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Datas importantes que merecem ser relembradas em 2014
Centenário da Primeira Guerra Mundial
A devastadora Guerra, iniciada em 1914, é um marco na
história mundial. O conflito ocorrido na Europa, com cerca
de nove milhões de mortos, foi causado por tensões entre
as potências imperialistas, que já se preparavam com
armamentos e cultivavam certo revanchismo por questões
não-resolvidas.
Após o assassinato do arquiduque Francisco Ferdinando,
herdeiro ao trono austro-húngaro, a guerra começou para
valer e continuou por quatro anos, resultando em muita
destruição e na derrota da Tríplice Aliança, grupo liderado
pela Alemanha, Áustria-Hungria e pelo Império Otomano
(atual Turquia).
Após a assinatura do Tratado de Versalhes
(1919), em que a Alemanha se responsabilizaria
por causar a guerra, pagar uma alta indenização,
diminuir seu poderio bélico além de ceder alguns
territórios aos países vencedores, o sentimento
de revolta dos alemães aumentaria, junto à
ascensão do nazismo, culminando na Segunda
Guerra Mundial.
“Lutei contra a espoliação do povo. Tenho lutado de peito aberto. O
ódio, as infâmias, a calúnia não abateram meu ânimo. Eu vos dei
minha vida. Agora ofereço a minha morte. Nada receito. Serenamente
dou o primeiro passo no caminho da eternidade e saio da vida para
entrar na história.”
Trecho da Carta-estamento de Getúlio Vargas
O presidente populista Getúlio Vargas, criador de
várias leis trabalhistas e da maior empresa brasileira
(Petrobras), está há 60 anos longe do povo.
Após 15 anos no poder, entre 1930 e 1945, Vargas
conseguiu assumir em 1951, mas sem a popularidade de outrora.
Com oposições ferrenhas, como a dos conservadores, que eram contra o aumento
do salário mínimo em 100%, e a de seu rival Carlos Lacerda, que o acusa
publicamente de uma tentativa de assassinato. Ele se salvou, mas seu guarda-
costas morreu. O governo foi imediatamente acusado de ter planejado a morte do
adversário político, e a situação piorou quando o chefe da guarda presidencial,
Gegório Fortunato, foi identificado como mandante do crime. Assim, militares e
civis ligados à oposição lançaram um manifesto pedindo a renúncia de Getúlio. O
presidente nacionalista não se sustenta no poder e se enclausura no Palácio do
Catete, onde se suicida, no dia 24 de agosto de 1954 com um tiro no coração.
Assim, Vargas consolida-se como um ícone, não só na memória coletiva, mas
também nos vestibulares, onde não é raro encontrar questões sobre seus
governos.
60 anos sem Getúlio Vargas
Golpe de Estado no Brasil em 1964 designa o conjunto de eventos
ocorridos em 31 de março de 1964 no Brasil, que culminaram, no dia
1º de abril de 1964, com um golpe de Estado que encerrou o governo
do presidente democraticamente eleito João Goulart, também
conhecido como Jango.
Os militares brasileiros favoráveis ao golpe e, em geral, os defensores
do regime instaurado em 1964 costumam designá-lo como "Revolução
de 1964" ou "Contrarrevolução de 1964". Todos os cinco presidentes
militares que se sucederam desde então declararam-se herdeiros e
continuadores da Revolução de 1964.
50 anos do golpe militar no Brasil
Já a historiografia brasileira recente defende a idéia de que
o golpe, assim como a ditadura que se seguiu, não deve ser
considerado como exclusivamente militar, sendo, em
realidade, civil-militar. Segundo vários historiadores, houve
apoio ao golpe por parte de segmentos importantes da
sociedade: os grandes proprietários rurais, a burguesia
industrial paulista,A uma grande parte das classes médias
urbanas (que na época girava em torno de 35% da
população total do país) e o setor conservador e
anticomunista da Igreja Católica (na época majoritário
dentro da Igreja) que promoveu a Marcha da Família com
Deus pela Liberdade, realizada poucos dias antes do golpe,
em 19 de abril de 1964.
Jango havia sido democraticamente eleito vice-presidente pelo
Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) – na mesma eleição que
conduziu Jânio da Silva Quadros, do Partido Trabalhista
Nacional (PTN), à presidência, apoiado pela União Democrática
Nacional (UDN). O golpe estabeleceu um regime autoritário e
nacionalista, politicamente alinhado aos Estados Unidos, e
marcou o início de um período de profundas modificações na
organização política do país, bem como na vida econômica e
social. O regime militar durou até 1985, quando Tancredo
Neves foi eleito, indiretamente, o primeiro presidente civil
desde 1964.
O episódio-chave do
regime ocorreu há
quase meio século, mas
a história não foi
esquecida. Em meio a
mistérios, cassações,
exílios políticos e
desaparecimentos, a
Comissão da Verdade
foi criada em 2013 para
investigar as violações
dos direitos humanos
ocorridas no período da
ditadura.
Dilma Rousseff, que foi
uma ativista contra a
ditadura, se manifestou
sobre a Comissão da
Verdade: “É como se
disséssemos que, se
existem filhos sem pai,
se existem pais sem
túmulo, se existem
túmulos sem corpos,
nunca, nunca mesmo
pode existir uma
história sem voz".
50 anos do golpe militar no Brasil
Comissão Nacional da Verdade (CNV) é o nome de uma comissão brasileira que tem por
objetivo investigar violações de direitos humanos consideradas graves e ocorridas entre
1946 e 1988 no Brasil por agentes do estado. Essa comissão é formada por sete membros
nomeados pela presidente do Brasil Dilma Rousseff e catorze auxiliares para atuarem por
dois anos, sendo que, ao final desse período, publicarão um relatório dos principais achados,
o qual pode ser público ou enviado apenas para o presidente da república ou o ministro da
defesa. A lei que a institui (Lei nº 12.528 de 2011) foi sancionada pela presidente Dilma
Rousseff em 18 de novembro de 2011 e a comissão foi instalada oficialmente em 16 de maio
de 2012.
A comissão tem o direito de convocar vítimas ou acusados das violações para depoimentos -
ainda que a convocação não tenha caráter obrigatório - e também a ver todos os arquivos do
poder público sobre o período, mas não terá o poder de punir ou recomendar que acusados
de violar direitos humanos sejam punidos. A comissão deve colaborar com as instâncias do
poder público para a apuração de violação de direitos humanos, além de enviar aos órgãos
públicos competentes dados que possam auxiliar na identificação de restos mortais de
desaparecidos. Também identificará os locais, estruturas, instituições e circunstâncias
relacionadas à prática de violações de direitos humanos, além de identificar eventuais
ramificações na sociedade e nos aparelhos estatais.
Proposta em 2010, a comissão passou por diversas mudanças principalmente para atender
às queixas dos militares . A comissão atual prevê o "exame" de violações de direitos
humanos, diferente da versão de 2010, que previa a "apuração", e o termo "repressão
política" foi retirado do texto. Ademais, a comissão passou abordar fatos ocorridos entre os
anos de 1946 e 1988 , um período maior do que o do regime militar no Brasil - que esteve
em voga de 1964 a 1985.
Conforme levantamento da Comissão Nacional da Verdade, no primeiro ano do regime
militar imposto pelo golpe de 1964, pelo menos 50 mil pessoas foram presas no Brasil,
sendo também identificado oficialmente pela comissão a existência de dezenas de agentes.
25 anos do massacre da Praça da Paz Celestial – China
A Praça Tiananmen, Praça da Paz Celestial,
está situada no centro de Pequim. Entre abril e
junho de 1989, o local foi placo de seguidos
protestos estudantis, que exigiam a
democratização do país (Desde de 1949
governado pelo Partido Comunista Chinês) e
denunciavam a corrupção do governo chinês.
Na noite de 3 de junho, o governo enviou
tropas e tanques para acabar com os protestos.
A Cruz Vermelha Internacional (organização
politicamente independente que presta
assistência a vítimas de guerra) calcula que a
repressão tenha provocado a morte de quase
três mil pessoas e deixado cerca de dez mil
feridos.
Números são controversos
Não existem cifras oficiais a respeito da quantidade de vítimas provocadas pela ação
de 4 de junho. Autoridades, no entanto, mencionaram, logo após os fatos, que “um
milhar de soldados e policiais foram mortos, feridos ou sequestrados”, como reportou
o jornal El País no dia seguinte.
As mães da Praça da Paz Celestial possuem nome e sobrenome de 205 mortos. No
entanto, "estimativa" realizada por jornais internacionais e ativistas do país é de que
este número possa chegar a 3 mil. A dificuldade de reconhecer as vítimas estaria no
fato de que muitos dos estudantes terem vindo do interior.
A missão Apollo 11 completa 45 anos de sua chegada à órbita da Lua
neste domingo (20). O feito científico e tecnológico também foi um
marco midiático. De acordo com a Nasa, agência espacial norte-
americana, a "conquista da Lua" foi assistida por mais de 600 milhões
de pessoas - proporção de uma em cada cinco no mundo - no dia 20 de
julho de 1969.
O sucesso norte-americano é talvez o resultado mais lembrado de uma
corrida espacial que trouxe uma série de impactos para a tecnologia
atual. Atrás dos vários resultados positivos da Rússia, então chamada
de União Soviética (URSS), os EUA queriam reverter o impacto das
realizações da potência adversária, durante a Guerra Fria.
O objetivo da missão foi estabelecido cerca de oito anos antes, pelo
então presidente dos EUA, John F. Kennedy: pousar uma tripulação
humana na superfície de satélite e retornar para a Terra.
O fato é que a URSS sempre esteve à frente dos EUA. Ela colocou o
primeiro satélite artificial em órbita; o primeiro animal no espaço; o
primeiro objeto a alcançar a Lua; o primeiro homem no espaço, o
cosmonauta Yuri Gagarin, entre outros feitos de sucessos e
insucessos. Não bastassem esses feitos, o programa Luna dos
soviéticos, que competia diretamente com as missões destinadas para
Lua dos americanos (pela ordem, Programa Mercury, Programa Gemini e
Programa Apollo), apesar de alguns insucessos, obteve outros diversos
sucessos de idas e vindas para a Lua.
Houve ainda mais seis missões norte-americanas que pousaram na Lua
até o final de 1972 quando os vôos subsequentes, os Apollo 18,19 e 20,
foram cancelados e o programa terminou.
Há 45 anos, homem dava seu primeiro passo na Lua
Em meio a um misto de expectativa e de desconfiança,
a economia brasileira experimentava uma revolução há
exatamente 20 anos. Em 1º de julho de 1994, entrava
em vigor o Real, moeda que pôs fim à hiperinflação que
assolou a população brasileira nos 15 anos anteriores.
Apenas no primeiro semestre daquele ano, a inflação totalizou 757%, média de 43%
ao mês de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Nos
seis meses seguintes, o índice desabou para 18,6%, média de 2,9% ao mês.
Em vez de cortes de zeros na troca de moedas, o caminho para domar a inflação
passou pela Unidade Real de Valor (URV). Cada real equivalia a uma URV, que, por sua
vez, valia 2.750 cruzeiros reais, moeda em vigor até o dia anterior. Definida como uma
quase-moeda, a URV funcionava como uma unidade de troca, que alinhava os preços
seguidos de vários zeros em cruzeiros reais a uma média de índices de inflação da
época.
Em vigor por quatro meses, de março a junho de 1994, a URV, na prática, promoveu a
dolarização da economia sem, de fato, abrir mão da moeda nacional. Como cada URV
valia um dólar, o real iniciou sua trajetória também cotado a um dólar. O mecanismo
uniformizou todos os reajustes de preços, de câmbio e dos salários de maneira
desvinculada da moeda vigente, o cruzeiro real, sem a necessidade de congelamentos
e de tabelamentos, como nos planos econômicos anteriores.
Plano Real, que acabou com hiperinflação, completa 20 anos
Um dos economistas que desenvolveu o Plano Real, o ex-presidente do Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística (IBGE) e do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico
Social (BNDES) Edmar Bacha acredita que a transparência foi o grande diferencial que
levou o plano a ter sucesso depois de tentativas fracassadas de conter a inflação. “Todos
os outros planos foram feitos em segredo e surpreendendo a população. Esse foi feito às
vistas da população, em etapas, e com total aprovação prévia do Congresso Nacional”, diz
Bacha, atualmente diretor da Casa das Garças, instituto dedicado a estudos e debates de
economia.
O Plano Real, na verdade, começou a ser pavimentado um ano antes. Em agosto de 1993,
o então ministro da Fazenda do governo do presidente Itamar Franco, Fernando Henrique
Cardoso, comunicou o corte de três zeros no cruzeiro e o lançamento do cruzeiro real.
Naquela ocasião, já estava acertada a criação do real, embora os detalhes do plano só
tenham sido anunciados em março do ano seguinte, quando passou a vigorar a URV.
O plano foi implementado em duas fases para permitir, sem congelamento de preços, a
transição entre o cruzeiro real e o real. A URV uniformizou todos os reajustes de preços,
de câmbio e dos salários de maneira desvinculada da moeda vigente, o Cruzeiro Real
(CR$). A cada dia, o Banco Central fixava uma taxa de conversão da URV em CR$, com
base na média de três índices diários de inflação – os bens e serviços continuavam a ser
pagos em CR$, mas passaram a ter referência numa unidade de valor estável.
O lançamento do real, em 1º de julho de 1994, deu início à segunda fase do plano. À
frente do Ministério da Fazenda à época estava Rubens Ricupero. A conversão e os cálculos
baseados na URV saíram de cena para a entrada do real. A partir de então, os juros altos e
o dólar barato, com câmbio praticamente fixo, passaram a ser os principais instrumentos
do governo para controlar a inflação. Em 1999, após a crise da Rússia, o governo adotou
modelo em três pilares em vigor até hoje: superávit primário (esforço fiscal), câmbio livre
e metas de inflação.
A queda do Muro de Berlim
O sismo e tsunami do Oceano Índico de 2004 foi um terremoto submarino que
ocorreu às 00:58:53 UTC de 26 de dezembro de 2004, com epicentro na costa
oeste de Sumatra, na Indonésia. O terremoto é conhecido pela comunidade
científica como o terremoto de Sumatra-Andaman. O tsunami resultante é
chamado por diversos nomes, incluindo tsunami do Oceano Índico em
2004, tsunami do sul da Ásia e tsunami da Indonésia.
O terremoto foi causado por uma ruptura na área de convergência entre as placas
tectônicas da Índia e da Birmânia e desencadeou uma série de
tsunamis devastadores ao longo das costas da maioria dos continentes banhados
pelo Oceano Índico, matando mais de 230 000 pessoas em quatorze
países diferentes e inundando comunidades costeiras com ondas de até 30 metros
de altura. Foi um dos mais mortais desastres naturais da história. Em número de
vítimas, a Indonésia foi o país mais atingido, seguida pelo Sri Lanka,
Índia e Tailândia.
A situação de muitos povos e países
afetados em todo o mundo provocou uma
resposta humanitária. Ao todo, a
comunidade mundial doou mais de 14
bilhões de dólares em ajuda humanitária.
10 anos após o tsunami no Oceano Índico
História do Dia D – 70 anos.
O Dia D, 6 de junho de 1944, foi a data em que ocorreu o desembarque das tropas
aliadas na Normandia (noroeste da França). Este dia é considerado por muitos
historiadores como o mais importante da Segunda Guerra Mundial. Foi decisivo na
vitória dos aliados contra o Eixo (Alemanha, Itália e Japão). O nome oficial deste plano
militar era Operação Overlord.
A região era dominada pelos alemães na chamada Muralha do Atlântico. Os aliados,
desembarcaram com mais de 300 mil homens e milhares de armamentos. Os aliados
usaram senhas e informações falsas sobre o desembarque, estratégia importante para
confundir as tropas alemãs.
Após duras batalhas, a operação Overlord funcionou e os aliados venceram. Esta vitória
foi crucial para o avanço dos aliados rumo a vitória sobre a Alemanha em 1945.
Os soldados das tropas aliadas, que participaram da invasão da Normândia durante no
Dia D eram dos seguintes países: Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, França (parte
livre), Polônia, Austrália, Bélgica, Nova Zelândia, Holanda e Noruega.
Apartheid -- palavra africana que significa separação -- completa 20 anos em
2014. O regime de segregação racial estabelecido após as eleições gerais de
1948, na África do Sul, tinha como objetivo acentuar a separação entre brancos. A
política só seria encerrada em 1994, após décadas de violência e violação de
direitos contra os não-brancos, quando Nelson Mandela chegou à presidência nas
primeiras eleições livres em 1993.
O fim da separação por cor não foi suficiente para levar o país a ter uma
sociedade mais igual. Ainda minoria, o padrão de vida dos brancos ainda é melhor
do que o dos negros, por exemplo, e o país apresenta índices sociais
problemáticos, como 50% da população vivendo abaixo da linha da pobreza, além
do difícil acesso ao mercado de trabalho e educação.
Se há 20 anos a África do Sul encerrava a separação entre as raças, hoje muitos
povos e etnias continuam perseguidas e são tratadas de modo diferenciado, como
é o caso dos ciganos na Europa, citando um exemplo.
A crise econômica dos países europeus e o
aumento do desemprego têm levado os
governos a desmantelar aos poucos, o antigo
modelo do Estado de bem-estar social, que
garante assistência social aos desempregados.
Como consequência, os políticos têm adotado
medidas mais duras contra a imigração. E com o
crescimento da extrema direita na Europa, a
situação tende a piorar.
O fim do apartheid
Acesse: http://noticias.terra.com.br/brasil/brasil-segunda-guerra-mundial/
www.ebc.com.br
www.educacao.globo.com
www.vestibular.uol.com.br
www.wikipedia.org
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45 anos da Apollo 11

  • 1. Datas importantes que merecem ser relembradas em 2014
  • 2. Centenário da Primeira Guerra Mundial A devastadora Guerra, iniciada em 1914, é um marco na história mundial. O conflito ocorrido na Europa, com cerca de nove milhões de mortos, foi causado por tensões entre as potências imperialistas, que já se preparavam com armamentos e cultivavam certo revanchismo por questões não-resolvidas. Após o assassinato do arquiduque Francisco Ferdinando, herdeiro ao trono austro-húngaro, a guerra começou para valer e continuou por quatro anos, resultando em muita destruição e na derrota da Tríplice Aliança, grupo liderado pela Alemanha, Áustria-Hungria e pelo Império Otomano (atual Turquia). Após a assinatura do Tratado de Versalhes (1919), em que a Alemanha se responsabilizaria por causar a guerra, pagar uma alta indenização, diminuir seu poderio bélico além de ceder alguns territórios aos países vencedores, o sentimento de revolta dos alemães aumentaria, junto à ascensão do nazismo, culminando na Segunda Guerra Mundial.
  • 3. “Lutei contra a espoliação do povo. Tenho lutado de peito aberto. O ódio, as infâmias, a calúnia não abateram meu ânimo. Eu vos dei minha vida. Agora ofereço a minha morte. Nada receito. Serenamente dou o primeiro passo no caminho da eternidade e saio da vida para entrar na história.” Trecho da Carta-estamento de Getúlio Vargas O presidente populista Getúlio Vargas, criador de várias leis trabalhistas e da maior empresa brasileira (Petrobras), está há 60 anos longe do povo. Após 15 anos no poder, entre 1930 e 1945, Vargas conseguiu assumir em 1951, mas sem a popularidade de outrora. Com oposições ferrenhas, como a dos conservadores, que eram contra o aumento do salário mínimo em 100%, e a de seu rival Carlos Lacerda, que o acusa publicamente de uma tentativa de assassinato. Ele se salvou, mas seu guarda- costas morreu. O governo foi imediatamente acusado de ter planejado a morte do adversário político, e a situação piorou quando o chefe da guarda presidencial, Gegório Fortunato, foi identificado como mandante do crime. Assim, militares e civis ligados à oposição lançaram um manifesto pedindo a renúncia de Getúlio. O presidente nacionalista não se sustenta no poder e se enclausura no Palácio do Catete, onde se suicida, no dia 24 de agosto de 1954 com um tiro no coração. Assim, Vargas consolida-se como um ícone, não só na memória coletiva, mas também nos vestibulares, onde não é raro encontrar questões sobre seus governos. 60 anos sem Getúlio Vargas
  • 4. Golpe de Estado no Brasil em 1964 designa o conjunto de eventos ocorridos em 31 de março de 1964 no Brasil, que culminaram, no dia 1º de abril de 1964, com um golpe de Estado que encerrou o governo do presidente democraticamente eleito João Goulart, também conhecido como Jango. Os militares brasileiros favoráveis ao golpe e, em geral, os defensores do regime instaurado em 1964 costumam designá-lo como "Revolução de 1964" ou "Contrarrevolução de 1964". Todos os cinco presidentes militares que se sucederam desde então declararam-se herdeiros e continuadores da Revolução de 1964. 50 anos do golpe militar no Brasil Já a historiografia brasileira recente defende a idéia de que o golpe, assim como a ditadura que se seguiu, não deve ser considerado como exclusivamente militar, sendo, em realidade, civil-militar. Segundo vários historiadores, houve apoio ao golpe por parte de segmentos importantes da sociedade: os grandes proprietários rurais, a burguesia industrial paulista,A uma grande parte das classes médias urbanas (que na época girava em torno de 35% da população total do país) e o setor conservador e anticomunista da Igreja Católica (na época majoritário dentro da Igreja) que promoveu a Marcha da Família com Deus pela Liberdade, realizada poucos dias antes do golpe, em 19 de abril de 1964.
  • 5. Jango havia sido democraticamente eleito vice-presidente pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) – na mesma eleição que conduziu Jânio da Silva Quadros, do Partido Trabalhista Nacional (PTN), à presidência, apoiado pela União Democrática Nacional (UDN). O golpe estabeleceu um regime autoritário e nacionalista, politicamente alinhado aos Estados Unidos, e marcou o início de um período de profundas modificações na organização política do país, bem como na vida econômica e social. O regime militar durou até 1985, quando Tancredo Neves foi eleito, indiretamente, o primeiro presidente civil desde 1964. O episódio-chave do regime ocorreu há quase meio século, mas a história não foi esquecida. Em meio a mistérios, cassações, exílios políticos e desaparecimentos, a Comissão da Verdade foi criada em 2013 para investigar as violações dos direitos humanos ocorridas no período da ditadura. Dilma Rousseff, que foi uma ativista contra a ditadura, se manifestou sobre a Comissão da Verdade: “É como se disséssemos que, se existem filhos sem pai, se existem pais sem túmulo, se existem túmulos sem corpos, nunca, nunca mesmo pode existir uma história sem voz". 50 anos do golpe militar no Brasil
  • 6. Comissão Nacional da Verdade (CNV) é o nome de uma comissão brasileira que tem por objetivo investigar violações de direitos humanos consideradas graves e ocorridas entre 1946 e 1988 no Brasil por agentes do estado. Essa comissão é formada por sete membros nomeados pela presidente do Brasil Dilma Rousseff e catorze auxiliares para atuarem por dois anos, sendo que, ao final desse período, publicarão um relatório dos principais achados, o qual pode ser público ou enviado apenas para o presidente da república ou o ministro da defesa. A lei que a institui (Lei nº 12.528 de 2011) foi sancionada pela presidente Dilma Rousseff em 18 de novembro de 2011 e a comissão foi instalada oficialmente em 16 de maio de 2012. A comissão tem o direito de convocar vítimas ou acusados das violações para depoimentos - ainda que a convocação não tenha caráter obrigatório - e também a ver todos os arquivos do poder público sobre o período, mas não terá o poder de punir ou recomendar que acusados de violar direitos humanos sejam punidos. A comissão deve colaborar com as instâncias do poder público para a apuração de violação de direitos humanos, além de enviar aos órgãos públicos competentes dados que possam auxiliar na identificação de restos mortais de desaparecidos. Também identificará os locais, estruturas, instituições e circunstâncias relacionadas à prática de violações de direitos humanos, além de identificar eventuais ramificações na sociedade e nos aparelhos estatais. Proposta em 2010, a comissão passou por diversas mudanças principalmente para atender às queixas dos militares . A comissão atual prevê o "exame" de violações de direitos humanos, diferente da versão de 2010, que previa a "apuração", e o termo "repressão política" foi retirado do texto. Ademais, a comissão passou abordar fatos ocorridos entre os anos de 1946 e 1988 , um período maior do que o do regime militar no Brasil - que esteve em voga de 1964 a 1985. Conforme levantamento da Comissão Nacional da Verdade, no primeiro ano do regime militar imposto pelo golpe de 1964, pelo menos 50 mil pessoas foram presas no Brasil, sendo também identificado oficialmente pela comissão a existência de dezenas de agentes.
  • 7.
  • 8. 25 anos do massacre da Praça da Paz Celestial – China A Praça Tiananmen, Praça da Paz Celestial, está situada no centro de Pequim. Entre abril e junho de 1989, o local foi placo de seguidos protestos estudantis, que exigiam a democratização do país (Desde de 1949 governado pelo Partido Comunista Chinês) e denunciavam a corrupção do governo chinês. Na noite de 3 de junho, o governo enviou tropas e tanques para acabar com os protestos. A Cruz Vermelha Internacional (organização politicamente independente que presta assistência a vítimas de guerra) calcula que a repressão tenha provocado a morte de quase três mil pessoas e deixado cerca de dez mil feridos. Números são controversos Não existem cifras oficiais a respeito da quantidade de vítimas provocadas pela ação de 4 de junho. Autoridades, no entanto, mencionaram, logo após os fatos, que “um milhar de soldados e policiais foram mortos, feridos ou sequestrados”, como reportou o jornal El País no dia seguinte. As mães da Praça da Paz Celestial possuem nome e sobrenome de 205 mortos. No entanto, "estimativa" realizada por jornais internacionais e ativistas do país é de que este número possa chegar a 3 mil. A dificuldade de reconhecer as vítimas estaria no fato de que muitos dos estudantes terem vindo do interior.
  • 9. A missão Apollo 11 completa 45 anos de sua chegada à órbita da Lua neste domingo (20). O feito científico e tecnológico também foi um marco midiático. De acordo com a Nasa, agência espacial norte- americana, a "conquista da Lua" foi assistida por mais de 600 milhões de pessoas - proporção de uma em cada cinco no mundo - no dia 20 de julho de 1969. O sucesso norte-americano é talvez o resultado mais lembrado de uma corrida espacial que trouxe uma série de impactos para a tecnologia atual. Atrás dos vários resultados positivos da Rússia, então chamada de União Soviética (URSS), os EUA queriam reverter o impacto das realizações da potência adversária, durante a Guerra Fria. O objetivo da missão foi estabelecido cerca de oito anos antes, pelo então presidente dos EUA, John F. Kennedy: pousar uma tripulação humana na superfície de satélite e retornar para a Terra. O fato é que a URSS sempre esteve à frente dos EUA. Ela colocou o primeiro satélite artificial em órbita; o primeiro animal no espaço; o primeiro objeto a alcançar a Lua; o primeiro homem no espaço, o cosmonauta Yuri Gagarin, entre outros feitos de sucessos e insucessos. Não bastassem esses feitos, o programa Luna dos soviéticos, que competia diretamente com as missões destinadas para Lua dos americanos (pela ordem, Programa Mercury, Programa Gemini e Programa Apollo), apesar de alguns insucessos, obteve outros diversos sucessos de idas e vindas para a Lua. Houve ainda mais seis missões norte-americanas que pousaram na Lua até o final de 1972 quando os vôos subsequentes, os Apollo 18,19 e 20, foram cancelados e o programa terminou. Há 45 anos, homem dava seu primeiro passo na Lua
  • 10. Em meio a um misto de expectativa e de desconfiança, a economia brasileira experimentava uma revolução há exatamente 20 anos. Em 1º de julho de 1994, entrava em vigor o Real, moeda que pôs fim à hiperinflação que assolou a população brasileira nos 15 anos anteriores. Apenas no primeiro semestre daquele ano, a inflação totalizou 757%, média de 43% ao mês de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Nos seis meses seguintes, o índice desabou para 18,6%, média de 2,9% ao mês. Em vez de cortes de zeros na troca de moedas, o caminho para domar a inflação passou pela Unidade Real de Valor (URV). Cada real equivalia a uma URV, que, por sua vez, valia 2.750 cruzeiros reais, moeda em vigor até o dia anterior. Definida como uma quase-moeda, a URV funcionava como uma unidade de troca, que alinhava os preços seguidos de vários zeros em cruzeiros reais a uma média de índices de inflação da época. Em vigor por quatro meses, de março a junho de 1994, a URV, na prática, promoveu a dolarização da economia sem, de fato, abrir mão da moeda nacional. Como cada URV valia um dólar, o real iniciou sua trajetória também cotado a um dólar. O mecanismo uniformizou todos os reajustes de preços, de câmbio e dos salários de maneira desvinculada da moeda vigente, o cruzeiro real, sem a necessidade de congelamentos e de tabelamentos, como nos planos econômicos anteriores. Plano Real, que acabou com hiperinflação, completa 20 anos
  • 11. Um dos economistas que desenvolveu o Plano Real, o ex-presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico Social (BNDES) Edmar Bacha acredita que a transparência foi o grande diferencial que levou o plano a ter sucesso depois de tentativas fracassadas de conter a inflação. “Todos os outros planos foram feitos em segredo e surpreendendo a população. Esse foi feito às vistas da população, em etapas, e com total aprovação prévia do Congresso Nacional”, diz Bacha, atualmente diretor da Casa das Garças, instituto dedicado a estudos e debates de economia. O Plano Real, na verdade, começou a ser pavimentado um ano antes. Em agosto de 1993, o então ministro da Fazenda do governo do presidente Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso, comunicou o corte de três zeros no cruzeiro e o lançamento do cruzeiro real. Naquela ocasião, já estava acertada a criação do real, embora os detalhes do plano só tenham sido anunciados em março do ano seguinte, quando passou a vigorar a URV. O plano foi implementado em duas fases para permitir, sem congelamento de preços, a transição entre o cruzeiro real e o real. A URV uniformizou todos os reajustes de preços, de câmbio e dos salários de maneira desvinculada da moeda vigente, o Cruzeiro Real (CR$). A cada dia, o Banco Central fixava uma taxa de conversão da URV em CR$, com base na média de três índices diários de inflação – os bens e serviços continuavam a ser pagos em CR$, mas passaram a ter referência numa unidade de valor estável. O lançamento do real, em 1º de julho de 1994, deu início à segunda fase do plano. À frente do Ministério da Fazenda à época estava Rubens Ricupero. A conversão e os cálculos baseados na URV saíram de cena para a entrada do real. A partir de então, os juros altos e o dólar barato, com câmbio praticamente fixo, passaram a ser os principais instrumentos do governo para controlar a inflação. Em 1999, após a crise da Rússia, o governo adotou modelo em três pilares em vigor até hoje: superávit primário (esforço fiscal), câmbio livre e metas de inflação.
  • 12. A queda do Muro de Berlim
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16. O sismo e tsunami do Oceano Índico de 2004 foi um terremoto submarino que ocorreu às 00:58:53 UTC de 26 de dezembro de 2004, com epicentro na costa oeste de Sumatra, na Indonésia. O terremoto é conhecido pela comunidade científica como o terremoto de Sumatra-Andaman. O tsunami resultante é chamado por diversos nomes, incluindo tsunami do Oceano Índico em 2004, tsunami do sul da Ásia e tsunami da Indonésia. O terremoto foi causado por uma ruptura na área de convergência entre as placas tectônicas da Índia e da Birmânia e desencadeou uma série de tsunamis devastadores ao longo das costas da maioria dos continentes banhados pelo Oceano Índico, matando mais de 230 000 pessoas em quatorze países diferentes e inundando comunidades costeiras com ondas de até 30 metros de altura. Foi um dos mais mortais desastres naturais da história. Em número de vítimas, a Indonésia foi o país mais atingido, seguida pelo Sri Lanka, Índia e Tailândia. A situação de muitos povos e países afetados em todo o mundo provocou uma resposta humanitária. Ao todo, a comunidade mundial doou mais de 14 bilhões de dólares em ajuda humanitária. 10 anos após o tsunami no Oceano Índico
  • 17. História do Dia D – 70 anos. O Dia D, 6 de junho de 1944, foi a data em que ocorreu o desembarque das tropas aliadas na Normandia (noroeste da França). Este dia é considerado por muitos historiadores como o mais importante da Segunda Guerra Mundial. Foi decisivo na vitória dos aliados contra o Eixo (Alemanha, Itália e Japão). O nome oficial deste plano militar era Operação Overlord. A região era dominada pelos alemães na chamada Muralha do Atlântico. Os aliados, desembarcaram com mais de 300 mil homens e milhares de armamentos. Os aliados usaram senhas e informações falsas sobre o desembarque, estratégia importante para confundir as tropas alemãs. Após duras batalhas, a operação Overlord funcionou e os aliados venceram. Esta vitória foi crucial para o avanço dos aliados rumo a vitória sobre a Alemanha em 1945. Os soldados das tropas aliadas, que participaram da invasão da Normândia durante no Dia D eram dos seguintes países: Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, França (parte livre), Polônia, Austrália, Bélgica, Nova Zelândia, Holanda e Noruega.
  • 18. Apartheid -- palavra africana que significa separação -- completa 20 anos em 2014. O regime de segregação racial estabelecido após as eleições gerais de 1948, na África do Sul, tinha como objetivo acentuar a separação entre brancos. A política só seria encerrada em 1994, após décadas de violência e violação de direitos contra os não-brancos, quando Nelson Mandela chegou à presidência nas primeiras eleições livres em 1993. O fim da separação por cor não foi suficiente para levar o país a ter uma sociedade mais igual. Ainda minoria, o padrão de vida dos brancos ainda é melhor do que o dos negros, por exemplo, e o país apresenta índices sociais problemáticos, como 50% da população vivendo abaixo da linha da pobreza, além do difícil acesso ao mercado de trabalho e educação. Se há 20 anos a África do Sul encerrava a separação entre as raças, hoje muitos povos e etnias continuam perseguidas e são tratadas de modo diferenciado, como é o caso dos ciganos na Europa, citando um exemplo. A crise econômica dos países europeus e o aumento do desemprego têm levado os governos a desmantelar aos poucos, o antigo modelo do Estado de bem-estar social, que garante assistência social aos desempregados. Como consequência, os políticos têm adotado medidas mais duras contra a imigração. E com o crescimento da extrema direita na Europa, a situação tende a piorar. O fim do apartheid