2. A tecnologia que temos hoje
viabiliza a colaboração entre
indivíduos, organizações e
movimentos numa escala global
que nunca foi possível antes.
O impacto que queremos criar é
importante, mas estamos diante
de uma oportunidade maior. A
oportunidade de mudar o “como”.
O como fazemos as coisas.
Por que Sharing Economy?
A visão de curto prazo associado a
um excesso de competição e uma
cultura de escassez gerou muitos
problemas na nossa sociedade.
Agora podemos fazer diferente,
temos consciência e tecnologia
para transformar. E não é voltar ao
passado, a uma colaboração
ingênua e sim transgredir e
incorporar a competição e a
colaboração numa nova forma de
fazer negócios.
Acreditamos que a colaboração pode
revolucionar nossa sociedade
4. Agenda
1
2
Chegada & Apresentação
Definições & Discussão sobre o conceito de Sharing Economy
3
Dados da Sharing Economy
4
Cases de Negócios
5
Hackeando os Negócios da Sharing Economy
6
Criando o seu Próprio Negócio
7
Pitchs & Fechamento
7. Definições de Sharing Economy
A Wikipedia traduz a sharing
economy como consumo
colaborativo e a classifica
como uma nova prática
comercial que possibilita o
acesso a bens e serviços
sem a aquisição do mesmo.
Na economia colaborativa
classificamos como negócios
da Sharing Economy aqueles
que incentivam e promovem
a colaboração. (ex.: Impact
Hub)
Nos negócios digitais
classificamos como parte da
sharing economy negócios
que por meio de uma
plataforma online conectam
compradores e vendedores
de produtos e serviços. (ex.:
Airbnb)
9. As gerações mais novas valorizam
cada vez menos a posse de bens,
atualmente apenas 1 em cada 2
pessoas atribui status a posse de
bens*. As pessoas querem estar mais
leves com menos coisas para
“carregar”.
Quando fazemos um corte para o
público mais jovem essa tendência é
ainda mais relevante.
Mudança de Paradigma
Essa mudança de paradigma
afeta todos os negócios, não
estamos falando de apenas
algumas oportunidades que vão
emergir na Sharing Economy.
Os negócios tradicionais
precisam se reinventar para
lidar com essa nova realidade.
Aqueles que não o fizerem
correm o risco de serem
ultrapassados rapidamente por
novos negócios.
Access is better than ownership!
(O acesso é melhor que a posse)
*Pesquisa PWC, Dezembro de 2014 (amostra de 1.000 norte americanos)
11. Mesmo os céticos que ainda não
acreditam no potencial da Sharing
Economy não podem negar que ela
aumenta a eficiência do uso de ativos.
Enfrentamos problemas sociais e
ambientais em função da economia
que construímos até hoje baseada no
consumo de bens e serviços. A
economia da posse (ownership
economy) gera uma grande quantidade
de resíduos.
Mais eficiência
A Sharing Economy possibilita
que além de aumentar a
eficiência econômica também
melhoremos nossa
performance ambiental. O
impacto social depende do
modelo de negócio
implementado, mas em
princípio uma maior eficiência
econômica possibilita melhores
preços e acesso para mais
pessoas.
Os negócios da Sharing Economy
otimizam o uso de ativos.
14. Quem já experimentou?
Brasil
No Brasil estão crescendo algumas opções de
mobilidade: Tripda, PodShare, ZazCar. Nos outros
mercados ainda temos iniciativas mais tímidas e
faltam pesquisas com dados mais detalhados
dessa nova economia no país. A entrada do Uber
no Brasil com toda a polêmica gerada deve atrair
mais atenção para esses mercados por parte da
mídia e de empresas de pesquisa.
EUA
Nos EUA, 44% dos adultos estão familiarizados
com o tema e 8% já compartilharam ou utilizaram
serviços de transporte da Sharing Economy (ex.:
carros e bicicletas compartilhadas). Entre os
usuários da Sharing Economy, 83% concordam
que a vida fica mais conveniente e eficiente. E
64% dos consumidores acreditam mais na
avaliação p2p do que em regulações
governamentais.
15. Vantagens Percebidas
Entre os usuários da Sharing Economy...
63% acham a experiência na Sharing Economy mais
divertida do que com as empresas tradicionais.
78% concordam que a Sharing Economy contribui no
fortalecimento da comunidade.
86% veem vantagens financeiras no uso desses
serviços em relação aos da economia “tradicional”.
16. Pefil desse Consumidor
18
a
24
anos
Classe
Média
/
Média
Alta
Casais
com
filhos
de
até
18
anos
19. O Tamanho dos Negócios
Confira alguns números que não nos deixam
duvidar do poder da Sharing Economy
O Airbnb teve mais de 155 milhões de
hóspedes em 2014!
O Uber foi avaliado em US$41 bilhões!
20. O Estudo da PWC identificou que os setores com maior
potencial na Sharing Economy são: turismo, transporte
(principalmente compartilhamento de carros), finanças,
recrutamento de pessoas e streaming de música/vídeo.
Esses setores faturam hoje US$15 bilhões no mundo e
espera-se que esse número chegue a US$335 bilhões até
2025.
Só no transporte já temos várias empresas relevantes:
Zipcar, RelayRides, Car2Go, Lyft, Uber (e aqui em Floripa
a Podshare). Os millenials já não têm a conexão
emocional com o carro que as gerações anteriores
tinham. E a indústria automotiva é apenas um dos
pedaços da indústria da mobilidade.
Setores com Maior Potencial
22. § Formas mais colaborativas de
consumir
Nessa economia as pessoas estão mais
dispostas a de fato conhecer uns aos outros e
interagir mais, querem algo mais humano.
§ Experiência de marca que gere
fortes conexões emocionais
A experiência de marca é ainda mais
relevante nos negócios da Sharing Economy
Construindo nosso Lego
§ Plataforma Digital
A plataforma digital serve ao propósito
de conectar em tempo real capacidade
ociosa e demanda.
§ Transações que oferecem
acesso ao invés de posse
A transação pode ser uma locação,
doação, troca, revenda, assinatura,
empréstimo…
25. Para ser um negócio de impacto é fundamental escolher
problemas que afetem diretamente as pessoas que são menos
atendidas pelos players de mercado atual.
E o problema tem que ser relevante e ter impacto sistêmico na
melhoria da qualidade de vida das pessoas. Os setores que
costumam ser alvo de investidores de impacto são: saúde,
educação, moradia, serviços financeiros e mobilidade (nessa
ordem de prioridade).
Portanto, a escolha dos problemas a serem resolvidos e os
segmentos de clientes a serem atendidos definirão o grau de
impacto do seu negócio.
Negócios de Impacto
29. Pitch
1
2
Apresentação em 5 minutos
Focar a explicação no problema a ser resolvido, no segmento
de clientes e na solução oferecida3
Perguntas & Respostas por 2 minutos
4
Participação ativa gera maior aprendizado
30. § Shelby Clark CEO da Peers.org, fundadora da
RelayRides e ex-diretora da Kiva.org
§ Jim Griffith, Reitor da eBay Education, autor do livro
The Official eBay Bible
§ Chelsea Rustrum, co-autora do livro It’s a Sharable
Life
§ Allison Mooney, Diretor de Tendências & Insights,
Google Marketing; Editor da Think with Google
Referências na Sharing Economy
(1/2)
31. § Elisabeth Mouchy, Co-fundadora da Daylighted, um
canvas digital para levar arte para todos os lugares.
§ Padden Guy Murphy, Diretor de Parcerias, Getaround,
uma plataforma p2p de compartilhamento de veículos
§ Brooke Moreland, Fundadora da Fashism.com
§ Arun Sundararajan, Professor da New York University
Stern School of Business
§ Barbara Pantuso, Fundadora da Hey Neighbor!, uma
plataforma de compartilhamento local
Referências na Sharing Economy
(2/2)
32. § The Sharing Economy, Consumer Intelligence Series, PWC
§ Artigo no Washington Post – Emily Badger - http://www.washingtonpost.com/blogs/
wonkblog/wp/2015/04/16/who-millennials-trust-and-dont-trust-is-driving-the-
new-economy/?
utm_content=buffer52231&utm_medium=social&utm_source=facebook.com&utm_
campaign=buffer
§ Artigo no The Guardian – Sara LaBrecque - http://www.theguardian.com/
sustainable-business/eight-best-sharing-economy-companies
§ Sharing is the New Buying - http://www.nielsen.com/content/dam/nielsenglobal/
eu/nielseninsights/pdfs/Nielsen-Global-Share-Community-Report-May-2014.pdf
Referências para a produção desse
material
35. Uma iniciativa com abrangência global
Conectamos empreendedores em uma
rede para, juntos, crescermos,
aprimorarmos nossas habilidades,
desenvolvermos modelos de negócios
escaláveis e alavancarmos uma economia
mais colaborativa e sustentável.
O Impact Hub é uma rede
global de espaços, pessoas
e ideias empreendedoras.
36. Serviços
Oferecemos cursos e
workshops em
empreendedorismo e
inovação social
Oferecemos espaços
para eventos criativos
Conhecimento em
redes, facilitação e
colaboração para
grandes empresas
Temos parceiros de
aceleração de negócios
com propósito
37. A história do Impact Hub
Um grupo de
empreendedores
cria o primeiro
Impact Hub em
Londres.
Depois do
protótipo em
Londres,
empreendedores
começam o
segundo Impact
Hub em São
Paulo.
Mais Impact
Hubs são
criados no
mundo e
chegamos a
marca de 20
Impact Hubs.
Os 20 Impact
Hubs criam uma
associação lobal
e passam a ser
coproprietários
do Impact Hub
Global.
Escalamos e
chegamos a
mais de 40
Impact Hubs
espalhados
por todos os
continentes.
Consolidamos 65
Impact Hubs no
mundo como
desenvolvedores
de ecossistemas
empreendedores.
40. Espaços pelo mundo
Oakland
Estados Unidos
São Paulo
Brasil
São Paulo
Brasil
Londres
Inglaterra
Viena
Austria
Praga
República
Tcheca
Madri
Espanha
41. Faça Parte!
Conectamos empreendedores em uma
rede para, juntos, crescermos,
aprimorarmos nossas habilidades,
desenvolvermos modelos de negócios
escaláveis e alavancarmos uma economia
mais colaborativa e sustentável.
www.impacthub.com.br