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Despacho n.º 2929-A/2014
O teste diagnóstico de Inglês visa estabelecer um diagnóstico da aprendizagem dos alunos a frequentar os
estabelecimentos de ensino público, particular e cooperativo no final do 9.º ano de escolaridade.
Artigo 3.º
Destinatários do teste
1 - O teste destina-se obrigatoriamente a todos os alunos a frequentar o 9.º ano de escolaridade.
2 - Os alunos a frequentar os 6.º, 7.º, 8.º, 10.º, 11.º ou 12.º anos de escolaridade, com idades compreendidas
entre os 11 e os 17 anos de idade, reportados a 15 de setembro de 2013, e que pretendam obter a
certificação internacional Cambridge English Language Assessment, podem também realizar o teste.
Artigo 4.º
Realização do teste e publicitação de resultados
1 - O teste destina-se a avaliar o nível de proficiência A2 em língua inglesa, de acordo com o Quadro Europeu
Comum de Referência para as Línguas (QECR).
2 - O teste tem três componentes: compreensão da leitura e expressão escrita, compreensão do oral (teste
escrito) e produção oral.
3 - O teste escrito é realizado numa só aplicação em todos os estabelecimentos de ensino dos 2.º e 3.º ciclos
do ensino básico e do ensino secundário públicos, particulares e cooperativos em Portugal continental e nas
regiões autónomas dos Açores e da Madeira.
4 - O teste escrito realiza-se, em simultâneo, em todos os estabelecimentos de ensino e tem a duração
máxima de 110 minutos, distribuídos da seguinte forma:
a) Compreensão da leitura e da expressão escrita - 70 min;
b) Compreensão do oral - 30 a 40 min.
5 - Em Portugal continental e na região autónoma da Madeira o teste escrito realiza-se no dia 30 de abril
de 2014, às 14 horas.
7 - A componente de produção oral tem lugar entre os dias 24 de março e 16 de maio de 2014, em horário
a estabelecer em articulação entre o IAVE, I.P. e os estabelecimentos de ensino, e é realizada na presençade
dois examinadores e um mínimo de dois alunos, tendo a duração de 8 a 10 minutos por cada dois alunos.
8 - Para os alunos referidos no n.º 2 do artigo 3.º a realização da componente de produção oral pode ter
lugar até 30 de junho de 2014.
9 - O resultado do teste apresenta-se sob a forma de uma informação global quantitativa, numa escala 0 a
100, resultante de uma ponderação em que 50% corresponde à componente de compreensão da leitura e
expressão escrita, 25 % à componente de compreensão do oral e 25 % à componente de produção oral. É
ainda atribuída uma informação qualitativa, por domínio.
10 - O teste permite a comprovação dos seguintes níveis de proficiência linguística, de acordo com os
resultados obtidos:
de 45 % a 69 % - nível A1;
de 70 % a 89 % - nível A2;
de 90 % a 100 % - nível B1.
11 - Para os alunos referidos no n.º 1 do artigo 3.º os resultados do teste são publicados no dia 4 de junho
de 2014.
12 - Para os alunos referidos no n.º 2 do artigo 3.º os resultados do teste são publicados até ao dia 31 de
agosto de 2014.
Artigo 8.º
Condições de realização da componente escrita do teste
1 - O diretor é o responsável pelas medidas organizativas necessárias à aplicação do teste, de acordo com as
indicações dadas pelo IAVE, I.P. e fornecidas no Manual de Aplicação do Teste, devendo, para o efeito,
formalizar por escrito todas as nomeações e designações.
2 – As componentes de compreensão da leitura e expressão escrita e de compreensão do oral são realizadas
na presença de professores vigilantes que não podem, em caso algum, ser professores da disciplina.
2
3 – Os itens do teste não são públicos, pelo que não é permitida a cópia do teste em quaisquer circunstâncias.
4 – Os sacos contendo os enunciados dos testes devem dar entrada nas salas devidamente selados.
5 – No final da componente escrita do teste devem ser recolhidos todos os enunciados, todas as folhas de
resposta e ainda todas as folhas de rascunho utilizadas pelos alunos, de acordo com os procedimentos de
segurança indicados no Manual de Aplicação do Teste.
6 – Os materiais referidos no número anterior devem ser inseridos em sacos devidamente selados antes de
serem retirados das salas.
7 – É proibida a utilização de quaisquer sistemas de comunicação móvel nas salas de teste.
8 – Durante a realização do teste não é permitida a entrada na sala de outras pessoas para além dos
professores vigilantes, do diretor, subdiretor e adjuntos do diretor, da Inspeção-Geral da Educação e Ciência
(IGEC) e dos elementos do Cambridge English Language Assessment devidamente acompanhados e
identificados.
Artigo 9.°
Condições de realização da componente de produção oral do teste
1 – Devem ser rigorosamente observados todos os procedimentos constantes do Manual de Aplicação do
Teste.
2 – A componente de produção oral do teste é realizada em pares (dois alunos), estando presentes na sala
dois examinadores, atuando um como interlocutor e outro como avaliador.
3 – Se o número total de alunos que realizam a componente de produção oral do teste for ímpar, deve ser
constituído um grupo de três alunos, que será o último a ser submetido ao teste numa dada sessão.
4 – Os examinadores não podem, em caso algum, ser professores do mesmo estabelecimento de ensino dos
examinandos.
5 – É proibida a utilização de quaisquer sistemas de comunicação móvel nas salas de realização da
componente de produção oral do teste.
Artigo 10.º
Alunos com necessidades educativas especiais
1 – Nos termos da legislação em vigor, o Cambridge English Language Assessment disponibiliza adaptações
do teste para os alunos com necessidades especiais:
a) Dislexia
b) Deficiência auditiva severa
c) Cegueira
d) Baixa visão
e) Limitação motora
2 – Em relação aos alunos com necessidades educativas especiais podem ainda ser adaptadas as condições
de realização do teste, quando aplicável.
Manual para a Aplicação do SPEAKING
Introdução
O órgão de administração e gestão do estabelecimento de ensino e o respetivo gestor do projeto são
responsáveis pela aplicação dos procedimentos que se seguem, devendo para o efeito a direção da escola
formalizar por escrito todas as nomeações e designações.
Antes da realização de qualquer componente do teste, o diretor da escola/gestor do projeto deve,
obrigatoriamente, promover uma reunião preparatória com os professores vigilantes do Reading & Writing
e do Listening, no sentido de analisar e estabelecer os procedimentos a adotar no desempenho das
respetivas funções. O diretor/gestor do projeto deve também realizar, obrigatoriamente, uma reunião com
os assistentes operacionais necessários à realização do Speaking, de forma a esclarecê-los sobre os
procedimentos a adotar.
Na ausência do gestor do projeto, este deve ser substituído por um elemento da direção.
3
Para a divulgação junto dos alunos deverão estas instruções ser afixadas nos locais habituais da escola.
Para efeitos de aplicação do teste deve existir em cada estabelecimento de ensino uma cópia deste manual,
destinada à direção/gestor do projeto e uma cópia destinada a cada sala de realização do teste.
Caracterização do teste
O teste Key for Schools apresenta as seguintes componentes:
• Componente 1 − Reading & Writing
Esta componente é formada por 9 partes e 56 itens. Corresponde a 50% da pontuação total do teste.
• Componente 2 − Listening
Esta componente compreende 5 partes e 25 itens. Os textos presentes no ficheiro áudio podem ser
monólogos ou diálogos, incluindo entrevistas, discussões, conversas telefónicas e recados. O ficheiro é
ouvido duas vezes. Esta componente corresponde a 25% da pontuação total do teste.
• Componente 3 − Speaking
No Speaking há um júri composto por dois speaking examiners e os alunos fazem o teste em pares. Se o
número total de alunos for ímpar, o último grupo é composto por 3 alunos. O Speaking corresponde a 25%
da pontuação total do teste.
Para mais informações sobre o teste Key for Schools pode ser consultado o documento Informações para os
Candidatos em http://www.cambridgeenglish.org/images/149925- key-for-schools-information-for-
candidates-2013.pdf
Realização do teste
O Reading & Writing e o Listening decorrem no dia 30 de abril de 2014 à mesma hora em todos os
estabelecimentos de ensino.
O Speaking será realizado em sessões a definir pela escola, em articulação com o IAVE, entre os dias 24 de
março e 16 de maio de 2014. Para os alunos que não frequentam o 9.º ano de escolaridade,
excecionalmente, as sessões do Speaking podem ser agendadas até ao dia 30 de junho de 2014 ( Caso o
número de alunos que não frequentam o 9.º ano o justifique ).
As componentes do teste escrito devem ser realizadas pela ordem abaixo indicada:
Data de aplicação Componente Hora de início Hora de termo Duração
30 de abril de 2014
( 4ª FEIRA )
Reading & Writing 14:00 15:10 70 minutos
Pausa para recolha e distribuição de material
(os alunos mantêm-se na sala)
10 minutos
Listening 15:20 15:50 30 minutos
Na pausa prevista entre o Reading & Writing e o Listening não é permitida a saída dos alunos da sala de
realização do teste.
Escolas de realização do teste
a) Os alunos a frequentar o 9.º ano de escolaridade realizam o teste na escola na qual se encontram inscritos.
b) Os alunos a frequentar os 6.º, 7.º, 8.º, 10.º, 11.º ou 12.º anos de escolaridade realizam o teste na escola
que selecionaram no ato de inscrição.
c) O IAVE envia para cada escola as listagens dos alunos referidos nas alíneas a) e b) que aí realizam o teste
e cuja atualização deve ser verificada.
d) Cada escola deve contactar os alunos referidos na alínea b) que não frequentem esse estabelecimento de
ensino, assegurando deste modo a convocatória dos alunos para a respetiva sessão do Speaking.
Elaboração de pautas
a) O diretor deve garantir a distribuição pelas salas de teste dos alunos do 9.º ano de escolaridade e dos
alunos a frequentar os 6.º, 7.º, 8.º, 10.º, 11.º ou 12.º anos assegurando a emissão de pautas de chamada por
sala, para cada componente do teste, de acordo com modelo disponibilizado na Extranet do IAVE.
4
b) A emissão de pautas de chamada por sala deve garantir a transposição na íntegra da informação por aluno
constante nas listagens do IAVE, não sendo permitido proceder a nenhuma alteração relativamente à
informação inicial fornecida, sob pena de inviabilizar o processo de classificação do aluno.
c) Se um aluno não constar das listagens, deve o seu nome ser acrescentado à pauta de chamada,
assinalando-se essa situação com um X no local apropriado. Deve repetir-se o código KFS da escola e não
preencher o campo relativo ao código KFS do aluno (ver exemplo no Anexo 1).
d) As pautas de chamada são elaboradas para o Reading & Writing e para o Listening, em separado e em
duplicado, podendo ou não respeitar a constituição do grupo-turma.
e) São elaboradas pautas de chamada para cada uma das sessões/partes do Speaking que podem ser
diferentes das referidas na alínea d).
f) Um exemplar das pautas do Reading & Writing e do Listening deve ser afixado até ao dia 28 de abril, com
a indicação clara da sala onde cada aluno/turma realiza o teste, servindo o segundo exemplar de folha de
presenças por sala.
g) Um exemplar da pauta de chamada de cada sessão/parte do Speaking deve ser afixado com 24 horas de
antecedência em relação à data da sua realização, com indicação clara da hora e do local para onde os alunos
se devem dirigir.
O segundo exemplar das pautas deve ser usado como folha de presenças por sala.
Speaking
Caracterização do Speaking
• O Speaking desenrola-se em sessões com a duração máxima de 180 minutos, divididas em duas partes de
90 minutos cada.
• Entre cada uma das partes de 90 minutos deve existir um intervalo de 15 minutos.
• Os alunos envolvidos numa dada sessão devem ser organizados em pares.
• Se o número total de alunos for ímpar, deve ser constituído um grupo de três alunos, que será o último a
ser avaliado numa dada sessão.
Speaking
Sala de realização do teste 507
Sala de espera 508
Os alunos devem estar na escola meia hora antes da realização da sessão e dirigem-se à sala de espera onde estará a gestora do
projeto (Profª Patrícia Teles).
A confirmação das datas/horários e das turmas será dada pela Direção Regional de
Educação. As turmas serão avisadas antes das sessões, por isso pedimos que estejam
atentos à calendarização que será afixada.
• O grupo de três alunos só é permitido na segunda parte de cada sessão para resolver situações causadas
por números ímpares, ausência de alunos, doença, etc. Se num dado dia estiverem agendadas duas sessões
numa mesma escola (por exemplo, uma de manhã e outra à tarde) é possível aceitar um grupo de três alunos
no final de cada uma das sessões.
• O IAVE disponibiliza o horário das sessões do Speaking à direção/gestor do projeto de cada escola e aos
speaking examiners ou team leaders.
Intervenientes na realização do Speaking
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Intervêm na realização do Speaking os speaking examiners, os alunos e os team leaders, no caso de estarem
a monitorizar o processo. É necessário, ainda, a participação de assistente(s) operacional(ais) em número a
definir por cada escola. Os intervenientes desempenham os papéis que se seguem:
• Júri − é consƟtuído por dois speaking examiners, por um speaking examiner e um team leader ou por dois
team leaders que não são, em caso algum, professores do estabelecimento de ensino onde vai decorrer a
sessão. O diretor/gestor do projeto deve receber estes professores e integrá-los na escola, fornecendo-lhes
todas as indicações necessárias para a realização das sessões.
• Pares de alunos − A escolha dos pares pode ser feita da forma que os professores considerarem mais
adequada ao seu contexto, por exemplo, seguindo a lista de alunos da turma ou agrupando alunos que se
voluntariem. Os alunos envolvidos devem ser informados de que irão participar em pares e tomar
conhecimento dos procedimentos a seguir. É fundamental que todos os alunos entendam o tipo de
comportamento/ prestação que se espera de um teste realizado a pares e devem estar conscientes da
importância da colaboração com o colega durante o teste.
• Gestor do projeto coadjuvado por assistente(s) operacional(ais) − garante(m) a supervisão da sala de
espera e conduz(em) os alunos à sala de realização do Speaking. Deve(m) assegurar, ainda, que os alunos
que aguardam a realização do teste não se cruzam com aqueles que já o fizeram.
• Inspetores − Os inspetores não podem entrar na sala do Speaking no decurso das sessões. Podem
permanecer à porta da sala (que deve estar sempre aberta) ou proceder à inspeção antes do teste ou entre
os testes.
Espaços necessários à realização do Speaking
Sala de realização do teste
A sala onde se realiza o teste não tem de ser uma sala de aula. Pode ser uma sala de reuniões, de trabalho,
de diretores de turma, um espaço preparado para o efeito numa biblioteca, ou outro espaço que apresente
boas condições acústicas e que permita a existência de duas mesas conforme o exemplo abaixo.
Sala de espera
• Para a aplicação do Speaking é necessário um local designado como sala de espera, relativamente próximo
da sala de realização do teste, onde os alunos aguardam até serem chamados.
• A sala de espera deve estar sempre sob vigilância, supervisionada por um ou mais assistentes operacionais
que garantem a ordem na sala durante o tempo de espera.
• Não é permitido o acesso dos alunos que já realizaram o teste à sala de espera.
• Deve ser disponibilizado um local na sala de espera onde os alunos têm de deixar os seus bens pessoais
durante o decorrer do teste.
• Deve verificar-se se existe número suficiente de cadeiras para os alunos se sentarem enquanto aguardam.
Procedimentos antes da realização do Speaking
Retirar ou cobrir todo o material escrito em inglês, tal como posters ou avisos, da sala de realização do teste
e da sala de espera, exceto avisos de segurança.
Verificação dos materiais
O gestor do projeto deve verificar e conferir os materiais necessários para o teste:
Disponibilizados pelo IAVE
• Saco inviolável com o código 3 que contém as grelhas de classificação nominais por aluno.
• Saco inviolável vazio, aberto, com o código 3A, destinado à devolução das grelhas de classificação.
• Saco inviolável com o código 3A_NEE destinado à devolução das grelhas de classificação dos alunos com
Necessidades Educativas Especiais, quando aplicável.
• Grelha(s) de classificação em branco, fotocopiada(s) a partir de modelo disponível na Extranet do IAVE,
destinada(s) a situações imprevistas.
Disponibilizados pela escola
• Envelopes A4 de papel a utilizar no final de cada sessão (um por sessão).
Procedimentos antes de cada parte do Speaking
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Na sala de espera
O gestor do projeto deve:
• Efetuar a chamada dos alunos para a sala de espera 15 minutos antes da hora marcada para o início do
teste.
• Responsabilizar-se pela supervisão dos alunos e pela manutenção do silêncio na sala de espera.
• Assinalar a presença dos alunos na pauta de chamada/folha de presenças.
• Garantir que os alunos desligam os telemóveis e outros equipamentos eletrónicos, incluindo alarmes nos
relógios.
• Verificar a identidade de cada aluno e a validade do documento de identificação.
• Entregar aos alunos a grelha de classificação pré-preenchida para verificação dos dados e para serem
assinadas. Preencher um formulário de retificação, disponível na área de formulários do IAVE em
http://formularios.gave.min-edu.pt/login.jsp, com os eventuais erros dos nomes dos alunos nas grelhas de
classificação.
• Se um aluno foi acrescentado à pauta de chamada, deve preencher uma grelha de classificação em branco,
disponível na Extranet do IAVE, apenas escrevendo o seu nome e assinatura nos locais apropriados. O gestor
de projeto deve preencher os códigos KFS, de acordo com o exemplo seguinte:
OFFICE USE ONLY - DO NOT WRITE OR MAKE ANY MARK ABOVE THIS LINE
• Informar os alunos de que não podem dobrar, amarrotar ou escrever na grelha de classificação e de que
têm de a entregar ao professor classificador quando solicitado.
• Assegurar-se de que os alunos são acompanhados à sala de realização do teste e ficam sob vigilância até à
sua entrada na mesma.
• Garantir que os alunos levam consigo a grelha de classificação para entregar ao speaking examiner no início
do teste.
Verificação do documento de identificação dos alunos
• A apresentação do documento de identificação do aluno é obrigatória.
• Não são aceites documentos fotocopiados, mesmo que autenticados.
• Não são aceites documentos com validade vencida.
• Os alunos podem apresentar o cartão de estudante como documento de identificação. Este é aceite desde
que tenha fotografia atualizada.
• Em caso de dúvida quanto à identidade do aluno este deve ser autorizado a realizar o teste sendo
elaborado, no final do teste, um auto de identificação.
Atraso na comparência dos alunos
• É permitida a entrada de alunos na sala de espera até 15 minutos após a hora marcada para o início de
uma dada parte do Speaking.
• Se um aluno chegar atrasado pode ser necessário proceder a reajustamentos na organização dos pares.
• Os alunos que comparecem atrasados devem ser sujeitos a todos os procedimentos de identificação
descritos anteriormente.
Ausência de alunos
• Assinalar a ausência do aluno na folha de presenças e na grelha de classificação atribuída a esse aluno,
colocando um X no local apropriado.
• Em situação alguma se pode atribuir a grelha de classificação de um aluno que esteja a faltar a outro aluno
que esteja presente.
Procedimentos durante o decorrer do Speaking
O diretor/gestor do projeto deve:
• Assegurar-se de que os alunos que já fizeram o teste não se encontram com os alunos que ainda estão na
sala de espera para o realizar.
7
• Manter em silêncio os alunos que estejam perto da sala de realização do teste e na sala de espera.
• Assegurar-se de que existe sempre um par de alunos e que o teste decorre no tempo previsto.
• Verificar que o último par de alunos que irá fazer o teste chegou antes de mandar entrar o par antecedente.
Isto serve para se assegurar de que não fica apenas um aluno para o último teste.
• Organizar um grupo de três para os últimos alunos a realizarem o teste numa dada sessão, caso exista um
número ímpar de alunos.
Irregularidades
Caso se detetem irregularidades deve ser preenchido um registo de ocorrências a ser enviado para o e-mail
que consta no Anexo 2, no prazo de 5 dias úteis após a data da sessão do Speaking. O modelo do registo de
ocorrências encontra-se disponível na Extranet do IAVE.
Exemplos de irregularidades para alunos na sala de espera ou que ainda não realizaram o Speaking:
• Conversar com alunos que já realizaram o teste.
• Não desligar o telemóvel/manusear o telemóvel.
• Utilizar outros equipamentos eletrónicos.
• Fazer-se passar por outro aluno.
• Ter um comportamento inadequado.
• Não obedecer às instruções dos professores ou dos assistentes operacionais.
No caso de um professor ou assistente operacional suspeitar ou presenciar alguma irregularidade:
• Deve avisar o aluno de forma clara mas discreta que a situação irá ser denunciada.
• Deve comunicar o incidente ao diretor com detalhes claros e específicos do sucedido.
• Não deve pedir ao aluno para escrever nenhuma declaração naquele momento.
• Em situações extremas, pode expulsar um aluno da sala se este estiver a perturbar outros alunos ou se
representar uma ameaça à saúde e segurança de todos.
A decisão de anular o teste de um aluno cabe à direção da escola.
Procedimentos no final de cada sessão do Speaking
• O gestor do projeto, que é responsável pela supervisão da sala de espera, deve informar os speaking
examiners quando não houver mais alunos para avaliar numa dada sessão.
• Os speaking examiners devem entregar ao gestor do projeto todos os registos de ocorrências, caso existam.
Procedimentos de organização e segurança
No final de cada sessão os speaking examiners, na presença do gestor do projeto, devem seguir os seguintes
procedimentos:
• Verificar se as grelhas de classificação foram corretamente preenchidas.
• Proceder à conferência das grelhas de classificação pela pauta de chamada dos alunos.
• Organizar as grelhas de classificação pela ordem da pauta de chamada, incluindo os alunos que faltaram.
• Colocar as grelhas de classificação excedentárias e não utilizadas a seguir às grelhas dos alunos que
realizaram o teste.
• Colocar todas as grelhas de classificação no envelope de papel A4 juntamente com a folha de presenças da
sessão devidamente preenchida.
• Fechar o envelope de papel A4, selá-lo com fita-cola, datá-lo e rubricá-lo.
• Entregar o envelope de papel A4 ao gestor projeto/diretor da escola para armazenamento seguro.
• As grelhas de classificação dos alunos não podem ser retiradas da sala do teste ou armazenadas sem
estarem devidamente seguras e inseridas no envelope de papel A4.
No final da última sessão do Speaking de cada escola:
• Colocar todos os envelopes de papel A4 dentro do saco inviolável 3A.
• Fechar o envelope garantindo a sua inviolabilidade.
• Se, por qualquer motivo, existir necessidade de se voltar a abrir o saco 3A para verificação de materiais,
esse procedimento deve ser feito na presença de uma testemunha, de preferência um elemento da direção
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da escola. Após retificação, os materiais devem ser novamente colocados no saco 3A que deve ser assinado
na dobra pelo gestor do projeto/diretor e selado com fita-cola.
• Na situação anterior, deve ser preenchido um documento de registo de ocorrências, disponível na Extranet
do IAVE, e enviado para o e-mail que consta no Anexo 2, no prazo máximo de 2 dias úteis a contar da data
da ocorrência.
Alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE)
• Os alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente abrangidos pelo Decreto-Lei n.º
3/2008, de 7 de janeiro, e pelos Decretos Legislativos Regionais n.º 15/2006/A, de 7 de abril, e n.º
33/2009/M, de 31 de dezembro, no caso dos alunos das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira,
respetivamente, de acordo com as especificidades e terminologia adotadas nos referidos diplomas, podem
usufruir de condições especiais na realização do Speaking.
• A adoção de condições especiais na realização do Speaking exige que os alunos com NEE tenham sido
abrangidos por medidas educativas, homologadas no seu programa educativo individual (PEI).
• Compete ao diretor da escola definir as condições especiais de realização do teste, devendo as referidas
condições ser objeto de análise e decisão caso a caso.
• Os alunos que frequentam um currículo específico individual, ao abrigo do artigo 21.º do Decreto-Lei n.º
3/2008, de 7 de janeiro, podem estar dispensados da realização do Speaking.
• Os alunos com NEE podem realizar o Speaking com um outro aluno que não esteja a ser avaliado, cuja
função é apenas a de servir de parceiro no processo de avaliação de produção oral. Este aluno deve ser
escolhido de entre aqueles que já realizaram o teste e que esteja disponível para colaborar com o colega.
• Os alunos surdos severos ou profundos, com limitações motoras severas ou com limitações do domínio
cognitivo podem ser dispensados da realização do Speaking, mediante autorização do diretor da escola,
ouvidos os serviços de educação especial.
Esta situação deve ser dada a conhecer ao IAVE, através do preenchimento de um documento próprio
disponível na Extranet do IAVE e enviado para o e-mail que consta no Anexo 2. Deve ser preenchido um
exemplar por aluno.
• Os alunos cegos ou com baixa visão podem realizar a versão adaptada do Speaking do Cambridge English
Language Assessment.
• No final do teste, as grelhas de classificação destes alunos, devidamente preenchidas pelos speaking
examiners, são inseridas dentro de envelopes de papel A4 que devem ser selados, datados e rubricados.
• No final da última sessão de Speaking de alunos com NEE, os envelopes de papel A4 devem ser colocados
no saco 3A_NEE que deve ser sujeito a todos os procedimentos de segurança descritos no ponto 11.
Recolha dos sacos
O IAVE procede à recolha dos sacos 3A (e 3A_NEE, quando aplicável) no final do prazo legal definido para as
sessões de Speaking.
Despacho n.º 2929-A/2014
O teste diagnóstico de Inglês visa estabelecer um diagnóstico da aprendizagem dos alunos a frequentar os
estabelecimentos de ensino público, particular e cooperativo no final do 9.º ano de escolaridade.
Artigo 3.º
Destinatários do teste
1 - O teste destina-se obrigatoriamente a todos os alunos a frequentar o 9.º ano de escolaridade.
2 - Os alunos a frequentar os 6.º, 7.º, 8.º, 10.º, 11.º ou 12.º anos de escolaridade, com idades compreendidas
entre os 11 e os 17 anos de idade, reportados a 15 de setembro de 2013, e que pretendam obter a
certificação internacional Cambridge English Language Assessment, podem também realizar o teste.
Artigo 4.º
Realização do teste e publicitação de resultados
1 - O teste destina-se a avaliar o nível de proficiência A2 em língua inglesa, de acordo com o Quadro Europeu
Comum de Referência para as Línguas (QECR).
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2 - O teste tem três componentes: compreensão da leitura e expressão escrita, compreensão do oral (teste
escrito) e produção oral.
3 - O teste escrito é realizado numa só aplicação em todos os estabelecimentos de ensino dos 2.º e 3.º ciclos
do ensino básico e do ensino secundário públicos, particulares e cooperativos em Portugal continental e nas
regiões autónomas dos Açores e da Madeira.
4 - O teste escrito realiza-se, em simultâneo, em todos os estabelecimentos de ensino e tem a duração
máxima de 110 minutos, distribuídos da seguinte forma:
a) Compreensão da leitura e da expressão escrita - 70 min;
b) Compreensão do oral - 30 a 40 min.
5 - Em Portugal continental e na região autónoma da Madeira o teste escrito realiza-se no dia 30 de abril de
2014, às 14 horas.
7 - A componente de produção oral tem lugar entre os dias 24 de março e 16 de maio de 2014, em horário a
estabelecer em articulação entre o IAVE, I.P. e os estabelecimentos de ensino, e é realizada na presença
de dois examinadores e um mínimo de dois alunos, tendo a duração de 8 a 10 minutos por cada dois alunos.
8 - Para os alunos referidos no n.º 2 do artigo 3.º a realização da componente de produção oral pode ter
lugar até 30 de junho de 2014.
9 - O resultado do teste apresenta-se sob a forma de uma informação global quantitativa, numa escala 0 a
100, resultante de uma ponderação em que 50% corresponde à componente de compreensão da leitura e
expressão escrita, 25 % à componente de compreensão do oral e 25 % à componente de produção oral. É
ainda atribuída uma informação qualitativa, por domínio.
10 - O teste permite a comprovação dos seguintes níveis de proficiência linguística, de acordo com os
resultados obtidos:
de 45 % a 69 % - nível A1;
de 70 % a 89 % - nível A2;
de 90 % a 100 % - nível B1.
11 - Para os alunos referidos no n.º 1 do artigo 3.º os resultados do teste são publicados no dia 4 de junho
de 2014.
12 - Para os alunos referidos no n.º 2 do artigo 3.º os resultados do teste são publicados até ao dia 31 de
agosto de 2014.
Artigo 8.º
Condições de realização da componente escrita do teste
1 - O diretor é o responsável pelas medidas organizativas necessáriasà aplicação do teste, de acordo com as
indicações dadas pelo IAVE, I.P. e fornecidas no Manual de Aplicação do Teste, devendo, para o efeito,
formalizar por escrito todas as nomeações e designações.
2 - As componentes de compreensão da leitura e expressão escrita e de compreensão do oral são realizadas
na presença de professores vigilantes que não podem, em caso algum, ser professores da disciplina.
3 - Os itens do teste não são públicos, pelo que não é permitida a cópia do teste em quaisquer circunstâncias.
4 - Os sacos contendo os enunciados dos testes devem dar entrada nas salas devidamente selados.
5 - No final da componente escrita do teste devem ser recolhidos todos os enunciados, todas as folhas de
resposta e ainda todas as folhas de rascunho utilizadas pelos alunos, de acordo com os procedimentos de
segurança indicados no Manual de Aplicação do Teste.
6 - Os materiais referidos no número anterior devem ser inseridos em sacos devidamente selados antes de
serem retirados das salas.
7 - É proibida a utilização de quaisquer sistemas de comunicação móvel nas salas de teste.
8 - Durante a realização do teste não é permitida a entrada na sala de outras pessoas para além dos
professores vigilantes, do diretor, subdiretor e adjuntos do diretor, da Inspeção-Geral da Educação e Ciência
(IGEC) e dos elementos do Cambridge English Language Assessment devidamente acompanhados e
identificados.
10
Artigo 9.°
Condições de realização da componente de produção oral do teste
1 - Devem ser rigorosamente observados todos os procedimentos constantes do Manual de Aplicação do
Teste.
2 - A componente de produção oral do teste é realizada em pares (dois alunos), estando presentes na sala
dois examinadores, atuando um como interlocutor e outro como avaliador.
3 - Se o número total de alunos que realizam a componente de produção oral do teste for ímpar, deve ser
constituído um grupo de três alunos, que será o último a ser submetido ao teste numa dada sessão.
4 - Os examinadores não podem, em caso algum, ser professores do mesmo estabelecimento de ensino dos
examinandos.
5 - É proibida a utilização de quaisquer sistemas de comunicação móvel nas salas de realização da
componente de produção oral do teste.
Artigo 10.º
Alunos com necessidades educativas especiais
1 - Nos termos da legislação em vigor, o Cambridge English Language Assessment disponibiliza adaptações
do teste para os alunos com necessidades especiais:
a) Dislexia
b) Deficiência auditiva severa
c) Cegueira
d) Baixa visão
e) Limitação motora
2 - Em relação aos alunos com necessidades educativas especiais podem ainda ser adaptadas as condições
de realização do teste, quando aplicável.

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Informações Exame de Inglês

  • 1. 1 Despacho n.º 2929-A/2014 O teste diagnóstico de Inglês visa estabelecer um diagnóstico da aprendizagem dos alunos a frequentar os estabelecimentos de ensino público, particular e cooperativo no final do 9.º ano de escolaridade. Artigo 3.º Destinatários do teste 1 - O teste destina-se obrigatoriamente a todos os alunos a frequentar o 9.º ano de escolaridade. 2 - Os alunos a frequentar os 6.º, 7.º, 8.º, 10.º, 11.º ou 12.º anos de escolaridade, com idades compreendidas entre os 11 e os 17 anos de idade, reportados a 15 de setembro de 2013, e que pretendam obter a certificação internacional Cambridge English Language Assessment, podem também realizar o teste. Artigo 4.º Realização do teste e publicitação de resultados 1 - O teste destina-se a avaliar o nível de proficiência A2 em língua inglesa, de acordo com o Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas (QECR). 2 - O teste tem três componentes: compreensão da leitura e expressão escrita, compreensão do oral (teste escrito) e produção oral. 3 - O teste escrito é realizado numa só aplicação em todos os estabelecimentos de ensino dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e do ensino secundário públicos, particulares e cooperativos em Portugal continental e nas regiões autónomas dos Açores e da Madeira. 4 - O teste escrito realiza-se, em simultâneo, em todos os estabelecimentos de ensino e tem a duração máxima de 110 minutos, distribuídos da seguinte forma: a) Compreensão da leitura e da expressão escrita - 70 min; b) Compreensão do oral - 30 a 40 min. 5 - Em Portugal continental e na região autónoma da Madeira o teste escrito realiza-se no dia 30 de abril de 2014, às 14 horas. 7 - A componente de produção oral tem lugar entre os dias 24 de março e 16 de maio de 2014, em horário a estabelecer em articulação entre o IAVE, I.P. e os estabelecimentos de ensino, e é realizada na presençade dois examinadores e um mínimo de dois alunos, tendo a duração de 8 a 10 minutos por cada dois alunos. 8 - Para os alunos referidos no n.º 2 do artigo 3.º a realização da componente de produção oral pode ter lugar até 30 de junho de 2014. 9 - O resultado do teste apresenta-se sob a forma de uma informação global quantitativa, numa escala 0 a 100, resultante de uma ponderação em que 50% corresponde à componente de compreensão da leitura e expressão escrita, 25 % à componente de compreensão do oral e 25 % à componente de produção oral. É ainda atribuída uma informação qualitativa, por domínio. 10 - O teste permite a comprovação dos seguintes níveis de proficiência linguística, de acordo com os resultados obtidos: de 45 % a 69 % - nível A1; de 70 % a 89 % - nível A2; de 90 % a 100 % - nível B1. 11 - Para os alunos referidos no n.º 1 do artigo 3.º os resultados do teste são publicados no dia 4 de junho de 2014. 12 - Para os alunos referidos no n.º 2 do artigo 3.º os resultados do teste são publicados até ao dia 31 de agosto de 2014. Artigo 8.º Condições de realização da componente escrita do teste 1 - O diretor é o responsável pelas medidas organizativas necessárias à aplicação do teste, de acordo com as indicações dadas pelo IAVE, I.P. e fornecidas no Manual de Aplicação do Teste, devendo, para o efeito, formalizar por escrito todas as nomeações e designações. 2 – As componentes de compreensão da leitura e expressão escrita e de compreensão do oral são realizadas na presença de professores vigilantes que não podem, em caso algum, ser professores da disciplina.
  • 2. 2 3 – Os itens do teste não são públicos, pelo que não é permitida a cópia do teste em quaisquer circunstâncias. 4 – Os sacos contendo os enunciados dos testes devem dar entrada nas salas devidamente selados. 5 – No final da componente escrita do teste devem ser recolhidos todos os enunciados, todas as folhas de resposta e ainda todas as folhas de rascunho utilizadas pelos alunos, de acordo com os procedimentos de segurança indicados no Manual de Aplicação do Teste. 6 – Os materiais referidos no número anterior devem ser inseridos em sacos devidamente selados antes de serem retirados das salas. 7 – É proibida a utilização de quaisquer sistemas de comunicação móvel nas salas de teste. 8 – Durante a realização do teste não é permitida a entrada na sala de outras pessoas para além dos professores vigilantes, do diretor, subdiretor e adjuntos do diretor, da Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) e dos elementos do Cambridge English Language Assessment devidamente acompanhados e identificados. Artigo 9.° Condições de realização da componente de produção oral do teste 1 – Devem ser rigorosamente observados todos os procedimentos constantes do Manual de Aplicação do Teste. 2 – A componente de produção oral do teste é realizada em pares (dois alunos), estando presentes na sala dois examinadores, atuando um como interlocutor e outro como avaliador. 3 – Se o número total de alunos que realizam a componente de produção oral do teste for ímpar, deve ser constituído um grupo de três alunos, que será o último a ser submetido ao teste numa dada sessão. 4 – Os examinadores não podem, em caso algum, ser professores do mesmo estabelecimento de ensino dos examinandos. 5 – É proibida a utilização de quaisquer sistemas de comunicação móvel nas salas de realização da componente de produção oral do teste. Artigo 10.º Alunos com necessidades educativas especiais 1 – Nos termos da legislação em vigor, o Cambridge English Language Assessment disponibiliza adaptações do teste para os alunos com necessidades especiais: a) Dislexia b) Deficiência auditiva severa c) Cegueira d) Baixa visão e) Limitação motora 2 – Em relação aos alunos com necessidades educativas especiais podem ainda ser adaptadas as condições de realização do teste, quando aplicável. Manual para a Aplicação do SPEAKING Introdução O órgão de administração e gestão do estabelecimento de ensino e o respetivo gestor do projeto são responsáveis pela aplicação dos procedimentos que se seguem, devendo para o efeito a direção da escola formalizar por escrito todas as nomeações e designações. Antes da realização de qualquer componente do teste, o diretor da escola/gestor do projeto deve, obrigatoriamente, promover uma reunião preparatória com os professores vigilantes do Reading & Writing e do Listening, no sentido de analisar e estabelecer os procedimentos a adotar no desempenho das respetivas funções. O diretor/gestor do projeto deve também realizar, obrigatoriamente, uma reunião com os assistentes operacionais necessários à realização do Speaking, de forma a esclarecê-los sobre os procedimentos a adotar. Na ausência do gestor do projeto, este deve ser substituído por um elemento da direção.
  • 3. 3 Para a divulgação junto dos alunos deverão estas instruções ser afixadas nos locais habituais da escola. Para efeitos de aplicação do teste deve existir em cada estabelecimento de ensino uma cópia deste manual, destinada à direção/gestor do projeto e uma cópia destinada a cada sala de realização do teste. Caracterização do teste O teste Key for Schools apresenta as seguintes componentes: • Componente 1 − Reading & Writing Esta componente é formada por 9 partes e 56 itens. Corresponde a 50% da pontuação total do teste. • Componente 2 − Listening Esta componente compreende 5 partes e 25 itens. Os textos presentes no ficheiro áudio podem ser monólogos ou diálogos, incluindo entrevistas, discussões, conversas telefónicas e recados. O ficheiro é ouvido duas vezes. Esta componente corresponde a 25% da pontuação total do teste. • Componente 3 − Speaking No Speaking há um júri composto por dois speaking examiners e os alunos fazem o teste em pares. Se o número total de alunos for ímpar, o último grupo é composto por 3 alunos. O Speaking corresponde a 25% da pontuação total do teste. Para mais informações sobre o teste Key for Schools pode ser consultado o documento Informações para os Candidatos em http://www.cambridgeenglish.org/images/149925- key-for-schools-information-for- candidates-2013.pdf Realização do teste O Reading & Writing e o Listening decorrem no dia 30 de abril de 2014 à mesma hora em todos os estabelecimentos de ensino. O Speaking será realizado em sessões a definir pela escola, em articulação com o IAVE, entre os dias 24 de março e 16 de maio de 2014. Para os alunos que não frequentam o 9.º ano de escolaridade, excecionalmente, as sessões do Speaking podem ser agendadas até ao dia 30 de junho de 2014 ( Caso o número de alunos que não frequentam o 9.º ano o justifique ). As componentes do teste escrito devem ser realizadas pela ordem abaixo indicada: Data de aplicação Componente Hora de início Hora de termo Duração 30 de abril de 2014 ( 4ª FEIRA ) Reading & Writing 14:00 15:10 70 minutos Pausa para recolha e distribuição de material (os alunos mantêm-se na sala) 10 minutos Listening 15:20 15:50 30 minutos Na pausa prevista entre o Reading & Writing e o Listening não é permitida a saída dos alunos da sala de realização do teste. Escolas de realização do teste a) Os alunos a frequentar o 9.º ano de escolaridade realizam o teste na escola na qual se encontram inscritos. b) Os alunos a frequentar os 6.º, 7.º, 8.º, 10.º, 11.º ou 12.º anos de escolaridade realizam o teste na escola que selecionaram no ato de inscrição. c) O IAVE envia para cada escola as listagens dos alunos referidos nas alíneas a) e b) que aí realizam o teste e cuja atualização deve ser verificada. d) Cada escola deve contactar os alunos referidos na alínea b) que não frequentem esse estabelecimento de ensino, assegurando deste modo a convocatória dos alunos para a respetiva sessão do Speaking. Elaboração de pautas a) O diretor deve garantir a distribuição pelas salas de teste dos alunos do 9.º ano de escolaridade e dos alunos a frequentar os 6.º, 7.º, 8.º, 10.º, 11.º ou 12.º anos assegurando a emissão de pautas de chamada por sala, para cada componente do teste, de acordo com modelo disponibilizado na Extranet do IAVE.
  • 4. 4 b) A emissão de pautas de chamada por sala deve garantir a transposição na íntegra da informação por aluno constante nas listagens do IAVE, não sendo permitido proceder a nenhuma alteração relativamente à informação inicial fornecida, sob pena de inviabilizar o processo de classificação do aluno. c) Se um aluno não constar das listagens, deve o seu nome ser acrescentado à pauta de chamada, assinalando-se essa situação com um X no local apropriado. Deve repetir-se o código KFS da escola e não preencher o campo relativo ao código KFS do aluno (ver exemplo no Anexo 1). d) As pautas de chamada são elaboradas para o Reading & Writing e para o Listening, em separado e em duplicado, podendo ou não respeitar a constituição do grupo-turma. e) São elaboradas pautas de chamada para cada uma das sessões/partes do Speaking que podem ser diferentes das referidas na alínea d). f) Um exemplar das pautas do Reading & Writing e do Listening deve ser afixado até ao dia 28 de abril, com a indicação clara da sala onde cada aluno/turma realiza o teste, servindo o segundo exemplar de folha de presenças por sala. g) Um exemplar da pauta de chamada de cada sessão/parte do Speaking deve ser afixado com 24 horas de antecedência em relação à data da sua realização, com indicação clara da hora e do local para onde os alunos se devem dirigir. O segundo exemplar das pautas deve ser usado como folha de presenças por sala. Speaking Caracterização do Speaking • O Speaking desenrola-se em sessões com a duração máxima de 180 minutos, divididas em duas partes de 90 minutos cada. • Entre cada uma das partes de 90 minutos deve existir um intervalo de 15 minutos. • Os alunos envolvidos numa dada sessão devem ser organizados em pares. • Se o número total de alunos for ímpar, deve ser constituído um grupo de três alunos, que será o último a ser avaliado numa dada sessão. Speaking Sala de realização do teste 507 Sala de espera 508 Os alunos devem estar na escola meia hora antes da realização da sessão e dirigem-se à sala de espera onde estará a gestora do projeto (Profª Patrícia Teles). A confirmação das datas/horários e das turmas será dada pela Direção Regional de Educação. As turmas serão avisadas antes das sessões, por isso pedimos que estejam atentos à calendarização que será afixada. • O grupo de três alunos só é permitido na segunda parte de cada sessão para resolver situações causadas por números ímpares, ausência de alunos, doença, etc. Se num dado dia estiverem agendadas duas sessões numa mesma escola (por exemplo, uma de manhã e outra à tarde) é possível aceitar um grupo de três alunos no final de cada uma das sessões. • O IAVE disponibiliza o horário das sessões do Speaking à direção/gestor do projeto de cada escola e aos speaking examiners ou team leaders. Intervenientes na realização do Speaking
  • 5. 5 Intervêm na realização do Speaking os speaking examiners, os alunos e os team leaders, no caso de estarem a monitorizar o processo. É necessário, ainda, a participação de assistente(s) operacional(ais) em número a definir por cada escola. Os intervenientes desempenham os papéis que se seguem: • Júri − é consƟtuído por dois speaking examiners, por um speaking examiner e um team leader ou por dois team leaders que não são, em caso algum, professores do estabelecimento de ensino onde vai decorrer a sessão. O diretor/gestor do projeto deve receber estes professores e integrá-los na escola, fornecendo-lhes todas as indicações necessárias para a realização das sessões. • Pares de alunos − A escolha dos pares pode ser feita da forma que os professores considerarem mais adequada ao seu contexto, por exemplo, seguindo a lista de alunos da turma ou agrupando alunos que se voluntariem. Os alunos envolvidos devem ser informados de que irão participar em pares e tomar conhecimento dos procedimentos a seguir. É fundamental que todos os alunos entendam o tipo de comportamento/ prestação que se espera de um teste realizado a pares e devem estar conscientes da importância da colaboração com o colega durante o teste. • Gestor do projeto coadjuvado por assistente(s) operacional(ais) − garante(m) a supervisão da sala de espera e conduz(em) os alunos à sala de realização do Speaking. Deve(m) assegurar, ainda, que os alunos que aguardam a realização do teste não se cruzam com aqueles que já o fizeram. • Inspetores − Os inspetores não podem entrar na sala do Speaking no decurso das sessões. Podem permanecer à porta da sala (que deve estar sempre aberta) ou proceder à inspeção antes do teste ou entre os testes. Espaços necessários à realização do Speaking Sala de realização do teste A sala onde se realiza o teste não tem de ser uma sala de aula. Pode ser uma sala de reuniões, de trabalho, de diretores de turma, um espaço preparado para o efeito numa biblioteca, ou outro espaço que apresente boas condições acústicas e que permita a existência de duas mesas conforme o exemplo abaixo. Sala de espera • Para a aplicação do Speaking é necessário um local designado como sala de espera, relativamente próximo da sala de realização do teste, onde os alunos aguardam até serem chamados. • A sala de espera deve estar sempre sob vigilância, supervisionada por um ou mais assistentes operacionais que garantem a ordem na sala durante o tempo de espera. • Não é permitido o acesso dos alunos que já realizaram o teste à sala de espera. • Deve ser disponibilizado um local na sala de espera onde os alunos têm de deixar os seus bens pessoais durante o decorrer do teste. • Deve verificar-se se existe número suficiente de cadeiras para os alunos se sentarem enquanto aguardam. Procedimentos antes da realização do Speaking Retirar ou cobrir todo o material escrito em inglês, tal como posters ou avisos, da sala de realização do teste e da sala de espera, exceto avisos de segurança. Verificação dos materiais O gestor do projeto deve verificar e conferir os materiais necessários para o teste: Disponibilizados pelo IAVE • Saco inviolável com o código 3 que contém as grelhas de classificação nominais por aluno. • Saco inviolável vazio, aberto, com o código 3A, destinado à devolução das grelhas de classificação. • Saco inviolável com o código 3A_NEE destinado à devolução das grelhas de classificação dos alunos com Necessidades Educativas Especiais, quando aplicável. • Grelha(s) de classificação em branco, fotocopiada(s) a partir de modelo disponível na Extranet do IAVE, destinada(s) a situações imprevistas. Disponibilizados pela escola • Envelopes A4 de papel a utilizar no final de cada sessão (um por sessão). Procedimentos antes de cada parte do Speaking
  • 6. 6 Na sala de espera O gestor do projeto deve: • Efetuar a chamada dos alunos para a sala de espera 15 minutos antes da hora marcada para o início do teste. • Responsabilizar-se pela supervisão dos alunos e pela manutenção do silêncio na sala de espera. • Assinalar a presença dos alunos na pauta de chamada/folha de presenças. • Garantir que os alunos desligam os telemóveis e outros equipamentos eletrónicos, incluindo alarmes nos relógios. • Verificar a identidade de cada aluno e a validade do documento de identificação. • Entregar aos alunos a grelha de classificação pré-preenchida para verificação dos dados e para serem assinadas. Preencher um formulário de retificação, disponível na área de formulários do IAVE em http://formularios.gave.min-edu.pt/login.jsp, com os eventuais erros dos nomes dos alunos nas grelhas de classificação. • Se um aluno foi acrescentado à pauta de chamada, deve preencher uma grelha de classificação em branco, disponível na Extranet do IAVE, apenas escrevendo o seu nome e assinatura nos locais apropriados. O gestor de projeto deve preencher os códigos KFS, de acordo com o exemplo seguinte: OFFICE USE ONLY - DO NOT WRITE OR MAKE ANY MARK ABOVE THIS LINE • Informar os alunos de que não podem dobrar, amarrotar ou escrever na grelha de classificação e de que têm de a entregar ao professor classificador quando solicitado. • Assegurar-se de que os alunos são acompanhados à sala de realização do teste e ficam sob vigilância até à sua entrada na mesma. • Garantir que os alunos levam consigo a grelha de classificação para entregar ao speaking examiner no início do teste. Verificação do documento de identificação dos alunos • A apresentação do documento de identificação do aluno é obrigatória. • Não são aceites documentos fotocopiados, mesmo que autenticados. • Não são aceites documentos com validade vencida. • Os alunos podem apresentar o cartão de estudante como documento de identificação. Este é aceite desde que tenha fotografia atualizada. • Em caso de dúvida quanto à identidade do aluno este deve ser autorizado a realizar o teste sendo elaborado, no final do teste, um auto de identificação. Atraso na comparência dos alunos • É permitida a entrada de alunos na sala de espera até 15 minutos após a hora marcada para o início de uma dada parte do Speaking. • Se um aluno chegar atrasado pode ser necessário proceder a reajustamentos na organização dos pares. • Os alunos que comparecem atrasados devem ser sujeitos a todos os procedimentos de identificação descritos anteriormente. Ausência de alunos • Assinalar a ausência do aluno na folha de presenças e na grelha de classificação atribuída a esse aluno, colocando um X no local apropriado. • Em situação alguma se pode atribuir a grelha de classificação de um aluno que esteja a faltar a outro aluno que esteja presente. Procedimentos durante o decorrer do Speaking O diretor/gestor do projeto deve: • Assegurar-se de que os alunos que já fizeram o teste não se encontram com os alunos que ainda estão na sala de espera para o realizar.
  • 7. 7 • Manter em silêncio os alunos que estejam perto da sala de realização do teste e na sala de espera. • Assegurar-se de que existe sempre um par de alunos e que o teste decorre no tempo previsto. • Verificar que o último par de alunos que irá fazer o teste chegou antes de mandar entrar o par antecedente. Isto serve para se assegurar de que não fica apenas um aluno para o último teste. • Organizar um grupo de três para os últimos alunos a realizarem o teste numa dada sessão, caso exista um número ímpar de alunos. Irregularidades Caso se detetem irregularidades deve ser preenchido um registo de ocorrências a ser enviado para o e-mail que consta no Anexo 2, no prazo de 5 dias úteis após a data da sessão do Speaking. O modelo do registo de ocorrências encontra-se disponível na Extranet do IAVE. Exemplos de irregularidades para alunos na sala de espera ou que ainda não realizaram o Speaking: • Conversar com alunos que já realizaram o teste. • Não desligar o telemóvel/manusear o telemóvel. • Utilizar outros equipamentos eletrónicos. • Fazer-se passar por outro aluno. • Ter um comportamento inadequado. • Não obedecer às instruções dos professores ou dos assistentes operacionais. No caso de um professor ou assistente operacional suspeitar ou presenciar alguma irregularidade: • Deve avisar o aluno de forma clara mas discreta que a situação irá ser denunciada. • Deve comunicar o incidente ao diretor com detalhes claros e específicos do sucedido. • Não deve pedir ao aluno para escrever nenhuma declaração naquele momento. • Em situações extremas, pode expulsar um aluno da sala se este estiver a perturbar outros alunos ou se representar uma ameaça à saúde e segurança de todos. A decisão de anular o teste de um aluno cabe à direção da escola. Procedimentos no final de cada sessão do Speaking • O gestor do projeto, que é responsável pela supervisão da sala de espera, deve informar os speaking examiners quando não houver mais alunos para avaliar numa dada sessão. • Os speaking examiners devem entregar ao gestor do projeto todos os registos de ocorrências, caso existam. Procedimentos de organização e segurança No final de cada sessão os speaking examiners, na presença do gestor do projeto, devem seguir os seguintes procedimentos: • Verificar se as grelhas de classificação foram corretamente preenchidas. • Proceder à conferência das grelhas de classificação pela pauta de chamada dos alunos. • Organizar as grelhas de classificação pela ordem da pauta de chamada, incluindo os alunos que faltaram. • Colocar as grelhas de classificação excedentárias e não utilizadas a seguir às grelhas dos alunos que realizaram o teste. • Colocar todas as grelhas de classificação no envelope de papel A4 juntamente com a folha de presenças da sessão devidamente preenchida. • Fechar o envelope de papel A4, selá-lo com fita-cola, datá-lo e rubricá-lo. • Entregar o envelope de papel A4 ao gestor projeto/diretor da escola para armazenamento seguro. • As grelhas de classificação dos alunos não podem ser retiradas da sala do teste ou armazenadas sem estarem devidamente seguras e inseridas no envelope de papel A4. No final da última sessão do Speaking de cada escola: • Colocar todos os envelopes de papel A4 dentro do saco inviolável 3A. • Fechar o envelope garantindo a sua inviolabilidade. • Se, por qualquer motivo, existir necessidade de se voltar a abrir o saco 3A para verificação de materiais, esse procedimento deve ser feito na presença de uma testemunha, de preferência um elemento da direção
  • 8. 8 da escola. Após retificação, os materiais devem ser novamente colocados no saco 3A que deve ser assinado na dobra pelo gestor do projeto/diretor e selado com fita-cola. • Na situação anterior, deve ser preenchido um documento de registo de ocorrências, disponível na Extranet do IAVE, e enviado para o e-mail que consta no Anexo 2, no prazo máximo de 2 dias úteis a contar da data da ocorrência. Alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE) • Os alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente abrangidos pelo Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, e pelos Decretos Legislativos Regionais n.º 15/2006/A, de 7 de abril, e n.º 33/2009/M, de 31 de dezembro, no caso dos alunos das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, respetivamente, de acordo com as especificidades e terminologia adotadas nos referidos diplomas, podem usufruir de condições especiais na realização do Speaking. • A adoção de condições especiais na realização do Speaking exige que os alunos com NEE tenham sido abrangidos por medidas educativas, homologadas no seu programa educativo individual (PEI). • Compete ao diretor da escola definir as condições especiais de realização do teste, devendo as referidas condições ser objeto de análise e decisão caso a caso. • Os alunos que frequentam um currículo específico individual, ao abrigo do artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, podem estar dispensados da realização do Speaking. • Os alunos com NEE podem realizar o Speaking com um outro aluno que não esteja a ser avaliado, cuja função é apenas a de servir de parceiro no processo de avaliação de produção oral. Este aluno deve ser escolhido de entre aqueles que já realizaram o teste e que esteja disponível para colaborar com o colega. • Os alunos surdos severos ou profundos, com limitações motoras severas ou com limitações do domínio cognitivo podem ser dispensados da realização do Speaking, mediante autorização do diretor da escola, ouvidos os serviços de educação especial. Esta situação deve ser dada a conhecer ao IAVE, através do preenchimento de um documento próprio disponível na Extranet do IAVE e enviado para o e-mail que consta no Anexo 2. Deve ser preenchido um exemplar por aluno. • Os alunos cegos ou com baixa visão podem realizar a versão adaptada do Speaking do Cambridge English Language Assessment. • No final do teste, as grelhas de classificação destes alunos, devidamente preenchidas pelos speaking examiners, são inseridas dentro de envelopes de papel A4 que devem ser selados, datados e rubricados. • No final da última sessão de Speaking de alunos com NEE, os envelopes de papel A4 devem ser colocados no saco 3A_NEE que deve ser sujeito a todos os procedimentos de segurança descritos no ponto 11. Recolha dos sacos O IAVE procede à recolha dos sacos 3A (e 3A_NEE, quando aplicável) no final do prazo legal definido para as sessões de Speaking. Despacho n.º 2929-A/2014 O teste diagnóstico de Inglês visa estabelecer um diagnóstico da aprendizagem dos alunos a frequentar os estabelecimentos de ensino público, particular e cooperativo no final do 9.º ano de escolaridade. Artigo 3.º Destinatários do teste 1 - O teste destina-se obrigatoriamente a todos os alunos a frequentar o 9.º ano de escolaridade. 2 - Os alunos a frequentar os 6.º, 7.º, 8.º, 10.º, 11.º ou 12.º anos de escolaridade, com idades compreendidas entre os 11 e os 17 anos de idade, reportados a 15 de setembro de 2013, e que pretendam obter a certificação internacional Cambridge English Language Assessment, podem também realizar o teste. Artigo 4.º Realização do teste e publicitação de resultados 1 - O teste destina-se a avaliar o nível de proficiência A2 em língua inglesa, de acordo com o Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas (QECR).
  • 9. 9 2 - O teste tem três componentes: compreensão da leitura e expressão escrita, compreensão do oral (teste escrito) e produção oral. 3 - O teste escrito é realizado numa só aplicação em todos os estabelecimentos de ensino dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e do ensino secundário públicos, particulares e cooperativos em Portugal continental e nas regiões autónomas dos Açores e da Madeira. 4 - O teste escrito realiza-se, em simultâneo, em todos os estabelecimentos de ensino e tem a duração máxima de 110 minutos, distribuídos da seguinte forma: a) Compreensão da leitura e da expressão escrita - 70 min; b) Compreensão do oral - 30 a 40 min. 5 - Em Portugal continental e na região autónoma da Madeira o teste escrito realiza-se no dia 30 de abril de 2014, às 14 horas. 7 - A componente de produção oral tem lugar entre os dias 24 de março e 16 de maio de 2014, em horário a estabelecer em articulação entre o IAVE, I.P. e os estabelecimentos de ensino, e é realizada na presença de dois examinadores e um mínimo de dois alunos, tendo a duração de 8 a 10 minutos por cada dois alunos. 8 - Para os alunos referidos no n.º 2 do artigo 3.º a realização da componente de produção oral pode ter lugar até 30 de junho de 2014. 9 - O resultado do teste apresenta-se sob a forma de uma informação global quantitativa, numa escala 0 a 100, resultante de uma ponderação em que 50% corresponde à componente de compreensão da leitura e expressão escrita, 25 % à componente de compreensão do oral e 25 % à componente de produção oral. É ainda atribuída uma informação qualitativa, por domínio. 10 - O teste permite a comprovação dos seguintes níveis de proficiência linguística, de acordo com os resultados obtidos: de 45 % a 69 % - nível A1; de 70 % a 89 % - nível A2; de 90 % a 100 % - nível B1. 11 - Para os alunos referidos no n.º 1 do artigo 3.º os resultados do teste são publicados no dia 4 de junho de 2014. 12 - Para os alunos referidos no n.º 2 do artigo 3.º os resultados do teste são publicados até ao dia 31 de agosto de 2014. Artigo 8.º Condições de realização da componente escrita do teste 1 - O diretor é o responsável pelas medidas organizativas necessáriasà aplicação do teste, de acordo com as indicações dadas pelo IAVE, I.P. e fornecidas no Manual de Aplicação do Teste, devendo, para o efeito, formalizar por escrito todas as nomeações e designações. 2 - As componentes de compreensão da leitura e expressão escrita e de compreensão do oral são realizadas na presença de professores vigilantes que não podem, em caso algum, ser professores da disciplina. 3 - Os itens do teste não são públicos, pelo que não é permitida a cópia do teste em quaisquer circunstâncias. 4 - Os sacos contendo os enunciados dos testes devem dar entrada nas salas devidamente selados. 5 - No final da componente escrita do teste devem ser recolhidos todos os enunciados, todas as folhas de resposta e ainda todas as folhas de rascunho utilizadas pelos alunos, de acordo com os procedimentos de segurança indicados no Manual de Aplicação do Teste. 6 - Os materiais referidos no número anterior devem ser inseridos em sacos devidamente selados antes de serem retirados das salas. 7 - É proibida a utilização de quaisquer sistemas de comunicação móvel nas salas de teste. 8 - Durante a realização do teste não é permitida a entrada na sala de outras pessoas para além dos professores vigilantes, do diretor, subdiretor e adjuntos do diretor, da Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) e dos elementos do Cambridge English Language Assessment devidamente acompanhados e identificados.
  • 10. 10 Artigo 9.° Condições de realização da componente de produção oral do teste 1 - Devem ser rigorosamente observados todos os procedimentos constantes do Manual de Aplicação do Teste. 2 - A componente de produção oral do teste é realizada em pares (dois alunos), estando presentes na sala dois examinadores, atuando um como interlocutor e outro como avaliador. 3 - Se o número total de alunos que realizam a componente de produção oral do teste for ímpar, deve ser constituído um grupo de três alunos, que será o último a ser submetido ao teste numa dada sessão. 4 - Os examinadores não podem, em caso algum, ser professores do mesmo estabelecimento de ensino dos examinandos. 5 - É proibida a utilização de quaisquer sistemas de comunicação móvel nas salas de realização da componente de produção oral do teste. Artigo 10.º Alunos com necessidades educativas especiais 1 - Nos termos da legislação em vigor, o Cambridge English Language Assessment disponibiliza adaptações do teste para os alunos com necessidades especiais: a) Dislexia b) Deficiência auditiva severa c) Cegueira d) Baixa visão e) Limitação motora 2 - Em relação aos alunos com necessidades educativas especiais podem ainda ser adaptadas as condições de realização do teste, quando aplicável.