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A EMPRESA
Sábado, Março 8, 2014

Revista Mensal

Price 0€

A “Situação”
Naquele dia estava o Sr. Artur à espera de uma encomenda “(…)
importantíssima! Ouviste?”, que deveria ser entregue, lá, na empresa, pelo
Correio.
O Sr. Artur já estava nos serviços
desde

as

7h30m

da

matina!

Enervadíssimo e de um lado para
o outro, avisando toda e qualquer
alminha que se cruzasse com ele,
que

logo

que

avistassem

o

“homem dos Correios”, deveria
ser imediatamente avisado.
O “homem dos correios” chegou
às

9h,

aliás

como

era

seu

senhor

do

costume.
Diligentemente

o

Correio percorreu as instalações
de secretária em secretária a
perguntar pelo Sr. Artur.
A EMPRESA
Sábado, Março 8, 2014

Revista Mensal

A “Situação”
Invariavelmente todos (mas todos! Até a
secretária da Administração), respondemos
que não sabíamos dele!
O senhor, passou pelo Sr. Pepe, o Cuba,
cruzou-se com a CEO, “La Mama”, falou
com

a

Celestina

(secretária

da

Administração), até que, já irritado, voltou
para a frente da minha secretária (era logo
a primeira para quem entrava na empresa),
e disse-me:
-O senhor faz-me o favor de procurar o Sr.
Artur? Disse-me que podia entrar…”Ah é
logo ali em frente!” Está bem está! Tenho
uma encomenda para lhe entregar em mão
e com tanto trabalho que tenho para fazer
ando aqui às voltinhas!

Price 0€
A EMPRESA
Sábado, Março 8, 2014

Revista Mensal

A “Situação”
Desesperado com o desespero dele mas sem
esperança, porque o Sr. Artur nunca estava no
seu gabinete quando ligávamos, peguei no
telefone e liguei para lá:
Piiii….Piiiii… (o telefone a dar sinal de espera)
Sr. Artur: -Sim?
Miguel: - Está aqui o senhor dos Correios com
uma encomenda para si.
Sr. Artur: - Ah! Até que enfim! Diga ao homem
para vir imediatamente ter comigo, se faz favor!
Expliquei

rapidamente

ao

enervadíssimo

senhor dos Correios, como podia chegar ao
gabinete do enervadíssimo Sr. Artur, vi-o
arrancar e depois…Esperei…Esperei…e não
tardou mais de 5 minutos quando vi o Pepe e o
Cuba trazerem o carteiro furibundo e aos gritos
enquanto os outros o encaminharam direitinho
para a rua.

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A EMPRESA
Sábado, Março 8, 2014

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O Sr.Artur
Muito sérios e agitados, Pepe e Cuba disseram-me que o Sr. Artur queria falar
comigo!
Quando cheguei ao gabinete do Sr. Artur foi neste preparo que o encontrei:
Sr. Artur: - Ligue imediatamente para
a

polícia!

Recolha

todos

os

testemunhos! ARGHHH!!! Faça um
relatório

da

situação!

ARGHHH!

Aquele homem vai ver!
Miguel: - Imediatamente Sr. Artur!

E saí. Nem perguntei mais nada!
Falei com a polícia, falei com o Pepe,
o Cuba, a Celestina e com “La
Mama”, que esfuziantemente me
explicou que apenas tinha dado por
um barulho, mas que tinha percebido
logo que alguma coisa não estava
bem.
A ANTIGUIDADE
Revista Mensal

Sábado, Março 8, 2014

Price 0€

A “Situação”
Deitei mãos à obra ao relatório, de que muito me orgulho e que passo a
apresentar:

Ainda hoje estou para perceber porque é que o Sr. Artur ficou furioso
comigo e com o meu relatório…O polícia pediu-me um Layout e um
croqui!
A EMPRESA
Revista Mensal

Sábado, Março 8, 2014

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HUMOR ENTRE DENTES
A ANTIGUIDADE
Sábado, Março 8, 2014

Revista Mensal

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Dia Cinco - Autocarro
Naquele dia e porque era dia 5, era dia das manas irem entregar o cheque da
renda ao senhorio…Era assim que tinham combinado e não interessa porquê.
Elas lá tinham as suas razões e não admitiam discussões sobre isso com
ninguém. Não valia a pena!
Às 9 horas em ponto, já lá estavam as duas no café da Juju a beber o seu
cafezinho. Às 9h10m impreterivelmente (apesar de refilice da menina Judite,
que dizia que ainda iam muito a tempo de apanhar o autocarro das 9h20m) já
estavam na paragem do autocarro à espera.
A ANTIGUIDADE
Sábado, Março 8, 2014

Revista Mensal

Dia Cinco - Autocarro
Às 9h20m o autocarro chegava:
- Bom dia Carlinhos.
Dizia a D.Julieta ao “Carlinhos”, o condutor
de autocarro que era um homenzarrão, com
o dobro do tamanho em altura e largura da
menina Judite, nos seus faustosos 52 anos.
-Bom dia avozinhas. Dizia o “Carlinhos já a
rir-se para dentro…
Mas naquele dia quando entraram no
autocarro não era o Carlinhos que o
guiava…era um enorme senhor em toda a
sua largura, tão baixo como a D.Julieta e
tão alto no ar de mau humor quanto a
menina Judite.
D.Julieta ao encarar o senhor perguntou
logo

ao

senhor

preocupado:
-Então o Carlinhos?
-Diga????

motorista,

num

ar

Price 0€
A EMPRESA
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Dia Cinco - Autocarro
-O Carlinhos?
Insistiu ela com o motorista. O homem percebeu finalmente a quem ela se
referia:
-Oh minha senhora! Eu sei lá! Tomara eu saber da minha vida, quanto mais
da dos outros! Entre…Entre lá! Não está a ver que há pessoas atrás para
entrar para o autocarro????
-Anda lá Julieta…
Disse a menina Judite já chateada com o homem do autocarro. Voltou-se e
com ar de poucos amigos, disse-lhe:
-Dois bilhetes, se faz favor.
Pagou os bilhetes e acotovelou a amiga até junto da porta de saída ao mesmo
tempo que lhe ia murmurando entre dentes:
-

Não vês que o homem não conhece o Carlitos? Até parece que te estás a
meter com o homem! Que vergonha!

D. Julieta olhou para ela com um ar horrorizado e depois sentou-se resignada.
A menina Judite sentou-se ainda zangada mas não disse mais nada.
Começou a contar as paragens do autocarro.
A EMPRESA
Sábado, Março 8, 2014

Revista Mensal

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Dia Cinco - Autocarro
Quando chegaram perto do seu destino, levantaram-se e começaram a pedir
licença para passar de forma a estarem mais junto da porta para sair. Nessa
altura já o autocarro estava apinhado de gente e D.Julieta que era quem ia à
frente, estava a ver-se aflita para conseguir passar. A menina Julieta que ia
logo atrás dela ia-lhe dizendo consecutivamente, ao mesmo tempo que a D.
Julieta pedia licença para passar:
-Olha a mala…
-Vê lá a mala.
-Estás a segurar na mala?
-Olha que..
-CALA-TE! JÁ OUVI! NÃO ESTÁS A VER O QUE ESTOU A FAZER????
Gritou a D. Julieta! A D. Julieta! Que cena! O autocarro ficou mudo no
momento…Estava o caldo entornado pensaram todos…E de repente instalouse a confusão, todos falavam ao mesmo tempo, uns gritavam – DEIXEM
PASSAR!
A confusão era tão grande, tão grande, que o motorista no seu vozeirão
gritou:
- Ou param imediatamente com esta confusão ou eu paro agora o autocarro e
ponho as duas lá fora, JÁ!
A ANTIGUIDADE
Sábado, Março 8, 2014

Revista Mensal

Dia Cinco - Autocarro
O

autocarro

susteve

a

respiração....
Nem queriam acreditar! Ficou tudo
com o olhar suspenso na D.Julieta
e na menina Judite. A D. Julieta
encolheu-se

atrás

da

menina

Judite…
Foi então, que a menina Judite
com o olhar fixo no motorista do
autocarro à laia de pistoleiro duro
do Oeste, disse:
-Pode

ser…Ficamos

mesmo à

porta do sitio aonde temos de ir.
Obrigada

meu

filho,

é

muito

simpático da sua parte.
O autocarro inteiro encheu-se de
gargalhadas e as duas velhotas
saíram vitoriosas para o sol da rua.

Price 0€
Revista Mensal

Sábado, Março 8, 2014

Price 0€

RAP BUGS BUNNY
Numa corrida de tormenta;
Bugggggsssssss Bunnyyyyyyyy
Yo!

A cenoura acena e tenta
enquanto foges do porky pig
até parece Portugal e o FMI
Piggggyyyyyyyy
Yo!

e enquanto um finge o arrumo,
e o outro pergunta o que se passa,
vem o pato doc, fulo
e traça um final no rumo,
ó povinhooooooooo
what´s up?!
Yo!

Autora: Helena Afonso
A ANTIGUIDADE
Revista Mensal

Sábado, Março 8, 2014

“PúblicaCidade”

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A EMPRESA
Revista Mensal

Sábado, Março 8, 2014

Obrigada!
Feliz Dia Para Todas as Mulheres

Obs:Desconheço autor da foto.

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Revista Mensal Março2014

  • 1. A EMPRESA Sábado, Março 8, 2014 Revista Mensal Price 0€ A “Situação” Naquele dia estava o Sr. Artur à espera de uma encomenda “(…) importantíssima! Ouviste?”, que deveria ser entregue, lá, na empresa, pelo Correio. O Sr. Artur já estava nos serviços desde as 7h30m da matina! Enervadíssimo e de um lado para o outro, avisando toda e qualquer alminha que se cruzasse com ele, que logo que avistassem o “homem dos Correios”, deveria ser imediatamente avisado. O “homem dos correios” chegou às 9h, aliás como era seu senhor do costume. Diligentemente o Correio percorreu as instalações de secretária em secretária a perguntar pelo Sr. Artur.
  • 2. A EMPRESA Sábado, Março 8, 2014 Revista Mensal A “Situação” Invariavelmente todos (mas todos! Até a secretária da Administração), respondemos que não sabíamos dele! O senhor, passou pelo Sr. Pepe, o Cuba, cruzou-se com a CEO, “La Mama”, falou com a Celestina (secretária da Administração), até que, já irritado, voltou para a frente da minha secretária (era logo a primeira para quem entrava na empresa), e disse-me: -O senhor faz-me o favor de procurar o Sr. Artur? Disse-me que podia entrar…”Ah é logo ali em frente!” Está bem está! Tenho uma encomenda para lhe entregar em mão e com tanto trabalho que tenho para fazer ando aqui às voltinhas! Price 0€
  • 3. A EMPRESA Sábado, Março 8, 2014 Revista Mensal A “Situação” Desesperado com o desespero dele mas sem esperança, porque o Sr. Artur nunca estava no seu gabinete quando ligávamos, peguei no telefone e liguei para lá: Piiii….Piiiii… (o telefone a dar sinal de espera) Sr. Artur: -Sim? Miguel: - Está aqui o senhor dos Correios com uma encomenda para si. Sr. Artur: - Ah! Até que enfim! Diga ao homem para vir imediatamente ter comigo, se faz favor! Expliquei rapidamente ao enervadíssimo senhor dos Correios, como podia chegar ao gabinete do enervadíssimo Sr. Artur, vi-o arrancar e depois…Esperei…Esperei…e não tardou mais de 5 minutos quando vi o Pepe e o Cuba trazerem o carteiro furibundo e aos gritos enquanto os outros o encaminharam direitinho para a rua. Price 0€
  • 4. A EMPRESA Sábado, Março 8, 2014 Revista Mensal Price 0€ O Sr.Artur Muito sérios e agitados, Pepe e Cuba disseram-me que o Sr. Artur queria falar comigo! Quando cheguei ao gabinete do Sr. Artur foi neste preparo que o encontrei: Sr. Artur: - Ligue imediatamente para a polícia! Recolha todos os testemunhos! ARGHHH!!! Faça um relatório da situação! ARGHHH! Aquele homem vai ver! Miguel: - Imediatamente Sr. Artur! E saí. Nem perguntei mais nada! Falei com a polícia, falei com o Pepe, o Cuba, a Celestina e com “La Mama”, que esfuziantemente me explicou que apenas tinha dado por um barulho, mas que tinha percebido logo que alguma coisa não estava bem.
  • 5. A ANTIGUIDADE Revista Mensal Sábado, Março 8, 2014 Price 0€ A “Situação” Deitei mãos à obra ao relatório, de que muito me orgulho e que passo a apresentar: Ainda hoje estou para perceber porque é que o Sr. Artur ficou furioso comigo e com o meu relatório…O polícia pediu-me um Layout e um croqui!
  • 6. A EMPRESA Revista Mensal Sábado, Março 8, 2014 Price 0€ HUMOR ENTRE DENTES
  • 7. A ANTIGUIDADE Sábado, Março 8, 2014 Revista Mensal Price 0€ Dia Cinco - Autocarro Naquele dia e porque era dia 5, era dia das manas irem entregar o cheque da renda ao senhorio…Era assim que tinham combinado e não interessa porquê. Elas lá tinham as suas razões e não admitiam discussões sobre isso com ninguém. Não valia a pena! Às 9 horas em ponto, já lá estavam as duas no café da Juju a beber o seu cafezinho. Às 9h10m impreterivelmente (apesar de refilice da menina Judite, que dizia que ainda iam muito a tempo de apanhar o autocarro das 9h20m) já estavam na paragem do autocarro à espera.
  • 8. A ANTIGUIDADE Sábado, Março 8, 2014 Revista Mensal Dia Cinco - Autocarro Às 9h20m o autocarro chegava: - Bom dia Carlinhos. Dizia a D.Julieta ao “Carlinhos”, o condutor de autocarro que era um homenzarrão, com o dobro do tamanho em altura e largura da menina Judite, nos seus faustosos 52 anos. -Bom dia avozinhas. Dizia o “Carlinhos já a rir-se para dentro… Mas naquele dia quando entraram no autocarro não era o Carlinhos que o guiava…era um enorme senhor em toda a sua largura, tão baixo como a D.Julieta e tão alto no ar de mau humor quanto a menina Judite. D.Julieta ao encarar o senhor perguntou logo ao senhor preocupado: -Então o Carlinhos? -Diga???? motorista, num ar Price 0€
  • 9. A EMPRESA Sábado, Março 8, 2014 Revista Mensal Price 0€ Dia Cinco - Autocarro -O Carlinhos? Insistiu ela com o motorista. O homem percebeu finalmente a quem ela se referia: -Oh minha senhora! Eu sei lá! Tomara eu saber da minha vida, quanto mais da dos outros! Entre…Entre lá! Não está a ver que há pessoas atrás para entrar para o autocarro???? -Anda lá Julieta… Disse a menina Judite já chateada com o homem do autocarro. Voltou-se e com ar de poucos amigos, disse-lhe: -Dois bilhetes, se faz favor. Pagou os bilhetes e acotovelou a amiga até junto da porta de saída ao mesmo tempo que lhe ia murmurando entre dentes: - Não vês que o homem não conhece o Carlitos? Até parece que te estás a meter com o homem! Que vergonha! D. Julieta olhou para ela com um ar horrorizado e depois sentou-se resignada. A menina Judite sentou-se ainda zangada mas não disse mais nada. Começou a contar as paragens do autocarro.
  • 10. A EMPRESA Sábado, Março 8, 2014 Revista Mensal Price 0€ Dia Cinco - Autocarro Quando chegaram perto do seu destino, levantaram-se e começaram a pedir licença para passar de forma a estarem mais junto da porta para sair. Nessa altura já o autocarro estava apinhado de gente e D.Julieta que era quem ia à frente, estava a ver-se aflita para conseguir passar. A menina Julieta que ia logo atrás dela ia-lhe dizendo consecutivamente, ao mesmo tempo que a D. Julieta pedia licença para passar: -Olha a mala… -Vê lá a mala. -Estás a segurar na mala? -Olha que.. -CALA-TE! JÁ OUVI! NÃO ESTÁS A VER O QUE ESTOU A FAZER???? Gritou a D. Julieta! A D. Julieta! Que cena! O autocarro ficou mudo no momento…Estava o caldo entornado pensaram todos…E de repente instalouse a confusão, todos falavam ao mesmo tempo, uns gritavam – DEIXEM PASSAR! A confusão era tão grande, tão grande, que o motorista no seu vozeirão gritou: - Ou param imediatamente com esta confusão ou eu paro agora o autocarro e ponho as duas lá fora, JÁ!
  • 11. A ANTIGUIDADE Sábado, Março 8, 2014 Revista Mensal Dia Cinco - Autocarro O autocarro susteve a respiração.... Nem queriam acreditar! Ficou tudo com o olhar suspenso na D.Julieta e na menina Judite. A D. Julieta encolheu-se atrás da menina Judite… Foi então, que a menina Judite com o olhar fixo no motorista do autocarro à laia de pistoleiro duro do Oeste, disse: -Pode ser…Ficamos mesmo à porta do sitio aonde temos de ir. Obrigada meu filho, é muito simpático da sua parte. O autocarro inteiro encheu-se de gargalhadas e as duas velhotas saíram vitoriosas para o sol da rua. Price 0€
  • 12. Revista Mensal Sábado, Março 8, 2014 Price 0€ RAP BUGS BUNNY Numa corrida de tormenta; Bugggggsssssss Bunnyyyyyyyy Yo! A cenoura acena e tenta enquanto foges do porky pig até parece Portugal e o FMI Piggggyyyyyyyy Yo! e enquanto um finge o arrumo, e o outro pergunta o que se passa, vem o pato doc, fulo e traça um final no rumo, ó povinhooooooooo what´s up?! Yo! Autora: Helena Afonso
  • 13. A ANTIGUIDADE Revista Mensal Sábado, Março 8, 2014 “PúblicaCidade” Price 0€
  • 14. A EMPRESA Revista Mensal Sábado, Março 8, 2014 Obrigada! Feliz Dia Para Todas as Mulheres Obs:Desconheço autor da foto. Price 0€