2. • Workflow (em português: Fluxo de Trabalho) é a sequência
de passos necessários para que se possa atingir a automação
de processos de negócio, de acordo com um conjunto de
regras definidas, envolvendo a noção de processos,
permitindo que estes possam ser transmitidos de uma pessoa
para outra de acordo com algumas regras.
• Processo: É um conjunto de atividades que visam um mesmo
objetivo e possuem uma ligação lógica dentro do workflow.
Um processo pode ter vários sub-processos sendo que o
próprio workflow pode ser considerado um processo.
3. • Objetivos
– Melhorar produtividade
– Acelerar a produção
– Eliminar ineficiências existentes
– Por em evidência Reengenharia de
Processos
• Meios
– Apoiar o controle de processos
– Induzir a reengenharia
– Facilitar a gerência de processos
– Monitorar o sistema a fim de atingir a
máxima performance
4. Um modelo Workflow se baseia em três
importantes conceitos, os chamdos 3Rs.
ROUTES
(Rotas)
sequências pré-
definidas
ROLES
(Papéis)
definição de
usuários
RULES
(Regras)
roteamento
condicional
5. Podemos fazer uma analogia do Workflow com um
algorítmo no qual as rotas, papéis e regras devem
ser bem estruturadas e organizadas.
6. • Sistemas de Gerenciamento de Workflow são
aplicativos destinados a suportar processos de
negócio:
– Controlando a lógica que governa as transições
entre as tarefas do processo.
– Suportando as tarefas individuais: ativando recursos
humanos e recursos de informação necessários para
completar a tarefa.
– Integrando os processos da empresa.
8. Ad-hoc
• Pouca estruturação
• Tarefas e seu encadeamento são imprevisíveis ou
desconhecidas até o momento de sua execução
• Voltados para grupos dinâmicos
• Usuários finais tornam-se desenvolvedores e gerentes de
seus próprios processos
• Ex. Agenciamento de viagens
9. Administrativos
• Maior estruturação
• Maior previsibilidade de tarefas
• Um mesmo processo pode ser repetido sem muitas
alterações
• São expressos pela circulação de formulários e
documentos para alteração, revisão e aprovação
• Ex. Pedido de compra
10. Produção
• Estruturação rígida e bem definida
• Regras e encadeamento de tarefas de conhecimento
prévio
• Alta frequência de repetição
• São caracterizados pela potencialidade em gerenciar e
facilitar a execução das políticas e dos procedimentos
• Ex. Atendimento via Call Center
11. O que é business intelligence?
• O propósito do Business Intelligence é permitir
a tomada de decisões proativas, ao gerar
informações necessárias ao negócio e
disponibilizá-los no momento certo.
12. • Extrair e integrar dados de múltiplas fontes
• Fazer uso da experiência
• Analisar dados contextualizados
• Trabalhar com hipóteses
• Procurar relações de causa e efeito
• Transformar os registros obtidos em informação útil
para o conhecimento empresaria
13. • Data Warehouses
• Planilhas Eletrônicas
• Geradores de Consultas e Relatórios
• EIS
• Data Marts
• Data Mining
• Ferramentas OLAP
14. Cognos
Microstrategy
Hyperion
Business Object
Oracle
SAP
Entre outras, disputam acirradamente fatias desse emergente e
rentável mercado.
15. • Para que a tecnologia de BI surta efeito desejado em uma
pequena ou média empresa, a informação precisa estar:
• Disponível para as pessoas certas;
• No formato esperado;
• No momento correto;
• Local desejado.
16. • À medida que o cenário econômico muda cada vez mais
rápido, a necessidade de informações negociais e as
demandas pela rapidez e qualidade destas informações
crescem na mesma velocidade. Por outro lado, a oferta de
informações negociais aumenta constantemente. O resultado
é uma overdose de dados onde é difícil retirar informações
relevantes para subsidiar tomadas de decisão. Tal fato torna
mais difícil um entendimento aprofundado do cenário
econômico. Faz-se necessária uma aproximação/abordagem
sistemática para analisar temas e tendências estratégicas e
antever mudanças com clientes, atividades e competidores
17. • A fim de proporcionar uma visão crítica sobre de
qual maneira as ferramentas colaborativas podem
auxiliar na análise de requisitos e gerência de
configuração, apresenta-se a seguir uma abordagem
geral do ciclo de vida clássico.
18. • No cumprimento da gerência de configuração, o
aspecto das ferramentas colaborativas adapta ao
conjunto de desenvolvedores a percepção da ocasião
global do sistema, especialmente, com o acesso a
ferramentas que tolerem acompanhar o estado de
suas linhas básicas baselines de configuração.
19. • As ferramentas colaborativas ou de groupware são
sistemas adequados de ministrar as condições
propostas pelo Modelo de Colaboração 3C ao
método de software. Seu desempenho pode ser vista
como integrante às limitações das ferramentas CASE,
permitindo maior flexibilidade e interação ao grupo
de envolvidos.
20. O uso de ferramentas colaborativas na apreciação de
requisitos determina um procedimento que reflete
tanto a desenvolvimento dos requisitos e a
sensibilidade envolvida em grupos dinâmicos bem
sucedidos.
De acordo com o conhecimento relatado por Boehm,
a utilização destas ferramentas na etapa de transação
deve ponderar alguns aspectos, como por exemplo:
21. • Determinar um método de crítica de condição
universal. Um roteiro de processo que esclareça o uso
das técnicas de grupo e uso das ferramentas
colaborativas.
• Agrupar técnicas de simplificação e colaboração. As
ferramentas colaborativas para engenharia de
condição devem ser fundamentadas nas técnicas de
simplificação e colaboração ressaltadas nos grupos.
22. • Fazer uso de ferramentas não intrusivas e flexíveis.
Restrições a personalização e características
constantes podem lesar o processo.
• Harmonizar uma infra-estrutura possante. Uma infra-
estrutura seguro evita frustrações e prejuízos futuros.
23. • Os métodos de gerenciamento de configuração são
unificados e envolvem a atenção de procedimentos
predefinidos. Eles exigem o gerenciamento cauteloso
de quantidades de informações muito amplo, e a
aplicação aos detalhes é fundamental. A ferramenta
de base é essencial para o gerenciamento de
configuração.
24.
25. • As ferramenta colaborativa disponível na web que
admite usuários registrar e compartilhar idéias sobre
determinado conceito, isto é, desenvolver em plena
rede um processo de conhecimento. Torna-se muito
vantajoso para quem estar a desenvolver projetos em
grupo ou para a simples troca e partilha de idéias
entre amigos, colegas de trabalho, etc.
26. • Os utilizadores podem criar manusear e partilhar
idéias online e compartilhá-las em qualquer
momento e a partir de qualquer lugar. Em modo que
os usuários de todo o mundo (ou simplesmente de
diferentes salas) podem simultaneamente trabalhar
no mesmo mapa de idéias e ver as modificações que
os colegas estão fazendo.