SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 16
Tratamentos Térmicos
 Têmpera

 Revenimento
Grupo C
Caio Rustiguel
Iago Vieira
Israel Junior
Marcus Vinicius
Walber Soares
A têmpera consiste em aquecer o metal a uma temperatura
acima da zona crítica, mantê-lo nessa temperatura um certo
tempo e, em seguida, resfriá-lo bruscamente por imersão num
fluido para:
Obter estrutura martensítica.
- Aumento na dureza, resistência mecânica e resistência ao
desgaste
- Aumento na resistência à tração
- Redução na tenacidade e ductibilidade.
Tempera
Têmpera Produzida através de fornos e mais
utilizadas para peças de geometrias mais
complexas, onde requer Controle total de
temperatura, tanto no núcleo como na
superfície das peças.
Forno para peças simples e amostras.
TÊMPERA SUPERFICIAL
• Têmpera por Indução:
O tratamento térmico por indução é vastamente
utilizado principalmente quando se deseja obter
alteração das propriedades superficiais do metal.
• Têmpera por Chamas:
Onde pode ser feito em fornos ou com intenso calor da
chama oxi-acetilênica.
Tempera Por Indução
Tempera Por Chama
.

Após o metal ser aquecido a uma temperatura
de austenitização passa pelo processo de
resfriamento brusco, onde o resfriamento Pode
ser obtido com:
• Água
• Salmoura
• Óleo
Resfriamento a Água
A água principalmente tem seu uso
limitado a peças simples e simétricas e
para têmpera de aços de baixo teor de
carbono e também dos aços de ligas
simples que requerem como já se disse um
resfriamento brusco, o resfriamento
melhora mantendo a temperatura entre
13ºC e 24 ºC aproximadamente.
Resfriamento a Salmoura
A salmoura apresentam o inconveniente de ser
natureza corrosiva, são soluções aquosa de
cloreto de sódio ou potássio, frequentemente
com aditivos que, entre outros efeitos inibem a
corrosão.
As taxas de resfriamento da salmoura são
superiores às obtidas em água pura.
Resfriamento a Óleo
A maior parte dos óleos de têmpera apresentam
taxas de resfriamento menores que as obtidas
em água ou em salmoura, entretanto, nestes
meios o calor é removido de modo mais
uniforme, diminuindo as distorções dimensionais
e a ocorrência de trincas. Por outro lado, os
óleos são usados para aço de alto teor de
carbono e aços ligas complexas que, por sua
natureza, formam têmpera mediante um
resfriamento lento.
Revenimento
Objetivos:
• Alivia ou remove tensões
• Corrige a dureza e a fragilidade
• Aumento de ductilidade e
tenacidade
.
.

que se determina para ter um bom
revenimento e basicamente a temperatura.
Quanto maior a temperatura de revenido
maior a decomposição da martensita e,
portanto menor a dureza final, assim podese programar a dureza desejada através de
uma escolha conveniente da temperatura de
tratamento.
.

ESTÁGIO I - 100 a 250º C:
• há uma pequena diminuição da dureza e pequeno
aumento da tenacidade.
ESTÁGIO II - 200 a 300ºC:
• a dureza diminui significativamente.
ESTÁGIO III - 250 a 350°C:
• acentuada queda de dureza
Aplicação
A têmpera e revenimento faz parte do nosso convívio.
Pensa se fosse trocar um pneu e a chave quebrasse ou
fosse desenroscar um parafuso e a ponta da chave
quebrasse, ou se fosse desbastar um material que o
bits não fosse temperado.
Penso! A têmpera e revenimento estar presente no
nosso dia.

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Recozimento e normalização
Recozimento e normalizaçãoRecozimento e normalização
Recozimento e normalização
Hertz Oliveira
 
5 diagrama ferro carbono
5 diagrama ferro carbono5 diagrama ferro carbono
5 diagrama ferro carbono
Thulio Cesar
 
Tecnologia dos Materiais 1
Tecnologia dos Materiais 1Tecnologia dos Materiais 1
Tecnologia dos Materiais 1
Luciano Santos
 
Aula 4 ensaios de dureza
Aula 4   ensaios de durezaAula 4   ensaios de dureza
Aula 4 ensaios de dureza
Alex Leal
 
Apostilas senai - processo soldagem
Apostilas   senai - processo soldagemApostilas   senai - processo soldagem
Apostilas senai - processo soldagem
Paulo Cezar santos
 
ApresentaçãO FabricaçãO Do AçO
ApresentaçãO FabricaçãO  Do AçOApresentaçãO FabricaçãO  Do AçO
ApresentaçãO FabricaçãO Do AçO
mfpenido
 
Materiais ferrosos
Materiais ferrososMateriais ferrosos
Materiais ferrosos
Kelly Maia
 
Vasos de pressao (3)
Vasos de pressao (3)Vasos de pressao (3)
Vasos de pressao (3)
Jupira Silva
 
Curso De Soldagem Mig Mag
Curso De Soldagem Mig MagCurso De Soldagem Mig Mag
Curso De Soldagem Mig Mag
wendelrocha
 

Was ist angesagt? (20)

Recozimento e normalização
Recozimento e normalizaçãoRecozimento e normalização
Recozimento e normalização
 
Ferros fundidos
Ferros fundidosFerros fundidos
Ferros fundidos
 
5 diagrama ferro carbono
5 diagrama ferro carbono5 diagrama ferro carbono
5 diagrama ferro carbono
 
TT aços ferramenta
TT aços ferramentaTT aços ferramenta
TT aços ferramenta
 
1.1 ciências dos materiais
1.1   ciências dos materiais1.1   ciências dos materiais
1.1 ciências dos materiais
 
Tecnologia dos Materiais 1
Tecnologia dos Materiais 1Tecnologia dos Materiais 1
Tecnologia dos Materiais 1
 
Tecnologia dos materiais
Tecnologia dos materiaisTecnologia dos materiais
Tecnologia dos materiais
 
Aula 4 ensaios de dureza
Aula 4   ensaios de durezaAula 4   ensaios de dureza
Aula 4 ensaios de dureza
 
Austêmpera e Martêmpera
Austêmpera e MartêmperaAustêmpera e Martêmpera
Austêmpera e Martêmpera
 
Ciências dos Materiais - Aula 9 - Materiais Metálicos e suas aplicações
Ciências dos Materiais - Aula 9 - Materiais Metálicos e suas aplicaçõesCiências dos Materiais - Aula 9 - Materiais Metálicos e suas aplicações
Ciências dos Materiais - Aula 9 - Materiais Metálicos e suas aplicações
 
Classificação dos aços
Classificação dos açosClassificação dos aços
Classificação dos aços
 
Apostilas senai - processo soldagem
Apostilas   senai - processo soldagemApostilas   senai - processo soldagem
Apostilas senai - processo soldagem
 
ApresentaçãO FabricaçãO Do AçO
ApresentaçãO FabricaçãO  Do AçOApresentaçãO FabricaçãO  Do AçO
ApresentaçãO FabricaçãO Do AçO
 
Materiais ferrosos
Materiais ferrososMateriais ferrosos
Materiais ferrosos
 
Lista 1 2 e 3 gabarito
Lista 1 2 e 3 gabaritoLista 1 2 e 3 gabarito
Lista 1 2 e 3 gabarito
 
Materiais
 Materiais Materiais
Materiais
 
Ensaio de fluencia
Ensaio de fluenciaEnsaio de fluencia
Ensaio de fluencia
 
Vasos de pressao (3)
Vasos de pressao (3)Vasos de pressao (3)
Vasos de pressao (3)
 
Curso De Soldagem Mig Mag
Curso De Soldagem Mig MagCurso De Soldagem Mig Mag
Curso De Soldagem Mig Mag
 
Tubulações industriais
Tubulações industriais Tubulações industriais
Tubulações industriais
 

Andere mochten auch

Diagrama de ferro carbono
Diagrama de ferro carbonoDiagrama de ferro carbono
Diagrama de ferro carbono
LukasSeize
 
Classificação dos aços
Classificação dos açosClassificação dos aços
Classificação dos aços
iyomasa
 
Grupo encruamento e recozimento
Grupo encruamento e recozimentoGrupo encruamento e recozimento
Grupo encruamento e recozimento
emc5714
 
Termoquimicos
TermoquimicosTermoquimicos
Termoquimicos
nel_mota
 

Andere mochten auch (20)

Tratamentos termicos
Tratamentos termicosTratamentos termicos
Tratamentos termicos
 
Aços para a cutelaria
Aços para a cutelariaAços para a cutelaria
Aços para a cutelaria
 
Recozimento
RecozimentoRecozimento
Recozimento
 
Tipo de aços
Tipo de açosTipo de aços
Tipo de aços
 
Materiais de Lamina de Faca
Materiais de Lamina de FacaMateriais de Lamina de Faca
Materiais de Lamina de Faca
 
Têmpera de aço inoxidável AISI 420
Têmpera de aço inoxidável AISI 420Têmpera de aço inoxidável AISI 420
Têmpera de aço inoxidável AISI 420
 
Diagrama de ferro carbono
Diagrama de ferro carbonoDiagrama de ferro carbono
Diagrama de ferro carbono
 
Classificação dos aços
Classificação dos açosClassificação dos aços
Classificação dos aços
 
Diagrama de fases fe c
Diagrama de fases fe cDiagrama de fases fe c
Diagrama de fases fe c
 
Tratamentos térmicos
Tratamentos térmicosTratamentos térmicos
Tratamentos térmicos
 
Tratamento termico
Tratamento termicoTratamento termico
Tratamento termico
 
Amola Tesouras
Amola   TesourasAmola   Tesouras
Amola Tesouras
 
Propriedades coligativas das soluções
Propriedades coligativas das soluçõesPropriedades coligativas das soluções
Propriedades coligativas das soluções
 
Grupo encruamento e recozimento
Grupo encruamento e recozimentoGrupo encruamento e recozimento
Grupo encruamento e recozimento
 
Manual zara radio
Manual zara radioManual zara radio
Manual zara radio
 
Termoquimicos
TermoquimicosTermoquimicos
Termoquimicos
 
Grupo b cementação
Grupo b   cementaçãoGrupo b   cementação
Grupo b cementação
 
Seminário Tratamento Térmico e Termoquímico
Seminário Tratamento Térmico e TermoquímicoSeminário Tratamento Térmico e Termoquímico
Seminário Tratamento Térmico e Termoquímico
 
Tipos de aço
Tipos de açoTipos de aço
Tipos de aço
 
Felipe 3°d diagrama de ferro-carbono
Felipe 3°d  diagrama de ferro-carbonoFelipe 3°d  diagrama de ferro-carbono
Felipe 3°d diagrama de ferro-carbono
 

Ähnlich wie Tratamentos térmicos

Tratamento térmico em juntas soldadas
Tratamento térmico em juntas soldadasTratamento térmico em juntas soldadas
Tratamento térmico em juntas soldadas
Edvaldo Freitas
 
Processamento térmico de ligas metálicas
Processamento térmico de ligas metálicasProcessamento térmico de ligas metálicas
Processamento térmico de ligas metálicas
Alexandre Silva
 
Capítulo 3 metalurgia da conformação
Capítulo 3  metalurgia da conformaçãoCapítulo 3  metalurgia da conformação
Capítulo 3 metalurgia da conformação
Maria Adrina Silva
 
Muito utilizado no ramo metalúrgico
Muito utilizado no ramo metalúrgicoMuito utilizado no ramo metalúrgico
Muito utilizado no ramo metalúrgico
Janainasc
 
S2_Revisão_Recozimento e Normalização.pptx
S2_Revisão_Recozimento e Normalização.pptxS2_Revisão_Recozimento e Normalização.pptx
S2_Revisão_Recozimento e Normalização.pptx
BryanAugustodaSilva
 
Fundiã§ã£o conceitos bã¡sicos
Fundiã§ã£o conceitos bã¡sicosFundiã§ã£o conceitos bã¡sicos
Fundiã§ã£o conceitos bã¡sicos
aufr
 

Ähnlich wie Tratamentos térmicos (20)

Tratamento térmico em juntas soldadas
Tratamento térmico em juntas soldadasTratamento térmico em juntas soldadas
Tratamento térmico em juntas soldadas
 
Rafael Martins recozimento
Rafael Martins recozimentoRafael Martins recozimento
Rafael Martins recozimento
 
AULA 1- RECOZIMENTO DE MATERIAIS.pdf
AULA 1- RECOZIMENTO DE MATERIAIS.pdfAULA 1- RECOZIMENTO DE MATERIAIS.pdf
AULA 1- RECOZIMENTO DE MATERIAIS.pdf
 
Tratamentos térmicos [spectru]
Tratamentos térmicos [spectru]Tratamentos térmicos [spectru]
Tratamentos térmicos [spectru]
 
Tratamen.16
Tratamen.16Tratamen.16
Tratamen.16
 
Processamento térmico de ligas metálicas
Processamento térmico de ligas metálicasProcessamento térmico de ligas metálicas
Processamento térmico de ligas metálicas
 
Tratamento térmico
Tratamento térmicoTratamento térmico
Tratamento térmico
 
Aço 1080
Aço 1080 Aço 1080
Aço 1080
 
MATERIAIS DE ENGENHARIA II - TRATAMENTOS TÃ_RMICOS - 1 DE 2.pdf
MATERIAIS DE ENGENHARIA II - TRATAMENTOS TÃ_RMICOS - 1 DE 2.pdfMATERIAIS DE ENGENHARIA II - TRATAMENTOS TÃ_RMICOS - 1 DE 2.pdf
MATERIAIS DE ENGENHARIA II - TRATAMENTOS TÃ_RMICOS - 1 DE 2.pdf
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
 
Processamento Térmico de Ligas Metálicas
Processamento Térmico de Ligas MetálicasProcessamento Térmico de Ligas Metálicas
Processamento Térmico de Ligas Metálicas
 
5 recozimento e normalização (1)
5 recozimento e normalização (1)5 recozimento e normalização (1)
5 recozimento e normalização (1)
 
Capítulo 3 metalurgia da conformação
Capítulo 3  metalurgia da conformaçãoCapítulo 3  metalurgia da conformação
Capítulo 3 metalurgia da conformação
 
Muito utilizado no ramo metalúrgico
Muito utilizado no ramo metalúrgicoMuito utilizado no ramo metalúrgico
Muito utilizado no ramo metalúrgico
 
Aula to to cmt guedes
Aula to to cmt guedesAula to to cmt guedes
Aula to to cmt guedes
 
8 TRATAMENTOS_T_RMICOS.pdf
8 TRATAMENTOS_T_RMICOS.pdf8 TRATAMENTOS_T_RMICOS.pdf
8 TRATAMENTOS_T_RMICOS.pdf
 
Como realizar um recozimento de aço inoxidável
Como realizar um recozimento de aço inoxidávelComo realizar um recozimento de aço inoxidável
Como realizar um recozimento de aço inoxidável
 
S2_Revisão_Recozimento e Normalização.pptx
S2_Revisão_Recozimento e Normalização.pptxS2_Revisão_Recozimento e Normalização.pptx
S2_Revisão_Recozimento e Normalização.pptx
 
Fundiã§ã£o conceitos bã¡sicos
Fundiã§ã£o conceitos bã¡sicosFundiã§ã£o conceitos bã¡sicos
Fundiã§ã£o conceitos bã¡sicos
 
Ferro Fundido Cinzento.pptx
Ferro Fundido Cinzento.pptxFerro Fundido Cinzento.pptx
Ferro Fundido Cinzento.pptx
 

Mehr von Hertz Oliveira

Apresentação mig e tig
Apresentação mig e tigApresentação mig e tig
Apresentação mig e tig
Hertz Oliveira
 

Mehr von Hertz Oliveira (11)

Esquema ventilador arno
Esquema ventilador arnoEsquema ventilador arno
Esquema ventilador arno
 
Descrição geral do MiniPC E1 da Etecnet
Descrição geral do MiniPC E1 da EtecnetDescrição geral do MiniPC E1 da Etecnet
Descrição geral do MiniPC E1 da Etecnet
 
Estampagem
EstampagemEstampagem
Estampagem
 
Termoplásticos
TermoplásticosTermoplásticos
Termoplásticos
 
Apresentação mig e tig
Apresentação mig e tigApresentação mig e tig
Apresentação mig e tig
 
Termofixos
TermofixosTermofixos
Termofixos
 
Eletroerosão
EletroerosãoEletroerosão
Eletroerosão
 
Metal Fracture - Fratura (ciência dos materiais)
Metal Fracture - Fratura (ciência dos materiais)Metal Fracture - Fratura (ciência dos materiais)
Metal Fracture - Fratura (ciência dos materiais)
 
Soldagem por ultrasom e costura
Soldagem por ultrasom e costuraSoldagem por ultrasom e costura
Soldagem por ultrasom e costura
 
Brochamento
BrochamentoBrochamento
Brochamento
 
Estampagem
EstampagemEstampagem
Estampagem
 

Tratamentos térmicos

  • 1. Tratamentos Térmicos  Têmpera  Revenimento Grupo C Caio Rustiguel Iago Vieira Israel Junior Marcus Vinicius Walber Soares
  • 2. A têmpera consiste em aquecer o metal a uma temperatura acima da zona crítica, mantê-lo nessa temperatura um certo tempo e, em seguida, resfriá-lo bruscamente por imersão num fluido para: Obter estrutura martensítica. - Aumento na dureza, resistência mecânica e resistência ao desgaste - Aumento na resistência à tração - Redução na tenacidade e ductibilidade.
  • 3. Tempera Têmpera Produzida através de fornos e mais utilizadas para peças de geometrias mais complexas, onde requer Controle total de temperatura, tanto no núcleo como na superfície das peças.
  • 4. Forno para peças simples e amostras.
  • 5. TÊMPERA SUPERFICIAL • Têmpera por Indução: O tratamento térmico por indução é vastamente utilizado principalmente quando se deseja obter alteração das propriedades superficiais do metal. • Têmpera por Chamas: Onde pode ser feito em fornos ou com intenso calor da chama oxi-acetilênica.
  • 8. . Após o metal ser aquecido a uma temperatura de austenitização passa pelo processo de resfriamento brusco, onde o resfriamento Pode ser obtido com: • Água • Salmoura • Óleo
  • 9. Resfriamento a Água A água principalmente tem seu uso limitado a peças simples e simétricas e para têmpera de aços de baixo teor de carbono e também dos aços de ligas simples que requerem como já se disse um resfriamento brusco, o resfriamento melhora mantendo a temperatura entre 13ºC e 24 ºC aproximadamente.
  • 10. Resfriamento a Salmoura A salmoura apresentam o inconveniente de ser natureza corrosiva, são soluções aquosa de cloreto de sódio ou potássio, frequentemente com aditivos que, entre outros efeitos inibem a corrosão. As taxas de resfriamento da salmoura são superiores às obtidas em água pura.
  • 11. Resfriamento a Óleo A maior parte dos óleos de têmpera apresentam taxas de resfriamento menores que as obtidas em água ou em salmoura, entretanto, nestes meios o calor é removido de modo mais uniforme, diminuindo as distorções dimensionais e a ocorrência de trincas. Por outro lado, os óleos são usados para aço de alto teor de carbono e aços ligas complexas que, por sua natureza, formam têmpera mediante um resfriamento lento.
  • 12. Revenimento Objetivos: • Alivia ou remove tensões • Corrige a dureza e a fragilidade • Aumento de ductilidade e tenacidade
  • 13. .
  • 14. . que se determina para ter um bom revenimento e basicamente a temperatura. Quanto maior a temperatura de revenido maior a decomposição da martensita e, portanto menor a dureza final, assim podese programar a dureza desejada através de uma escolha conveniente da temperatura de tratamento.
  • 15. . ESTÁGIO I - 100 a 250º C: • há uma pequena diminuição da dureza e pequeno aumento da tenacidade. ESTÁGIO II - 200 a 300ºC: • a dureza diminui significativamente. ESTÁGIO III - 250 a 350°C: • acentuada queda de dureza
  • 16. Aplicação A têmpera e revenimento faz parte do nosso convívio. Pensa se fosse trocar um pneu e a chave quebrasse ou fosse desenroscar um parafuso e a ponta da chave quebrasse, ou se fosse desbastar um material que o bits não fosse temperado. Penso! A têmpera e revenimento estar presente no nosso dia.