2. Ocupação antrópica e
problemas de ordenamento
• A ocupação de grandes áreas pela
população humana tem
acentuado a pressão sobre o
ambiente, provocando
desequilíbrios.
• A Desflorestação…
• Construção de vias de comunicação
e de grandes áreas habitacionais…
…são apenas alguns exemplos
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3. Impermeabilização de solos
Dificulta a infiltração de águas.
Dificulta a interação entre o
subsolo, a atmosfera, a
hidrosfera e a biosfera.
Aumenta a probabilidade de
inundações e de falta de água
nos aquíferos.
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4. Risco…
…é a probabilidade de
acontecimentos perigosos
ocorrerem numa dada área e num
determinado período de tempo,
com prejuízos humanos e materiais.
(ex.:entre os riscos naturais, temos erupções
vulcânicas, inundações e deslizamentos de
terras associados a riscos geológicos)
Adaptado do manual da Porto Editora: Terra Universo de Vida 11º ano)
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5. Adaptado do manual da Porto Editora: Terra Universo de Vida 11º ano)
IL 2012 5
6. “O deslizamento de terras cobriu a auto-
estrada nacional nº 3, perto de Keelung, norte
de Taiwan.”
“O deslizamento de terra engoliu uma pequena vila e enterrou mais
de 40 pessoas após um poderoso terramoto no oeste da ilha de
Java, na Indonésia..”
”…atingida por um deslizamento de terras após quatro
dias de chuva na localidade de Cap, no norte do Haiti”
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8. Ordenamento do território
…assegurar um processo integrado
de organização do espaço
biofísico, tendo como objetivo a
sua ocupação e transformação
de acordo com as capacidades do
mesmo espaço.
Adaptado do manual da Porto Editora: Terra Universo de Vida 11º ano)
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9. Rios..
História
História do Homem
Margem dos rios
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10. Bacias Hidrográficas
É a área do território drenada por uma rede fluvial
…Rede hidrográfica é o conjunto de todos os cursos
de água ligados a um rio principal.
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13. Leito do Rio
O leito de um rio (leito aparente ou leito ordinário), é a zona que se encontra coberta
pela corrente de água durante a maior parte do ano. O caudal de água em geral varia
com o teor de pluviosidade das estações do ano.
Leito de estiagem ou de seca - durante a estação seca, normalmente no Verão
Leito de cheia - durante a estação húmida, em regra o Inverno, inundando as áreas
envolventes e originando as cheias. As zonas que ficam cobertas de água durante o leito
de cheia constituem a planície de inundação.
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14. Leito do Rio
O comportamento de cada rio depende da sua geometria, relevo,
composição rochosa, materiais dos solos, cobertura vegetal e grau de
A acção erosiva de um rio
interferência humana.
depende de vários factores
tais como:
A actividade geológica de um rio compreende três acções:
a) Declive do leito do rio;
b) Caudal meteorização e erosão*,
•a
c) Natureza da rocha do
leito• o transporte
d) Carga sólida (tipo de
• e a deposição dos materiais
materiais por ele
ou sedimentação.
transportados)
*A acção erosiva de um rio depende de factores como:
a) Declive do leito do rio;
b) Caudal
c) Natureza da rocha do leito
d) Carga sólida (tipo de materiais por ele transportados)
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16. Rios – transporte de detritos
Suspensão, saltação, rolamento ou arrastamento
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17. Barragens
Positivos
Regulação caudal
Armazenamento de água (agricultura e
abastecimento populações)
Produção energia elétrica
Negativos p. 11
Impacto nos ecossistemas (quer
durante a construção quer depois)
Perigos de ruptura com o tempo
Depósito de sedimentos que não são
descarregados no mar
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18. Barragens de terra
A sua estrutura é
fundamentalmente
constituída por solo
ou enrocamento. O
solo é extraído da
área de implantação
da barragem, o que
as torna sob o ponto
de vista ambiental,
menos agressivas do
que as barragens de
betão.
Imagem e texto adaptados de: http://www.engenhariacivil.com/barragens-terra
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19. Rios – extração de inertes
A extração de inertes pode ser um negócio fácil e muito rentável
Rigor e fiscalização para evitar riscos:
o Alterações na corrente e equilíbrio do rio
o Redução da quantidade de sedimentos que
chegam à foz
o Alterações na estabilidade de
infraestruturas (ex.: pontes, marinas …)
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20. Queda ponte Hintze-Ribeiro
(Castelo de Paiva (4 -3- 2001)
Causas apontadas pelos peritos: Extração de inertes e erosão fluvial associada às cheias ocorridas na região
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21. Zonas costeiras
ocupação antrópica do litoral
2/3 do planeta ocupado pelo mar.
Energia mecânica das ondas é um importante fator modelador.
ABRASÃO MARINHA – desgaste provocado pelo impacto das
ondas sobre a costa.
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22. Abrasão marinha
Zonas de risco em Portugal – p. 18
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25. Portugal
• Recuo da linha da costa;
• Em média 15km2 de costa são “roubados” pelo mar;
Subida nível do mar Causas
Subida do nível mar;
Retenção de sedimentos pelas barragens que já não chegam
ao mar para alimentar a linha da costa;
Remoção de areias para a construção civil…
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27. Erosão na faixa litoral
Intervenção humana – obras de proteção
Subida nível do mar
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28. Erosão na faixa litoral
Intervenção humana – ESPORÃO
Subida nível do mar
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29. Erosão na faixa litoral
Caparica com nova reposição de areias (2009)
Subida nível do mar
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30. Erosão na faixa litoral
Intervenção humana – PAREDÃO
Subida nível do mar
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31. Erosão na faixa litoral
Intervenção humana – QUEBRA-MAR
Estruturas formadas por rochas,
onde as ondas irão perder a
Subida nível do mar energia originando um depósito
de areia, que evita o avanço do
maré, evitando a erosão e
assim, proteger a zona costeira
abrangente ou um porto, da
constante ação das marés e
consequentemente das ondas.
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32. Erosão na faixa litoral
Intervenção humana – obras de proteção
Estabilização das arribas
Alimentação das praias com inertes
Subida nível do mar
Recuperação de dunas
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34. Zonas de Vertente
perigos naturais e antrópicos
Locais de instabilidade geomorfológica – declive acentuado implica
que os materiais situados nas zonas superiores tendam a ser
mobilizados para zonas inferiores.
Movimentos de materiais soltos ou movimentos em massa
Movimentos em massa: deslocamentos em zonas de vertente,
de grandes volumes de materiais, solo ou de substrato
rochoso, devido à ação da gravidade.
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35. Zonas de Vertente
fatores a considerar
Gravidade
Inclinação
Teor de água no solo
Tipo de materiais geológicos
Variações de temperatura
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36. Água no solo
Imagem: Porto Editora -Terra Universo de Vida, 11º ano Geologia p.30
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37. Zonas de Vertente
medidas para minimizar os riscos
- Elaboração de cartas de risco geológico,
de acordo com a probabilidade de movimentos
em massa;
- Execução de medidas de ordenamento que
considerem as cartas de risco geológico;
- Implementação de mecanismos de
contenção para os materiais geológicos
(florestação de vertentes, muros de suporte,
redes de contenção e pregagens) e de
drenagem (escoar a água que satura os solos).
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38. Pregagens
medidas para minimizar os riscos
Imagem: http://www.engenhariacivil.com/dimensionamento-dinamico-muros-suporte
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39. Muros de suporte
medidas para minimizar os riscos
Imagem: http://www.engenhariacivil.com/dimensionamento-dinamico-muros-suporte
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