / Consulta / US trans retal / CT ou RNM / biópsia  Colon: Sangue oculto / colono / biópsia / polipectomia  Investigação (acesso/treinamento/desenho):  Estomago: endoscopia / biópsia  Esôfago: endoscopia / biópsia  Pulmão: R-X / CT / Broncoscopia / Biópsia por agulha “w” % de “y” Nº = ??? ESTRUTURA !!! PLANEJAMENTO !
  • 20. Fluxo do Paciente PACIENTE ATENÇÃO BÁSICA Vai ao médico Volta ao Médico Médico pede exames Mais exames/B iópsia Faz exame Volta ao médico MÉDIA COMPLEXIDADE REGULAÇÃO Cacon Unacon Entrada (repete exames ) REGULAÇÃO Inicia tratament (1 área ) Primeira avaliação CONFIRMA LÂMINA ALTA COMPLEXIDADE Encaminha às outras áreas ALTA/ ÓBITO
  • 21. Fluxo do Paciente PACIENTE Vai ao médico ATENÇÃO BÁSICA MÉDIA COMPLEXIDADE Volta ao Médico REGULAÇÃO Médico pede exames Mais exames/ Cacon Faz exame Volta ao médico Biópsia Unacon Entrada (repete exames ) REGULAÇÃO Inicia tratament (1 área ) Primeira avaliação ALTA COMPLEXIDADE Encaminha às outras áreas ALTA/ ÓBITO CONFIRMA LÂMINA RCBP
  • 22. Fluxo de atenção ao paciente Municípios Suporte diagnóstico será definido de acordo com a estrutura de apoio disponível na região Estado / PPI / Regulação
  • 23. História natural das doenças Modificado de Moyses Szklo Professor de Epidemiologia, Universidade Johns Hopkins e UFRJ Início da exposição a fatores de risco Início da enfermidad e Detecção baseada em sintomas ou sinais que Detecção ocorrem no precoce início da (se possível) fase clínica, “Tempo de antecipação” Detecção baseada em sintomas e sinais, que ocorre com atraso depois do início da fase clínica Tratamento assintomátic sintomático o O controle das doenças é baseado na sua história natural Processo e estrutura do sistema de atenção à saúde Cura, controle ou óbito
  • 24. História natural das doenças Modificado de Moyses Szklo Professor de Epidemiologia, Universidade Johns Hopkins e UFRJ Início da exposição a fatores de risco Início da enfermidad e Detecção baseada em sintomas ou sinais que Detecção ocorrem no precoce início da (se possível) fase clínica, “Tempo de antecipação” Hospital & Detecção Complexidade Alta baseada em sintomas e sinais, que ocorre com atraso depois do início da fase clínica Cura, co ntrole ou óbito Tratamento PROGNÓSTICO Educação PROGNÓSTICO Diagnóstico Atenção Prevenção/Educação Básica assintomátic sintomático o O controle das doenças é baseado na sua história natural Rastreamento “Sistema” & Média Complexidade Prevenção terciária  Protocolos de tratamento  Avaliação de resultados:  INDICADORES (Precisão/Gestão)  Planejamento & Políticas (REGISTROS) Processo e estrutura do sistema de atenção à saúde
  • 25. Programa Estadual de Controle do Câncer Desafio para a Gestão: Implantação do “Programa Estadual de Controle do Câncer” • Necessidade de gestão única deste complexo processo; • Centralização das ações de controle e avaliação; • Papel do Estado / SES; • Transparência e interface com sociedade civil e organizada (3º setor, representantes pcts, associações)
  • 26. Programa Estadual de Controle do Câncer Educação Regulação Oncológica Acompanhamento dos Resultados/Qualidade Radioterapia Cirurgias etc (especialização ) CAMPANHA NO ESTADO Caminhões Diagnósticos ? Polos diagnósticos ? Melhoria da estrutura diagnóstica
  • 27. Acompanhamento das Metas do Plano Aplicativo de acompanhamento das Metas do Plano de Atenção Oncológica
  • 28. Programa Estadual de Controle do Câncer Estado ? ? Terceiro setor Plano de Atenção Oncológica ( Política Macro ) ✔ Plano Estadual de Controle do Câncer ( Operacionalização $$) Controle & Auditoria ✔
  • 29. História natural das doenças Modificado de Moyses Szklo Professor de Epidemiologia, Universidade Johns Hopkins e UFRJ Início da exposição a fatores de risco Início da enfermidad e Detecção baseada em sintomas ou sinais que Detecção ocorrem no precoce início da (se possível) fase clínica, “Tempo de antecipação” Hospital & Detecção Complexidade Alta baseada em sintomas e sinais, que ocorre com atraso depois do início da fase clínica Cura, controle ou óbito Tratamento Sensibilidade ---------------------- Especificidade Educação Diagnóstico Atenção Prevenção/Educação Básica assintomátic sintomático o O controle das doenças é baseado na sua história natural Rastreamento “Sistema” & Média Complexidade Prevenção terciária  Protocolos de tratamento  Avaliação de resultados:  INDICADORES (Precisão/Gestão)  Planejamento & Políticas (REGISTROS) Processo e estrutura do sistema de atenção à saúde
  • 30. História natural das doenças Modificado de Moyses Szklo Professor de Epidemiologia, Universidade Johns Hopkins e UFRJ Início da exposição a fatores de risco Início da enfermidad e Detecção baseada em sintomas ou sinais que Detecção ocorrem no precoce início da (se possível) fase clínica, “Tempo de antecipação” Hospital & Detecção Complexidade Alta baseada em sintomas e sinais, que ocorre com atraso depois do início da fase clínica Cura, controle ou óbito Tratamento Educação CUSTO & ESTRUTURA Diagnóstico Atenção Prevenção/Educação Básica assintomátic sintomático o O controle das doenças é baseado na sua história natural Rastreamento “Sistema” & Média Complexidade Prevenção terciária  Protocolos de tratamento  Avaliação de resultados:  INDICADORES (Precisão/Gestão)  Planejamento & Políticas (REGISTROS) Processo e estrutura do sistema de atenção à saúde
  • 31. Problema: Custo da Atenção Terciária de Saúde Gasto com cuidados em saúde Qual a meta ? Cura X Controle Hospital Saudável/ Baixo Risco Em Risco Doença Ativa 20% das pessoas geram 80% dos custos Tempo / Doença / Complexidade O custo está no terciário Não há diminuição dos casos Modificado: HealthPartners UTI
  • 32. Problema: Custo da Atenção Terciária de Saúde Gasto com cuidados em saúde Qual a meta ? Cura X Controle POPULAÇÃO QT / RAD INDIVÍDUO Hospital Saudável/ Baixo Risco Em Risco Doença Ativa 20% das pessoas geram 80% dos custos Tempo / Doença / Complexidade O custo está no terciário Não há diminuição dos casos Modificado: HealthPartners UTI
  • 33. História natural das doenças Câncer é uma DOENÇA TEMPO-DEPENDENTE !! Detecção Detecção Diagnóstico O tratamento começa com oem baseada em baseada sintomas e Modificado de Moyses Szklo Professor de Epidemiologia, Universidade Johns Hopkins e UFRJ Início da exposição a fatores de risco Início da enfermidad e sintomas ou sinais que Detecção ocorrem no precoce início da (se possível) fase clínica, “Tempo de antecipação” sinais, que ocorre com atraso depois do início da fase clínica Cura, controle ou óbito Tratamento Prevenção assintomátic sintomático primária: O controle das doenças é baseado na sua história natural o Prevenção secundária (rastreamento) Prevenção terciária •Protocolos de tratamento •Avaliação de resultados •Cuidados de fim de vida •Retro-alimentação do sistema A ciência tem nos trazido desafios filosóficos e sociais complexos: Como lidar com oProcessodeestrutura do sistema de atenção à saúde “doença” ? conceito e estar “doente” sem ter sinais, sintomas ou
  • 34. As ações de prevenção e controle do câncer devem ser um projeto da Sociedade e de Estado.