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Hepatite B
Hepatite B
Amanda Cristina Campos;
Hugo Eduardo Azevedo Fialho;
Jardel Pereira Rodrigues;
Jé ssica Mendes de Souza;
Lara Melo Teixeira;
Rayssa Sales.
ASPECTOS CLÍ NICOS E
EPIDEMIOLÓGICOS
• Forma assintomática ou sintomática.
• Algumas pessoas desenvolvem a forma crônica mantendo um processo
  inflamatório hepático por mais de 6 meses. Isto acontece com 5% a 10%
  dos adultos infectados e 90% a 95% dos recém-nascidos filhos de mãe
  portadora do vírus da Hepatite B.
• As Hepatites Sintomáticas são caracterizadas por mal-estar, cefaléia,
  febre baixa, anorexia, astenia, fadiga, náuseas, vômitos, desconforto no
  hipocôndrio direito e aversão a alguns alimentos e ao cigarro.
• E a avaliação assintomática precedida por hipocolia fecal e
  hepatomegalia ou hepatoesplenomegalia também podem estar
  presentes.
HEPATITE B

Agente Etiológico
Vírus da Hepatite B (Hepatitis B Virus ou HBV), vírus de DNA da família
 Hepadnaviridae.
Reservatório
O homem.
Modos de Transmissão
•Via sexual;
•Transfusões de sangue;
•Procedimentos médicos, estéticos e odontológicos e hemodiálises
 inadequados;
•Transmissão vertical;
•Contatos íntimos domiciliares.
HEPATITE B

Período de incubação
De 1 a 6 meses.
Período de Transmissibilidade
•2 a 3 semanas antes dos primeiros sintomas, mantendo-se
 durante a evolução clínica;
•O portador crônico pode transmitir por vários anos.
Complicações
•Cronificação da infecção;
•Cirrose hepática e suas complicações (ascite, hemorragias
 digestivas, peritonite bacteriana espontânea, encefalopatia
 hepática);
•Carcinoma hepatocelular.
DIAGNÓSTICO

Como fazer os diagnósticos clínico-laboratorial e laboratorial?
Apenas com os aspectos clínicos não é possível identificar o agente
 etiológico, sendo necessária a realização dos seguintes exames
 sorológicos:
Exames laboratoriais inespecíficos
•Dosagens de aminotransferases: TGP (transaminase glutâmica-
 pinúvica) e TGO (transaminase glutâmica-oxalacética);
•Bilirrubinas;
•Tempo de protrombina.
Exames laboratoriais específicos
•Métodos sorológicos;
•Biologia molecular.
DIAGNÓSTICO

Diagnóstico diferencial
• Hepatite por vírus A, C, D ou E;
• Infecções como leptospirose, febre amarela, malária,
  dengue, sepse, citomegalovírus e mononucleose
• Doenças hemolíticas;
• Obstruções biliares;
• Uso abusivo de álcool;
• Uso de alguns medicamentos e substâncias químicas.
TRATAMENTO

• Não existe tratamento específico para a forma aguda. Se necessário, apenas sintomático para
  náuseas, vômitos e prurido.
• Como norma geral, recomenda-se repouso relativo até, praticamente,a normalização das
  aminotransferases. Dieta pobre em gordura e rica em carboidratos é de uso popular, porém seu
  maior benefício é ser mais agradável para o paciente anorético. De forma prática, deve se
  recomendar que o próprio paciente defina sua dieta, de acordo com seu apetite e aceitação
  alimentar.
• A única restrição relaciona-se à ingestão de álcool, que deve ser suspensa por 6 meses, no mínimo,
  sendo preferencialmente por 1 ano. Medicamentos não devem ser administrados sem
  recomendação médica, para não agravar o dano hepático. As drogas consideradas
  “hepatoprotetoras”, associadas ou não a complexos vitamínicos, não têm nenhum valor terapêutico.
  Em uma porcentagem dos casos crônicos, há indicação do uso de Interferon convencional ou
  Lamivudina. Formas fulminantes devem ser acompanhadas em serviços especializados.
CARACTERÍ STICAS
EPIDEMIOLÓGICAS
Estimativas do HBV
• 1 milhão de mortes/ano;
• 350 milhões de portadores crônicos.
Sobrevida e persistência do HBV
• A estabilidade do vírus;
• Variedades nas formas de transmissão;
• Existência de portadores crônicos.
Maior prevalência
• Profissionais do sexo;
• Homossexuais;
• Usuários de drogas injetáveis;
• Profissionais de saúde;
• Pessoas submetidas à hemodiálise.
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

Objetivos
Conhecer a magnitude, tendência e distribuição geográfica e por
faixa etária, visando fortalecer as atividades de vacinação em
áreas de maior risco.
Notificação
Os casos suspeitos e confirmados devem ser notificados e
investigados, visando a proteção dos contatos não-infectados.
DEFINIÇÃO DE CASO
• Suspeito
Indivíduo com icterícia aguda e colúria e/ou dosagem de
aminotransferases igual ou maior que 3 vezes o valor normal; e/ou
indivíduo com exposição percutânea ou de mucosa a sangue e/ou
secreções ou contato sexual ou domiciliar com pessoas suspeitas ou
sabidamente HBsAg reagente e/ou anti-HBc IgM reagente; ou indivíduo
com exames sorológicos reagentes em serviços que realizam triagem
sorológico; indivíduo que desenvolveu icterícia subitamente e evoluiu para
óbito, sem outro diagnóstico confirmado.
• Confirmado
MEDIDAS DE CONTROLE

Profilaxia:
•Não compartilhar ou reutilizar seringas e agulhas;
•Triagem obrigatória dos doadores de sangue;
•Inativação viral de hemoderivados;
•Biossegurança.
Vacina:
SUS, faixas etárias específicas e para situações de
 maior vulnerabilidade, conforme será visto nos
 diapositivos a seguir.
VACINAÇÃO

Faixas etárias específicas
• Menores de 1 ano de idade, a partir do
  nascimento, preferencialmente; nas primeiras
  12 horas após o parto.
• Crianças e adolescentes entre 1 e 19 anos de
  idade.
VACINAÇÃO

Para todas as faixas etárias
A vacina contra a Hepatite B está disponível nos
Centros de Referência para Imunobiológicos
Especiais (Crie), conforme Manual do Crie, 3ª
edição, do Ministério as Saúde, 2006.
VACINAÇÃ
O
• O esquema básico de vacinação é de 3 doses.
• O volume a ser aplicado é de 1ml, em adultos, e 0,5ml, em
  menores de 11 anos, a depender do laboratório produtor.
• A imunoglobulina humana anti-hepatite B (IGHAHB), disponível
  nos Crie, deve ser administrada, usualmente em dose única:
  0,5ml para recém nascidos ou 0,06ml/kg de peso corporal,
  máximo de 5ml, para as demais idades.
• Deve ser aplicada via intramuscular.
HEPATITE B

• Os portadores e doentes devem ser orientados a evitar a disseminação
  do vírus adotando medidas simples.
• Recomenda-se, também, consultar as normas nos Centros de Referência
  para Imunobiológicos Especiais: Recomendações para imunização ativa
  e passiva de doentes com neoplasias e Recomendações para vacinação
  em pessoas infectadas pelo HIV.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso / Ministério da
Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de
Vigilância Epidemiológica. 4 ed. ampl. - Brasília: Ministério da Saúde,
2004.
Dúvidas

          Obrigados!
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Hep B in 40

  • 2. Hepatite B Amanda Cristina Campos; Hugo Eduardo Azevedo Fialho; Jardel Pereira Rodrigues; Jé ssica Mendes de Souza; Lara Melo Teixeira; Rayssa Sales.
  • 3. ASPECTOS CLÍ NICOS E EPIDEMIOLÓGICOS • Forma assintomática ou sintomática. • Algumas pessoas desenvolvem a forma crônica mantendo um processo inflamatório hepático por mais de 6 meses. Isto acontece com 5% a 10% dos adultos infectados e 90% a 95% dos recém-nascidos filhos de mãe portadora do vírus da Hepatite B. • As Hepatites Sintomáticas são caracterizadas por mal-estar, cefaléia, febre baixa, anorexia, astenia, fadiga, náuseas, vômitos, desconforto no hipocôndrio direito e aversão a alguns alimentos e ao cigarro. • E a avaliação assintomática precedida por hipocolia fecal e hepatomegalia ou hepatoesplenomegalia também podem estar presentes.
  • 4.
  • 5. HEPATITE B Agente Etiológico Vírus da Hepatite B (Hepatitis B Virus ou HBV), vírus de DNA da família Hepadnaviridae. Reservatório O homem. Modos de Transmissão •Via sexual; •Transfusões de sangue; •Procedimentos médicos, estéticos e odontológicos e hemodiálises inadequados; •Transmissão vertical; •Contatos íntimos domiciliares.
  • 6. HEPATITE B Período de incubação De 1 a 6 meses. Período de Transmissibilidade •2 a 3 semanas antes dos primeiros sintomas, mantendo-se durante a evolução clínica; •O portador crônico pode transmitir por vários anos. Complicações •Cronificação da infecção; •Cirrose hepática e suas complicações (ascite, hemorragias digestivas, peritonite bacteriana espontânea, encefalopatia hepática); •Carcinoma hepatocelular.
  • 7. DIAGNÓSTICO Como fazer os diagnósticos clínico-laboratorial e laboratorial? Apenas com os aspectos clínicos não é possível identificar o agente etiológico, sendo necessária a realização dos seguintes exames sorológicos: Exames laboratoriais inespecíficos •Dosagens de aminotransferases: TGP (transaminase glutâmica- pinúvica) e TGO (transaminase glutâmica-oxalacética); •Bilirrubinas; •Tempo de protrombina. Exames laboratoriais específicos •Métodos sorológicos; •Biologia molecular.
  • 8. DIAGNÓSTICO Diagnóstico diferencial • Hepatite por vírus A, C, D ou E; • Infecções como leptospirose, febre amarela, malária, dengue, sepse, citomegalovírus e mononucleose • Doenças hemolíticas; • Obstruções biliares; • Uso abusivo de álcool; • Uso de alguns medicamentos e substâncias químicas.
  • 9.
  • 10.
  • 11. TRATAMENTO • Não existe tratamento específico para a forma aguda. Se necessário, apenas sintomático para náuseas, vômitos e prurido. • Como norma geral, recomenda-se repouso relativo até, praticamente,a normalização das aminotransferases. Dieta pobre em gordura e rica em carboidratos é de uso popular, porém seu maior benefício é ser mais agradável para o paciente anorético. De forma prática, deve se recomendar que o próprio paciente defina sua dieta, de acordo com seu apetite e aceitação alimentar. • A única restrição relaciona-se à ingestão de álcool, que deve ser suspensa por 6 meses, no mínimo, sendo preferencialmente por 1 ano. Medicamentos não devem ser administrados sem recomendação médica, para não agravar o dano hepático. As drogas consideradas “hepatoprotetoras”, associadas ou não a complexos vitamínicos, não têm nenhum valor terapêutico. Em uma porcentagem dos casos crônicos, há indicação do uso de Interferon convencional ou Lamivudina. Formas fulminantes devem ser acompanhadas em serviços especializados.
  • 12. CARACTERÍ STICAS EPIDEMIOLÓGICAS Estimativas do HBV • 1 milhão de mortes/ano; • 350 milhões de portadores crônicos. Sobrevida e persistência do HBV • A estabilidade do vírus; • Variedades nas formas de transmissão; • Existência de portadores crônicos. Maior prevalência • Profissionais do sexo; • Homossexuais; • Usuários de drogas injetáveis; • Profissionais de saúde; • Pessoas submetidas à hemodiálise.
  • 13. VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Objetivos Conhecer a magnitude, tendência e distribuição geográfica e por faixa etária, visando fortalecer as atividades de vacinação em áreas de maior risco. Notificação Os casos suspeitos e confirmados devem ser notificados e investigados, visando a proteção dos contatos não-infectados.
  • 14. DEFINIÇÃO DE CASO • Suspeito Indivíduo com icterícia aguda e colúria e/ou dosagem de aminotransferases igual ou maior que 3 vezes o valor normal; e/ou indivíduo com exposição percutânea ou de mucosa a sangue e/ou secreções ou contato sexual ou domiciliar com pessoas suspeitas ou sabidamente HBsAg reagente e/ou anti-HBc IgM reagente; ou indivíduo com exames sorológicos reagentes em serviços que realizam triagem sorológico; indivíduo que desenvolveu icterícia subitamente e evoluiu para óbito, sem outro diagnóstico confirmado. • Confirmado
  • 15.
  • 16. MEDIDAS DE CONTROLE Profilaxia: •Não compartilhar ou reutilizar seringas e agulhas; •Triagem obrigatória dos doadores de sangue; •Inativação viral de hemoderivados; •Biossegurança. Vacina: SUS, faixas etárias específicas e para situações de maior vulnerabilidade, conforme será visto nos diapositivos a seguir.
  • 17. VACINAÇÃO Faixas etárias específicas • Menores de 1 ano de idade, a partir do nascimento, preferencialmente; nas primeiras 12 horas após o parto. • Crianças e adolescentes entre 1 e 19 anos de idade.
  • 18. VACINAÇÃO Para todas as faixas etárias A vacina contra a Hepatite B está disponível nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (Crie), conforme Manual do Crie, 3ª edição, do Ministério as Saúde, 2006.
  • 19. VACINAÇÃ O • O esquema básico de vacinação é de 3 doses. • O volume a ser aplicado é de 1ml, em adultos, e 0,5ml, em menores de 11 anos, a depender do laboratório produtor. • A imunoglobulina humana anti-hepatite B (IGHAHB), disponível nos Crie, deve ser administrada, usualmente em dose única: 0,5ml para recém nascidos ou 0,06ml/kg de peso corporal, máximo de 5ml, para as demais idades. • Deve ser aplicada via intramuscular.
  • 20. HEPATITE B • Os portadores e doentes devem ser orientados a evitar a disseminação do vírus adotando medidas simples. • Recomenda-se, também, consultar as normas nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais: Recomendações para imunização ativa e passiva de doentes com neoplasias e Recomendações para vacinação em pessoas infectadas pelo HIV.
  • 21. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. 4 ed. ampl. - Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
  • 22. Dúvidas Obrigados! Thank You! ¡Gracias! Danke!

Hinweis der Redaktion

  1. Hepatite B
  2. transmissão vertical (mãe-filho)