O documento discute duas mentiras supostamente espalhadas por grupos ateus: 1) uma foto manipulada de uma criança escrevendo impropérios contra Deus foi divulgada como verdadeira, e 2) uma citação atribuída a Napoleão sobre "amigos imaginários" é falsa porque o conceito não existia na época dele. O autor sugere que mentiras são usadas por alguns grupos ateus assim como alguns religiosos.