SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 23
Bacharelado em Odontologia, 2012.2 .
* Eliene Rodrigues
* Nathália Souza
** Ícaro Soares
*** Antônio Soares da Cunha
* Discentes do Curso de Odontologia .
** Docente da Disciplina de Clínica Odontológica II .
*** Orientador da disciplina.
ENXERTO ÓSSEO
ÁUTOGENO E EXÓGENO
http://institutoraur.com.br/wp-content/uploads/2013/08/enxerto osseo_1.jpg
OBJETIVO
O trabalho teve como objetivo apresentar os diferentes tipos de
enxerto utilizados na odontologia visando demonstrar os
critérios básicos para regeneração óssea para aqueles pacientes
que perderam dentes e vão realizar sua reabilitação oral com
Implantes Dentários.
METODOLOGIA
INTRODUÇÃO
• De acordo com a literatura, um dos tecidos que mais se
remodela é o tecido ósseo (DAVIES J, 2003; JUNQUEIRA LC,
CARNEIRO J, 1995).
• Tecido conjuntivo especializado, vascularizado, que se
modifica ao longo da vida do individuo.
EXODONTIA
Encryptedtbn2.gstatic.com/images?q=tbn:
ANd9GcREmQiazo0JRKNmJqfGF4hqdmR3t_XdvokO00sJYcorsrTBAxPteA
Extração atraumática preservando as paredes do alvéolo e perfil gengival.
ENXERTOS
 Cirurgias que procuram corrigir a falta de osso no local
onde serão colocados os implantes.
CARACTERÍSTICAS IDEAIS
 Existir em quantidade ilimitada;
 Ser biocompatível;
 Facilitar revascularização;
 Estimular osteoinduçaõ;
 Não ser carcinogênico;
 Não impedir movimentos ortodônticos;
 Servir de estrutura para osteocondução;
AUTÓGENOS
 Osso do próprio paciente. Isso significa duas pequenas
cirurgias simultâneas: uma para retirar o osso do local doador,
e outra para colocá-lo em seu local receptor.
 Intra- bucais : Mento, região retro molar, tuberosidade da
maxila(túber) .
 Extra-bucais: Calota craniana, osso ilíaco , tíbia.
ENXERTO
Enxerto Autógeno tendo como área doadora região de calota
craniana demonstrando uma reconstrução de maxila atrófica.
Encryptedtbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcREmQiazo0JRKNmJqfGF4hqdmR3t_Xdvo
kO00sJYcorsrTBAxPteA
INTRA- BUCAIS
 A escolha depende:
 Do volume e da quantidade de osso necessário;
 Do tipo de defeito ósseo;
 Do local onde será realizado o enxerto;
 http://www.implantodontia.blog.br/wp-content/uploads/2011/05/areas_doadoras_mandibula.jpg
EXTRA - BUCAIS
A anestesia deve ser geral, em ambiente hospitalar para a
remoção do enxerto.
http://www.scielo.br/img/revistas/rcbc/v41n1//0100-6991-rcbc-41-01-00061-gf05-pt.jpg
VANTAGENS DO AUTÓGENO
 Transporte de células vivas para leito receptor;
 Não terá ação imunológica no organismo;
 Menor chance de infecção e inflamação;
 Reparação tecidual mais rápida;
 Nenhum risco de transmissão de doenças;
DESVANTAGENS DO
AUTÓGENO
Necessidade de dois procedimentos cirúrgicos;
Maior desconforto ao paciente tais como dores, edemas,
hematomas, hemorragias, parestesia do sítio doador.
Internação hospitalar;
EXÓGENOS
Retirado de um doador de outra espécie.
Matriz mineral óssea bovina; ( Bio- Oss)
www.implantecmg.com.br/images/%7BD3624657-7622-498E-B4A8-
AE7B52C4711F%7D_GBO_Bio-Oss_komp[1].jpg
INDICAÇÃO
 Casos onde necessite uma grande quantidade de material;
Exemplos: - Elevação do seio maxilar;
- Preenchimento do alvéolo;
www.implantecmg.com.br/images/%7BD3624657-7622-498E-B4A8-AE7B52C4711F%7D_GBO_Bio-Oss_komp[1].jpg
VANTAGENS
Não induz reação imunológica;
Não possui riscos de transmissão de doenças;
DESVANTAGEM
 Possui agravante de alto nível de infecção.
OUTROS TIPOS DE
SUBSTITUTOS ÓSSEOS
Sintéticos;
Aloplásticos;
Hidroxiapatita
CONCLUSÃO
Para o sucesso do procedimento cirúrgico, alguns itens devem
ser considerados afim de uma adequada instalação do implante
osseointegrado. Devem ser observados não só o procedimento
de extração dentária como também a altura óssea
remanescente, número de paredes ósseas alveolares, estruturas
anatômicas , bem como a existência de doença periodontal
prévia, lesões periapicais e presença de infecção, etc.
REFERÊNCIAS
 Bourguignon Filho AM. Fraturas orbitárias blowout:tratamento com telas de titânio.
Rev Cir Traumatol Buco-Maxilo-Fac. 2005; 5(3):35 - 42.
 Junqueira LC, Carneiro J. Tecido ósseo. In: __. Histologia básica. 8.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan; 1995. Cap.5, p. 108-26.
 Davies J. Understanding peri-implant endosseous healing. J Dent Educ. 2003; 67(8):
932-49.
 Branemark PI, Lindstrom J, Hallen O, Breine U, Jeppson P-H, Ohman A. Reconstruction
of the defective mandible. Scand J Plast Reconstr Surg 1975; 9: 116-128.
FIM

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Biomateriais em implantodontia
Biomateriais em implantodontiaBiomateriais em implantodontia
Biomateriais em implantodontiaCamilla Bringel
 
Implante Brasil Cursos
Implante Brasil CursosImplante Brasil Cursos
Implante Brasil Cursosimplantebrasil
 
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmf
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmfDiretrizes da disciplina de cirurgia bmf
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmfGuilherme Terra
 
Complicações, sucessos e
Complicações, sucessos eComplicações, sucessos e
Complicações, sucessos eClaudio Fleig
 
AV2 Resumo de implantodontia (Autoria João Ricardo)
AV2 Resumo de implantodontia (Autoria João Ricardo)AV2 Resumo de implantodontia (Autoria João Ricardo)
AV2 Resumo de implantodontia (Autoria João Ricardo)Rayssa Mendonça
 
PLANEJAMENTO CIRÚRGICO PACIENTE I
PLANEJAMENTO CIRÚRGICO PACIENTE IPLANEJAMENTO CIRÚRGICO PACIENTE I
PLANEJAMENTO CIRÚRGICO PACIENTE ITreeimoveis
 
DENTES INCLUSOS E IMPACTADOS
DENTES INCLUSOS E IMPACTADOSDENTES INCLUSOS E IMPACTADOS
DENTES INCLUSOS E IMPACTADOSCamilla Bringel
 
Cirurgia avançada em implantodontia ALTERNATIVAS CIRURGICAS PARA REABILITAÇÃO
Cirurgia avançada em implantodontia ALTERNATIVAS CIRURGICAS PARA REABILITAÇÃOCirurgia avançada em implantodontia ALTERNATIVAS CIRURGICAS PARA REABILITAÇÃO
Cirurgia avançada em implantodontia ALTERNATIVAS CIRURGICAS PARA REABILITAÇÃOAlex Albanese
 
Síntese e técnicas sutura 2013
Síntese e técnicas sutura 2013Síntese e técnicas sutura 2013
Síntese e técnicas sutura 2013Guilherme Terra
 
Resumo de Periodontia - Classificação dos Retalhos Periodontais [Parte #2]
Resumo de Periodontia - Classificação dos Retalhos Periodontais [Parte #2]Resumo de Periodontia - Classificação dos Retalhos Periodontais [Parte #2]
Resumo de Periodontia - Classificação dos Retalhos Periodontais [Parte #2]André Milioli Martins
 
Classificacão da protese parcial removível
Classificacão da protese parcial removívelClassificacão da protese parcial removível
Classificacão da protese parcial removívelRhuan
 
Resumo de Periodontia - Retalho de Widman, Widman Modificado, Kirkland e Neum...
Resumo de Periodontia - Retalho de Widman, Widman Modificado, Kirkland e Neum...Resumo de Periodontia - Retalho de Widman, Widman Modificado, Kirkland e Neum...
Resumo de Periodontia - Retalho de Widman, Widman Modificado, Kirkland e Neum...André Milioli Martins
 
Enxertos osseos abo 2013
Enxertos osseos abo 2013Enxertos osseos abo 2013
Enxertos osseos abo 2013Bruna Sartori
 
Restaurações em resinas compostas
Restaurações em resinas compostasRestaurações em resinas compostas
Restaurações em resinas compostasprofguilhermeterra
 
Prótese Parcial Removível Odontológico
Prótese Parcial Removível OdontológicoPrótese Parcial Removível Odontológico
Prótese Parcial Removível OdontológicoGracieleSonobe1
 

Was ist angesagt? (20)

Implantes dentarios
Implantes dentariosImplantes dentarios
Implantes dentarios
 
Biomateriais em implantodontia
Biomateriais em implantodontiaBiomateriais em implantodontia
Biomateriais em implantodontia
 
Implante Brasil Cursos
Implante Brasil CursosImplante Brasil Cursos
Implante Brasil Cursos
 
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmf
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmfDiretrizes da disciplina de cirurgia bmf
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmf
 
Periimplantite
PeriimplantitePeriimplantite
Periimplantite
 
Implantes
ImplantesImplantes
Implantes
 
Complicações, sucessos e
Complicações, sucessos eComplicações, sucessos e
Complicações, sucessos e
 
AV2 Resumo de implantodontia (Autoria João Ricardo)
AV2 Resumo de implantodontia (Autoria João Ricardo)AV2 Resumo de implantodontia (Autoria João Ricardo)
AV2 Resumo de implantodontia (Autoria João Ricardo)
 
PLANEJAMENTO CIRÚRGICO PACIENTE I
PLANEJAMENTO CIRÚRGICO PACIENTE IPLANEJAMENTO CIRÚRGICO PACIENTE I
PLANEJAMENTO CIRÚRGICO PACIENTE I
 
DENTES INCLUSOS E IMPACTADOS
DENTES INCLUSOS E IMPACTADOSDENTES INCLUSOS E IMPACTADOS
DENTES INCLUSOS E IMPACTADOS
 
Cirurgia avançada em implantodontia ALTERNATIVAS CIRURGICAS PARA REABILITAÇÃO
Cirurgia avançada em implantodontia ALTERNATIVAS CIRURGICAS PARA REABILITAÇÃOCirurgia avançada em implantodontia ALTERNATIVAS CIRURGICAS PARA REABILITAÇÃO
Cirurgia avançada em implantodontia ALTERNATIVAS CIRURGICAS PARA REABILITAÇÃO
 
Síntese e técnicas sutura 2013
Síntese e técnicas sutura 2013Síntese e técnicas sutura 2013
Síntese e técnicas sutura 2013
 
Preparo biomecânico
Preparo biomecânico  Preparo biomecânico
Preparo biomecânico
 
Resumo de Periodontia - Classificação dos Retalhos Periodontais [Parte #2]
Resumo de Periodontia - Classificação dos Retalhos Periodontais [Parte #2]Resumo de Periodontia - Classificação dos Retalhos Periodontais [Parte #2]
Resumo de Periodontia - Classificação dos Retalhos Periodontais [Parte #2]
 
Classificacão da protese parcial removível
Classificacão da protese parcial removívelClassificacão da protese parcial removível
Classificacão da protese parcial removível
 
Resumo de Periodontia - Retalho de Widman, Widman Modificado, Kirkland e Neum...
Resumo de Periodontia - Retalho de Widman, Widman Modificado, Kirkland e Neum...Resumo de Periodontia - Retalho de Widman, Widman Modificado, Kirkland e Neum...
Resumo de Periodontia - Retalho de Widman, Widman Modificado, Kirkland e Neum...
 
Enxertos osseos abo 2013
Enxertos osseos abo 2013Enxertos osseos abo 2013
Enxertos osseos abo 2013
 
Restaurações em resinas compostas
Restaurações em resinas compostasRestaurações em resinas compostas
Restaurações em resinas compostas
 
Paraendodôntica uepg
Paraendodôntica uepgParaendodôntica uepg
Paraendodôntica uepg
 
Prótese Parcial Removível Odontológico
Prótese Parcial Removível OdontológicoPrótese Parcial Removível Odontológico
Prótese Parcial Removível Odontológico
 

Andere mochten auch

Andere mochten auch (6)

Enxertos ósseos
Enxertos ósseosEnxertos ósseos
Enxertos ósseos
 
Biomateriais em Implantodontia
Biomateriais em ImplantodontiaBiomateriais em Implantodontia
Biomateriais em Implantodontia
 
Caso clínico inttegra011011
Caso clínico inttegra011011Caso clínico inttegra011011
Caso clínico inttegra011011
 
Apres.Sinval1
Apres.Sinval1Apres.Sinval1
Apres.Sinval1
 
Tecido Ósseo - Caracteristicas e Classificação
Tecido Ósseo - Caracteristicas e ClassificaçãoTecido Ósseo - Caracteristicas e Classificação
Tecido Ósseo - Caracteristicas e Classificação
 
ClassificaçãO E Tipos De Implantes Alunos
ClassificaçãO E Tipos De Implantes AlunosClassificaçãO E Tipos De Implantes Alunos
ClassificaçãO E Tipos De Implantes Alunos
 

Ähnlich wie Enxerto autógeno e exogeno co2 - prof. ícaro augusto

Artigo dentalpress-cicatrização-de-áreas-doadoras-de-enxerto-rogério-velasco
Artigo dentalpress-cicatrização-de-áreas-doadoras-de-enxerto-rogério-velascoArtigo dentalpress-cicatrização-de-áreas-doadoras-de-enxerto-rogério-velasco
Artigo dentalpress-cicatrização-de-áreas-doadoras-de-enxerto-rogério-velascoClaudio Britto
 
8. FRATURAS COM PERDAS OSSEAS.pptx
8. FRATURAS COM PERDAS OSSEAS.pptx8. FRATURAS COM PERDAS OSSEAS.pptx
8. FRATURAS COM PERDAS OSSEAS.pptxJulioLen20
 
Enxerto Ósseo Particulado Modificado. Reconstrução Maxila Atrófica.
Enxerto Ósseo Particulado Modificado. Reconstrução Maxila Atrófica.Enxerto Ósseo Particulado Modificado. Reconstrução Maxila Atrófica.
Enxerto Ósseo Particulado Modificado. Reconstrução Maxila Atrófica.Gino Kopp
 
Enxerto osseo particulado modificado
Enxerto osseo particulado modificadoEnxerto osseo particulado modificado
Enxerto osseo particulado modificadoGino Kopp
 
Aula interação estrutural 2013
Aula interação estrutural 2013Aula interação estrutural 2013
Aula interação estrutural 2013Guilherme Terra
 
Cavidade óssea idiopática
Cavidade óssea idiopática Cavidade óssea idiopática
Cavidade óssea idiopática diegosouzaad
 
Tratamento Não Cirúrgico de Um Fracasso Cirúrgico
Tratamento Não Cirúrgico de Um Fracasso CirúrgicoTratamento Não Cirúrgico de Um Fracasso Cirúrgico
Tratamento Não Cirúrgico de Um Fracasso CirúrgicoRPCendo
 
Cirurgia de enxerto ósseo
Cirurgia de enxerto ósseoCirurgia de enxerto ósseo
Cirurgia de enxerto ósseoSorriso-Ideal
 
O CUIDADO DE ENFERMAGEM NO PÓS.docx
O CUIDADO DE ENFERMAGEM NO PÓS.docxO CUIDADO DE ENFERMAGEM NO PÓS.docx
O CUIDADO DE ENFERMAGEM NO PÓS.docxMellissa Castanho
 
Presentation4
Presentation4Presentation4
Presentation4Antolivio
 
Seminario banco de ossos
Seminario banco de ossosSeminario banco de ossos
Seminario banco de ossosdbarrosr
 
Caderno de Enfermagem em Ortopedia 2009
Caderno de Enfermagem em Ortopedia 2009Caderno de Enfermagem em Ortopedia 2009
Caderno de Enfermagem em Ortopedia 2009Letícia Spina Tapia
 

Ähnlich wie Enxerto autógeno e exogeno co2 - prof. ícaro augusto (20)

Artigo dentalpress-cicatrização-de-áreas-doadoras-de-enxerto-rogério-velasco
Artigo dentalpress-cicatrização-de-áreas-doadoras-de-enxerto-rogério-velascoArtigo dentalpress-cicatrização-de-áreas-doadoras-de-enxerto-rogério-velasco
Artigo dentalpress-cicatrização-de-áreas-doadoras-de-enxerto-rogério-velasco
 
8. FRATURAS COM PERDAS OSSEAS.pptx
8. FRATURAS COM PERDAS OSSEAS.pptx8. FRATURAS COM PERDAS OSSEAS.pptx
8. FRATURAS COM PERDAS OSSEAS.pptx
 
implante
implanteimplante
implante
 
VERSÃO-FINAL_PROJETO-1
VERSÃO-FINAL_PROJETO-1VERSÃO-FINAL_PROJETO-1
VERSÃO-FINAL_PROJETO-1
 
Enxerto Ósseo Particulado Modificado. Reconstrução Maxila Atrófica.
Enxerto Ósseo Particulado Modificado. Reconstrução Maxila Atrófica.Enxerto Ósseo Particulado Modificado. Reconstrução Maxila Atrófica.
Enxerto Ósseo Particulado Modificado. Reconstrução Maxila Atrófica.
 
Enxerto osseo particulado modificado
Enxerto osseo particulado modificadoEnxerto osseo particulado modificado
Enxerto osseo particulado modificado
 
Enxerto Ósseo
Enxerto ÓsseoEnxerto Ósseo
Enxerto Ósseo
 
Aula interação estrutural 2013
Aula interação estrutural 2013Aula interação estrutural 2013
Aula interação estrutural 2013
 
Cavidade óssea idiopática
Cavidade óssea idiopática Cavidade óssea idiopática
Cavidade óssea idiopática
 
Tratamento Não Cirúrgico de Um Fracasso Cirúrgico
Tratamento Não Cirúrgico de Um Fracasso CirúrgicoTratamento Não Cirúrgico de Um Fracasso Cirúrgico
Tratamento Não Cirúrgico de Um Fracasso Cirúrgico
 
Amputações
Amputações Amputações
Amputações
 
Cirurgia de enxerto ósseo
Cirurgia de enxerto ósseoCirurgia de enxerto ósseo
Cirurgia de enxerto ósseo
 
660 1839-1-sm
660 1839-1-sm660 1839-1-sm
660 1839-1-sm
 
papacárie
 papacárie papacárie
papacárie
 
O CUIDADO DE ENFERMAGEM NO PÓS.docx
O CUIDADO DE ENFERMAGEM NO PÓS.docxO CUIDADO DE ENFERMAGEM NO PÓS.docx
O CUIDADO DE ENFERMAGEM NO PÓS.docx
 
Enxertos ósseos, ainda necessários?
Enxertos ósseos, ainda necessários?Enxertos ósseos, ainda necessários?
Enxertos ósseos, ainda necessários?
 
Presentation4
Presentation4Presentation4
Presentation4
 
Seminario banco de ossos
Seminario banco de ossosSeminario banco de ossos
Seminario banco de ossos
 
Dentes inclusos devem ser removidos
Dentes inclusos devem ser removidosDentes inclusos devem ser removidos
Dentes inclusos devem ser removidos
 
Caderno de Enfermagem em Ortopedia 2009
Caderno de Enfermagem em Ortopedia 2009Caderno de Enfermagem em Ortopedia 2009
Caderno de Enfermagem em Ortopedia 2009
 

Mehr von Icaro Soares

Dor na odontologia
Dor na odontologiaDor na odontologia
Dor na odontologiaIcaro Soares
 
cárie do tipo mamdeira
 cárie do tipo mamdeira cárie do tipo mamdeira
cárie do tipo mamdeiraIcaro Soares
 
Humberto e kaick choque septico
Humberto e kaick   choque septicoHumberto e kaick   choque septico
Humberto e kaick choque septicoIcaro Soares
 
Braquetes autoligados formatado
Braquetes autoligados formatadoBraquetes autoligados formatado
Braquetes autoligados formatadoIcaro Soares
 
Clareamento dental
Clareamento dentalClareamento dental
Clareamento dentalIcaro Soares
 
Clareamento dental e efeito na dentina
Clareamento dental e efeito na dentinaClareamento dental e efeito na dentina
Clareamento dental e efeito na dentinaIcaro Soares
 
Regularização do rebordo alveolar
Regularização do rebordo alveolarRegularização do rebordo alveolar
Regularização do rebordo alveolarIcaro Soares
 
Kaliane e bianca - PRÓTESE TOTAL IMEDIATA: RELATO DE CASO - Odontologia FAMAM...
Kaliane e bianca - PRÓTESE TOTAL IMEDIATA: RELATO DE CASO - Odontologia FAMAM...Kaliane e bianca - PRÓTESE TOTAL IMEDIATA: RELATO DE CASO - Odontologia FAMAM...
Kaliane e bianca - PRÓTESE TOTAL IMEDIATA: RELATO DE CASO - Odontologia FAMAM...Icaro Soares
 
Remoção cirúrgica de canino ectópico - Exemplo de apresentação de caso clínic...
Remoção cirúrgica de canino ectópico - Exemplo de apresentação de caso clínic...Remoção cirúrgica de canino ectópico - Exemplo de apresentação de caso clínic...
Remoção cirúrgica de canino ectópico - Exemplo de apresentação de caso clínic...Icaro Soares
 
Storytelling como contar uma história convincente - icaro augusto
Storytelling   como contar uma história convincente - icaro augustoStorytelling   como contar uma história convincente - icaro augusto
Storytelling como contar uma história convincente - icaro augustoIcaro Soares
 
Sistemas rotatórios e reciproc® em endodontia co2 - prof. ícaro
Sistemas rotatórios e reciproc® em endodontia   co2 - prof. ícaroSistemas rotatórios e reciproc® em endodontia   co2 - prof. ícaro
Sistemas rotatórios e reciproc® em endodontia co2 - prof. ícaroIcaro Soares
 
Prototipagem em odontologia co2 - prof. ícaro augusto
Prototipagem em odontologia   co2 - prof. ícaro augustoPrototipagem em odontologia   co2 - prof. ícaro augusto
Prototipagem em odontologia co2 - prof. ícaro augustoIcaro Soares
 
Atendimento odontológico em portadores da síndrome de down co2 - prof. íca...
Atendimento odontológico em portadores da síndrome  de down   co2 - prof. íca...Atendimento odontológico em portadores da síndrome  de down   co2 - prof. íca...
Atendimento odontológico em portadores da síndrome de down co2 - prof. íca...Icaro Soares
 
Manejo de pacientes portadores de Sindrome de Down na Odontologia - CO2 - FAM...
Manejo de pacientes portadores de Sindrome de Down na Odontologia - CO2 - FAM...Manejo de pacientes portadores de Sindrome de Down na Odontologia - CO2 - FAM...
Manejo de pacientes portadores de Sindrome de Down na Odontologia - CO2 - FAM...Icaro Soares
 
Manejo da paciente gestante na odontologia - CO2 - FAMAM - Prof. Ícaro Augusto
Manejo da paciente gestante na odontologia - CO2 - FAMAM - Prof. Ícaro AugustoManejo da paciente gestante na odontologia - CO2 - FAMAM - Prof. Ícaro Augusto
Manejo da paciente gestante na odontologia - CO2 - FAMAM - Prof. Ícaro AugustoIcaro Soares
 
Manejo de paciente Portador de Necessidade Especial (PNE) - CO2 - Prof. Ícaro...
Manejo de paciente Portador de Necessidade Especial (PNE) - CO2 - Prof. Ícaro...Manejo de paciente Portador de Necessidade Especial (PNE) - CO2 - Prof. Ícaro...
Manejo de paciente Portador de Necessidade Especial (PNE) - CO2 - Prof. Ícaro...Icaro Soares
 
Lentes de Contatos e fragmentos dentais - CO2 - Prof Ícaro Augusto
Lentes de Contatos e fragmentos dentais - CO2 - Prof Ícaro AugustoLentes de Contatos e fragmentos dentais - CO2 - Prof Ícaro Augusto
Lentes de Contatos e fragmentos dentais - CO2 - Prof Ícaro AugustoIcaro Soares
 

Mehr von Icaro Soares (20)

Dor na odontologia
Dor na odontologiaDor na odontologia
Dor na odontologia
 
cárie do tipo mamdeira
 cárie do tipo mamdeira cárie do tipo mamdeira
cárie do tipo mamdeira
 
Sorriso gengival
Sorriso gengivalSorriso gengival
Sorriso gengival
 
Humberto e kaick choque septico
Humberto e kaick   choque septicoHumberto e kaick   choque septico
Humberto e kaick choque septico
 
Braquetes autoligados formatado
Braquetes autoligados formatadoBraquetes autoligados formatado
Braquetes autoligados formatado
 
Clareamento dental
Clareamento dentalClareamento dental
Clareamento dental
 
Clareamento dental e efeito na dentina
Clareamento dental e efeito na dentinaClareamento dental e efeito na dentina
Clareamento dental e efeito na dentina
 
Regularização do rebordo alveolar
Regularização do rebordo alveolarRegularização do rebordo alveolar
Regularização do rebordo alveolar
 
Slide pti
Slide ptiSlide pti
Slide pti
 
Cirurgia pré
Cirurgia préCirurgia pré
Cirurgia pré
 
Kaliane e bianca - PRÓTESE TOTAL IMEDIATA: RELATO DE CASO - Odontologia FAMAM...
Kaliane e bianca - PRÓTESE TOTAL IMEDIATA: RELATO DE CASO - Odontologia FAMAM...Kaliane e bianca - PRÓTESE TOTAL IMEDIATA: RELATO DE CASO - Odontologia FAMAM...
Kaliane e bianca - PRÓTESE TOTAL IMEDIATA: RELATO DE CASO - Odontologia FAMAM...
 
Remoção cirúrgica de canino ectópico - Exemplo de apresentação de caso clínic...
Remoção cirúrgica de canino ectópico - Exemplo de apresentação de caso clínic...Remoção cirúrgica de canino ectópico - Exemplo de apresentação de caso clínic...
Remoção cirúrgica de canino ectópico - Exemplo de apresentação de caso clínic...
 
Storytelling como contar uma história convincente - icaro augusto
Storytelling   como contar uma história convincente - icaro augustoStorytelling   como contar uma história convincente - icaro augusto
Storytelling como contar uma história convincente - icaro augusto
 
Sistemas rotatórios e reciproc® em endodontia co2 - prof. ícaro
Sistemas rotatórios e reciproc® em endodontia   co2 - prof. ícaroSistemas rotatórios e reciproc® em endodontia   co2 - prof. ícaro
Sistemas rotatórios e reciproc® em endodontia co2 - prof. ícaro
 
Prototipagem em odontologia co2 - prof. ícaro augusto
Prototipagem em odontologia   co2 - prof. ícaro augustoPrototipagem em odontologia   co2 - prof. ícaro augusto
Prototipagem em odontologia co2 - prof. ícaro augusto
 
Atendimento odontológico em portadores da síndrome de down co2 - prof. íca...
Atendimento odontológico em portadores da síndrome  de down   co2 - prof. íca...Atendimento odontológico em portadores da síndrome  de down   co2 - prof. íca...
Atendimento odontológico em portadores da síndrome de down co2 - prof. íca...
 
Manejo de pacientes portadores de Sindrome de Down na Odontologia - CO2 - FAM...
Manejo de pacientes portadores de Sindrome de Down na Odontologia - CO2 - FAM...Manejo de pacientes portadores de Sindrome de Down na Odontologia - CO2 - FAM...
Manejo de pacientes portadores de Sindrome de Down na Odontologia - CO2 - FAM...
 
Manejo da paciente gestante na odontologia - CO2 - FAMAM - Prof. Ícaro Augusto
Manejo da paciente gestante na odontologia - CO2 - FAMAM - Prof. Ícaro AugustoManejo da paciente gestante na odontologia - CO2 - FAMAM - Prof. Ícaro Augusto
Manejo da paciente gestante na odontologia - CO2 - FAMAM - Prof. Ícaro Augusto
 
Manejo de paciente Portador de Necessidade Especial (PNE) - CO2 - Prof. Ícaro...
Manejo de paciente Portador de Necessidade Especial (PNE) - CO2 - Prof. Ícaro...Manejo de paciente Portador de Necessidade Especial (PNE) - CO2 - Prof. Ícaro...
Manejo de paciente Portador de Necessidade Especial (PNE) - CO2 - Prof. Ícaro...
 
Lentes de Contatos e fragmentos dentais - CO2 - Prof Ícaro Augusto
Lentes de Contatos e fragmentos dentais - CO2 - Prof Ícaro AugustoLentes de Contatos e fragmentos dentais - CO2 - Prof Ícaro Augusto
Lentes de Contatos e fragmentos dentais - CO2 - Prof Ícaro Augusto
 

Kürzlich hochgeladen

E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.pptAula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.pptPedro Luis Moraes
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAssuser2ad38b
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeitotatianehilda
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPaulaYaraDaasPedro
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdfProjeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdfHELENO FAVACHO
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfamarianegodoi
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUAO PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUAJulianeMelo17
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 

Kürzlich hochgeladen (20)

E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.pptAula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdfProjeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUAO PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 

Enxerto autógeno e exogeno co2 - prof. ícaro augusto

  • 1. Bacharelado em Odontologia, 2012.2 . * Eliene Rodrigues * Nathália Souza ** Ícaro Soares *** Antônio Soares da Cunha * Discentes do Curso de Odontologia . ** Docente da Disciplina de Clínica Odontológica II . *** Orientador da disciplina.
  • 2. ENXERTO ÓSSEO ÁUTOGENO E EXÓGENO http://institutoraur.com.br/wp-content/uploads/2013/08/enxerto osseo_1.jpg
  • 3. OBJETIVO O trabalho teve como objetivo apresentar os diferentes tipos de enxerto utilizados na odontologia visando demonstrar os critérios básicos para regeneração óssea para aqueles pacientes que perderam dentes e vão realizar sua reabilitação oral com Implantes Dentários.
  • 5. INTRODUÇÃO • De acordo com a literatura, um dos tecidos que mais se remodela é o tecido ósseo (DAVIES J, 2003; JUNQUEIRA LC, CARNEIRO J, 1995). • Tecido conjuntivo especializado, vascularizado, que se modifica ao longo da vida do individuo.
  • 7. ENXERTOS  Cirurgias que procuram corrigir a falta de osso no local onde serão colocados os implantes.
  • 8. CARACTERÍSTICAS IDEAIS  Existir em quantidade ilimitada;  Ser biocompatível;  Facilitar revascularização;  Estimular osteoinduçaõ;  Não ser carcinogênico;  Não impedir movimentos ortodônticos;  Servir de estrutura para osteocondução;
  • 9. AUTÓGENOS  Osso do próprio paciente. Isso significa duas pequenas cirurgias simultâneas: uma para retirar o osso do local doador, e outra para colocá-lo em seu local receptor.  Intra- bucais : Mento, região retro molar, tuberosidade da maxila(túber) .  Extra-bucais: Calota craniana, osso ilíaco , tíbia.
  • 10. ENXERTO Enxerto Autógeno tendo como área doadora região de calota craniana demonstrando uma reconstrução de maxila atrófica. Encryptedtbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcREmQiazo0JRKNmJqfGF4hqdmR3t_Xdvo kO00sJYcorsrTBAxPteA
  • 11. INTRA- BUCAIS  A escolha depende:  Do volume e da quantidade de osso necessário;  Do tipo de defeito ósseo;  Do local onde será realizado o enxerto;  http://www.implantodontia.blog.br/wp-content/uploads/2011/05/areas_doadoras_mandibula.jpg
  • 12. EXTRA - BUCAIS A anestesia deve ser geral, em ambiente hospitalar para a remoção do enxerto. http://www.scielo.br/img/revistas/rcbc/v41n1//0100-6991-rcbc-41-01-00061-gf05-pt.jpg
  • 13. VANTAGENS DO AUTÓGENO  Transporte de células vivas para leito receptor;  Não terá ação imunológica no organismo;  Menor chance de infecção e inflamação;  Reparação tecidual mais rápida;  Nenhum risco de transmissão de doenças;
  • 14. DESVANTAGENS DO AUTÓGENO Necessidade de dois procedimentos cirúrgicos; Maior desconforto ao paciente tais como dores, edemas, hematomas, hemorragias, parestesia do sítio doador. Internação hospitalar;
  • 15. EXÓGENOS Retirado de um doador de outra espécie. Matriz mineral óssea bovina; ( Bio- Oss) www.implantecmg.com.br/images/%7BD3624657-7622-498E-B4A8- AE7B52C4711F%7D_GBO_Bio-Oss_komp[1].jpg
  • 16. INDICAÇÃO  Casos onde necessite uma grande quantidade de material; Exemplos: - Elevação do seio maxilar; - Preenchimento do alvéolo; www.implantecmg.com.br/images/%7BD3624657-7622-498E-B4A8-AE7B52C4711F%7D_GBO_Bio-Oss_komp[1].jpg
  • 17. VANTAGENS Não induz reação imunológica; Não possui riscos de transmissão de doenças;
  • 18. DESVANTAGEM  Possui agravante de alto nível de infecção.
  • 19. OUTROS TIPOS DE SUBSTITUTOS ÓSSEOS Sintéticos; Aloplásticos; Hidroxiapatita
  • 20.
  • 21. CONCLUSÃO Para o sucesso do procedimento cirúrgico, alguns itens devem ser considerados afim de uma adequada instalação do implante osseointegrado. Devem ser observados não só o procedimento de extração dentária como também a altura óssea remanescente, número de paredes ósseas alveolares, estruturas anatômicas , bem como a existência de doença periodontal prévia, lesões periapicais e presença de infecção, etc.
  • 22. REFERÊNCIAS  Bourguignon Filho AM. Fraturas orbitárias blowout:tratamento com telas de titânio. Rev Cir Traumatol Buco-Maxilo-Fac. 2005; 5(3):35 - 42.  Junqueira LC, Carneiro J. Tecido ósseo. In: __. Histologia básica. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1995. Cap.5, p. 108-26.  Davies J. Understanding peri-implant endosseous healing. J Dent Educ. 2003; 67(8): 932-49.  Branemark PI, Lindstrom J, Hallen O, Breine U, Jeppson P-H, Ohman A. Reconstruction of the defective mandible. Scand J Plast Reconstr Surg 1975; 9: 116-128.
  • 23. FIM