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PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE
  SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO E POLÍTICAS
              EDUCACIONAIS
  DIVISÃO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL
   Atividade: Texto Multimodal – T3 M5
  Mediador pedagógico: Guilherme Ferrari
          Cursista: Henri Martinez
A avaliação da aprendizagem como
um princípio no desenvolvimento da
               autoria
Ao início de um trabalho seja ele qual for, faz-se necessário
 uma sondagem, ou seja, uma prévia avaliação do material
ou situação que está assumindo no momento, para que se
 possa traçar metas ou objetivos direcionados para que se
tenha um bom aproveitamento e melhoras no que está em
     déficit e não caia a produção do que já está bom.




 “Investigar para conhecer e conhecer para agir são dois
    algoritimos básicos para a produção de resultados
satisfatórios. O contrário disto é: sem investigação, não se
 tem conhecimentos, e sem conhecimentos, não se tem
                   eficiência e qualidade.”
Na escola a diagnose, é fundamental, pois pode aferir com anda
o conhecimento do aluno no início do proposto, afim de
certificar em que estágio o aluno encontra em sua aprendizagem
e como está o conhecimento.




   “A avaliação como forma de conhecimento é apresentada,
      então, como a que subsidia a obtenção de resultados
    satisfatórios de determinada ação, que aqui, no caso, é a
      aprendizagem do educando. Subsidia a obtenção dos
      resultados desejados e definidos, e não de quaisquer
                 resultados que sejam possíveis.”
“Dessa forma, o processo avaliativo é sempre de caráter
   singular no que se refere aos estudantes, uma vez que as
   posturas avaliativas inclusivas ou excludentes afetam
   seriamente os sujeitos educativos. É preciso refletir,
   portanto, sobre procedimentos adotados como justos,
   com prerrogativa de que se avaliam muitos alunos nas
   escolas e universidades.”




“Não se pode dizer que se avaliou porque se observou algo do
 aluno. Ou denominar por avaliação apenas a correção de sua
tarefa ou teste e o registro de notas, porque, , neste caso, não
     houve mediação, ou seja, a intervenção pedagógica
decorrente da interpretação das tarefas, uma ação pedagógica
    desafiadora e favorecedora à superação intelectual dos
                             alunos.”
Saber avaliar vem da necessidade de aferir como anda o
    crescimento do conhecimento do educando, não
  somente como um diagnóstico inicial, uma avaliação
    após o proposto em um determinado tempo, na
 verificação exclusivo de resultados, sem a interação de
       uma devolutiva ao aluno para uma segunda
   oportunidade e mais satisfatória na concepção do
                        conteúdo.
Os procedimentos que toma a mão cabem a cada situação, pois
 os educandos são diferentes, quanto ao desenvolvimento, seja
motor ou cognitivo, quanto a vivência ou experiências adquiridas,
 na formação do conhecimento significativo, o produto desejado
pela aprendizagem do aluno. Observar a diversidade, portanto é
saber lidar com estes fatores de pluralidade, no flexibilizar a ação
 professor-aluno, em proximidades interação e atuação com ser
       modificador das próprias ações no ato do aprender.
“É preciso valorizar as diferenças individuais sem jamais
 perder de vista o contexto interativo. Escola é sinônimo
de interação. Só existe escola para que muitas crianças e
jovens possam conviver, trocar idéias, reunir-se, brincar,
                imaginar, sorrir, conviver.”
Após investigar ou levantar dados e traçar metas ou
   ações direciona ao proposto, em que se trata de
     administrar o conteúdo ao aluno, mediando e
   interagindo para este possa absorver e aplicar-lo
         significativamente em seu cotidiano.




“Dessa forma, o processo avaliativo é sempre de caráter
singular no que se refere aos estudantes, uma vez que as
   posturas avaliativas inclusivas ou excludentes afetam
   seriamente os sujeitos educativos. É preciso refletir,
  portanto, sobre procedimentos adotados como justos,
  com prerrogativa de que se avaliam muitos alunos nas
                 escolas e universidades.”
Saber avaliar vem da necessidade de aferir como anda o
crescimento do conhecimento do educando, não
somente como um diagnóstico inicial, uma avaliação
após o proposto em um determinado tempo, na
verificação exclusivo de resultados, sem a interação de
uma devolutiva ao aluno para uma segunda
oportunidade e mais satisfatória na concepção do
conteúdo.
“Não se pode dizer que se avaliou porque se
     observou algo do aluno. Ou denominar por
avaliação apenas a correção de sua tarefa ou teste e
o registro de notas, porque, , neste caso, não houve
    mediação, ou seja, a intervenção pedagógica
 decorrente da interpretação das tarefas, uma ação
pedagógica desafiadora e favorecedora à superação
               intelectual dos alunos.”
Procede-se a contextualização dos fatos de forma
  interativa, em que o professor passa a atuar como
   mediador e estimulador no estímulo construtivo
formador da aprendizagem, em estância geradora de
autonomismo na busca do docente para seu próprio
     conhecimento, mediante as suas dificuldades
                    apresentadas.
“De acordo com essa teoria, o educador não deve levar
      em conta, como ponto de partida para a ação
  pedagógica, apenas o que o aluno já conhece ou faz,
 mas, principalmente, deve pensar nas potencialidades
   cognitivas dos educandos fazendo outros desafios e
   mais exigentes no sentido de envolvê-los em novas
situações, de modo a provocá-los, permanentemente, à
                  superação cognitiva.”
O ato de avaliar requer uma constate busca em saber se
a metodologia aplicada esta satisfazendo os objetivos ou
não, implica em estar sempre averiguando os resultados
e o fazer pedagógico produzindo o que mais almeja que
   é o aprendizado no aluno. Ser professor é estar em
  constante aprendizado, é também ser aluno, pois as
          respostas estão na PRAXIS cotidiana.
REFERÊNCIAS

HOFFMANN, Jussara – O jogo do contrário em avaliação. Porto Alegre –
Mediação,2005.

LUCKESI, Cipriano – Avaliação da aprendizagem na escola: investigação e
intervenção. São Paulo-SP. Editora Cortez,2011

HOFFMANN, Jussara – Práticas avaliativas e aprendizagens avaliativas em
diferentes áreas do currículo. Porto Alegre – Mediação.2003

HOFFMANN, Jussara – O jogo do contrário em avaliação. Porto Alegra –
Mediação. 2005.

DEMO,Pedro – Video: Aprender bem.

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Atv3m5

  • 1. PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO E POLÍTICAS EDUCACIONAIS DIVISÃO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL Atividade: Texto Multimodal – T3 M5 Mediador pedagógico: Guilherme Ferrari Cursista: Henri Martinez
  • 2. A avaliação da aprendizagem como um princípio no desenvolvimento da autoria
  • 3. Ao início de um trabalho seja ele qual for, faz-se necessário uma sondagem, ou seja, uma prévia avaliação do material ou situação que está assumindo no momento, para que se possa traçar metas ou objetivos direcionados para que se tenha um bom aproveitamento e melhoras no que está em déficit e não caia a produção do que já está bom. “Investigar para conhecer e conhecer para agir são dois algoritimos básicos para a produção de resultados satisfatórios. O contrário disto é: sem investigação, não se tem conhecimentos, e sem conhecimentos, não se tem eficiência e qualidade.”
  • 4. Na escola a diagnose, é fundamental, pois pode aferir com anda o conhecimento do aluno no início do proposto, afim de certificar em que estágio o aluno encontra em sua aprendizagem e como está o conhecimento. “A avaliação como forma de conhecimento é apresentada, então, como a que subsidia a obtenção de resultados satisfatórios de determinada ação, que aqui, no caso, é a aprendizagem do educando. Subsidia a obtenção dos resultados desejados e definidos, e não de quaisquer resultados que sejam possíveis.”
  • 5. “Dessa forma, o processo avaliativo é sempre de caráter singular no que se refere aos estudantes, uma vez que as posturas avaliativas inclusivas ou excludentes afetam seriamente os sujeitos educativos. É preciso refletir, portanto, sobre procedimentos adotados como justos, com prerrogativa de que se avaliam muitos alunos nas escolas e universidades.” “Não se pode dizer que se avaliou porque se observou algo do aluno. Ou denominar por avaliação apenas a correção de sua tarefa ou teste e o registro de notas, porque, , neste caso, não houve mediação, ou seja, a intervenção pedagógica decorrente da interpretação das tarefas, uma ação pedagógica desafiadora e favorecedora à superação intelectual dos alunos.”
  • 6. Saber avaliar vem da necessidade de aferir como anda o crescimento do conhecimento do educando, não somente como um diagnóstico inicial, uma avaliação após o proposto em um determinado tempo, na verificação exclusivo de resultados, sem a interação de uma devolutiva ao aluno para uma segunda oportunidade e mais satisfatória na concepção do conteúdo.
  • 7. Os procedimentos que toma a mão cabem a cada situação, pois os educandos são diferentes, quanto ao desenvolvimento, seja motor ou cognitivo, quanto a vivência ou experiências adquiridas, na formação do conhecimento significativo, o produto desejado pela aprendizagem do aluno. Observar a diversidade, portanto é saber lidar com estes fatores de pluralidade, no flexibilizar a ação professor-aluno, em proximidades interação e atuação com ser modificador das próprias ações no ato do aprender.
  • 8. “É preciso valorizar as diferenças individuais sem jamais perder de vista o contexto interativo. Escola é sinônimo de interação. Só existe escola para que muitas crianças e jovens possam conviver, trocar idéias, reunir-se, brincar, imaginar, sorrir, conviver.”
  • 9. Após investigar ou levantar dados e traçar metas ou ações direciona ao proposto, em que se trata de administrar o conteúdo ao aluno, mediando e interagindo para este possa absorver e aplicar-lo significativamente em seu cotidiano. “Dessa forma, o processo avaliativo é sempre de caráter singular no que se refere aos estudantes, uma vez que as posturas avaliativas inclusivas ou excludentes afetam seriamente os sujeitos educativos. É preciso refletir, portanto, sobre procedimentos adotados como justos, com prerrogativa de que se avaliam muitos alunos nas escolas e universidades.”
  • 10. Saber avaliar vem da necessidade de aferir como anda o crescimento do conhecimento do educando, não somente como um diagnóstico inicial, uma avaliação após o proposto em um determinado tempo, na verificação exclusivo de resultados, sem a interação de uma devolutiva ao aluno para uma segunda oportunidade e mais satisfatória na concepção do conteúdo.
  • 11. “Não se pode dizer que se avaliou porque se observou algo do aluno. Ou denominar por avaliação apenas a correção de sua tarefa ou teste e o registro de notas, porque, , neste caso, não houve mediação, ou seja, a intervenção pedagógica decorrente da interpretação das tarefas, uma ação pedagógica desafiadora e favorecedora à superação intelectual dos alunos.”
  • 12. Procede-se a contextualização dos fatos de forma interativa, em que o professor passa a atuar como mediador e estimulador no estímulo construtivo formador da aprendizagem, em estância geradora de autonomismo na busca do docente para seu próprio conhecimento, mediante as suas dificuldades apresentadas.
  • 13. “De acordo com essa teoria, o educador não deve levar em conta, como ponto de partida para a ação pedagógica, apenas o que o aluno já conhece ou faz, mas, principalmente, deve pensar nas potencialidades cognitivas dos educandos fazendo outros desafios e mais exigentes no sentido de envolvê-los em novas situações, de modo a provocá-los, permanentemente, à superação cognitiva.”
  • 14. O ato de avaliar requer uma constate busca em saber se a metodologia aplicada esta satisfazendo os objetivos ou não, implica em estar sempre averiguando os resultados e o fazer pedagógico produzindo o que mais almeja que é o aprendizado no aluno. Ser professor é estar em constante aprendizado, é também ser aluno, pois as respostas estão na PRAXIS cotidiana.
  • 15. REFERÊNCIAS HOFFMANN, Jussara – O jogo do contrário em avaliação. Porto Alegre – Mediação,2005. LUCKESI, Cipriano – Avaliação da aprendizagem na escola: investigação e intervenção. São Paulo-SP. Editora Cortez,2011 HOFFMANN, Jussara – Práticas avaliativas e aprendizagens avaliativas em diferentes áreas do currículo. Porto Alegre – Mediação.2003 HOFFMANN, Jussara – O jogo do contrário em avaliação. Porto Alegra – Mediação. 2005. DEMO,Pedro – Video: Aprender bem.