SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 47
DAS REVOLUÇÕES INGLESAS ÀDAS REVOLUÇÕES INGLESAS À
REVOLUÇÃO INDUSTRIALREVOLUÇÃO INDUSTRIAL
Prof. Douglas Barraqui
 Um documento de 1215 queUm documento de 1215 que
limitou o poder doslimitou o poder dos
monarcasmonarcas da Inglaterra,da Inglaterra,
especialmente o do reiespecialmente o do rei JoãoJoão
“Sem-Terra”“Sem-Terra”, que o assinou,, que o assinou,
impedindo assim o exercícioimpedindo assim o exercício
do poder absoluto.do poder absoluto.
A Magna CartaA Magna Carta
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Guerra das Duas Rosas 1455 e 1485Guerra das Duas Rosas 1455 e 1485
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Guerra das Duas Rosas 1455 e 1485Guerra das Duas Rosas 1455 e 1485
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
 Henrique VII, da casa dos
Tudor, casa-se com Isabel de
Yorque.
 O casamento põe fim a Guerra
das Duas Rosas
Dinastia TudorDinastia Tudor
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
 Símbolo do absolutismo inglês;
 Submeteu o parlamento;
 Fundou o Anglicanismo;
Dinastia TudorDinastia Tudor
Henrique VIIIHenrique VIII
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Dinastia TudorDinastia Tudor
Henrique VIIIHenrique VIII
Catarina de Aragão Anna Bolena Jane Seymour
Ana de Cleves Catarina Haward Catarina ParrProf. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
 Católica fervorosa tentou retornar o
catolicismo na Inglaterra
Dinastia TudorDinastia Tudor
Maria I “Maria I “A SanguináriaA Sanguinária””
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
 Consolidou anglicanismo como única
religião possível de culto na Inglaterra;
 Perseguiu puritanos;
 Derrotou a invencível armada espanhola;
 Promoveu o desenvolvimento do
mercantilismo inglês;
 Morreu sem deixar herdeiros;
Dinastia TudorDinastia Tudor
Elizabeth I “Elizabeth I “A Rainha Virgem”A Rainha Virgem”
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
 Foi rei da Escócia, Inglaterra e Irlanda
pela União das Coroas;
 Promoveu perseguição religiosa;
 Iniciou a colonização inglesa da
América;
Dinastia StuartDinastia Stuart
Jaime IJaime I
Enfrentou a Conspiração da Pólvora de 1605 -
tentativa de assassinato por um grupo provinciano de
católicos ingleses liderados por Robert Catesby, O
plano era explodir a Câmara dos Lordes. Em março de
1605, a terra abaixo da casa dos lordes foi preenchida
com 36 barris de pólvora. Como o ato poderia levar a
morte de diversos inocentes os conspiradores
enviaram avisos para que alguns deles mantivessem
distância do parlamento no dia do ataque.
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
 Casou-se com uma católica, o que gerou
desconfiança por parte de puritanos e
calvinistas;
 Acreditava no direito divino dos reis e achou
que podia governar de acordo com sua
consciência.
 Fechou parlamento;
 Institui o imposto Chip Money – imposto
contra a pirataria;
 Restabeleceu tributos feudais;
 Protagonista da revolução Puritana de 1644
Dinastia StuartDinastia Stuart
Carlos ICarlos I
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Oliver Cromwell
Líder da
Revolução
Puritana
Revolução Puritana - 1644Revolução Puritana - 1644
Batalha de Marston Moor (1644)
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Oliver Cromwell
Cabeças Redondas
(Partidários da
Burguesia)
Carlos I
Cavaleiros
(partidários do
Rei)
Revolução Puritana - 1644Revolução Puritana - 1644
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
A República de CromwellA República de Cromwell
 Carlos é decapitado;
 A República é instalada;
 Cromwell recebe o título de “Lord
Protector”;
Revolução Puritana - 1644Revolução Puritana - 1644
A Ditadura de CromwellA Ditadura de Cromwell
 Fechou parlamento;Fechou parlamento;
 Institui os Atos de Navegação;Institui os Atos de Navegação;
 Formou a Comunidade daFormou a Comunidade da
Inglaterra, Escócia e Irlanda;Inglaterra, Escócia e Irlanda;Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
EscóciaEscócia
Irlanda do NorteIrlanda do Norte
Irlanda do SulIrlanda do Sul
InglaterraInglaterra
País dePaís de
GalesGales
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Restauração da MonarquiaRestauração da Monarquia
Richard Cromwell
Sucedeu o pai, como “lorde
protector” da Inglaterra;
Não se consegue manter no poder
por mais de oito meses;
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Restauração da MonarquiaRestauração da Monarquia
Carlos IICarlos II
Jaime IIJaime II
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Revolução Gloriosa - 1688Revolução Gloriosa - 1688
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Revolução IndustrialRevolução Industrial
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
O QUE É INDUSTRIA?O QUE É INDUSTRIA?
É todo esforço do homem para
transformar a matéria-prima em
mercadoria, para isso ele se
utiliza de ferramentas ou
máquinas.
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Conjunto de transformações técnico-científicas ocorridas a
partir do séc. XVIII, na Inglaterra, caracterizada pela
mudança nos meios produtivos.
Conceito:Conceito:
MANUFATURA MAQUINOFATURA
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
MANUFATURAS:
 Trabalho manual;
 Artesão;
 O trabalhador participa
de toda etapa do
trabalho;
 Não é disciplinado pelo
tempo
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
MAQUINOFATURAS
 Utilização de
máquinas;
 Divisão do
trabalho;
 Produção em série;
 Dinâmica de tempo
de produção;
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Por que a Inglaterra foi a primeira?
 Domínio dos mares;
 Desenvolvimento do mercantilismo;
 Abundancia de carvão e ferro;
++
INVESTIMENTO PRIVADO
INCENTIVO DO GOVERNO
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Principais avanços tecnológicos:
Motor a Vapor (Thomas Newcomen)
Thomas Newcomen
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Principais avanços tecnológicos:
Motor a Vapor (Thomas Newcomen)
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Motor a Vapor (James Watt)
James Watt (1736 - 1819)
Principais avanços tecnológicos:
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Tear a Vapor (Edmund)
Principais avanços tecnológicos:
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Tear a Vapor (Edmund)
Principais avanços tecnológicos:
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Embarcação a Vapor (Robert Fulton)
Principais avanços tecnológicos:
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Embarcação a Vapor (Robert Fulton)
Principais avanços tecnológicos:
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Locomotiva a vapor: (Richard Trevisthick)
Principais avanços tecnológicos:
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Consequências da RevoluçãoConsequências da Revolução
Industrial:Industrial:
SOCIAIS:
 O trabalho humano foi sendo substituído ou regrado pela
máquina.
 O trabalhador tornou-se operador de máquinas .
 O ritmo da vida e do trabalho deixou de ser determinado pelo
ritmo da natureza e passou a atender às necessidades da
produção.
 Uso em grande quantidade de mão-de-obra infantil nas
fábricas.
 Êxodo Rural. Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Consequências da RevoluçãoConsequências da Revolução
Industrial:Industrial:
SOCIAIS:
 Divisão social
 Burguesia:
proprietária das fábricas, das máquinas, do comércio, das
redes de transporte e dos bancos.
 Proletário:
O trabalhador da indústria, vivia do salário que recebia do
capitalista; vende sua força de trabalho.
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Consequências da RevoluçãoConsequências da Revolução
Industrial:Industrial:
ECONÔMICAS:
 Desenvolvimento do capitalismo;
 Aumento da produção de mercadorias em menos tempo;
 Aumento do lucro e da riqueza;
 Maior concentração de renda nas mãos dos donos das
indústrias;
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Consequências da RevoluçãoConsequências da Revolução
Industrial:Industrial:
TÉCNICAS CIÊNTÍFICAS:
 Avanços nos sistemas de transportes (principalmente
ferroviário e marítimo) à vapor;
 Desenvolvimento de novas máquinas e tecnologias
voltadas para a produção de bens de consumo;
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Consequências da RevoluçãoConsequências da Revolução
Industrial:Industrial:
ECOLÓGICAS:
 Maior necessidade de matérias primas;
 Aumento da poluição dos rios e do ar com a queima do
carvão mineral para gerar energia para as máquinas;
 Crescimento desordenado das cidades, gerando problemas
de submoradias e ocupação irregular;
 Aumento das doenças e acidentes de trabalhos em função
das péssimas condições de trabalho nas fábricas;Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
As cidades e a vida operáriaAs cidades e a vida operária
 Adoção de novos hábitos, que se chocavam com as tradições comunitárias e
familiares dos moradores do campo.
 Nos centros urbanos, as festas religiosas, os casamentos, os festivais da colheita,
ocasiões que garantiam o contato e a solidariedade entre as pessoas,
desapareceram ou foram limitados pelas longas jornadas de trabalho
estabelecidas nas fábricas, de 14 a 16 horas por dia. Não havia férias
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
As cidades e a vida operáriaAs cidades e a vida operária
 O artesanato caseiro e as
associações medievais de
artesãos decaíram e
praticamente sumiram.
 A expansão das fábricas atraiu
trabalhadores das áreas rurais
para as cidades.
 Muitos trabalhadores rurais
foram expulsos devido ao
processo de modernização da
agricultura e dos Enclosure
Lands (cercamento do campo
para criar ovelhas)
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Enclosure Lands
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
A organização da classe operáriaA organização da classe operária
 Máquinas, vistas como
responsáveis pelo desemprego
e pela miséria;
 Longas jornadas de trabalhos,
baixos salários e a
exploração do trabalhador;
 Trade Unions, ou
sindicatos :
 Em 1824, o Parlamento inglês
permitiu que as primeiras
associações operárias fossem
legalizadas. Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
A organização da classe operáriaA organização da classe operária
LUDISMO:
 Movimento de quebradores de máquinas:
"Possuímos informações de que você é um dos proprietários
que têm um desses detestáveis teares mecânicos e meus
homens me encarregaram de escrever-lhe, fazendo um
advertência para que você se desfaça deles... atente
para que se eles não forem despachados até o final da
próxima semana enviarei um dos meus lugar-tenentes
com uns 300 homens para destruí-los, e, além disso,
tome nota de que se você nos causar problemas,
aumentaremos o seu infortúnio queimando o seu edifício,
reduzindo-o a cinzas; se você tiver o atrevimento de
disparar contra os meus homens, eles têm ordem de
assassiná-lo e de queimar a sua casa. Assim você terá a
bondade de informar aos seus vizinhos de que esperem o
mesmo destino se os seus tricotadores não sejam
rapidamente desativados.."
Ass.: General Ludd, março de 1812Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
CARTISMO
 O movimento nasceu em Londres, em 1837,
quando uma associação de trabalhadores
enviou ao Parlamento a Carta ao Povo.
 O documento, com mais de um milhão de
assinaturas, requeria:
 Voto Secreto,
 Sufrágio Universal Masculino
 Renovação Anual dos Membros do
Parlamento.
 A recusa do Parlamento em aprovar a carta
desencadeou uma onda de greves,
manifestações e prisões.
A organização da classe operáriaA organização da classe operária
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Referências
• CAPELLARI, Marcos Alexandre; NOGUEIRA, Fausto Henrique
Gomes. História: ser protagonista - Volume único. Ensino Médio.
1ª Ed. São Paulo: SM. 2010.
• COTRIM, Gilberto. História Global – Brasil e Geral. Volume Único.
Ensino Médio. 8ª Ed. São Paulo: Saraiva 2005.
• Projeto Araribá: História – 8º ano. /Obra coletiva/ São Paulo:
Editora Moderna, 2010. Editora Responsável: Maria Raquel
Apolinário Melani.
• AZEVEDO, Gislane Campos; SERIACOPI, Reinaldo. Projeto
Teláris: história 8º ano. São Paulo: Ática, 1º ed., 2012.
• Uno: Sistema de Ensino – História – 8º ano. São Paulo: Grupo
Santillana, 2011. Editor Responsável: Angélica Pizzutto Pozzani.
• http://cargocollective.com/manaedi/Linha-de-montagem-Ford-T-
Aventuras-na-historia
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Nota do autor:
• Muitos dos slides aqui postados estão disponíveis para dowloading.
Outros, porém, por questões de direitos autorais e direitos de imagens,
não estão disponíveis para serem baixados gratuitamente.
• Caso você queira algum desses arquivos, ou mesmo encomendar
alguma apresentação com um tema em especial, entre em contato
comigo pelo E-mail (ambientalhistoria@gmail.com).
• Visite minha página na internet:
www.dougnahistoria.blogspot.com.br
Prof. Douglas Barraqui
_______________________
PROF. DE HISTÓRIA
(ENSINO FUNDAMENTAL / MÉDIO / PREPARATÓRIOS PARA CONCURSO,
PRÉ-VESTIBULAR E PRÉ-IFES)
TEL: (27) 99732-1315 / (27) 98889-1622
E-Mail: ambientalhistoria@gmail.com
Páginas na internet:
www.dougnahistoria.blogspot.com
www.ambietalhistoria.blogspot.com
•

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)
 
9. revolução inglesa
9. revolução inglesa9. revolução inglesa
9. revolução inglesa
 
A Formação dos Estados Nacionais
A Formação dos Estados NacionaisA Formação dos Estados Nacionais
A Formação dos Estados Nacionais
 
Iluminismo
IluminismoIluminismo
Iluminismo
 
Civilizações Pré-Colombianas
Civilizações Pré-ColombianasCivilizações Pré-Colombianas
Civilizações Pré-Colombianas
 
Brasil colônia
Brasil colônia Brasil colônia
Brasil colônia
 
9º ano história rafa - era vargas
9º ano   história   rafa  - era vargas9º ano   história   rafa  - era vargas
9º ano história rafa - era vargas
 
A origem do homem
A origem do homemA origem do homem
A origem do homem
 
A mineração no brasil colonial
A mineração no brasil colonialA mineração no brasil colonial
A mineração no brasil colonial
 
Reforma e contrarreforma
Reforma e contrarreformaReforma e contrarreforma
Reforma e contrarreforma
 
Revoltas Coloniais
Revoltas ColoniaisRevoltas Coloniais
Revoltas Coloniais
 
República Oligárquica
República OligárquicaRepública Oligárquica
República Oligárquica
 
Sociedade Mineradora
Sociedade MineradoraSociedade Mineradora
Sociedade Mineradora
 
Feudalismo
FeudalismoFeudalismo
Feudalismo
 
Primeiro reinado
Primeiro reinadoPrimeiro reinado
Primeiro reinado
 
Revoluções inglesas
Revoluções inglesasRevoluções inglesas
Revoluções inglesas
 
Independência dos eua (1776)
Independência dos eua (1776)Independência dos eua (1776)
Independência dos eua (1776)
 
O golpe de 1964
O golpe de 1964O golpe de 1964
O golpe de 1964
 
Pré história brasileira
Pré   história brasileiraPré   história brasileira
Pré história brasileira
 
3º ano era vargas
3º ano   era vargas3º ano   era vargas
3º ano era vargas
 

Destaque

Brasil império período regencial (1831-1840)
Brasil império   período regencial (1831-1840)Brasil império   período regencial (1831-1840)
Brasil império período regencial (1831-1840)sissapb
 
Hebreus, Fenícios e Persas
Hebreus, Fenícios e PersasHebreus, Fenícios e Persas
Hebreus, Fenícios e PersasFabiane Santana
 
As primeiras civilizações: Hebreus, Persas e Fenícios
As primeiras civilizações: Hebreus, Persas e FeníciosAs primeiras civilizações: Hebreus, Persas e Fenícios
As primeiras civilizações: Hebreus, Persas e FeníciosAlícia Quintino
 
Revolução industrial slide
Revolução industrial slideRevolução industrial slide
Revolução industrial slideHary Duarte
 
Primeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. Medeiros
Primeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. MedeirosPrimeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. Medeiros
Primeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. MedeirosJoão Medeiros
 
Brasil Império (Primeiro Reinado / Regências / Segundo Reinado)
Brasil Império (Primeiro Reinado / Regências / Segundo Reinado)Brasil Império (Primeiro Reinado / Regências / Segundo Reinado)
Brasil Império (Primeiro Reinado / Regências / Segundo Reinado)profrogerio1
 
Revolução inglesa 2º. ano
Revolução inglesa   2º. anoRevolução inglesa   2º. ano
Revolução inglesa 2º. anoFatima Freitas
 
revolução industrial
revolução industrialrevolução industrial
revolução industrialAna Batista
 
Período regencial no Brasil
Período regencial no BrasilPeríodo regencial no Brasil
Período regencial no BrasilEdenilson Morais
 
PeríOdo RegêNcial
PeríOdo RegêNcialPeríOdo RegêNcial
PeríOdo RegêNcialYANBGA
 

Destaque (19)

Brasil império período regencial (1831-1840)
Brasil império   período regencial (1831-1840)Brasil império   período regencial (1831-1840)
Brasil império período regencial (1831-1840)
 
Primeiro Reinado
Primeiro ReinadoPrimeiro Reinado
Primeiro Reinado
 
Hebreus, Fenícios e Persas
Hebreus, Fenícios e PersasHebreus, Fenícios e Persas
Hebreus, Fenícios e Persas
 
Período regencial
Período regencialPeríodo regencial
Período regencial
 
As primeiras civilizações: Hebreus, Persas e Fenícios
As primeiras civilizações: Hebreus, Persas e FeníciosAs primeiras civilizações: Hebreus, Persas e Fenícios
As primeiras civilizações: Hebreus, Persas e Fenícios
 
Revolução industrial slide
Revolução industrial slideRevolução industrial slide
Revolução industrial slide
 
Primeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. Medeiros
Primeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. MedeirosPrimeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. Medeiros
Primeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. Medeiros
 
Brasil Império (Primeiro Reinado / Regências / Segundo Reinado)
Brasil Império (Primeiro Reinado / Regências / Segundo Reinado)Brasil Império (Primeiro Reinado / Regências / Segundo Reinado)
Brasil Império (Primeiro Reinado / Regências / Segundo Reinado)
 
Revolução inglesa 2º. ano
Revolução inglesa   2º. anoRevolução inglesa   2º. ano
Revolução inglesa 2º. ano
 
revolução industrial
revolução industrialrevolução industrial
revolução industrial
 
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
REVOLUÇÃO INDUSTRIALREVOLUÇÃO INDUSTRIAL
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
Período regencial no Brasil
Período regencial no BrasilPeríodo regencial no Brasil
Período regencial no Brasil
 
Slides revolução industrial
Slides revolução industrialSlides revolução industrial
Slides revolução industrial
 
Brasil período regencial 1831 a 1840
Brasil período regencial 1831 a 1840Brasil período regencial 1831 a 1840
Brasil período regencial 1831 a 1840
 
Período regencial
Período regencialPeríodo regencial
Período regencial
 
Período Regencial
Período RegencialPeríodo Regencial
Período Regencial
 
Período Regencial
Período RegencialPeríodo Regencial
Período Regencial
 
PeríOdo RegêNcial
PeríOdo RegêNcialPeríOdo RegêNcial
PeríOdo RegêNcial
 

Semelhante a Das Revoluções Inglesa à Revolução Industrial

Revol purit glor industrial
Revol purit glor industrialRevol purit glor industrial
Revol purit glor industrialprofcacocardozo
 
Revolução inglesa e industrial
Revolução inglesa e industrialRevolução inglesa e industrial
Revolução inglesa e industrialJefferson Barroso
 
As Revoluções Inglesas e a Revolução Industrial
As Revoluções Inglesas e a Revolução Industrial As Revoluções Inglesas e a Revolução Industrial
As Revoluções Inglesas e a Revolução Industrial Isaquel Silva
 
A revolução industrial
A revolução industrialA revolução industrial
A revolução industrialNAPNE
 
Das revoluções inglesas à revolução industrial
Das revoluções inglesas à revolução industrialDas revoluções inglesas à revolução industrial
Das revoluções inglesas à revolução industrialMaiquel Laux
 
Revolução industrial inglesa
Revolução industrial inglesaRevolução industrial inglesa
Revolução industrial inglesaAva Augustina
 
2014 revolução inglesa
2014  revolução inglesa2014  revolução inglesa
2014 revolução inglesaMARIANO C7S
 
Revol purit glor industrial
Revol purit glor industrialRevol purit glor industrial
Revol purit glor industrialprofcacocardozo
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrialRose Vital
 
As Revoluções Industriais.pptx
As Revoluções Industriais.pptxAs Revoluções Industriais.pptx
As Revoluções Industriais.pptxHitaloSantos8
 
A europa industrial no século xix e portugal na segunda metade do século xix
A europa industrial no século xix e portugal na segunda metade do século xixA europa industrial no século xix e portugal na segunda metade do século xix
A europa industrial no século xix e portugal na segunda metade do século xixMaria Nogueira
 
Aula 3 hist em
Aula 3   hist emAula 3   hist em
Aula 3 hist emWalney M.F
 

Semelhante a Das Revoluções Inglesa à Revolução Industrial (20)

Revol purit glor industrial
Revol purit glor industrialRevol purit glor industrial
Revol purit glor industrial
 
Revolução inglesa e industrial
Revolução inglesa e industrialRevolução inglesa e industrial
Revolução inglesa e industrial
 
As Revoluções Inglesas e a Revolução Industrial
As Revoluções Inglesas e a Revolução Industrial As Revoluções Inglesas e a Revolução Industrial
As Revoluções Inglesas e a Revolução Industrial
 
Revoluces_inglesas_.pptx
Revoluces_inglesas_.pptxRevoluces_inglesas_.pptx
Revoluces_inglesas_.pptx
 
A revolução industrial
A revolução industrialA revolução industrial
A revolução industrial
 
Das revoluções inglesas à revolução industrial
Das revoluções inglesas à revolução industrialDas revoluções inglesas à revolução industrial
Das revoluções inglesas à revolução industrial
 
Revolução Industrial
Revolução IndustrialRevolução Industrial
Revolução Industrial
 
Revolução industrial inglesa
Revolução industrial inglesaRevolução industrial inglesa
Revolução industrial inglesa
 
2014 revolução inglesa
2014  revolução inglesa2014  revolução inglesa
2014 revolução inglesa
 
Revol purit glor industrial
Revol purit glor industrialRevol purit glor industrial
Revol purit glor industrial
 
Revolucao inglesa
Revolucao inglesaRevolucao inglesa
Revolucao inglesa
 
A revolução industrial
A revolução industrialA revolução industrial
A revolução industrial
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
As Revoluções Industriais.pptx
As Revoluções Industriais.pptxAs Revoluções Industriais.pptx
As Revoluções Industriais.pptx
 
A europa industrial no século xix e portugal na segunda metade do século xix
A europa industrial no século xix e portugal na segunda metade do século xixA europa industrial no século xix e portugal na segunda metade do século xix
A europa industrial no século xix e portugal na segunda metade do século xix
 
revolução industrial.pptx
revolução industrial.pptxrevolução industrial.pptx
revolução industrial.pptx
 
Revoluções Inglesas
Revoluções InglesasRevoluções Inglesas
Revoluções Inglesas
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
Aula 3 hist em
Aula 3   hist emAula 3   hist em
Aula 3 hist em
 
Paradigmas tecnologicos
Paradigmas tecnologicosParadigmas tecnologicos
Paradigmas tecnologicos
 

Mais de Douglas Barraqui

FILOSOFIA - MÓDULO 01 - O QUE É O SER HUMANO?
FILOSOFIA - MÓDULO 01 - O QUE É O SER HUMANO?FILOSOFIA - MÓDULO 01 - O QUE É O SER HUMANO?
FILOSOFIA - MÓDULO 01 - O QUE É O SER HUMANO?Douglas Barraqui
 
INDEPENDÊNCIA DA AMÉRICA ESPANHOLA
INDEPENDÊNCIA DA AMÉRICA ESPANHOLAINDEPENDÊNCIA DA AMÉRICA ESPANHOLA
INDEPENDÊNCIA DA AMÉRICA ESPANHOLADouglas Barraqui
 
SOCIOLOGIA: CONSTRUÇÃO DA MODERNIDADE
SOCIOLOGIA: CONSTRUÇÃO DA MODERNIDADESOCIOLOGIA: CONSTRUÇÃO DA MODERNIDADE
SOCIOLOGIA: CONSTRUÇÃO DA MODERNIDADEDouglas Barraqui
 
A BUSCA PELA VERDADE: SÓCRATES E PLATÃO
A BUSCA PELA VERDADE: SÓCRATES E PLATÃOA BUSCA PELA VERDADE: SÓCRATES E PLATÃO
A BUSCA PELA VERDADE: SÓCRATES E PLATÃODouglas Barraqui
 
OS PRIMÓRDIOS DA FILOSOFIA GREGA
OS PRIMÓRDIOS DA FILOSOFIA GREGAOS PRIMÓRDIOS DA FILOSOFIA GREGA
OS PRIMÓRDIOS DA FILOSOFIA GREGADouglas Barraqui
 
FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS ABSOLUTISTAS
FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS ABSOLUTISTASFORMAÇÃO DAS MONARQUIAS ABSOLUTISTAS
FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS ABSOLUTISTASDouglas Barraqui
 
SOCIOLOGIA - DURKHEIM E WEBER
SOCIOLOGIA - DURKHEIM E WEBERSOCIOLOGIA - DURKHEIM E WEBER
SOCIOLOGIA - DURKHEIM E WEBERDouglas Barraqui
 
MÓDULO 01 – POSITIVISMO E REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
MÓDULO 01 – POSITIVISMO E REVOLUÇÃO INDUSTRIALMÓDULO 01 – POSITIVISMO E REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
MÓDULO 01 – POSITIVISMO E REVOLUÇÃO INDUSTRIALDouglas Barraqui
 
FILOSOFIA - O QUE É O SER HUMANO?
FILOSOFIA - O QUE É O SER HUMANO?FILOSOFIA - O QUE É O SER HUMANO?
FILOSOFIA - O QUE É O SER HUMANO?Douglas Barraqui
 
HIROSHIMA - BIANCA REIS - DARWIN COLATINA
HIROSHIMA - BIANCA REIS - DARWIN COLATINAHIROSHIMA - BIANCA REIS - DARWIN COLATINA
HIROSHIMA - BIANCA REIS - DARWIN COLATINADouglas Barraqui
 
História da américa anglo saxônica
História da américa anglo saxônicaHistória da américa anglo saxônica
História da américa anglo saxônicaDouglas Barraqui
 
Revolução Socialista na China e a Guerra do Vietnã
Revolução Socialista na China e a Guerra do VietnãRevolução Socialista na China e a Guerra do Vietnã
Revolução Socialista na China e a Guerra do VietnãDouglas Barraqui
 
América portuguesa a colonização do brasil
América portuguesa a colonização do brasilAmérica portuguesa a colonização do brasil
América portuguesa a colonização do brasilDouglas Barraqui
 
Releitura das obras de Nice Nascimento Avanza
Releitura das obras de Nice Nascimento AvanzaReleitura das obras de Nice Nascimento Avanza
Releitura das obras de Nice Nascimento AvanzaDouglas Barraqui
 
Fenícios, hebreus e persas
Fenícios, hebreus e persasFenícios, hebreus e persas
Fenícios, hebreus e persasDouglas Barraqui
 
Período Entre Guerras e Segunda Guerra
Período Entre Guerras e Segunda GuerraPeríodo Entre Guerras e Segunda Guerra
Período Entre Guerras e Segunda GuerraDouglas Barraqui
 

Mais de Douglas Barraqui (20)

FILOSOFIA - MÓDULO 01 - O QUE É O SER HUMANO?
FILOSOFIA - MÓDULO 01 - O QUE É O SER HUMANO?FILOSOFIA - MÓDULO 01 - O QUE É O SER HUMANO?
FILOSOFIA - MÓDULO 01 - O QUE É O SER HUMANO?
 
INDEPENDÊNCIA DA AMÉRICA ESPANHOLA
INDEPENDÊNCIA DA AMÉRICA ESPANHOLAINDEPENDÊNCIA DA AMÉRICA ESPANHOLA
INDEPENDÊNCIA DA AMÉRICA ESPANHOLA
 
SOCIOLOGIA: CONSTRUÇÃO DA MODERNIDADE
SOCIOLOGIA: CONSTRUÇÃO DA MODERNIDADESOCIOLOGIA: CONSTRUÇÃO DA MODERNIDADE
SOCIOLOGIA: CONSTRUÇÃO DA MODERNIDADE
 
A BUSCA PELA VERDADE: SÓCRATES E PLATÃO
A BUSCA PELA VERDADE: SÓCRATES E PLATÃOA BUSCA PELA VERDADE: SÓCRATES E PLATÃO
A BUSCA PELA VERDADE: SÓCRATES E PLATÃO
 
OS PRIMÓRDIOS DA FILOSOFIA GREGA
OS PRIMÓRDIOS DA FILOSOFIA GREGAOS PRIMÓRDIOS DA FILOSOFIA GREGA
OS PRIMÓRDIOS DA FILOSOFIA GREGA
 
FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS ABSOLUTISTAS
FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS ABSOLUTISTASFORMAÇÃO DAS MONARQUIAS ABSOLUTISTAS
FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS ABSOLUTISTAS
 
SOCIOLOGIA - DURKHEIM E WEBER
SOCIOLOGIA - DURKHEIM E WEBERSOCIOLOGIA - DURKHEIM E WEBER
SOCIOLOGIA - DURKHEIM E WEBER
 
Renascimento
RenascimentoRenascimento
Renascimento
 
MÓDULO 01 – POSITIVISMO E REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
MÓDULO 01 – POSITIVISMO E REVOLUÇÃO INDUSTRIALMÓDULO 01 – POSITIVISMO E REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
MÓDULO 01 – POSITIVISMO E REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
 
FILOSOFIA - O QUE É O SER HUMANO?
FILOSOFIA - O QUE É O SER HUMANO?FILOSOFIA - O QUE É O SER HUMANO?
FILOSOFIA - O QUE É O SER HUMANO?
 
HIROSHIMA - BIANCA REIS - DARWIN COLATINA
HIROSHIMA - BIANCA REIS - DARWIN COLATINAHIROSHIMA - BIANCA REIS - DARWIN COLATINA
HIROSHIMA - BIANCA REIS - DARWIN COLATINA
 
SEGUNDA GRANDE GUERRA
SEGUNDA GRANDE GUERRASEGUNDA GRANDE GUERRA
SEGUNDA GRANDE GUERRA
 
História da américa anglo saxônica
História da américa anglo saxônicaHistória da américa anglo saxônica
História da américa anglo saxônica
 
Era Napoleônica
Era NapoleônicaEra Napoleônica
Era Napoleônica
 
Revolução Socialista na China e a Guerra do Vietnã
Revolução Socialista na China e a Guerra do VietnãRevolução Socialista na China e a Guerra do Vietnã
Revolução Socialista na China e a Guerra do Vietnã
 
América portuguesa a colonização do brasil
América portuguesa a colonização do brasilAmérica portuguesa a colonização do brasil
América portuguesa a colonização do brasil
 
Grandes Navegações
Grandes NavegaçõesGrandes Navegações
Grandes Navegações
 
Releitura das obras de Nice Nascimento Avanza
Releitura das obras de Nice Nascimento AvanzaReleitura das obras de Nice Nascimento Avanza
Releitura das obras de Nice Nascimento Avanza
 
Fenícios, hebreus e persas
Fenícios, hebreus e persasFenícios, hebreus e persas
Fenícios, hebreus e persas
 
Período Entre Guerras e Segunda Guerra
Período Entre Guerras e Segunda GuerraPeríodo Entre Guerras e Segunda Guerra
Período Entre Guerras e Segunda Guerra
 

Último

William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfPastor Robson Colaço
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaaulasgege
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirIedaGoethe
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarCaixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarIedaGoethe
 

Último (20)

William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarCaixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
 

Das Revoluções Inglesa à Revolução Industrial

  • 1. DAS REVOLUÇÕES INGLESAS ÀDAS REVOLUÇÕES INGLESAS À REVOLUÇÃO INDUSTRIALREVOLUÇÃO INDUSTRIAL Prof. Douglas Barraqui
  • 2.  Um documento de 1215 queUm documento de 1215 que limitou o poder doslimitou o poder dos monarcasmonarcas da Inglaterra,da Inglaterra, especialmente o do reiespecialmente o do rei JoãoJoão “Sem-Terra”“Sem-Terra”, que o assinou,, que o assinou, impedindo assim o exercícioimpedindo assim o exercício do poder absoluto.do poder absoluto. A Magna CartaA Magna Carta Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 3. Guerra das Duas Rosas 1455 e 1485Guerra das Duas Rosas 1455 e 1485 Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 4. Guerra das Duas Rosas 1455 e 1485Guerra das Duas Rosas 1455 e 1485 Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 5.  Henrique VII, da casa dos Tudor, casa-se com Isabel de Yorque.  O casamento põe fim a Guerra das Duas Rosas Dinastia TudorDinastia Tudor Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 6.  Símbolo do absolutismo inglês;  Submeteu o parlamento;  Fundou o Anglicanismo; Dinastia TudorDinastia Tudor Henrique VIIIHenrique VIII Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 7. Dinastia TudorDinastia Tudor Henrique VIIIHenrique VIII Catarina de Aragão Anna Bolena Jane Seymour Ana de Cleves Catarina Haward Catarina ParrProf. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 8.  Católica fervorosa tentou retornar o catolicismo na Inglaterra Dinastia TudorDinastia Tudor Maria I “Maria I “A SanguináriaA Sanguinária”” Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 9.  Consolidou anglicanismo como única religião possível de culto na Inglaterra;  Perseguiu puritanos;  Derrotou a invencível armada espanhola;  Promoveu o desenvolvimento do mercantilismo inglês;  Morreu sem deixar herdeiros; Dinastia TudorDinastia Tudor Elizabeth I “Elizabeth I “A Rainha Virgem”A Rainha Virgem” Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 10.  Foi rei da Escócia, Inglaterra e Irlanda pela União das Coroas;  Promoveu perseguição religiosa;  Iniciou a colonização inglesa da América; Dinastia StuartDinastia Stuart Jaime IJaime I Enfrentou a Conspiração da Pólvora de 1605 - tentativa de assassinato por um grupo provinciano de católicos ingleses liderados por Robert Catesby, O plano era explodir a Câmara dos Lordes. Em março de 1605, a terra abaixo da casa dos lordes foi preenchida com 36 barris de pólvora. Como o ato poderia levar a morte de diversos inocentes os conspiradores enviaram avisos para que alguns deles mantivessem distância do parlamento no dia do ataque. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 11.  Casou-se com uma católica, o que gerou desconfiança por parte de puritanos e calvinistas;  Acreditava no direito divino dos reis e achou que podia governar de acordo com sua consciência.  Fechou parlamento;  Institui o imposto Chip Money – imposto contra a pirataria;  Restabeleceu tributos feudais;  Protagonista da revolução Puritana de 1644 Dinastia StuartDinastia Stuart Carlos ICarlos I Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 12. Oliver Cromwell Líder da Revolução Puritana Revolução Puritana - 1644Revolução Puritana - 1644 Batalha de Marston Moor (1644) Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 13. Oliver Cromwell Cabeças Redondas (Partidários da Burguesia) Carlos I Cavaleiros (partidários do Rei) Revolução Puritana - 1644Revolução Puritana - 1644 Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 14. A República de CromwellA República de Cromwell  Carlos é decapitado;  A República é instalada;  Cromwell recebe o título de “Lord Protector”; Revolução Puritana - 1644Revolução Puritana - 1644 A Ditadura de CromwellA Ditadura de Cromwell  Fechou parlamento;Fechou parlamento;  Institui os Atos de Navegação;Institui os Atos de Navegação;  Formou a Comunidade daFormou a Comunidade da Inglaterra, Escócia e Irlanda;Inglaterra, Escócia e Irlanda;Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 15. EscóciaEscócia Irlanda do NorteIrlanda do Norte Irlanda do SulIrlanda do Sul InglaterraInglaterra País dePaís de GalesGales Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 16. Restauração da MonarquiaRestauração da Monarquia Richard Cromwell Sucedeu o pai, como “lorde protector” da Inglaterra; Não se consegue manter no poder por mais de oito meses; Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 17. Restauração da MonarquiaRestauração da Monarquia Carlos IICarlos II Jaime IIJaime II Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 18. Revolução Gloriosa - 1688Revolução Gloriosa - 1688 Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 19. Revolução IndustrialRevolução Industrial Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 20. O QUE É INDUSTRIA?O QUE É INDUSTRIA? É todo esforço do homem para transformar a matéria-prima em mercadoria, para isso ele se utiliza de ferramentas ou máquinas. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 21. Conjunto de transformações técnico-científicas ocorridas a partir do séc. XVIII, na Inglaterra, caracterizada pela mudança nos meios produtivos. Conceito:Conceito: MANUFATURA MAQUINOFATURA Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 22. MANUFATURAS:  Trabalho manual;  Artesão;  O trabalhador participa de toda etapa do trabalho;  Não é disciplinado pelo tempo Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 23. MAQUINOFATURAS  Utilização de máquinas;  Divisão do trabalho;  Produção em série;  Dinâmica de tempo de produção; Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 24. Por que a Inglaterra foi a primeira?  Domínio dos mares;  Desenvolvimento do mercantilismo;  Abundancia de carvão e ferro; ++ INVESTIMENTO PRIVADO INCENTIVO DO GOVERNO Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 25. Principais avanços tecnológicos: Motor a Vapor (Thomas Newcomen) Thomas Newcomen Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 26. Principais avanços tecnológicos: Motor a Vapor (Thomas Newcomen) Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 27. Motor a Vapor (James Watt) James Watt (1736 - 1819) Principais avanços tecnológicos: Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 28. Tear a Vapor (Edmund) Principais avanços tecnológicos: Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 29. Tear a Vapor (Edmund) Principais avanços tecnológicos: Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 30. Embarcação a Vapor (Robert Fulton) Principais avanços tecnológicos: Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 31. Embarcação a Vapor (Robert Fulton) Principais avanços tecnológicos: Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 32. Locomotiva a vapor: (Richard Trevisthick) Principais avanços tecnológicos: Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 33. Consequências da RevoluçãoConsequências da Revolução Industrial:Industrial: SOCIAIS:  O trabalho humano foi sendo substituído ou regrado pela máquina.  O trabalhador tornou-se operador de máquinas .  O ritmo da vida e do trabalho deixou de ser determinado pelo ritmo da natureza e passou a atender às necessidades da produção.  Uso em grande quantidade de mão-de-obra infantil nas fábricas.  Êxodo Rural. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 34. Consequências da RevoluçãoConsequências da Revolução Industrial:Industrial: SOCIAIS:  Divisão social  Burguesia: proprietária das fábricas, das máquinas, do comércio, das redes de transporte e dos bancos.  Proletário: O trabalhador da indústria, vivia do salário que recebia do capitalista; vende sua força de trabalho. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 35. Consequências da RevoluçãoConsequências da Revolução Industrial:Industrial: ECONÔMICAS:  Desenvolvimento do capitalismo;  Aumento da produção de mercadorias em menos tempo;  Aumento do lucro e da riqueza;  Maior concentração de renda nas mãos dos donos das indústrias; Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 36. Consequências da RevoluçãoConsequências da Revolução Industrial:Industrial: TÉCNICAS CIÊNTÍFICAS:  Avanços nos sistemas de transportes (principalmente ferroviário e marítimo) à vapor;  Desenvolvimento de novas máquinas e tecnologias voltadas para a produção de bens de consumo; Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 37. Consequências da RevoluçãoConsequências da Revolução Industrial:Industrial: ECOLÓGICAS:  Maior necessidade de matérias primas;  Aumento da poluição dos rios e do ar com a queima do carvão mineral para gerar energia para as máquinas;  Crescimento desordenado das cidades, gerando problemas de submoradias e ocupação irregular;  Aumento das doenças e acidentes de trabalhos em função das péssimas condições de trabalho nas fábricas;Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 38. As cidades e a vida operáriaAs cidades e a vida operária  Adoção de novos hábitos, que se chocavam com as tradições comunitárias e familiares dos moradores do campo.  Nos centros urbanos, as festas religiosas, os casamentos, os festivais da colheita, ocasiões que garantiam o contato e a solidariedade entre as pessoas, desapareceram ou foram limitados pelas longas jornadas de trabalho estabelecidas nas fábricas, de 14 a 16 horas por dia. Não havia férias Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 39. As cidades e a vida operáriaAs cidades e a vida operária  O artesanato caseiro e as associações medievais de artesãos decaíram e praticamente sumiram.  A expansão das fábricas atraiu trabalhadores das áreas rurais para as cidades.  Muitos trabalhadores rurais foram expulsos devido ao processo de modernização da agricultura e dos Enclosure Lands (cercamento do campo para criar ovelhas) Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 40. Enclosure Lands Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 41. A organização da classe operáriaA organização da classe operária  Máquinas, vistas como responsáveis pelo desemprego e pela miséria;  Longas jornadas de trabalhos, baixos salários e a exploração do trabalhador;  Trade Unions, ou sindicatos :  Em 1824, o Parlamento inglês permitiu que as primeiras associações operárias fossem legalizadas. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 42. A organização da classe operáriaA organização da classe operária LUDISMO:  Movimento de quebradores de máquinas: "Possuímos informações de que você é um dos proprietários que têm um desses detestáveis teares mecânicos e meus homens me encarregaram de escrever-lhe, fazendo um advertência para que você se desfaça deles... atente para que se eles não forem despachados até o final da próxima semana enviarei um dos meus lugar-tenentes com uns 300 homens para destruí-los, e, além disso, tome nota de que se você nos causar problemas, aumentaremos o seu infortúnio queimando o seu edifício, reduzindo-o a cinzas; se você tiver o atrevimento de disparar contra os meus homens, eles têm ordem de assassiná-lo e de queimar a sua casa. Assim você terá a bondade de informar aos seus vizinhos de que esperem o mesmo destino se os seus tricotadores não sejam rapidamente desativados.." Ass.: General Ludd, março de 1812Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 43. CARTISMO  O movimento nasceu em Londres, em 1837, quando uma associação de trabalhadores enviou ao Parlamento a Carta ao Povo.  O documento, com mais de um milhão de assinaturas, requeria:  Voto Secreto,  Sufrágio Universal Masculino  Renovação Anual dos Membros do Parlamento.  A recusa do Parlamento em aprovar a carta desencadeou uma onda de greves, manifestações e prisões. A organização da classe operáriaA organização da classe operária Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 46. Referências • CAPELLARI, Marcos Alexandre; NOGUEIRA, Fausto Henrique Gomes. História: ser protagonista - Volume único. Ensino Médio. 1ª Ed. São Paulo: SM. 2010. • COTRIM, Gilberto. História Global – Brasil e Geral. Volume Único. Ensino Médio. 8ª Ed. São Paulo: Saraiva 2005. • Projeto Araribá: História – 8º ano. /Obra coletiva/ São Paulo: Editora Moderna, 2010. Editora Responsável: Maria Raquel Apolinário Melani. • AZEVEDO, Gislane Campos; SERIACOPI, Reinaldo. Projeto Teláris: história 8º ano. São Paulo: Ática, 1º ed., 2012. • Uno: Sistema de Ensino – História – 8º ano. São Paulo: Grupo Santillana, 2011. Editor Responsável: Angélica Pizzutto Pozzani. • http://cargocollective.com/manaedi/Linha-de-montagem-Ford-T- Aventuras-na-historia Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 47. Nota do autor: • Muitos dos slides aqui postados estão disponíveis para dowloading. Outros, porém, por questões de direitos autorais e direitos de imagens, não estão disponíveis para serem baixados gratuitamente. • Caso você queira algum desses arquivos, ou mesmo encomendar alguma apresentação com um tema em especial, entre em contato comigo pelo E-mail (ambientalhistoria@gmail.com). • Visite minha página na internet: www.dougnahistoria.blogspot.com.br Prof. Douglas Barraqui _______________________ PROF. DE HISTÓRIA (ENSINO FUNDAMENTAL / MÉDIO / PREPARATÓRIOS PARA CONCURSO, PRÉ-VESTIBULAR E PRÉ-IFES) TEL: (27) 99732-1315 / (27) 98889-1622 E-Mail: ambientalhistoria@gmail.com Páginas na internet: www.dougnahistoria.blogspot.com www.ambietalhistoria.blogspot.com •