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UNIBH – 1º Período de Medicina – 05 de Maio de 2014
Seminário de Citologia e Histologia
Epidermodisplasia Verruciforme,
Pênfigo e Epidermólise Bolhosa
Docente: Profa. Dra. Daniela Longo Gargiulo Discentes: Carolina Milan, Geovani Pinto,
Hortência Gomes da Silveira, Jéssica
Macedo, Lorena Duval, Lúcio Moreira,
Maísa Braga, Rebeca Furtado e Selma
Coelho
EPIDERMODISPLASIA VERRUCIFORME
O QUE É?
É uma genodermatose rara caracterizada por
infecção disseminada por tipos específicos de
vírus papiloma humano (HPV).
Imagem: http://hypescience.com/wp-content/uploads/2011/03/hpv.jpg, acesso em 29/04/2014.
Fonte: Clinical aspects of epidermodysplasia verruciformis WALMAR RONCALLI P. DE OLIVEIRA1, CYRO FESTA
NETO2, STEPHEN K TYRING3
VERRUGA
Verrugas são tumorações benignas de pele
causadas pelo (HPV). Esse vírus ativa o
crescimento anormal de células da epiderme,
que são lançadas para a superfície do corpo
formando as verrugas.
Fonte: http://drauziovarella.com.br/letras/v/verrugas/
Imagem: http://www.dermatologia.net/novo/base/fotos/verruga2.jpg, acesso em 01/05/2014
O HPV NO TECIDO
Imagem:http://www2.ufpel.edu.br/biotecnologia/gbiotec/site/content/paginadoprofessor/uploadsprofessor/c401f68d6a4
dca14727ed94bde868b69.pdf?PHPSESSID=8214aa197cd46b1acf0081913feb02d7, acesso em 29/04/2014
VISTA A NÍVEL TECIDUAL
Imagem: http://piel-l.org/blog/19511, acesso em 29/04/2014
VISTA A NÍVEL TECIDUAL
Imagem: http://dermatopatologiaparainiciantes.blogspot.com.br/2011/06/virus.html, acesso em 29/04/2014
VISTA A NÍVEL TECIDUAL
Imagem: Sá NB, Guerini MB, Barbato MT, Giunta G, Nunes DH. Epidermodisplasia verruciforme: apresentação clínica com
variadas formas de lesões. An Bras Dermatol. 2011;86(4 Supl 1):S57-60, acesso em 29/04/2014
TRATAMENTO
Não há terapêuticas presentes que constituem
uma cura permanente, ainda que haja trata-
mentos que apresentem resultados tempo-
rários.
Os tratamentos existentes visam apenas
impedir que a forma benigna avance para a
forma maligna.
Fonte: Sá NB, Guerini MB, Barbato MT, Giunta G, Nunes DH. Epidermodisplasia verruciforme: apresentação clínica com
variadas formas de lesões. An Bras Dermatol. 2011;86(4 Supl 1):S57-60.
CASOS CLÍNICOS
Paciente de 35 anos, com queixas desde a
infância.
Fonte: Sá NB, Guerini MB, Barbato MT, Giunta G, Nunes DH. Epidermodisplasia verruciforme: apresentação clínica com
variadas formas de lesões. An Bras Dermatol. 2011;86(4 Supl 1):S57-60.
CASOS CLÍNICOS
“Homem árvore” Dede Koswara - Indonésia
Imagem: http://3.bp.blogspot.com/_h92F2a-n9aY/SjRHe8Y98KI/AAAAAAAAF_s/WlP-Tkb1sgs/s1600-
h/anomalia+homem+arvore.jpg, acesso em 29/04/2014
CASOS CLÍNICOS
“Homem árvore” Dede Koswara - Indonésia
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acesso em 29/04/2014
COMPLEXOS UNITIVOS
Ancoragem
Desmossomo
Filamentos
intermediários +
Caderinas
Hemidesmossomo
Filamentos
intermediários +
Integrinas
Zônula de Adesão
Microfilamentos +
Caderinas
Fonte: http://mbiocel.wordpress.com; acesso: 28/04/2014
COMPLEXOS UNITIVOS
Comunicante
Junção GAP
Conexinas
Oclusiva
Zônula de Oclusão
Fusão de membranas
adjacentes;
Ocludina e Claudina
Fonte: http://mbiocel.wordpress.com; acesso: 28/04/2014
COMPLEXOS UNITIVOS
Imagem: Bruce Alberts - Biologia Molecular da Célula, 5ª Edição (Artmed)
PÊNFIGO
 A doença dissemina
no sentido crânio-
caudal de forma
gradual, podendo
evoluir para forma
generalizada.
Imagem: http://www.fogoselvagem.org/picts/penfigo_antes2.jpg, acesso em 28/04/2014.
O QUE É?
Fonte: Teixeira TA, Fiori FCBC, Silvestre MC, Borges CB, Maciel VG, Costa MB. Penfigo foliaceo endemico refratario na
adolescencia- sucesso terapeutico com imunoglobulina intravenosa.An Bras Dermatol. 2011;86(4 Supl 1):S133-3.
 Em casos avançados
pode levar ao
surgimento de
infecções diversas;
 Tem menor incidência
em crianças e maior
incidência em
indivíduos entre 3ª a
5ª décadas de vida.
Imagens:
http://prnildairsantos.files.wordpress.com/2012/02/5657
6.jpg, acesso em 28/04/2014.
O QUE É?
Fonte: Carvalho CHP, Santos BRM, Vieira CC, Lima
ENA, Santos PPA, Freitas RA. Estudo
epidemiológico das doenças dermatológicas
imunologicamente mediadas na cavidade oral. An
Bras Dermatol. 2011;86(5):905-9)
 Pode ter causas genéticas, estressantes, algum
tipo viral e drogas.
Imagem: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/b/b1/Enalapril.svg/409px-Enalapril.svg.png, acesso
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CAUSAS
Fonte: Adriano AR, Gomes Neto A, Hamester GR, Nunes DH, Di Giunta G. Pênfigo vegetante induzido por uso de enalapril.
An Bras Dermatol. 2011;86(6):1197-200.
DIAGNÓSTICO
Fonte: Carvalho CHP, Santos BRM, Vieira CC, Lima ENA, Santos PPA, Freitas RA. Estudo epidemiológico das doenças
dermatológicas imunologicamente mediadas na cavidade oral. An Bras Dermatol. 2011;86(5):905-9.
 Histopatológico;
 Imunofluorescência de IgG.
Auto-anticorpos da classe
IgG atacam as glicopro-
teínas desmossômicas
(desmogleína 1 e 3),
encontradas nas junções
epiteliais dos tecidos de
revestimento.
Imagem:
http://www.sobiologia.com.br/figuras/Histologia/desm
ossomos.jpg, acesso em: 28/04/2014.
Fonte: Estudo epidemiológico das doenças
dermatológicas imunologicamente mediadas na
cavidade oral; Carvalho CHP, Santos BRM, Vieira
CC, Lima ENA, Santos PPA, Freitas RA An Bras.
VISTA A NÍVEL CELULAR
Imagem: http://www.pucrs.br/fabio/histologia/atlasvirtual/maxim/t-e-r-simp-quer-17a-8.jpg, acesso em 28/04/2014.
VISTA A NÍVEL TECIDUAL
NORMAL
AFETADO
 Está classificado em diferentes variantes
clínicas:
• Pênfigo Vulgar
• Pênfigo Foliáceo (Fogo Selvagem)
• Pênfigo Vegetante
• Pênfigo Paraneoplásico
TIPOS DE PÊNFIGO
Fonte: Patologia: Bases Patológicas das Doenças – Robins e Cotran, 2010
Pênfigo Vulgar
Responsável por
mais de 80% dos
casos em todo o
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Imagem:
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TIPOS DE PÊNFIGO
Fonte: Patologia: Bases Patológicas das Doenças –
Robins e Cotran, 2010
Pênfigo Foliáceo (Fogo
Selvagem)
• Inicia-se apresentando bo-
lhas superficiais que se
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do erosões, com escamas e
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Imagem: http://1.bp.blogspot.com/-
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wlm-w/s1600/37367-0550x0475.jpg, acesso em
28/04/2014.
TIPOS DE PÊNFIGO
Fonte: Adriano AR, Gomes Neto A, Hamester GR, Nunes DH,
Di Giunta G. Pênfigo vegetante induzido por uso de enalapril.
An Bras Dermatol. 2011;86(6):1197-200.
Possui endemicidade elevada no Brasil, particular-
mente na região Centro Oeste, mais freqüente na
área rural.
Gráfico: https://portais.ufg.br/uploads/59/original_CamillaBorges-2008.pdf, acesso em 28/04/2014.
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I
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c
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Pênfigo Vulgar Pênfigo Foliácio Linear (Pênfigo Vulgar) Exponencial (Pênfigo Foliácio)
Fonte: https://portais.ufg.br/uploads/59/original_CamillaBorges-2008.pdf
Fonte: Pênfigo foliáceo endêmico refratário na adolescência - sucesso terapêutico com imunoglobulina intravenosa; Teixeira
TA, Fiori FCBC, Silvestre MC, Borges CB, Maciel VG, Costa MB
CASO CLÍNICO
Fonte: Pênfigo foliáceo endêmico refratário na adolescência - sucesso terapêutico com imunoglobulina intravenosa; Teixeira
TA, Fiori FCBC, Silvestre MC, Borges CB, Maciel VG, Costa MB
CASO CLÍNICO
Pênfigo Vegetante
• Os tipos de pênfigo
vegetantes são carac-
terizados pelo desen-
volvimento de placas
vegetantes, especial-
mente, em dobras
(axila, inguinal, peria-
nal).
TIPOS DE PÊNFIGO
Fonte: Adriano AR, Gomes Neto A, Hamester GR, Nunes DH, Di Giunta G. Pênfigo vegetante induzido por uso de enalapril.
An Bras Dermatol. 2011;86(6):1197-200.
Pênfigo Paraneoplásico
• Das principais variantes
do pênfigo, a mais grave
e a paraneoplásica, con-
siderando-se a sua as-
sociação com maligni-
dade conhecida ou
oculta.
Imagem:
http://img4.wikia.nocookie.net/__cb20111201155534/i
nfomedica/pt-
br/images/9/9e/Imagem5paraneoplasico.jpg, acesso em
28/04/2014.
TIPOS DE PÊNFIGO
Fonte: Patologia: Bases Patológicas das Doenças –
Robins e Cotran, 2010
As condutas terapêuticas envolvem uso de
corticóides com ou sem imunossupressores.
TRATAMENTO
Fonte: Pênfigo foliáceo endêmico refratário na adolescência - sucesso terapêutico com imunoglobulina intravenosa; Teixeira
TA, Fiori FCBC, Silvestre MC, Borges CB, Maciel VG, Costa MB
EPIDERMÓLISE BOLHOSA
HEREDITÁRIA
O QUE É?
Distúrbios causados por defeitos hereditários em
proteínas estruturais que conferem a estabilidade
mecânica da pele.
Formação de bolhas
Tipos:
– E.B.H. Simples
– E.B.H. Juncional
– E.B.H. Distrófica
Diferenciam-se pelo(a):
 Nível de clivagem das bolhas;
 Padrão genético;
 Morfologia das lesões;
 Biópsia cutânea.
Fonte: Boeira VLSY, Souza ES, Rocha BO, Oliveira PD, Oliveira MFSP, Rêgo VRPA, Follador I. Epidermólise bolhosa
hereditária: aspectos clínicos e terapêuticos. An Bras Dermatol. 2013;88(2):185-99.
• Traumas
• Espontâneas
VISTA A NÍVEL CELULAR
E.B.H.
Simples
Herança
Autossômica
Dominante
E.B.H.
Juncional
Herança
Autossômica
Recessiva
E.B.H.
Distrófica
Herança
Autossômica
Dominante
ou Recessiva
Fonte: Boeira VLSY, Souza ES, Rocha BO, Oliveira PD, Oliveira MFSP, Rêgo VRPA, Follador I. Epidermólise bolhosa
hereditária: aspectos clínicos e terapêuticos. An Bras Dermatol. 2013;88(2):185-99.
VISTA A NÍVEL CELULAR
E.B.H.
Simples
Proteína
deficiente:
Queratina K5 e
K14 e Plectina
(E.B.H. Simples
com Distrofia
Muscular)
E.B.H.
Juncional
Proteína
deficiente:
Laminina 332,
Colágeno Tipo
VII e α6β4
integrina
E.B.H.
Distrófica
Colágeno Tipo
VII
Fonte: Boeira VLSY, Souza ES, Rocha BO, Oliveira PD, Oliveira MFSP, Rêgo VRPA, Follador I. Epidermólise bolhosa
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Imagens: emedicine.medscape.com, acesso em 28/04/2014.
VISTA A NÍVEL CELULAR
Imagem: Boeira VLSY, Souza ES, Rocha BO, Oliveira PD, Oliveira MFSP, Rêgo VRPA, Follador I. Epidermólise bolhosa
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Imagem: Neville, Damm, Allen, Bouquot - Patologia Oral e Maxilofacial , 3ª Edição (Saunders)
E.B.H. Distrófica
VISTA A NÍVEL TECIDUAL
Imagem: Imunomapeamento . http://dermatopatologiaparainiciantes.blogspot.com.br/2012/03/51-qual-o-seu-
diagnostico.html, acesso em 28/04/2014.
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Anemia
Trato
gastrointestinal
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Infecções
Olhos: erosões
recorrentes
Oclusão parcial
das vias aéreas
Tumores
cutâneos
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progressiva das
mãos e dos pés
TRATAMENTO
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Fonte: Boeira VLSY, Souza ES, Rocha BO, Oliveira PD, Oliveira MFSP, Rêgo VRPA, Follador I. Epidermólise bolhosa
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ALIMENTAÇÃO
ALIMENTAÇÃO
Importância da amamentação.
A alimentação é muito importante para uma
doença, na qual a perda se secreção continua,
leva também à perda de proteínas e sangue.
Fonte: http://pediatriasaopaulo.usp.br/upload/html/1120/body/04.htm
Fonte: Apostila “Informações e Apoio Aos Familiares e Portadores das Pessoas com EPIDERMÓLISE BOLHOSA” – cedida pela
AMPAPEB
ALIMENTAÇÃO
É necessário tomar cuidado com alimentos
protéicos, apesar da perda de proteína, o
excesso desta também pode ser altamente
prejudicial, principalmente para crianças.
Em alguns casos é necessário a
suplementação de vitaminas e minerais, como
o zinco, ferro,vitamina C B6 e B12.
Fonte: http://pediatriasaopaulo.usp.br/upload/html/1120/body/04.htm
Fonte: Apostila “Informações e Apoio Aos Familiares e Portadores das Pessoas com EPIDERMÓLISE BOLHOSA” – cedida pela
AMPAPEB
ALIMENTAÇÃO
 Vitamina C: tem como função potencializar a
absorção de ferro.
 Vitamina B12: auxilia na formação dos glóbulos
vermelhos.
 Zinco: sítio ativo de muitas enzimas sendo necessário
para o funcionamento adequado do sistema
imunológico.
 Folato: Síntese de determinados aminoácidos,
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Fonte: Apostila “Informações e Apoio Aos Familiares e Portadores das Pessoas com EPIDERMÓLISE BOLHOSA” – cedida pela
AMPAPEB
ALIMENTAÇÃO
Alimentos crocantes como batatas fritas e
torradas devem ser evitados.
Frequente formação de bolha e fissuras na
região anal provocam dores ao evacuar, a
criança tende a prisão de ventre.
Alimentação rica em fibras, liquido, frutas e
legumes
Fonte: http://pediatriasaopaulo.usp.br/upload/html/1120/body/04.htm
Fonte: Apostila “Informações e Apoio Aos Familiares e Portadores das Pessoas com EPIDERMÓLISE BOLHOSA” – cedida pela
AMPAPEB
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Epidermodisplasia Verruciforme, Pênfigo e Epidermólise Bolhosa

  • 1. UNIBH – 1º Período de Medicina – 05 de Maio de 2014 Seminário de Citologia e Histologia Epidermodisplasia Verruciforme, Pênfigo e Epidermólise Bolhosa Docente: Profa. Dra. Daniela Longo Gargiulo Discentes: Carolina Milan, Geovani Pinto, Hortência Gomes da Silveira, Jéssica Macedo, Lorena Duval, Lúcio Moreira, Maísa Braga, Rebeca Furtado e Selma Coelho
  • 3. O QUE É? É uma genodermatose rara caracterizada por infecção disseminada por tipos específicos de vírus papiloma humano (HPV). Imagem: http://hypescience.com/wp-content/uploads/2011/03/hpv.jpg, acesso em 29/04/2014. Fonte: Clinical aspects of epidermodysplasia verruciformis WALMAR RONCALLI P. DE OLIVEIRA1, CYRO FESTA NETO2, STEPHEN K TYRING3
  • 4. VERRUGA Verrugas são tumorações benignas de pele causadas pelo (HPV). Esse vírus ativa o crescimento anormal de células da epiderme, que são lançadas para a superfície do corpo formando as verrugas. Fonte: http://drauziovarella.com.br/letras/v/verrugas/ Imagem: http://www.dermatologia.net/novo/base/fotos/verruga2.jpg, acesso em 01/05/2014
  • 5. O HPV NO TECIDO Imagem:http://www2.ufpel.edu.br/biotecnologia/gbiotec/site/content/paginadoprofessor/uploadsprofessor/c401f68d6a4 dca14727ed94bde868b69.pdf?PHPSESSID=8214aa197cd46b1acf0081913feb02d7, acesso em 29/04/2014
  • 6. VISTA A NÍVEL TECIDUAL Imagem: http://piel-l.org/blog/19511, acesso em 29/04/2014
  • 7. VISTA A NÍVEL TECIDUAL Imagem: http://dermatopatologiaparainiciantes.blogspot.com.br/2011/06/virus.html, acesso em 29/04/2014
  • 8. VISTA A NÍVEL TECIDUAL Imagem: Sá NB, Guerini MB, Barbato MT, Giunta G, Nunes DH. Epidermodisplasia verruciforme: apresentação clínica com variadas formas de lesões. An Bras Dermatol. 2011;86(4 Supl 1):S57-60, acesso em 29/04/2014
  • 9. TRATAMENTO Não há terapêuticas presentes que constituem uma cura permanente, ainda que haja trata- mentos que apresentem resultados tempo- rários. Os tratamentos existentes visam apenas impedir que a forma benigna avance para a forma maligna. Fonte: Sá NB, Guerini MB, Barbato MT, Giunta G, Nunes DH. Epidermodisplasia verruciforme: apresentação clínica com variadas formas de lesões. An Bras Dermatol. 2011;86(4 Supl 1):S57-60.
  • 10. CASOS CLÍNICOS Paciente de 35 anos, com queixas desde a infância. Fonte: Sá NB, Guerini MB, Barbato MT, Giunta G, Nunes DH. Epidermodisplasia verruciforme: apresentação clínica com variadas formas de lesões. An Bras Dermatol. 2011;86(4 Supl 1):S57-60.
  • 11. CASOS CLÍNICOS “Homem árvore” Dede Koswara - Indonésia Imagem: http://3.bp.blogspot.com/_h92F2a-n9aY/SjRHe8Y98KI/AAAAAAAAF_s/WlP-Tkb1sgs/s1600- h/anomalia+homem+arvore.jpg, acesso em 29/04/2014
  • 12. CASOS CLÍNICOS “Homem árvore” Dede Koswara - Indonésia Imagem: http://4.bp.blogspot.com/_h92F2a-n9aY/SjRH2giLb-I/AAAAAAAAF_0/eDbwjoVeop0/s1600-h/verruga+doenca.jpg, acesso em 29/04/2014
  • 13. COMPLEXOS UNITIVOS Ancoragem Desmossomo Filamentos intermediários + Caderinas Hemidesmossomo Filamentos intermediários + Integrinas Zônula de Adesão Microfilamentos + Caderinas Fonte: http://mbiocel.wordpress.com; acesso: 28/04/2014
  • 14. COMPLEXOS UNITIVOS Comunicante Junção GAP Conexinas Oclusiva Zônula de Oclusão Fusão de membranas adjacentes; Ocludina e Claudina Fonte: http://mbiocel.wordpress.com; acesso: 28/04/2014
  • 15. COMPLEXOS UNITIVOS Imagem: Bruce Alberts - Biologia Molecular da Célula, 5ª Edição (Artmed)
  • 17.  A doença dissemina no sentido crânio- caudal de forma gradual, podendo evoluir para forma generalizada. Imagem: http://www.fogoselvagem.org/picts/penfigo_antes2.jpg, acesso em 28/04/2014. O QUE É? Fonte: Teixeira TA, Fiori FCBC, Silvestre MC, Borges CB, Maciel VG, Costa MB. Penfigo foliaceo endemico refratario na adolescencia- sucesso terapeutico com imunoglobulina intravenosa.An Bras Dermatol. 2011;86(4 Supl 1):S133-3.
  • 18.  Em casos avançados pode levar ao surgimento de infecções diversas;  Tem menor incidência em crianças e maior incidência em indivíduos entre 3ª a 5ª décadas de vida. Imagens: http://prnildairsantos.files.wordpress.com/2012/02/5657 6.jpg, acesso em 28/04/2014. O QUE É? Fonte: Carvalho CHP, Santos BRM, Vieira CC, Lima ENA, Santos PPA, Freitas RA. Estudo epidemiológico das doenças dermatológicas imunologicamente mediadas na cavidade oral. An Bras Dermatol. 2011;86(5):905-9)
  • 19.  Pode ter causas genéticas, estressantes, algum tipo viral e drogas. Imagem: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/b/b1/Enalapril.svg/409px-Enalapril.svg.png, acesso em 28/04/2014. CAUSAS Fonte: Adriano AR, Gomes Neto A, Hamester GR, Nunes DH, Di Giunta G. Pênfigo vegetante induzido por uso de enalapril. An Bras Dermatol. 2011;86(6):1197-200.
  • 20. DIAGNÓSTICO Fonte: Carvalho CHP, Santos BRM, Vieira CC, Lima ENA, Santos PPA, Freitas RA. Estudo epidemiológico das doenças dermatológicas imunologicamente mediadas na cavidade oral. An Bras Dermatol. 2011;86(5):905-9.  Histopatológico;  Imunofluorescência de IgG.
  • 21. Auto-anticorpos da classe IgG atacam as glicopro- teínas desmossômicas (desmogleína 1 e 3), encontradas nas junções epiteliais dos tecidos de revestimento. Imagem: http://www.sobiologia.com.br/figuras/Histologia/desm ossomos.jpg, acesso em: 28/04/2014. Fonte: Estudo epidemiológico das doenças dermatológicas imunologicamente mediadas na cavidade oral; Carvalho CHP, Santos BRM, Vieira CC, Lima ENA, Santos PPA, Freitas RA An Bras. VISTA A NÍVEL CELULAR
  • 23.  Está classificado em diferentes variantes clínicas: • Pênfigo Vulgar • Pênfigo Foliáceo (Fogo Selvagem) • Pênfigo Vegetante • Pênfigo Paraneoplásico TIPOS DE PÊNFIGO Fonte: Patologia: Bases Patológicas das Doenças – Robins e Cotran, 2010
  • 24. Pênfigo Vulgar Responsável por mais de 80% dos casos em todo o mundo. Imagem: http://www.dermis.net/bilder/CD196/550px/img0149.j pg, acesso em 28/04/2014. Imagem: http://201.49.216.136/wp- content/uploads/2013/08/penfigo-vulgar-300x206.jpg, acesso em 28/04/2014. TIPOS DE PÊNFIGO Fonte: Patologia: Bases Patológicas das Doenças – Robins e Cotran, 2010
  • 25. Pênfigo Foliáceo (Fogo Selvagem) • Inicia-se apresentando bo- lhas superficiais que se rompem facilmente deixan- do erosões, com escamas e crostas finas e aderentes. Imagem: http://1.bp.blogspot.com/- xC8X89pzx8Q/UY1f29PhHnI/AAAAAAAALGg/zRzj3u wlm-w/s1600/37367-0550x0475.jpg, acesso em 28/04/2014. TIPOS DE PÊNFIGO Fonte: Adriano AR, Gomes Neto A, Hamester GR, Nunes DH, Di Giunta G. Pênfigo vegetante induzido por uso de enalapril. An Bras Dermatol. 2011;86(6):1197-200.
  • 26. Possui endemicidade elevada no Brasil, particular- mente na região Centro Oeste, mais freqüente na área rural. Gráfico: https://portais.ufg.br/uploads/59/original_CamillaBorges-2008.pdf, acesso em 28/04/2014. 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 I n c i d ê n c i a Pênfigo Vulgar Pênfigo Foliácio Linear (Pênfigo Vulgar) Exponencial (Pênfigo Foliácio) Fonte: https://portais.ufg.br/uploads/59/original_CamillaBorges-2008.pdf
  • 27. Fonte: Pênfigo foliáceo endêmico refratário na adolescência - sucesso terapêutico com imunoglobulina intravenosa; Teixeira TA, Fiori FCBC, Silvestre MC, Borges CB, Maciel VG, Costa MB CASO CLÍNICO
  • 28. Fonte: Pênfigo foliáceo endêmico refratário na adolescência - sucesso terapêutico com imunoglobulina intravenosa; Teixeira TA, Fiori FCBC, Silvestre MC, Borges CB, Maciel VG, Costa MB CASO CLÍNICO
  • 29. Pênfigo Vegetante • Os tipos de pênfigo vegetantes são carac- terizados pelo desen- volvimento de placas vegetantes, especial- mente, em dobras (axila, inguinal, peria- nal). TIPOS DE PÊNFIGO Fonte: Adriano AR, Gomes Neto A, Hamester GR, Nunes DH, Di Giunta G. Pênfigo vegetante induzido por uso de enalapril. An Bras Dermatol. 2011;86(6):1197-200.
  • 30. Pênfigo Paraneoplásico • Das principais variantes do pênfigo, a mais grave e a paraneoplásica, con- siderando-se a sua as- sociação com maligni- dade conhecida ou oculta. Imagem: http://img4.wikia.nocookie.net/__cb20111201155534/i nfomedica/pt- br/images/9/9e/Imagem5paraneoplasico.jpg, acesso em 28/04/2014. TIPOS DE PÊNFIGO Fonte: Patologia: Bases Patológicas das Doenças – Robins e Cotran, 2010
  • 31. As condutas terapêuticas envolvem uso de corticóides com ou sem imunossupressores. TRATAMENTO Fonte: Pênfigo foliáceo endêmico refratário na adolescência - sucesso terapêutico com imunoglobulina intravenosa; Teixeira TA, Fiori FCBC, Silvestre MC, Borges CB, Maciel VG, Costa MB
  • 33. O QUE É? Distúrbios causados por defeitos hereditários em proteínas estruturais que conferem a estabilidade mecânica da pele. Formação de bolhas Tipos: – E.B.H. Simples – E.B.H. Juncional – E.B.H. Distrófica Diferenciam-se pelo(a):  Nível de clivagem das bolhas;  Padrão genético;  Morfologia das lesões;  Biópsia cutânea. Fonte: Boeira VLSY, Souza ES, Rocha BO, Oliveira PD, Oliveira MFSP, Rêgo VRPA, Follador I. Epidermólise bolhosa hereditária: aspectos clínicos e terapêuticos. An Bras Dermatol. 2013;88(2):185-99. • Traumas • Espontâneas
  • 34. VISTA A NÍVEL CELULAR E.B.H. Simples Herança Autossômica Dominante E.B.H. Juncional Herança Autossômica Recessiva E.B.H. Distrófica Herança Autossômica Dominante ou Recessiva Fonte: Boeira VLSY, Souza ES, Rocha BO, Oliveira PD, Oliveira MFSP, Rêgo VRPA, Follador I. Epidermólise bolhosa hereditária: aspectos clínicos e terapêuticos. An Bras Dermatol. 2013;88(2):185-99.
  • 35. VISTA A NÍVEL CELULAR E.B.H. Simples Proteína deficiente: Queratina K5 e K14 e Plectina (E.B.H. Simples com Distrofia Muscular) E.B.H. Juncional Proteína deficiente: Laminina 332, Colágeno Tipo VII e α6β4 integrina E.B.H. Distrófica Colágeno Tipo VII Fonte: Boeira VLSY, Souza ES, Rocha BO, Oliveira PD, Oliveira MFSP, Rêgo VRPA, Follador I. Epidermólise bolhosa hereditária: aspectos clínicos e terapêuticos. An Bras Dermatol. 2013;88(2):185-99.
  • 36. VISTA A NÍVEL CELULAR E.B.H. Simples E.B.H. Juncional E.B.H. Distrófica Imagens: emedicine.medscape.com, acesso em 28/04/2014.
  • 37. VISTA A NÍVEL CELULAR Imagem: Boeira VLSY, Souza ES, Rocha BO, Oliveira PD, Oliveira MFSP, Rêgo VRPA, Follador I. Epidermólise bolhosa hereditária: aspectos clínicos e terapêuticos. An Bras Dermatol. 2013;88(2):185-99.
  • 38. E.B.H. Juncional VISTA A NÍVEL TECIDUAL Imagem: Neville, Damm, Allen, Bouquot - Patologia Oral e Maxilofacial , 3ª Edição (Saunders)
  • 39. E.B.H. Distrófica VISTA A NÍVEL TECIDUAL Imagem: Imunomapeamento . http://dermatopatologiaparainiciantes.blogspot.com.br/2012/03/51-qual-o-seu- diagnostico.html, acesso em 28/04/2014.
  • 40. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS Anemia Trato gastrointestinal e geniturinário Infecções Olhos: erosões recorrentes Oclusão parcial das vias aéreas Tumores cutâneos Contratura progressiva das mãos e dos pés
  • 41. TRATAMENTO Avaliação cutânea semestral, no mínimo; Crianças: • Prevenção de traumas; • Manipulação cuidadosa. Uso de curativos estéreis (de acordo com a lesão): • Antiaderentes; • Alta capacidade absortiva. Prevenção de infecções. Fonte: Boeira VLSY, Souza ES, Rocha BO, Oliveira PD, Oliveira MFSP, Rêgo VRPA, Follador I. Epidermólise bolhosa hereditária: aspectos clínicos e terapêuticos. An Bras Dermatol. 2013;88(2):185-99.
  • 43. ALIMENTAÇÃO Importância da amamentação. A alimentação é muito importante para uma doença, na qual a perda se secreção continua, leva também à perda de proteínas e sangue. Fonte: http://pediatriasaopaulo.usp.br/upload/html/1120/body/04.htm Fonte: Apostila “Informações e Apoio Aos Familiares e Portadores das Pessoas com EPIDERMÓLISE BOLHOSA” – cedida pela AMPAPEB
  • 44. ALIMENTAÇÃO É necessário tomar cuidado com alimentos protéicos, apesar da perda de proteína, o excesso desta também pode ser altamente prejudicial, principalmente para crianças. Em alguns casos é necessário a suplementação de vitaminas e minerais, como o zinco, ferro,vitamina C B6 e B12. Fonte: http://pediatriasaopaulo.usp.br/upload/html/1120/body/04.htm Fonte: Apostila “Informações e Apoio Aos Familiares e Portadores das Pessoas com EPIDERMÓLISE BOLHOSA” – cedida pela AMPAPEB
  • 45. ALIMENTAÇÃO  Vitamina C: tem como função potencializar a absorção de ferro.  Vitamina B12: auxilia na formação dos glóbulos vermelhos.  Zinco: sítio ativo de muitas enzimas sendo necessário para o funcionamento adequado do sistema imunológico.  Folato: Síntese de determinados aminoácidos, reações metabólicas-chave. Formação dos glóbulos vermelhos (hematopoiese). Fonte: http://pediatriasaopaulo.usp.br/upload/html/1120/body/04.htm Fonte: Apostila “Informações e Apoio Aos Familiares e Portadores das Pessoas com EPIDERMÓLISE BOLHOSA” – cedida pela AMPAPEB
  • 46. ALIMENTAÇÃO Alimentos crocantes como batatas fritas e torradas devem ser evitados. Frequente formação de bolha e fissuras na região anal provocam dores ao evacuar, a criança tende a prisão de ventre. Alimentação rica em fibras, liquido, frutas e legumes Fonte: http://pediatriasaopaulo.usp.br/upload/html/1120/body/04.htm Fonte: Apostila “Informações e Apoio Aos Familiares e Portadores das Pessoas com EPIDERMÓLISE BOLHOSA” – cedida pela AMPAPEB
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