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Técnicas de
palpação na massagem




      Hugo Pedrosa / 2009
Avaliação / Palpação

      Palpação

        Ocupa uma posição proeminente na
        avaliação e tratamento dos distúrbios
        musculoesqueléticos.

      “O facto de as informações recolhidas pela palpação
      parecerem ser menos objectivas do que as reunidas por
      instrumentos, reflecte mais as limitações da
      instrumentação do que os poderes da observação
      humana”.


             Hugo Pedrosa / 2009
Avaliação / Palpação

     - Tocar outro ser humano é um acto de dar e receber
     informações. Transmitimos não só a nossa competência,
     mas também a nossa sensibilidade.

     - O nosso tacto é um poderoso instrumento de avaliação.
     As nossas mãos recebem informações a respeito da
     condição do tecido sob os nossos dedos, bem como da
     saúde em geral do cliente.

     - Durante a palpação e a realização das técnicas de
     massagem, o toque do terapeuta é suave, ainda que a
     pressão possa ser profunda. O técnico quer transmitir
     segurança ao cliente do ponto de vista físico e
     emocional.

              Hugo Pedrosa / 2009
Avaliação / Palpação
     Concorda-se que a polpa dos dedos é a região mais
     sensível da mão, e mais apropriada para o diagnóstico.

      Na realidade, a combinação dos dedos:

      1 - Médio

      2 - Indicador

      3 - Polegar

      … representa o melhor mecanismo, adaptando-se para
      corresponder a diferentes zonas segmentares sob
      avaliação.

               Hugo Pedrosa / 2009
Avaliação / Palpação
     Diagnóstico palpatório

           1 - Exame superficial

      Deslizamento da polpa de um ou vários dedos, de forma
      suave sobre a região, avaliando-se as mudanças da pele
      e dos tecidos subjacentes.

           2 - Exame profundo

      Depois de avaliadas as camadas mais superficiais, as
      estruturas periaxiais mais profundas podem ser
      avaliadas através da aplicação de pressão mais intensa.


               Hugo Pedrosa / 2009
Avaliação / Palpação

     Diagnóstico palpatório

           1 - Exame superficial

      Existem várias mudanças específicas a procurar nesta
      fase. Isto aplica-se à disfunção aguda e crónica. Entre
      estas alterações encontram-se:

      a) Alterações na pele

      Quando reveste uma área de disfunção aguda e crónica,
      a pele fica tensa e relativamente difícil de movimentar ou
      deslizar sobre as estruturas subjacentes.

               Hugo Pedrosa / 2009
Avaliação / Palpação
     Diagnóstico palpatório

           1 - Exame superficial

      b) Endurecimento

      Um ligeiro aumento de pressão avalia se o tecido muscular
      superficial apresenta ou não sensação de endurecimento.
      Estas estruturas podem demonstrar tensão e imobilidade
      indicando mudanças fibróticas.

      c) Mudanças de temperatura

      Numa disfunção aguda, um aumento de temperatura pode
      ser evidente. Nas condições de lesão crónica, pode existir
      (devido à isquémia) redução da temperatura dos tecidos
      indicando mais uma vez, alterações fibróticas.
               Hugo Pedrosa / 2009
Avaliação / Palpação
     Diagnóstico palpatório

           1 - Exame superficial

      d) Sensibilidade

      A sensibilidade alterada direcciona o nosso pensamento. O
      tecido está inflamado? A área local é reflexivamente activa?
      Qual é a natureza e a causa da sensibilidade.

      e) Edema

      Uma impressão de inchaço, engrossamento e congestão
      geralmente pode ser obtida nos tecidos de revestimento na
      disfunção aguda. Na disfunção crónica, geralmente este
      aspecto está ausente e foi substítuído por alterações
      fibróticas.
                 Hugo Pedrosa / 2009
Avaliação / Palpação
        Diagnóstico palpatório

             1 - Exame superficial

        Que questões podemos colocar a partir daqui?

    •   O que é estou a sentir?

    •   Qual a importância em relação aos sintomas e à condição
        do paciente?

    •   Como se relaciona com outras áreas de disfunção
        percebidas?

    •   Esta condição é local ou faz parte de um padrão mais
        generalizado de disfunção?

                  Hugo Pedrosa / 2009
Avaliação / Palpação
     Diagnóstico palpatório

             2 - Exame profundo

      Nesta altura a pressão dos dedos é substancialmente
      aumentada para fazer contacto com as estruturas mais
      profundas (como os músculos paravertebrais) sem criar
      reacções defensivas.

      Podemos identificar as seguintes mudanças:

       a)   Sensação de prisão/aderência/imobilidade
       b)   Sensibilidade alterada
       c)   Tensão muscular profunda
       d)   Mudanças fribóticas e interósseas

                 Hugo Pedrosa / 2009
Avaliação / Palpação
        Diagnóstico palpatório

        As mudanças palpáveis nos músculos e tecidos moles,
        representam    essencialmente     uma sensação  de
        “congestão” (fibrose hipertrófica).

    •   A contracção reflexa dos músculos reduz o fluxo sanguíneo
        através do tecido muscular.

    •   Os fibroblastos proliferam e um tecido fibroso é formado.

    •   Resulta num aumento da espessura das divisões existentes
        de tecido conjuntivo – epimísio e perimísio – infiltrando-se
        provavelmente mais profundamente entre as fibras
        musculares (afectando o endomísio normal).


                  Hugo Pedrosa / 2009
Avaliação / Palpação
     Características do Tecido Mole que o Terapeuta pode
     sentir


     1 Conteúdo hídrico – O tecido saudável é bem hidratado
     e não se sente inchaço nem “infiltração”.

      2 Conteúdo fibroso – O tecido mole saudável mostra-se
      elástico e flexível, em parte devido à densidade de fibras.
      Uma quantidade muito pequena de fibras indica que o
      tecido está atrofiado; uma quantidade muito grande de
      fibras indica aderência ou cicatrização.

      3 Temperatura – O calor é uma indicação de inflamação.



               Hugo Pedrosa / 2009
Avaliação / Palpação
           Categorias sensitivas do tecido Mole com base na
           palpação

Com base nas três características que o tecido pode apresentar, quatro
categorias podem ser usadas para se diferenciarem condições agudas
ou crónicas:

           1 - Normal – O tecido mole mostra-se flexível, homogéneo,
           relaxado e hidratado sem ser aquoso.
           2 - Crónica – O tecido mole parece fibroso, cartilaginoso,
           seco (desidratado), espesso, rígido e tenso.
           3 - Aguda – O tecido mole parece aquoso (com edema) e
           quente.
           4 - Atrofia – O tecido parece mole e flácido devido a uma
           perda do tónus.
                     Hugo Pedrosa / 2009
Avaliação / Palpação

     Avaliação da gravidade da lesão por meio da palpação:


      Pressionar coloca o tecido sob tensão. Normalmente, não
      há dor com a pressão sobre os tecidos moles.


      1 - Aguda – O paciente sente dor com pressão suave.

      2 - Subaguda – O paciente sente dor quando a pressão
      Ultrapassa mais do que uma camada de tecido.

      3 - Crónica – O paciente sente dor com a pressão
      excessiva (pressionando mais fundo depois de o tecido
      estar sob tensão).


               Hugo Pedrosa / 2009
Avaliação / Palpação

     A partir destes conceitos, podemos ampliar os efeitos
     benéficos do tratamento pela massagem, intervindo em
     algumas destas áreas:

      1 – Restauração do equilíbrio e do tónus muscular;

      2 – Restauração o estado normal dos tecidos muscular e
      conjuntivo;

      3 – Optimização da drenagem de fluídos nas áreas submetidas
      à força da gravidade ou má postura prolongada.




                Hugo Pedrosa / 2009
Avaliação / Palpação

     É importante que o massoterapeuta não se esqueça das
     três permissas que devem orientar o seu trabalho:

      1 - O indivíduo é um organismo global: tudo está
      interligado e relacionado.

      2 - O tecido muscular encurtado não funciona
      correctamente, inviabilizando a sua característica
      principal (contracção) para além de se criar resistência
      ao alongamento.


      3 - Os tecidos moles reagem ao toque.


               Hugo Pedrosa / 2009
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               Hugo Pedrosa / 2009

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Técnicas de palpação na massagem

  • 1. Técnicas de palpação na massagem Hugo Pedrosa / 2009
  • 2. Avaliação / Palpação Palpação Ocupa uma posição proeminente na avaliação e tratamento dos distúrbios musculoesqueléticos. “O facto de as informações recolhidas pela palpação parecerem ser menos objectivas do que as reunidas por instrumentos, reflecte mais as limitações da instrumentação do que os poderes da observação humana”. Hugo Pedrosa / 2009
  • 3. Avaliação / Palpação - Tocar outro ser humano é um acto de dar e receber informações. Transmitimos não só a nossa competência, mas também a nossa sensibilidade. - O nosso tacto é um poderoso instrumento de avaliação. As nossas mãos recebem informações a respeito da condição do tecido sob os nossos dedos, bem como da saúde em geral do cliente. - Durante a palpação e a realização das técnicas de massagem, o toque do terapeuta é suave, ainda que a pressão possa ser profunda. O técnico quer transmitir segurança ao cliente do ponto de vista físico e emocional. Hugo Pedrosa / 2009
  • 4. Avaliação / Palpação Concorda-se que a polpa dos dedos é a região mais sensível da mão, e mais apropriada para o diagnóstico. Na realidade, a combinação dos dedos: 1 - Médio 2 - Indicador 3 - Polegar … representa o melhor mecanismo, adaptando-se para corresponder a diferentes zonas segmentares sob avaliação. Hugo Pedrosa / 2009
  • 5. Avaliação / Palpação Diagnóstico palpatório 1 - Exame superficial Deslizamento da polpa de um ou vários dedos, de forma suave sobre a região, avaliando-se as mudanças da pele e dos tecidos subjacentes. 2 - Exame profundo Depois de avaliadas as camadas mais superficiais, as estruturas periaxiais mais profundas podem ser avaliadas através da aplicação de pressão mais intensa. Hugo Pedrosa / 2009
  • 6. Avaliação / Palpação Diagnóstico palpatório 1 - Exame superficial Existem várias mudanças específicas a procurar nesta fase. Isto aplica-se à disfunção aguda e crónica. Entre estas alterações encontram-se: a) Alterações na pele Quando reveste uma área de disfunção aguda e crónica, a pele fica tensa e relativamente difícil de movimentar ou deslizar sobre as estruturas subjacentes. Hugo Pedrosa / 2009
  • 7. Avaliação / Palpação Diagnóstico palpatório 1 - Exame superficial b) Endurecimento Um ligeiro aumento de pressão avalia se o tecido muscular superficial apresenta ou não sensação de endurecimento. Estas estruturas podem demonstrar tensão e imobilidade indicando mudanças fibróticas. c) Mudanças de temperatura Numa disfunção aguda, um aumento de temperatura pode ser evidente. Nas condições de lesão crónica, pode existir (devido à isquémia) redução da temperatura dos tecidos indicando mais uma vez, alterações fibróticas. Hugo Pedrosa / 2009
  • 8. Avaliação / Palpação Diagnóstico palpatório 1 - Exame superficial d) Sensibilidade A sensibilidade alterada direcciona o nosso pensamento. O tecido está inflamado? A área local é reflexivamente activa? Qual é a natureza e a causa da sensibilidade. e) Edema Uma impressão de inchaço, engrossamento e congestão geralmente pode ser obtida nos tecidos de revestimento na disfunção aguda. Na disfunção crónica, geralmente este aspecto está ausente e foi substítuído por alterações fibróticas. Hugo Pedrosa / 2009
  • 9. Avaliação / Palpação Diagnóstico palpatório 1 - Exame superficial Que questões podemos colocar a partir daqui? • O que é estou a sentir? • Qual a importância em relação aos sintomas e à condição do paciente? • Como se relaciona com outras áreas de disfunção percebidas? • Esta condição é local ou faz parte de um padrão mais generalizado de disfunção? Hugo Pedrosa / 2009
  • 10. Avaliação / Palpação Diagnóstico palpatório 2 - Exame profundo Nesta altura a pressão dos dedos é substancialmente aumentada para fazer contacto com as estruturas mais profundas (como os músculos paravertebrais) sem criar reacções defensivas. Podemos identificar as seguintes mudanças: a) Sensação de prisão/aderência/imobilidade b) Sensibilidade alterada c) Tensão muscular profunda d) Mudanças fribóticas e interósseas Hugo Pedrosa / 2009
  • 11. Avaliação / Palpação Diagnóstico palpatório As mudanças palpáveis nos músculos e tecidos moles, representam essencialmente uma sensação de “congestão” (fibrose hipertrófica). • A contracção reflexa dos músculos reduz o fluxo sanguíneo através do tecido muscular. • Os fibroblastos proliferam e um tecido fibroso é formado. • Resulta num aumento da espessura das divisões existentes de tecido conjuntivo – epimísio e perimísio – infiltrando-se provavelmente mais profundamente entre as fibras musculares (afectando o endomísio normal). Hugo Pedrosa / 2009
  • 12. Avaliação / Palpação Características do Tecido Mole que o Terapeuta pode sentir 1 Conteúdo hídrico – O tecido saudável é bem hidratado e não se sente inchaço nem “infiltração”. 2 Conteúdo fibroso – O tecido mole saudável mostra-se elástico e flexível, em parte devido à densidade de fibras. Uma quantidade muito pequena de fibras indica que o tecido está atrofiado; uma quantidade muito grande de fibras indica aderência ou cicatrização. 3 Temperatura – O calor é uma indicação de inflamação. Hugo Pedrosa / 2009
  • 13. Avaliação / Palpação Categorias sensitivas do tecido Mole com base na palpação Com base nas três características que o tecido pode apresentar, quatro categorias podem ser usadas para se diferenciarem condições agudas ou crónicas: 1 - Normal – O tecido mole mostra-se flexível, homogéneo, relaxado e hidratado sem ser aquoso. 2 - Crónica – O tecido mole parece fibroso, cartilaginoso, seco (desidratado), espesso, rígido e tenso. 3 - Aguda – O tecido mole parece aquoso (com edema) e quente. 4 - Atrofia – O tecido parece mole e flácido devido a uma perda do tónus. Hugo Pedrosa / 2009
  • 14. Avaliação / Palpação Avaliação da gravidade da lesão por meio da palpação: Pressionar coloca o tecido sob tensão. Normalmente, não há dor com a pressão sobre os tecidos moles. 1 - Aguda – O paciente sente dor com pressão suave. 2 - Subaguda – O paciente sente dor quando a pressão Ultrapassa mais do que uma camada de tecido. 3 - Crónica – O paciente sente dor com a pressão excessiva (pressionando mais fundo depois de o tecido estar sob tensão). Hugo Pedrosa / 2009
  • 15. Avaliação / Palpação A partir destes conceitos, podemos ampliar os efeitos benéficos do tratamento pela massagem, intervindo em algumas destas áreas: 1 – Restauração do equilíbrio e do tónus muscular; 2 – Restauração o estado normal dos tecidos muscular e conjuntivo; 3 – Optimização da drenagem de fluídos nas áreas submetidas à força da gravidade ou má postura prolongada. Hugo Pedrosa / 2009
  • 16. Avaliação / Palpação É importante que o massoterapeuta não se esqueça das três permissas que devem orientar o seu trabalho: 1 - O indivíduo é um organismo global: tudo está interligado e relacionado. 2 - O tecido muscular encurtado não funciona correctamente, inviabilizando a sua característica principal (contracção) para além de se criar resistência ao alongamento. 3 - Os tecidos moles reagem ao toque. Hugo Pedrosa / 2009
  • 17. Veja este documento em www.slideshare.com (hugopedrosa31) Hugo Pedrosa / 2009