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O que entendemos por grupo??
   Qualquer grupo de pessoas constitui um
    grupo?
   O que seria preciso para ser um grupo?
   Quais elementos essenciais?
Grupo é...
   A cada encontro: imprevisível
   A cada interrupção da rotina: algo inusitado
   A cada elemento novo: surpresas.
   A cada elemento já conhecido: aspectos desconhecidos.
   A cada encontro: novo desafio, mesmo supostamente já
    vivido.
   A cada tempo: novo parto, novo compromisso fazendo a
    história.
   A cada conflito: rompimento do estabelecido para a
    construção da mudança.
   A cada emoção: insuspeitável.
   A cada encontro: descobrimentos de terras ainda não
    desbravadas...
A vida em grupo tem...
   alegrias, riso aberto, contentamento, folia,
    concentração.
   medo, dor, choro
   entendimentos, diferenças, brigas, busca, conforto
   silêncio, fala escondida, gritos...
   generosidade, escuta, olhar atento...
   ódio, decepção, raiva...
   amor, bem-querer, gratidão, afago...,
   A vida em grupo tem vários sabores...
Algumas características...
   facilitam a criação de laços profundos de
    fraternidade (cada um é reconhecido como pessoa
    e valorizado como tal).
   partilha de critérios, valores, visões e pontos de
    vista.
   ajudam a enfrentar os desafios dessa etapa de
    vida, tão decisiva para o amadurecimento da fé e
    integração social.
   educam para olhar a realidade junto com os
    outros, partilha de experiências.
   permitem encontrar Jesus de Nazaré, o único
    libertador, aderir a ele e a seu projeto de vida,
    alimentando-se da palavra e rezando em comum.
   impulsionam a renovação permanente do
    compromisso de serviço e de colaboração com a
    Igreja e a sociedade, na construção de um futuro
    digno.
O seguimento de Jesus em suas atitudes,
mensagem e missão, a celebração de sua
presença na vivencia do grupo e nos sinais
 litúrgicos e acolhida profunda do Espirito:
    elementos vitais da vida comunitária.
1º comunhão dinâmica
  entre as pessoas, na
amizade e na integração,
aderindo a constância do
grupo e se sentindo com
   pertença no grupo.
 Dessa mediação gera
solidariedade, o diálogo,
   o olhar a vida com
        otimismo.

                            É nesse dinamismo
                                que vai se
                              consolidando a
                                maturidade
                              humana. Vai se
                               construindo a
                                 liberdade


   2º presença ativa do
  Espirito do Senhor no
    dinamismo grupal.
Através do amor fraterno,
      perdoando-se
 mutuamente, cuidando-
se. É o Espirito quem vai
congregando, ajudando a
  superar as angustias.
Nascimento ....
Etapas...
        o grupo nasce como pessoa..
        com grande dificuldade como a
        vida começa. Sem cuidados
        necessários há o risco de morte
        pré-matura.
Primeira infância...
Ainda não há conhecimento interpessoal...existe o apego com o assessor... afã
imediatista de querer tudo logo...cresce o desejo de se conhecer mais... período de
grande imaginação... sonhos... imitação de outros grupos...
Adolescência...
Tomada a consciência grupal, da crise de integração, da busca
de sentido, da inserção do grupo na realidade contextual.
Tempo de crescimento... incertezas... avanços e recuos... o
diálogo é fundamental.
Juventude...
superada a crise, o grupo alcança maior estabilidade...
com uma personalidade grupal...já possui objetivos e
um “ethos” definidos...
Fase adulta: é uma comunidade sincera... sem
barreiras... com objetivos claros e específicos.. é
decidido continuar juntos...correção fraterna... é
necessário crescer... multiplicar...
Dimensão da formação integral.
Relação
            com Deus




           Relação
Relação
 com a
          do Jovem     Relação
                        com o
 Igreja    consigo      grupo

           mesmo

            Relação
             com a
           sociedade
Documento de Santo
Domingo...
     Que anuncie nos compromissos assumidos e na vida cotidiano que o
     Deus da vida ama aos jovens e quer para eles um futuro diferente
     sem frustrações nem marginalizações, onde a vida plena seja fruto
     acessível a todos.


     Que abra aos adolescentes e jovens espaços da participação na
     Igreja. Que o processo educativo se realize através de uma
     pedagogia experiencial, participativa e transformadora. Que promova
     o protagonismo através da metodologia do ver, julgar, agir, revisar e
     celebrar. Tal pedagogia tem de integrar o cresci-mento da fé no
     processo de crescimento humano, tendo em conta os diversos
     elementos, como o esporte, a festa, a música, o teatro. Cuidará
     especialmente de dar relevância à pastoral juvenil de meios
     específicos, onde vivem e atuam os adolescentes e os jovens
A Igreja, com sua palavra e seu testemunho, deve antes de tudo apresentar
Jesus Cristo aos adolescentes e aos jovens de modo atrativo e motivador, de
modo que seja para eles o caminho, a verdade e a vida que responda a seus
anseios de realização pessoal e a suas necessidades de encontrar sentido na
mesma vida.
Para responder à realidade cultural atual, a pastoral juvenil deverá apresentar,
com força e de um modo atraente e acessível à vida dos jovens, os ideais
evangélicos. Deverá favorecer a criação e animação de grupos, comunidades
juvenis vigorosas e evangélicas, que assegurem a continuidade e
perseverança dos processos educativos dos adolescentes e jovens, e os
sensibilizem e comprometam a responder aos desafios da promoção humana,
da solidariedade e da construção da civilização do amor.
Algumas pistas
metodológicas...
   ser coerente com a pedagogia de Jesus, sua
    realidade e experiência, ajudando os jovens a
    serem protagonistas da própria história.
   assumir a vida dos jovens, na sua realidade e
    experiência.
   levar ao confronto de suas vidas com a
    Palavra de Deus e possibilitar o encontro
    pessoal e comunitário com Jesus Cristo.
   favorecer     a     experiência     comunitária,
    participativa e dialogal, crescimento do
    sentimento de pertença a Igreja Local.
   criar consciência missionária... anuncio
    explícito de Jesus n a vida cotidiana.
Projeto de Vida
Por Onde Começar
Mas por onde devia começar?
O mundo é tão vasto...
Por meu país que é o que é
Conheço melhor.
Mas, meu país é tão grande...
Seria melhor começar por minha
cidade
Mas minha cidade também é grande
Seria melhor começar com minha rua
Não. Minha casa.
Não. Minha família.
Não importa.
Começarei por mim mesmo.
Elie Wiesel

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Juventude

  • 1.
  • 2. O que entendemos por grupo??  Qualquer grupo de pessoas constitui um grupo?  O que seria preciso para ser um grupo?  Quais elementos essenciais?
  • 3. Grupo é...  A cada encontro: imprevisível  A cada interrupção da rotina: algo inusitado  A cada elemento novo: surpresas.  A cada elemento já conhecido: aspectos desconhecidos.  A cada encontro: novo desafio, mesmo supostamente já vivido.  A cada tempo: novo parto, novo compromisso fazendo a história.  A cada conflito: rompimento do estabelecido para a construção da mudança.  A cada emoção: insuspeitável.  A cada encontro: descobrimentos de terras ainda não desbravadas...
  • 4. A vida em grupo tem...  alegrias, riso aberto, contentamento, folia, concentração.  medo, dor, choro  entendimentos, diferenças, brigas, busca, conforto  silêncio, fala escondida, gritos...  generosidade, escuta, olhar atento...  ódio, decepção, raiva...  amor, bem-querer, gratidão, afago...,  A vida em grupo tem vários sabores...
  • 5.
  • 6. Algumas características...  facilitam a criação de laços profundos de fraternidade (cada um é reconhecido como pessoa e valorizado como tal).  partilha de critérios, valores, visões e pontos de vista.  ajudam a enfrentar os desafios dessa etapa de vida, tão decisiva para o amadurecimento da fé e integração social.
  • 7. educam para olhar a realidade junto com os outros, partilha de experiências.  permitem encontrar Jesus de Nazaré, o único libertador, aderir a ele e a seu projeto de vida, alimentando-se da palavra e rezando em comum.  impulsionam a renovação permanente do compromisso de serviço e de colaboração com a Igreja e a sociedade, na construção de um futuro digno.
  • 8. O seguimento de Jesus em suas atitudes, mensagem e missão, a celebração de sua presença na vivencia do grupo e nos sinais litúrgicos e acolhida profunda do Espirito: elementos vitais da vida comunitária.
  • 9. 1º comunhão dinâmica entre as pessoas, na amizade e na integração, aderindo a constância do grupo e se sentindo com pertença no grupo. Dessa mediação gera solidariedade, o diálogo, o olhar a vida com otimismo. É nesse dinamismo que vai se consolidando a maturidade humana. Vai se construindo a liberdade 2º presença ativa do Espirito do Senhor no dinamismo grupal. Através do amor fraterno, perdoando-se mutuamente, cuidando- se. É o Espirito quem vai congregando, ajudando a superar as angustias.
  • 10. Nascimento .... Etapas... o grupo nasce como pessoa.. com grande dificuldade como a vida começa. Sem cuidados necessários há o risco de morte pré-matura.
  • 11. Primeira infância... Ainda não há conhecimento interpessoal...existe o apego com o assessor... afã imediatista de querer tudo logo...cresce o desejo de se conhecer mais... período de grande imaginação... sonhos... imitação de outros grupos...
  • 12. Adolescência... Tomada a consciência grupal, da crise de integração, da busca de sentido, da inserção do grupo na realidade contextual. Tempo de crescimento... incertezas... avanços e recuos... o diálogo é fundamental.
  • 13. Juventude... superada a crise, o grupo alcança maior estabilidade... com uma personalidade grupal...já possui objetivos e um “ethos” definidos...
  • 14. Fase adulta: é uma comunidade sincera... sem barreiras... com objetivos claros e específicos.. é decidido continuar juntos...correção fraterna... é necessário crescer... multiplicar...
  • 16. Relação com Deus Relação Relação com a do Jovem Relação com o Igreja consigo grupo mesmo Relação com a sociedade
  • 17. Documento de Santo Domingo... Que anuncie nos compromissos assumidos e na vida cotidiano que o Deus da vida ama aos jovens e quer para eles um futuro diferente sem frustrações nem marginalizações, onde a vida plena seja fruto acessível a todos. Que abra aos adolescentes e jovens espaços da participação na Igreja. Que o processo educativo se realize através de uma pedagogia experiencial, participativa e transformadora. Que promova o protagonismo através da metodologia do ver, julgar, agir, revisar e celebrar. Tal pedagogia tem de integrar o cresci-mento da fé no processo de crescimento humano, tendo em conta os diversos elementos, como o esporte, a festa, a música, o teatro. Cuidará especialmente de dar relevância à pastoral juvenil de meios específicos, onde vivem e atuam os adolescentes e os jovens
  • 18. A Igreja, com sua palavra e seu testemunho, deve antes de tudo apresentar Jesus Cristo aos adolescentes e aos jovens de modo atrativo e motivador, de modo que seja para eles o caminho, a verdade e a vida que responda a seus anseios de realização pessoal e a suas necessidades de encontrar sentido na mesma vida. Para responder à realidade cultural atual, a pastoral juvenil deverá apresentar, com força e de um modo atraente e acessível à vida dos jovens, os ideais evangélicos. Deverá favorecer a criação e animação de grupos, comunidades juvenis vigorosas e evangélicas, que assegurem a continuidade e perseverança dos processos educativos dos adolescentes e jovens, e os sensibilizem e comprometam a responder aos desafios da promoção humana, da solidariedade e da construção da civilização do amor.
  • 19. Algumas pistas metodológicas...  ser coerente com a pedagogia de Jesus, sua realidade e experiência, ajudando os jovens a serem protagonistas da própria história.  assumir a vida dos jovens, na sua realidade e experiência.  levar ao confronto de suas vidas com a Palavra de Deus e possibilitar o encontro pessoal e comunitário com Jesus Cristo.
  • 20. favorecer a experiência comunitária, participativa e dialogal, crescimento do sentimento de pertença a Igreja Local.  criar consciência missionária... anuncio explícito de Jesus n a vida cotidiana.
  • 21. Projeto de Vida Por Onde Começar Mas por onde devia começar? O mundo é tão vasto... Por meu país que é o que é Conheço melhor. Mas, meu país é tão grande... Seria melhor começar por minha cidade Mas minha cidade também é grande Seria melhor começar com minha rua Não. Minha casa. Não. Minha família. Não importa. Começarei por mim mesmo. Elie Wiesel