SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 39
Introdução e
  Flavorização De
 Preparações Orais

FACULDADE ASCES – Associação Caruaruense de
             Ensino Superior
Introdução
• A adesão ao tratamento farmacológico depende
  muitas vezes da administração do medicamento
  em formas farmacêuticas adequadas ao
  paciente. Frequentemente, as especialidades
  farmacêuticas comercializadas não atendem às
  necessidades específicas de determinados
  grupos de pacientes. Muitas vezes pacientes
  pediátricos e idosos necessitam de doses
  diferenciadas e frequentemente apresentam
  dificuldade de deglutição de comprimido e
  cápsulas.
Introdução
• A pratica de triturar comprimidos ou abrir
  cápsulas e adicionar o pó a uma bebida
  palatável, ou polvilhar o pó sobre um alimento
  sólido pode ser apropriado ou necessário sob
  certas circunstâncias. Entretanto torna difícil
  assegurar a obtenção da dose completa. Além
  disto, a dispersão “caseira” do pó pode não ser
  prática e conveniente quando as doses
  requeridas representam pequenas frações
  destas formas farmacêuticas.
Introdução
• Mesmo que a obtenção de preparações orais
  líquidas sejam realizadas por profissional
  habilitado (farmacêutico), em condições e com
  equipamentos adequados, não é o ideal. Os
  excipientes e adjuvantes presentes no
  comprimido ou na cápsula podem modificar o
  pH      da    preparação    e    eventualmente
  comprometer a estabilidade e/ou alterar a
  solubilidade do fármaco no veículos.
Instabilidade Química
• Fármacos em preparações liquidas podem estar
  mais susceptíveis a reações químicas de
  degradação. As reações mais comuns são
  hidrólise, oxidação e redução. Normalmente, o
  tipo ou a velocidade da reação é influenciada
  pelo pH. Outros fatores que podem aumentar a
  velocidade dessa degradação são a presença
  de metais e traços que podem catalizar.
• A   velocidade  de    degradação    química
  normalmente aumenta com a temperatura.
Instabilidade Física
• Suspensões orais podem ser susceptíveis à
  sedimentação      dos    fármacos     não
  solubilizados, causando    caking  (massa
  compacta formada pela sedimentação das
  partículas que estavam suspensas de difícil
  dispersão).
• A dificuldade de ressuspender as partículas
  sólidas ou sua rápida sedimentação após a
  agitação pode levar a erros de medida da dose
  do medicamento, sendo este problema inerente
  um motivo de preocupação na formulação de
  suspensões.
Instabilidade Microbiológica
• O crescimento microbiano em preparações orais
  liquidas pode causar odor desagradável, turbidez
  e um efeito indesejável na palatibilidade e na
  aparência das formulações.
• Uma contagem alta de microorganismos em uma
  formulação pode ser perigosa para a
  saúde,      principalmente    em      pacientes
  imunocomprometidos. Além disso, o metabolismo
  microbiano pode causar alterações no pH da
  preparação e reduzir a estabilidade química ou
  solubilidade do fármaco.
Palatibilidade
• O sabor, textura e cheiro são importantes
  fatores para a aceitabilidade de uma
  preparação     farmacêutica     destinada à
  administração oral em crianças.
• Portanto , o farmacêutico tem como desafio
  desenvolver técnicas e recursos para realizar a
  combinação             harmônica            de
  flavorizantes,        evidenciadores        de
  sabor, edulcorantes e corantes.
Considerações Relativas Aos
 Excipientes Ou Ingredientes Inertes

• Excipientes ou ingredientes inertes são
  substancias     adicionadas    aos    compostos
  farmacologicamente ativos para permitir a
  produção da forma farmacêutica, aumentar a
  estabilidade do fármaco e aumentar a
  palatibilidade da formulação para o paciente.
* Edulcorantes e Flavorizantes
• Sacarina, sacarose, sorbitol, aspartame e
  frutose são os edulcorantes mais utilizados.
  Embora a maioria dos pacientes tolerem estes
  açucares sem efeitos adversos, alguns podem
  apresentar reações de hipersensibilidade.
• Uma grande variedade de flavorizantes
  naturais e sintéticos é utilizada na formulação
  de preparações farmacêuticas. Relatos de
  efeitos adversos associados a flavorizantes são
  raros.
* Corantes E Conservantes
• Os corantes são utilizados para melhorar a
  aparência e proporcionar uma personalidade
  única ao produto. A exposição a corantes
  contidos em preparações farmacêuticas tem
  sido associadas a reações de hipersensibilidade
  em              pacientes,             incluindo
  anafilaxia, broncoconstrição, angioedema, dor
  abdominal, vômito e dermatite de contato.
• Conservantes são adicionados em preparações
  farmacêuticas com o objetivo de prolongar a
  estabilidade e/ou manter sua esteliridade.
Flavorização de Preparações
             Orais


• Flavorizar, edulcorar e colorir uma preparação
  farmacêutica para admistração oral é fator
  importante para a adesão terapêutica do
  paciente, especialmente em se tratando de
  paciente pediátrico.
Relação Química Com Os Cinco
          Paladares Primários

• Sabor ácido (azedo) – Causado por
  substâncias ácidas, sendo sua intensidade à
  concentração de íons H+.
• Sabor salgado – Está associado a compostos
  inorgânicos ou de baixo peso molecular. O
  gosto salgado é provocado por sais
  ionizados, principalmente pela concentração de
  sódio.
• Sabor umami – É o sabor de certos
  aminoácidos (e.x.: glutamato e aspartato, entre
  outros).
Relação Química Com Os Cinco
           Paladares Primários

• Sabor amargo – Não é causado por um tipo
  especifico de substancia química. A maioria das
  substancias que produzem sensação de amargo
  é    de    origem     orgânica,  principalmente
  substâncias de cadeia longa que contêm
  nitrogênio e alcalóides.
• Sabor doce – Está frequentemente associado a
  compostos polihidroxilados de baixo peso
  molecular, tais como a sacarose, o sorbitol e o
  manitol.
Critérios Para a Preparação de uma
       Forma Farmacêutica Palatável
• A seleção de um flavorizantes apropriado para
  tornar uma preparação farmacêutica palatável
  envolve aspectos como:
- imediata identificação do sabor;
- o desenvolvimento     rápido   e   completo   da
  sensação de sabor;
- a sensação bucal aceitável;
- a ausência de sensações desagradáveis.
Metodologia Da Flavorização
• Flavorirar é conferir um sabor característico a
  um alimento ou medicamento através da adição
  de substâncias químicas naturais ou sintéticas
  denominadas flavorizantes.
• A flavorização de uma preparação farmacêutica
  é complexa, pois a percepção do sabor
  agradável ou desagradável pelo paciente
  depende de diversos fatores, inclusive
  preferências     individuais,   como     por
  exemplo, alguns pacientes adoram o sabor de
  chocolate, enquanto outros podem até mesmo
  detestá-los.
Técnicas De Flavorização,
• Combinação – a escolha de um flavorizante ou
  de uma combinação de flavorizantes e
  corretores de paladar deve ser realizada de
  forma harmoniosa e criativa. Algumas
  recomendações para a flavorização:
1.   A cor, o odor, a viscosidade e os efeitos locais
     na mucosa oral também influenciam na
     aceitabilidade de um paciente;
2.   Verificar possível sensibilidade alérgica a
     determinado flavorizante;
Técnicas De Flavorização
3. Farmácos de paladar ácido podem ser melhor
   flavorizados com flavorizantes ou ácido
   fumárico para realçar o sabor de frutas e
   contrapor o sabor amargo;
4. O sabor amargo pode ser minimizado pela
   adição    de    flavorizantes com sabor
   salgado, doce ou ácido;
5. Selecionar um conservante sem sabor –
   parabenos podem transferir para a formulação
   um aroma floral indesejável ou sensação de
   dormência na língua.
Correção do Sabor Amargo
• A correção do sabor amargo constitui um
  desafio ao formulador. O número de compostos
  que promovem a sensação de sabor amargo
  excede aos compostos que evidenciam o sabor
  doce.
• Além disso, a relação entre a estrutura química
  do composto e o sabor amargo é, na maior
  parte, pouco compreendida. Sabe-se, no
  entanto, que as substâncias amargas são
  geralmente hidrofóficas.
Correção do Sabor Amargo
• Veículo – a percepção do sabor não depende
  apenas do composto presente na formulação,
  mas também das propriedades físicas e
  químicas do veículo.
• Viscosidade – o aumento da viscosidade do
  veiculo diminui a percepção do sabor amargo.
• Temperatura – a percepção do amargo pode ser
  diminuída com o aumento ou com a redução da
  temperatura da preparação.
Correção do Sabor Amargo
• Irritantes químicos orais – a adição de agentes
  químicos irritantes orais tem sido proposta como
  fator de mascaramento de percepção.
• Modificadores do sabor – alguns compostos
  modificam o paladar, aparentemente, devido à
  interação com receptores celulares do paladar.
• Etanol     –    devido     a    sua   propriedade
  solubilizante, potencializa o sabor amargo.
Flavorizantes
 São substancias que conferem ou intensificam o
         sabor e o aroma dos alimentos.
• Flavorizantes utilizados para mascarar alguns
  sabores primários:
 Doce: baunilha, vanilina, tutti-fruti, uva etc;
 Ácido/azedo: cítrico, limão, laranja, cereja etc;
 Salgado:      amêndoas,            xarope         de
 canela, framboesa etc;
 Amargo: anis, café, chocolate, limão etc;
Flavorizantes
 Salino + amargo: xarope de canela, xarope de
 laranja e xarope de ácido cítrico;
 Oleoso: menta, anis, canela, hortelã;
 Metálico: morango, framboesa, cereja e uva;
 Insípido:      associar     edulcorante      e
 flavorizante, xarope de limão ou xarope simples
 com tintura ou essência de limão.
Alguns Corretivos De Sabor
Óleo essencial de menta     Óleo volátil destilado da Mentha piperita
Composição                  Mentol (na forma rotatória levógira), acetato de mentila (éster do
                            mentol) entre outros componentes voláteis.
Descrição                   Líquido incolor ou levemente amarelado.
Solubilidade                Solúvel em álccol
Uso e Aplicação             Agente flavorizante, anestésico, carminativo, antisséptico. Utilizado
                            como flavorizante de antiácidos, pastilhas e gomas mastigáveis. O
                            óleo essencial de menta apresenta um efeito de dessensibilizante do
                            paladar, putil no mascaramento do sabor amargo


Extrato fluido de alcaçuz   Extrato fluido preparado a partir de rizomas e raízes da Glycyrrhiha
                            glabra
Composição                  5 a 7% de glicirrizina ou ácido glicirrízico, 50 vezes mais doce que o
                            açúcar.
Uso e aplicação             No preparo do xarope de alcaçuz, flavorizante doce e muito eficiente
                            no mascaramento de sabores amargos 9ex.: quinino.
Alguns Corretivos De Sabor
Óleo de anis          Óleo volátil destilado, obtido da Pimpinella ansium.
Composição            Anetol (80 a 90%), metil chavicol (isômero do anetol) e acetona
                      anísica.
Descrição             Óleo amarelado ou incolor com o odor e sabor característico do
                      anis.
Solubilidade          Solúvel em 3 volumes de álccol a 90%.
Uso e aplicação       Agente flavorizante (mascara o amargo) flavorizante ideal para
                      preparações oleosas, carminatico (01mL).
Óleo de limão         Óleo volátil, obtido da expressão da pele fresca do fruto do
                      Citrus limon
Composição            Aldeído citral (4%), d-limoneno (cerca 90%) dentre outros
                      componentes voláteis e não-voláteis.
Descrição             Líquido amarelo, levemente amarelo ou amarelo esverdeado,
                      com odor e sabor característicos da pele do limão.
Solubilidade          Miscível em álcool
Uso e aplicação       Agente flavorizante
Uso De Edulcorantes Na Correção Do Sabor
                 Amargo
• Por ser mais desejável, o sabor doce tem sido utilizado
  para cobrir ou contrapor o amargo. Na verdade, o doce
  e o amargo podem interagir de várias maneiras.
• Um aspecto muito curioso na percepção do sabor doce
  de um edulcorante é o fenômeno do perfil temporal de
  percepção, ou seja, o tempo para o inicio da percepção
  do saber e a duração desta percepção.
Uso De Edulcorantes Na Correção Do
              Sabor Amargo
• Um grande número de agentes são utilizados
  como       edulcorantes,      incluindo     a
  sacarose,        glicose,     xarope       de
  milho, sorbitol, manitol e outros açúcares.
  Normalmente estes açúcares são empregados
  em grandes concentrações, influenciando na
  viscosidade do veículo e podendo retardar a
  velocidade de dissolução de alguns fármacos.
  Edulcorantes não calóricos também podem ser
  empregados com a vantagem de apresentarem
  poder adoçante muito maior que os açucares
Medindo Volumes De Líquidos
                Viscosos
• A medida volumétrica de líquidos deve cumprir as
  normas regulamentares de pesos e medidas.
  Comparativamente os cálices são menos
  precisos que as provetas. Qualquer que seja o
  instrumento de medida é importante assegurar
  que:
1.   A medida deve ser realizada na vertical e a
     leitura feita no menisco;
2.   A medida deve ser cuidadosamente escoada
     até completo esgotamento do líquido medido;
Medindo Volumes De Líquidos
               Viscosos
3. Evitar a utilização de diferentes instrumentos
   de medida em uma mesma formulação;
4. Sempre selecionar o menor recipiente para a
   medida, o mais próximo possível do volume
   desejado;
5. Se a substancia a ser medida for viscosa
   poderá ser impossível escoá-la de maneira
   efetiva do recipiente de medida, então o
   volume deve ser medido pela diferença.
Administração E Uso Correto De
   Preparações Farmacêuticas Orais
              Liquidas

• Xaropes – São formas farmacêuticas que
  contêm alta concentração de açúcar, portanto
  são contra-indicados para diabéticos; A
  presença de substâncias sólidas no fundo do
  frasco,       cheiro        diferente       ou
  desagradável, mudança da coloração, produção
  de gases podem ser sinais de deteriorização do
  xarope; Os frascos de xaropes devem ficar fora
  do alcance de crianças, que podem ser atraídas
  por seu sabor agradável.
Administração E Uso Correto De
    Preparações Farmacêuticas Orais
               Liquidas
• Suspensões – São uma forma farmacêutica no
  qual o principio ativo é insolúvel e, portanto, para
  ser administrado na forma líquida de maneira
  homogenia precisa estar suspenso em um
  líquido. Para administrar a dose correta é
  necessário agitar bem antes de usar para
  ressuspender o pó depositado no fundo do
  frasco;
• Mudança de coloração, presença de gases e
  alterações do odor podem ser indicados e
Medidas Caseiras De Volume
 Colher de café: corresponde a 2 mL;
 Colher de chá: corresponde a 5 mL;
 Colher de sobremesa: corresponde a 20 mL;
 Colher de sopa: corresponde a 15 mL.
• Embora as medidas caseiras sejam práticas, o
  uso de colheres deve ser evitado como
  instrumento de dosificação de medicamentos.
Considerações Sobre Estabilidade De
     Preparações Orais Liquidas
• Formas farmacêuticas liquidas, destacadamente
  as que contêm água, criam condições
  favoráveis a reações químicas de degradação
  dos ingredientes ativos veiculados e á
  proliferação de microorganismos. Incluindo
  hidrólise,     oxidação,    complexação       e
  polimerização etc. A redução ou substituição de
  parte da totalidade da água da formulação por
  outros líquido não aquosos pode prevenir a
  hidrólise.
Fatores Que Afetam A Estabilidade De
Preparações Farmacêuticas Líquidas
 pH: é o fator determinante na estabilidade de
 diversas preparações farmacêuticas nas quais o
 fármaco se encontra disperso em meio que
 contenha água.
• Um pH impróprio com elevação da temperatura
  pode ocasionar perdas significativas do teor e
  da atividade terapêutica do fármaco, resultantes
  da sua degradação por reações de hidrólise ou
  oxidação.
Fatores Que Afetam A Estabilidade De
Preparações Farmacêuticas Líquidas
 Temperatura: pode afetar a estabilidade de um
 fármaco, através do aumento da velocidade de
 reação específica e da sua velocidade de
 degradação. De modo geral, a velocidade de
 degradação de um fármaco duplica ou triplica a
 cada 10°C de aumento da temperatura.
• A velocidade das reações de hidrolise e
  oxidação é maior em temperaturas elevadas, e
  podem      ser   retardadas    através   do
  armazenamento de produtos sensíveis sobre
  refrigeração.
Fatores Que Afetam A Estabilidade De
 Preparações Farmacêuticas Líquidas
 Luz: pode prover a energia necessária para
 uma reação de degradação. As reações
 fotolíticas podem ser facilmente prevenidas
 através     da  exclusão    da   luz, sendo
 acondicionados em embalagens opacas ou que
 filtrem determinados comprimentos de onda
 que catalizam reações de degradação.
 Exposição ao oxigênio: pode induzir a
 degradação via oxidação. Pode ser minimizado
 através de maior enchimento possível da
 embalagem, reduzindo o espaço vazio.
Fatores Que Afetam A Estabilidade De
 Preparações Farmacêuticas Líquidas
 Umidade: favorece as reações de hidrólise e
 degradação do fármaco. Pode ser minimizada
 pelo controle da umidade relativa no ambiente
 de manipulação.
 Solvente: Pode afetar a estabilidade. Os efeitos
 podem ser minimizados, substituindo total ou
 parcialmente por solventes hidromiscíveis
 compatíveis.
Prazo de Validade Para Preparações
      Farmacêuticas Extemporâneas
• Na    ausência     de   estudos    de    estabilidade
  específicos, deve-se preferencialmente adotar prazos
  de validades não superiores aos recomendados pela
  USP.
• Formulações Sólidas e líquidas não aquosas: se a
  fonte de ingrediente é um produto manufaturado, o
  prazo de validade não deve exceder 25% do tempo
  remanescente para a data da expiração do produto
  original.
• Formulações contendo água: para preparações
  obtidas a partir de ingredientes na forma sólida, o
  prazo não deverá ultrapassar 14 dias (refrigerado).
FACULDADE ASCES –
Associação Caruaruense De
     Ensino Superior

    Alunos: Carlos Eduardo
            Raphaela Melo
            Rafael Aguiar
            Romullo Geraldo
            Karla Rafaela
            Claudia

Weitere ähnliche Inhalte

Andere mochten auch

1561 2011-97 liminar
1561 2011-97 liminar1561 2011-97 liminar
1561 2011-97 liminarjuarezxyz
 
Trabajo de asesoria del sistema1
Trabajo de asesoria del sistema1Trabajo de asesoria del sistema1
Trabajo de asesoria del sistema1Dianys
 
Apresentação arine lideranças (com correção)
Apresentação arine lideranças (com correção)Apresentação arine lideranças (com correção)
Apresentação arine lideranças (com correção)Camila Bittar
 
Turismo Náutico e Pesca Amadora/Esportiva
Turismo Náutico e Pesca Amadora/EsportivaTurismo Náutico e Pesca Amadora/Esportiva
Turismo Náutico e Pesca Amadora/EsportivaErnesto São Thiago
 
La narrativa en el aprendizaje de la historia
La narrativa en el aprendizaje de la historiaLa narrativa en el aprendizaje de la historia
La narrativa en el aprendizaje de la historiaprudencioavila
 
Trabajo en equipo
Trabajo en equipoTrabajo en equipo
Trabajo en equipoUTPL
 
Diapositivas web 2.0
Diapositivas web 2.0Diapositivas web 2.0
Diapositivas web 2.0yorladi
 
Vestimenta de la serrania peruana
Vestimenta de la serrania peruanaVestimenta de la serrania peruana
Vestimenta de la serrania peruanaRose Marie
 
Transpetro pca da 3 m do brasil
Transpetro   pca da 3 m do brasilTranspetro   pca da 3 m do brasil
Transpetro pca da 3 m do brasilJr Junior
 
Tic precentacion
Tic precentacionTic precentacion
Tic precentacionrodilla05
 
Presentación curso tic 2 arte griego
Presentación curso tic 2 arte griegoPresentación curso tic 2 arte griego
Presentación curso tic 2 arte griegoInmadonado
 
Ciências mudanças climaticas
Ciências   mudanças climaticasCiências   mudanças climaticas
Ciências mudanças climaticasbrendonenoque
 

Andere mochten auch (20)

Acps1 act7 mega
Acps1 act7 megaAcps1 act7 mega
Acps1 act7 mega
 
Palabra de vida_octubre_2011
Palabra de vida_octubre_2011Palabra de vida_octubre_2011
Palabra de vida_octubre_2011
 
1561 2011-97 liminar
1561 2011-97 liminar1561 2011-97 liminar
1561 2011-97 liminar
 
Trabajo de asesoria del sistema1
Trabajo de asesoria del sistema1Trabajo de asesoria del sistema1
Trabajo de asesoria del sistema1
 
Amor
AmorAmor
Amor
 
Apresentação arine lideranças (com correção)
Apresentação arine lideranças (com correção)Apresentação arine lideranças (com correção)
Apresentação arine lideranças (com correção)
 
Turismo Náutico e Pesca Amadora/Esportiva
Turismo Náutico e Pesca Amadora/EsportivaTurismo Náutico e Pesca Amadora/Esportiva
Turismo Náutico e Pesca Amadora/Esportiva
 
La narrativa en el aprendizaje de la historia
La narrativa en el aprendizaje de la historiaLa narrativa en el aprendizaje de la historia
La narrativa en el aprendizaje de la historia
 
Java
JavaJava
Java
 
Trabajo en equipo
Trabajo en equipoTrabajo en equipo
Trabajo en equipo
 
Marketing Moderno
Marketing ModernoMarketing Moderno
Marketing Moderno
 
Diapositivas web 2.0
Diapositivas web 2.0Diapositivas web 2.0
Diapositivas web 2.0
 
Vestimenta de la serrania peruana
Vestimenta de la serrania peruanaVestimenta de la serrania peruana
Vestimenta de la serrania peruana
 
K-ARRAY SYSTEMS UTPL
K-ARRAY SYSTEMS  UTPLK-ARRAY SYSTEMS  UTPL
K-ARRAY SYSTEMS UTPL
 
Transpetro pca da 3 m do brasil
Transpetro   pca da 3 m do brasilTranspetro   pca da 3 m do brasil
Transpetro pca da 3 m do brasil
 
Tic precentacion
Tic precentacionTic precentacion
Tic precentacion
 
E17 ll02
E17 ll02E17 ll02
E17 ll02
 
Presentación curso tic 2 arte griego
Presentación curso tic 2 arte griegoPresentación curso tic 2 arte griego
Presentación curso tic 2 arte griego
 
Ciências mudanças climaticas
Ciências   mudanças climaticasCiências   mudanças climaticas
Ciências mudanças climaticas
 
2.4. Apertura y limpieza.
2.4.  Apertura y limpieza.2.4.  Apertura y limpieza.
2.4. Apertura y limpieza.
 

Ähnlich wie Introdução e flavorização de preparações orais

FARMACOTÉCNICA-Preparações líquidas de uso oral
FARMACOTÉCNICA-Preparações líquidas de uso oralFARMACOTÉCNICA-Preparações líquidas de uso oral
FARMACOTÉCNICA-Preparações líquidas de uso oralRenata Medeiros
 
Seminário de farmacotécnicaa
Seminário de farmacotécnicaaSeminário de farmacotécnicaa
Seminário de farmacotécnicaahenriquetabosa
 
Nome : Gabriela Soares Nome : Fabricio Mendonça ANO:9B
Nome  : Gabriela Soares Nome : Fabricio Mendonça  ANO:9BNome  : Gabriela Soares Nome : Fabricio Mendonça  ANO:9B
Nome : Gabriela Soares Nome : Fabricio Mendonça ANO:9BFrancini Domingues
 
Aula - Farmacotécnica 1
Aula - Farmacotécnica 1Aula - Farmacotécnica 1
Aula - Farmacotécnica 1RhayNaro
 
Aditivos Quimicos
 Aditivos Quimicos Aditivos Quimicos
Aditivos Quimicosafc94
 
Formas Farmacêuticas.pptx
Formas Farmacêuticas.pptxFormas Farmacêuticas.pptx
Formas Farmacêuticas.pptxDanielleBraga22
 
QuíM. De Alim. I Aditivos QuíMicos
QuíM. De Alim. I   Aditivos QuíMicosQuíM. De Alim. I   Aditivos QuíMicos
QuíM. De Alim. I Aditivos QuíMicosRicardo Stefani
 
Sorvete e picolé (1)
Sorvete e picolé (1)Sorvete e picolé (1)
Sorvete e picolé (1)Emidio Barros
 
Aula 1 -Introdução ao estudo da Farmacoténica II.ppt
Aula 1 -Introdução ao estudo da Farmacoténica II.pptAula 1 -Introdução ao estudo da Farmacoténica II.ppt
Aula 1 -Introdução ao estudo da Farmacoténica II.pptLciaPaulaSchelbauerB
 
Aula 1 -Introdução ao estudo da Farmacoténica II.ppt
Aula 1 -Introdução ao estudo da Farmacoténica II.pptAula 1 -Introdução ao estudo da Farmacoténica II.ppt
Aula 1 -Introdução ao estudo da Farmacoténica II.pptLciaPaulaSchelbauerB
 
Aromatizantes
AromatizantesAromatizantes
Aromatizanteshydealdo
 
Importância e consequências dos aditivos, conservantes trabalh
Importância e consequências dos aditivos, conservantes trabalhImportância e consequências dos aditivos, conservantes trabalh
Importância e consequências dos aditivos, conservantes trabalhrafapaiva2017
 
Importância e consequências dos aditivos, conservantes trabalh
Importância e consequências dos aditivos, conservantes trabalhImportância e consequências dos aditivos, conservantes trabalh
Importância e consequências dos aditivos, conservantes trabalhrafapaiva2017
 

Ähnlich wie Introdução e flavorização de preparações orais (20)

FARMACOTÉCNICA-Preparações líquidas de uso oral
FARMACOTÉCNICA-Preparações líquidas de uso oralFARMACOTÉCNICA-Preparações líquidas de uso oral
FARMACOTÉCNICA-Preparações líquidas de uso oral
 
Acidulantes
Acidulantes Acidulantes
Acidulantes
 
Seminário de farmacotécnicaa
Seminário de farmacotécnicaaSeminário de farmacotécnicaa
Seminário de farmacotécnicaa
 
Cap5
Cap5Cap5
Cap5
 
Aditivos quimicos
Aditivos quimicosAditivos quimicos
Aditivos quimicos
 
Nome : Gabriela Soares Nome : Fabricio Mendonça ANO:9B
Nome  : Gabriela Soares Nome : Fabricio Mendonça  ANO:9BNome  : Gabriela Soares Nome : Fabricio Mendonça  ANO:9B
Nome : Gabriela Soares Nome : Fabricio Mendonça ANO:9B
 
Aula - Farmacotécnica 1
Aula - Farmacotécnica 1Aula - Farmacotécnica 1
Aula - Farmacotécnica 1
 
Aditivos Quimicos
 Aditivos Quimicos Aditivos Quimicos
Aditivos Quimicos
 
Formas Farmacêuticas.pptx
Formas Farmacêuticas.pptxFormas Farmacêuticas.pptx
Formas Farmacêuticas.pptx
 
10 edulcorantes
10 edulcorantes10 edulcorantes
10 edulcorantes
 
QuíM. De Alim. I Aditivos QuíMicos
QuíM. De Alim. I   Aditivos QuíMicosQuíM. De Alim. I   Aditivos QuíMicos
QuíM. De Alim. I Aditivos QuíMicos
 
Cárie+den..
Cárie+den..Cárie+den..
Cárie+den..
 
Tecnologia de sorvetes
Tecnologia de sorvetesTecnologia de sorvetes
Tecnologia de sorvetes
 
Aditivos
AditivosAditivos
Aditivos
 
Sorvete e picolé (1)
Sorvete e picolé (1)Sorvete e picolé (1)
Sorvete e picolé (1)
 
Aula 1 -Introdução ao estudo da Farmacoténica II.ppt
Aula 1 -Introdução ao estudo da Farmacoténica II.pptAula 1 -Introdução ao estudo da Farmacoténica II.ppt
Aula 1 -Introdução ao estudo da Farmacoténica II.ppt
 
Aula 1 -Introdução ao estudo da Farmacoténica II.ppt
Aula 1 -Introdução ao estudo da Farmacoténica II.pptAula 1 -Introdução ao estudo da Farmacoténica II.ppt
Aula 1 -Introdução ao estudo da Farmacoténica II.ppt
 
Aromatizantes
AromatizantesAromatizantes
Aromatizantes
 
Importância e consequências dos aditivos, conservantes trabalh
Importância e consequências dos aditivos, conservantes trabalhImportância e consequências dos aditivos, conservantes trabalh
Importância e consequências dos aditivos, conservantes trabalh
 
Importância e consequências dos aditivos, conservantes trabalh
Importância e consequências dos aditivos, conservantes trabalhImportância e consequências dos aditivos, conservantes trabalh
Importância e consequências dos aditivos, conservantes trabalh
 

Kürzlich hochgeladen

D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasCasa Ciências
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERDeiciane Chaves
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumPatrícia de Sá Freire, PhD. Eng.
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...ArianeLima50
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 

Kürzlich hochgeladen (20)

D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 

Introdução e flavorização de preparações orais

  • 1. Introdução e Flavorização De Preparações Orais FACULDADE ASCES – Associação Caruaruense de Ensino Superior
  • 2. Introdução • A adesão ao tratamento farmacológico depende muitas vezes da administração do medicamento em formas farmacêuticas adequadas ao paciente. Frequentemente, as especialidades farmacêuticas comercializadas não atendem às necessidades específicas de determinados grupos de pacientes. Muitas vezes pacientes pediátricos e idosos necessitam de doses diferenciadas e frequentemente apresentam dificuldade de deglutição de comprimido e cápsulas.
  • 3. Introdução • A pratica de triturar comprimidos ou abrir cápsulas e adicionar o pó a uma bebida palatável, ou polvilhar o pó sobre um alimento sólido pode ser apropriado ou necessário sob certas circunstâncias. Entretanto torna difícil assegurar a obtenção da dose completa. Além disto, a dispersão “caseira” do pó pode não ser prática e conveniente quando as doses requeridas representam pequenas frações destas formas farmacêuticas.
  • 4. Introdução • Mesmo que a obtenção de preparações orais líquidas sejam realizadas por profissional habilitado (farmacêutico), em condições e com equipamentos adequados, não é o ideal. Os excipientes e adjuvantes presentes no comprimido ou na cápsula podem modificar o pH da preparação e eventualmente comprometer a estabilidade e/ou alterar a solubilidade do fármaco no veículos.
  • 5. Instabilidade Química • Fármacos em preparações liquidas podem estar mais susceptíveis a reações químicas de degradação. As reações mais comuns são hidrólise, oxidação e redução. Normalmente, o tipo ou a velocidade da reação é influenciada pelo pH. Outros fatores que podem aumentar a velocidade dessa degradação são a presença de metais e traços que podem catalizar. • A velocidade de degradação química normalmente aumenta com a temperatura.
  • 6. Instabilidade Física • Suspensões orais podem ser susceptíveis à sedimentação dos fármacos não solubilizados, causando caking (massa compacta formada pela sedimentação das partículas que estavam suspensas de difícil dispersão). • A dificuldade de ressuspender as partículas sólidas ou sua rápida sedimentação após a agitação pode levar a erros de medida da dose do medicamento, sendo este problema inerente um motivo de preocupação na formulação de suspensões.
  • 7. Instabilidade Microbiológica • O crescimento microbiano em preparações orais liquidas pode causar odor desagradável, turbidez e um efeito indesejável na palatibilidade e na aparência das formulações. • Uma contagem alta de microorganismos em uma formulação pode ser perigosa para a saúde, principalmente em pacientes imunocomprometidos. Além disso, o metabolismo microbiano pode causar alterações no pH da preparação e reduzir a estabilidade química ou solubilidade do fármaco.
  • 8. Palatibilidade • O sabor, textura e cheiro são importantes fatores para a aceitabilidade de uma preparação farmacêutica destinada à administração oral em crianças. • Portanto , o farmacêutico tem como desafio desenvolver técnicas e recursos para realizar a combinação harmônica de flavorizantes, evidenciadores de sabor, edulcorantes e corantes.
  • 9. Considerações Relativas Aos Excipientes Ou Ingredientes Inertes • Excipientes ou ingredientes inertes são substancias adicionadas aos compostos farmacologicamente ativos para permitir a produção da forma farmacêutica, aumentar a estabilidade do fármaco e aumentar a palatibilidade da formulação para o paciente.
  • 10. * Edulcorantes e Flavorizantes • Sacarina, sacarose, sorbitol, aspartame e frutose são os edulcorantes mais utilizados. Embora a maioria dos pacientes tolerem estes açucares sem efeitos adversos, alguns podem apresentar reações de hipersensibilidade. • Uma grande variedade de flavorizantes naturais e sintéticos é utilizada na formulação de preparações farmacêuticas. Relatos de efeitos adversos associados a flavorizantes são raros.
  • 11. * Corantes E Conservantes • Os corantes são utilizados para melhorar a aparência e proporcionar uma personalidade única ao produto. A exposição a corantes contidos em preparações farmacêuticas tem sido associadas a reações de hipersensibilidade em pacientes, incluindo anafilaxia, broncoconstrição, angioedema, dor abdominal, vômito e dermatite de contato. • Conservantes são adicionados em preparações farmacêuticas com o objetivo de prolongar a estabilidade e/ou manter sua esteliridade.
  • 12. Flavorização de Preparações Orais • Flavorizar, edulcorar e colorir uma preparação farmacêutica para admistração oral é fator importante para a adesão terapêutica do paciente, especialmente em se tratando de paciente pediátrico.
  • 13. Relação Química Com Os Cinco Paladares Primários • Sabor ácido (azedo) – Causado por substâncias ácidas, sendo sua intensidade à concentração de íons H+. • Sabor salgado – Está associado a compostos inorgânicos ou de baixo peso molecular. O gosto salgado é provocado por sais ionizados, principalmente pela concentração de sódio. • Sabor umami – É o sabor de certos aminoácidos (e.x.: glutamato e aspartato, entre outros).
  • 14. Relação Química Com Os Cinco Paladares Primários • Sabor amargo – Não é causado por um tipo especifico de substancia química. A maioria das substancias que produzem sensação de amargo é de origem orgânica, principalmente substâncias de cadeia longa que contêm nitrogênio e alcalóides. • Sabor doce – Está frequentemente associado a compostos polihidroxilados de baixo peso molecular, tais como a sacarose, o sorbitol e o manitol.
  • 15. Critérios Para a Preparação de uma Forma Farmacêutica Palatável • A seleção de um flavorizantes apropriado para tornar uma preparação farmacêutica palatável envolve aspectos como: - imediata identificação do sabor; - o desenvolvimento rápido e completo da sensação de sabor; - a sensação bucal aceitável; - a ausência de sensações desagradáveis.
  • 16. Metodologia Da Flavorização • Flavorirar é conferir um sabor característico a um alimento ou medicamento através da adição de substâncias químicas naturais ou sintéticas denominadas flavorizantes. • A flavorização de uma preparação farmacêutica é complexa, pois a percepção do sabor agradável ou desagradável pelo paciente depende de diversos fatores, inclusive preferências individuais, como por exemplo, alguns pacientes adoram o sabor de chocolate, enquanto outros podem até mesmo detestá-los.
  • 17. Técnicas De Flavorização, • Combinação – a escolha de um flavorizante ou de uma combinação de flavorizantes e corretores de paladar deve ser realizada de forma harmoniosa e criativa. Algumas recomendações para a flavorização: 1. A cor, o odor, a viscosidade e os efeitos locais na mucosa oral também influenciam na aceitabilidade de um paciente; 2. Verificar possível sensibilidade alérgica a determinado flavorizante;
  • 18. Técnicas De Flavorização 3. Farmácos de paladar ácido podem ser melhor flavorizados com flavorizantes ou ácido fumárico para realçar o sabor de frutas e contrapor o sabor amargo; 4. O sabor amargo pode ser minimizado pela adição de flavorizantes com sabor salgado, doce ou ácido; 5. Selecionar um conservante sem sabor – parabenos podem transferir para a formulação um aroma floral indesejável ou sensação de dormência na língua.
  • 19. Correção do Sabor Amargo • A correção do sabor amargo constitui um desafio ao formulador. O número de compostos que promovem a sensação de sabor amargo excede aos compostos que evidenciam o sabor doce. • Além disso, a relação entre a estrutura química do composto e o sabor amargo é, na maior parte, pouco compreendida. Sabe-se, no entanto, que as substâncias amargas são geralmente hidrofóficas.
  • 20. Correção do Sabor Amargo • Veículo – a percepção do sabor não depende apenas do composto presente na formulação, mas também das propriedades físicas e químicas do veículo. • Viscosidade – o aumento da viscosidade do veiculo diminui a percepção do sabor amargo. • Temperatura – a percepção do amargo pode ser diminuída com o aumento ou com a redução da temperatura da preparação.
  • 21. Correção do Sabor Amargo • Irritantes químicos orais – a adição de agentes químicos irritantes orais tem sido proposta como fator de mascaramento de percepção. • Modificadores do sabor – alguns compostos modificam o paladar, aparentemente, devido à interação com receptores celulares do paladar. • Etanol – devido a sua propriedade solubilizante, potencializa o sabor amargo.
  • 22. Flavorizantes São substancias que conferem ou intensificam o sabor e o aroma dos alimentos. • Flavorizantes utilizados para mascarar alguns sabores primários:  Doce: baunilha, vanilina, tutti-fruti, uva etc;  Ácido/azedo: cítrico, limão, laranja, cereja etc;  Salgado: amêndoas, xarope de canela, framboesa etc;  Amargo: anis, café, chocolate, limão etc;
  • 23. Flavorizantes  Salino + amargo: xarope de canela, xarope de laranja e xarope de ácido cítrico;  Oleoso: menta, anis, canela, hortelã;  Metálico: morango, framboesa, cereja e uva;  Insípido: associar edulcorante e flavorizante, xarope de limão ou xarope simples com tintura ou essência de limão.
  • 24. Alguns Corretivos De Sabor Óleo essencial de menta Óleo volátil destilado da Mentha piperita Composição Mentol (na forma rotatória levógira), acetato de mentila (éster do mentol) entre outros componentes voláteis. Descrição Líquido incolor ou levemente amarelado. Solubilidade Solúvel em álccol Uso e Aplicação Agente flavorizante, anestésico, carminativo, antisséptico. Utilizado como flavorizante de antiácidos, pastilhas e gomas mastigáveis. O óleo essencial de menta apresenta um efeito de dessensibilizante do paladar, putil no mascaramento do sabor amargo Extrato fluido de alcaçuz Extrato fluido preparado a partir de rizomas e raízes da Glycyrrhiha glabra Composição 5 a 7% de glicirrizina ou ácido glicirrízico, 50 vezes mais doce que o açúcar. Uso e aplicação No preparo do xarope de alcaçuz, flavorizante doce e muito eficiente no mascaramento de sabores amargos 9ex.: quinino.
  • 25. Alguns Corretivos De Sabor Óleo de anis Óleo volátil destilado, obtido da Pimpinella ansium. Composição Anetol (80 a 90%), metil chavicol (isômero do anetol) e acetona anísica. Descrição Óleo amarelado ou incolor com o odor e sabor característico do anis. Solubilidade Solúvel em 3 volumes de álccol a 90%. Uso e aplicação Agente flavorizante (mascara o amargo) flavorizante ideal para preparações oleosas, carminatico (01mL). Óleo de limão Óleo volátil, obtido da expressão da pele fresca do fruto do Citrus limon Composição Aldeído citral (4%), d-limoneno (cerca 90%) dentre outros componentes voláteis e não-voláteis. Descrição Líquido amarelo, levemente amarelo ou amarelo esverdeado, com odor e sabor característicos da pele do limão. Solubilidade Miscível em álcool Uso e aplicação Agente flavorizante
  • 26. Uso De Edulcorantes Na Correção Do Sabor Amargo • Por ser mais desejável, o sabor doce tem sido utilizado para cobrir ou contrapor o amargo. Na verdade, o doce e o amargo podem interagir de várias maneiras. • Um aspecto muito curioso na percepção do sabor doce de um edulcorante é o fenômeno do perfil temporal de percepção, ou seja, o tempo para o inicio da percepção do saber e a duração desta percepção.
  • 27. Uso De Edulcorantes Na Correção Do Sabor Amargo • Um grande número de agentes são utilizados como edulcorantes, incluindo a sacarose, glicose, xarope de milho, sorbitol, manitol e outros açúcares. Normalmente estes açúcares são empregados em grandes concentrações, influenciando na viscosidade do veículo e podendo retardar a velocidade de dissolução de alguns fármacos. Edulcorantes não calóricos também podem ser empregados com a vantagem de apresentarem poder adoçante muito maior que os açucares
  • 28. Medindo Volumes De Líquidos Viscosos • A medida volumétrica de líquidos deve cumprir as normas regulamentares de pesos e medidas. Comparativamente os cálices são menos precisos que as provetas. Qualquer que seja o instrumento de medida é importante assegurar que: 1. A medida deve ser realizada na vertical e a leitura feita no menisco; 2. A medida deve ser cuidadosamente escoada até completo esgotamento do líquido medido;
  • 29. Medindo Volumes De Líquidos Viscosos 3. Evitar a utilização de diferentes instrumentos de medida em uma mesma formulação; 4. Sempre selecionar o menor recipiente para a medida, o mais próximo possível do volume desejado; 5. Se a substancia a ser medida for viscosa poderá ser impossível escoá-la de maneira efetiva do recipiente de medida, então o volume deve ser medido pela diferença.
  • 30. Administração E Uso Correto De Preparações Farmacêuticas Orais Liquidas • Xaropes – São formas farmacêuticas que contêm alta concentração de açúcar, portanto são contra-indicados para diabéticos; A presença de substâncias sólidas no fundo do frasco, cheiro diferente ou desagradável, mudança da coloração, produção de gases podem ser sinais de deteriorização do xarope; Os frascos de xaropes devem ficar fora do alcance de crianças, que podem ser atraídas por seu sabor agradável.
  • 31. Administração E Uso Correto De Preparações Farmacêuticas Orais Liquidas • Suspensões – São uma forma farmacêutica no qual o principio ativo é insolúvel e, portanto, para ser administrado na forma líquida de maneira homogenia precisa estar suspenso em um líquido. Para administrar a dose correta é necessário agitar bem antes de usar para ressuspender o pó depositado no fundo do frasco; • Mudança de coloração, presença de gases e alterações do odor podem ser indicados e
  • 32. Medidas Caseiras De Volume  Colher de café: corresponde a 2 mL;  Colher de chá: corresponde a 5 mL;  Colher de sobremesa: corresponde a 20 mL;  Colher de sopa: corresponde a 15 mL. • Embora as medidas caseiras sejam práticas, o uso de colheres deve ser evitado como instrumento de dosificação de medicamentos.
  • 33. Considerações Sobre Estabilidade De Preparações Orais Liquidas • Formas farmacêuticas liquidas, destacadamente as que contêm água, criam condições favoráveis a reações químicas de degradação dos ingredientes ativos veiculados e á proliferação de microorganismos. Incluindo hidrólise, oxidação, complexação e polimerização etc. A redução ou substituição de parte da totalidade da água da formulação por outros líquido não aquosos pode prevenir a hidrólise.
  • 34. Fatores Que Afetam A Estabilidade De Preparações Farmacêuticas Líquidas  pH: é o fator determinante na estabilidade de diversas preparações farmacêuticas nas quais o fármaco se encontra disperso em meio que contenha água. • Um pH impróprio com elevação da temperatura pode ocasionar perdas significativas do teor e da atividade terapêutica do fármaco, resultantes da sua degradação por reações de hidrólise ou oxidação.
  • 35. Fatores Que Afetam A Estabilidade De Preparações Farmacêuticas Líquidas  Temperatura: pode afetar a estabilidade de um fármaco, através do aumento da velocidade de reação específica e da sua velocidade de degradação. De modo geral, a velocidade de degradação de um fármaco duplica ou triplica a cada 10°C de aumento da temperatura. • A velocidade das reações de hidrolise e oxidação é maior em temperaturas elevadas, e podem ser retardadas através do armazenamento de produtos sensíveis sobre refrigeração.
  • 36. Fatores Que Afetam A Estabilidade De Preparações Farmacêuticas Líquidas  Luz: pode prover a energia necessária para uma reação de degradação. As reações fotolíticas podem ser facilmente prevenidas através da exclusão da luz, sendo acondicionados em embalagens opacas ou que filtrem determinados comprimentos de onda que catalizam reações de degradação.  Exposição ao oxigênio: pode induzir a degradação via oxidação. Pode ser minimizado através de maior enchimento possível da embalagem, reduzindo o espaço vazio.
  • 37. Fatores Que Afetam A Estabilidade De Preparações Farmacêuticas Líquidas  Umidade: favorece as reações de hidrólise e degradação do fármaco. Pode ser minimizada pelo controle da umidade relativa no ambiente de manipulação.  Solvente: Pode afetar a estabilidade. Os efeitos podem ser minimizados, substituindo total ou parcialmente por solventes hidromiscíveis compatíveis.
  • 38. Prazo de Validade Para Preparações Farmacêuticas Extemporâneas • Na ausência de estudos de estabilidade específicos, deve-se preferencialmente adotar prazos de validades não superiores aos recomendados pela USP. • Formulações Sólidas e líquidas não aquosas: se a fonte de ingrediente é um produto manufaturado, o prazo de validade não deve exceder 25% do tempo remanescente para a data da expiração do produto original. • Formulações contendo água: para preparações obtidas a partir de ingredientes na forma sólida, o prazo não deverá ultrapassar 14 dias (refrigerado).
  • 39. FACULDADE ASCES – Associação Caruaruense De Ensino Superior Alunos: Carlos Eduardo Raphaela Melo Rafael Aguiar Romullo Geraldo Karla Rafaela Claudia