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Aula 5, 16 de Outubro de 2010
                 Sumário
         •“Edutecnotupias”
         •Promessas por cumprir
         •Novos media e cultura
         juvenil
         •A Escola está out?
Dúvidas e receios 1

        • Os estudantes já não
          usam a madeira para
          realizarem cálculos.
          Dependem cada vez
          mais da ardósia. O que é
          que vão fazer quando a
          ardósia se partir?
         (Conferência de Professores, 1703)
Dúvidas e receios 2

• Os alunos estão
  completamente
  dependentes do papel.
  Já não sabem escrever
  numa lousa sem se
  encherem de pó. E
  quando o papel
  acabar?
(Encontro de directores escolares,
   EUA, 1815)
Dúvidas e receios 3

• Os estudantes estão
  de tal modo
  dependentes da
  tinta, que já nem
  sabem utilizar uma
  faca para afiar um
  lápis.
(Associação Nacional de
  Professores, EUA, 1907)
Profissionalidade docente

 •Transmissão de cultura –
 •Conservadorismo –
 •Inércia
 • Uma certa impermeabilidade
 às agendas de reforma
Choque cultural
• Estamos perante um choque de culturas nas
  escolas secundárias britânicas: Por um lado, a
  cultura institucional alicerçada nas tradições
  do século XX, por outro, o individualismo pós-
  moderno dos alunos, na música, no código de
  vestuário e, mais recentemente, nas redes
  sociais e sites como o MySpace, o YouTube e o
  Second Life.
               •   Peter Williams,Institute for Learning, University of Hull, UK
Tecnotupias?
À tecnologia é historicamente atribuído um
  enorme poder de transformação das:
• Relações sociais
• Economia
• Áreas da vida pública e privada
Celebração e paranóia?
          • Novas formas de vida
            comunitária e cívica
          • Recursos imensos que
            permitem a libertação e
ou          conferem maiores poderes
            aos cidadãos
          • Ameaças à privacidade
          • Novas formas de
            desigualdade e de
            exploração
          • Perigos de adição e de
            pornografia
Skinner e as máquinas de ensinar
               (anos 50)
O processamento da informação no
 cérebro é comparado a um software a
 ser executado num computador, a
informação é recebida, processada e armazenada
   de forma semelhante.
Condicionamento operante: estímulo – resposta –
   reforço
• Reivindica um ensino mais eficaz: liberta os profs.
   das tarefas rotineiras
• Possibilidade de ensino doméstico
Negroponte (1995)
Os computadores permitem
• Adequar o ensino aos estilos cognitivos
  individuais
• A aprendizagem pela prática
• Melhorias automáticas na leitura e na escrita
• Colocar o poder nas mãos da nova geração
Os jovens têm uma afinidade natural com os
  computadores
Papert e a criança emancipada (1)
Mindstorms, 1980:
• Combater a fobia da matemática
• Pensamento procedural: dividir uma actividade
  em subtarefas
• A criança como processador activo de significado
• A aprendizagem como processo espontâneo que
  tem de ocorrer ao ritmo individual
• Diferença epistemológica com Piaget: o
  computador acelera os processos cognitivos
Papert e a criança emancipada (2)
The connected family, 1996
• A Escola é uma instituição “artificial”, ineficaz
  e hierárquica
• O ensino da matemática está desligado dos
  conhecimentos da criança
• O LOGO permite uma aprendizagem mais
  sintonizada com as experiências infantis e os
  conhecimento individuais
• A educação será, no futuro, um “acto privado”
As máquinas “escravizantes”
Argumentos:
• O papel desumanizante das tecnologias
• A diminuição do pensamento crítico
• A substituição das ideias pela informação (Roszak,
  1999)
• A submissão de todas as formas de vida cultural à
  soberania da tecnologia (Postman, 1992)
• A substituição do “conhecimento local” pela
  informação descontextualizada e
  insustentabilidade ambiental (Bowers, 1998)
Promessas por cumprir
Cuban, historiador da educação (1986):
• A resistência dos professores:
  Problemas logísticos, tecnológicos, de formação,
   complexidade, relação com os alunos,
   autoridade, relutância em adoptar mudanças
   percepcionadas como irrelevantes, ameaçadoras
   da autoridade docente, impostas de cima para
   baixo.
• A “gramática escolar” resiste a mudanças,
  particularmente com origem exterior à Escola
Brave new media
Os media em educação são tradicionalmente associados:
• Aos movimentos, ideologias e teorias educativas
  progressistas (construtivismo)
• A uma maior aproximação da escola à realidade dos alunos
  (janela para o mundo)
• À aprendizagem experiencial (Bailey, 1957)
• A uma maior motivação para a aprendizagem (Beastall,
  2006)
• A uma comunicação mais directa e imediata – favorável aos
  alunos de insucesso (Scupham, 1964, 1967)
• Ao poder compensatório do imediatismo visual –
  populações desfavorecidas (Scupham, 1964, 1967)
Computadores na sala de aula:
       tendências e dificuldades
 Aumento significativo do hardware
 Pouca utilização em contexto de sala de aula
Motivos:
  • Débil/inadequada preparação dos professores
  • Dificuldade em encontrar software adequado
  • Caducidade dos equipamentos
  • Problemas de sustentabilidade e de eficácia
  • Predominância de utilização em tarefas de
    concepção ou administrativas
  • Constrangimentos institucionais
  • Tendências conflituais nos sistemas educativos
Novos media e cultura juvenil
• Tapscott (1998)
• TV # Internet
• Baby boomers # net generation
Argumentos:
1. Novos estilos de comunicação e de interacção (independência e
    autonomia)
2. Novos estilos de aprendizagem (interactividade, não-linearidade)
3. Novas competências, novas literacias, estruturas cerebrais mais
    complexas
4. As tecnologias e os novos meios de formação identitária: maior
    auto-estima, auto-eficácia, experimentação
5. Emergência de novas formas de fazer política ( > tolerância, >
    democraticidade, > exercício das responsabilidades cívicas e
    sociais, > respeito pelo meio ambiente, > orientação global)
O outro lado do espelho
• Tendências antidemocráticas de muitas comunidades
  on-line
• Desigualdade digital
• Exploração económica da juventude (Seiter, 2005)
• Utilização pouco criativa/instrutiva (Livingstone &
  Bober, 2004)
• Reduzida utilização para fins cívicos e políticos
  (Livingstone, Bober & Helspser, 2005)
• Inacessibilidade e pouca literacia tecnológica (Cranmer,
  2006)
• Geração digital ou moda da superficialidade?
A Escola está out?
A Escola obrigatória e de massas é um fenómeno recente.
São plausíveis outros dispositivos institucionais?
A Escola tem funções económicas e sociais que ultrapassam
a função da aprendizagem.
A Escola, tal como a conhecemos deixa de ter o seu lugar?
(Papert, 1980)
As redes descentralizadas acabarão com a distinção entre
professores e aprendentes? (Ivan Illich, 1971)
A revolução tecnológica vai gerar uma aprendizagem
permanente e universal? (Perelman, 1992)
A estrutura tradicional da escola é característica da “cultura
do papel impresso”? (Meyrowitz, 1996)

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Educação na sociedade do conhecimento 1

  • 1. Aula 5, 16 de Outubro de 2010 Sumário •“Edutecnotupias” •Promessas por cumprir •Novos media e cultura juvenil •A Escola está out?
  • 2. Dúvidas e receios 1 • Os estudantes já não usam a madeira para realizarem cálculos. Dependem cada vez mais da ardósia. O que é que vão fazer quando a ardósia se partir? (Conferência de Professores, 1703)
  • 3. Dúvidas e receios 2 • Os alunos estão completamente dependentes do papel. Já não sabem escrever numa lousa sem se encherem de pó. E quando o papel acabar? (Encontro de directores escolares, EUA, 1815)
  • 4. Dúvidas e receios 3 • Os estudantes estão de tal modo dependentes da tinta, que já nem sabem utilizar uma faca para afiar um lápis. (Associação Nacional de Professores, EUA, 1907)
  • 5. Profissionalidade docente •Transmissão de cultura – •Conservadorismo – •Inércia • Uma certa impermeabilidade às agendas de reforma
  • 6. Choque cultural • Estamos perante um choque de culturas nas escolas secundárias britânicas: Por um lado, a cultura institucional alicerçada nas tradições do século XX, por outro, o individualismo pós- moderno dos alunos, na música, no código de vestuário e, mais recentemente, nas redes sociais e sites como o MySpace, o YouTube e o Second Life. • Peter Williams,Institute for Learning, University of Hull, UK
  • 7. Tecnotupias? À tecnologia é historicamente atribuído um enorme poder de transformação das: • Relações sociais • Economia • Áreas da vida pública e privada
  • 8. Celebração e paranóia? • Novas formas de vida comunitária e cívica • Recursos imensos que permitem a libertação e ou conferem maiores poderes aos cidadãos • Ameaças à privacidade • Novas formas de desigualdade e de exploração • Perigos de adição e de pornografia
  • 9. Skinner e as máquinas de ensinar (anos 50) O processamento da informação no cérebro é comparado a um software a ser executado num computador, a informação é recebida, processada e armazenada de forma semelhante. Condicionamento operante: estímulo – resposta – reforço • Reivindica um ensino mais eficaz: liberta os profs. das tarefas rotineiras • Possibilidade de ensino doméstico
  • 10. Negroponte (1995) Os computadores permitem • Adequar o ensino aos estilos cognitivos individuais • A aprendizagem pela prática • Melhorias automáticas na leitura e na escrita • Colocar o poder nas mãos da nova geração Os jovens têm uma afinidade natural com os computadores
  • 11. Papert e a criança emancipada (1) Mindstorms, 1980: • Combater a fobia da matemática • Pensamento procedural: dividir uma actividade em subtarefas • A criança como processador activo de significado • A aprendizagem como processo espontâneo que tem de ocorrer ao ritmo individual • Diferença epistemológica com Piaget: o computador acelera os processos cognitivos
  • 12. Papert e a criança emancipada (2) The connected family, 1996 • A Escola é uma instituição “artificial”, ineficaz e hierárquica • O ensino da matemática está desligado dos conhecimentos da criança • O LOGO permite uma aprendizagem mais sintonizada com as experiências infantis e os conhecimento individuais • A educação será, no futuro, um “acto privado”
  • 13. As máquinas “escravizantes” Argumentos: • O papel desumanizante das tecnologias • A diminuição do pensamento crítico • A substituição das ideias pela informação (Roszak, 1999) • A submissão de todas as formas de vida cultural à soberania da tecnologia (Postman, 1992) • A substituição do “conhecimento local” pela informação descontextualizada e insustentabilidade ambiental (Bowers, 1998)
  • 14. Promessas por cumprir Cuban, historiador da educação (1986): • A resistência dos professores:  Problemas logísticos, tecnológicos, de formação, complexidade, relação com os alunos, autoridade, relutância em adoptar mudanças percepcionadas como irrelevantes, ameaçadoras da autoridade docente, impostas de cima para baixo. • A “gramática escolar” resiste a mudanças, particularmente com origem exterior à Escola
  • 15. Brave new media Os media em educação são tradicionalmente associados: • Aos movimentos, ideologias e teorias educativas progressistas (construtivismo) • A uma maior aproximação da escola à realidade dos alunos (janela para o mundo) • À aprendizagem experiencial (Bailey, 1957) • A uma maior motivação para a aprendizagem (Beastall, 2006) • A uma comunicação mais directa e imediata – favorável aos alunos de insucesso (Scupham, 1964, 1967) • Ao poder compensatório do imediatismo visual – populações desfavorecidas (Scupham, 1964, 1967)
  • 16. Computadores na sala de aula: tendências e dificuldades  Aumento significativo do hardware  Pouca utilização em contexto de sala de aula Motivos: • Débil/inadequada preparação dos professores • Dificuldade em encontrar software adequado • Caducidade dos equipamentos • Problemas de sustentabilidade e de eficácia • Predominância de utilização em tarefas de concepção ou administrativas • Constrangimentos institucionais • Tendências conflituais nos sistemas educativos
  • 17. Novos media e cultura juvenil • Tapscott (1998) • TV # Internet • Baby boomers # net generation Argumentos: 1. Novos estilos de comunicação e de interacção (independência e autonomia) 2. Novos estilos de aprendizagem (interactividade, não-linearidade) 3. Novas competências, novas literacias, estruturas cerebrais mais complexas 4. As tecnologias e os novos meios de formação identitária: maior auto-estima, auto-eficácia, experimentação 5. Emergência de novas formas de fazer política ( > tolerância, > democraticidade, > exercício das responsabilidades cívicas e sociais, > respeito pelo meio ambiente, > orientação global)
  • 18. O outro lado do espelho • Tendências antidemocráticas de muitas comunidades on-line • Desigualdade digital • Exploração económica da juventude (Seiter, 2005) • Utilização pouco criativa/instrutiva (Livingstone & Bober, 2004) • Reduzida utilização para fins cívicos e políticos (Livingstone, Bober & Helspser, 2005) • Inacessibilidade e pouca literacia tecnológica (Cranmer, 2006) • Geração digital ou moda da superficialidade?
  • 19. A Escola está out? A Escola obrigatória e de massas é um fenómeno recente. São plausíveis outros dispositivos institucionais? A Escola tem funções económicas e sociais que ultrapassam a função da aprendizagem. A Escola, tal como a conhecemos deixa de ter o seu lugar? (Papert, 1980) As redes descentralizadas acabarão com a distinção entre professores e aprendentes? (Ivan Illich, 1971) A revolução tecnológica vai gerar uma aprendizagem permanente e universal? (Perelman, 1992) A estrutura tradicional da escola é característica da “cultura do papel impresso”? (Meyrowitz, 1996)