1. PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO E POLÍTICAS
EDUCACIONAIS
DIVISÃO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL
Atividade: Texto Multimodal – T3 M5
Mediador pedagógico: Guilherme Ferrari
Cursista: Henri Martinez
2. A avaliação da aprendizagem como
um princípio no desenvolvimento da
autoria
3. Ao início de um trabalho seja ele qual for, faz-se necessário
uma sondagem, ou seja, uma prévia avaliação do material
ou situação que está assumindo no momento, para que se
possa traçar metas ou objetivos direcionados para que se
tenha um bom aproveitamento e melhoras no que está em
déficit e não caia a produção do que já está bom.
“Investigar para conhecer e conhecer para agir são dois
algoritimos básicos para a produção de resultados
satisfatórios. O contrário disto é: sem investigação, não se
tem conhecimentos, e sem conhecimentos, não se tem
eficiência e qualidade.”
4. Na escola a diagnose, é fundamental, pois pode aferir com anda
o conhecimento do aluno no início do proposto, afim de
certificar em que estágio o aluno encontra em sua aprendizagem
e como está o conhecimento.
“A avaliação como forma de conhecimento é apresentada,
então, como a que subsidia a obtenção de resultados
satisfatórios de determinada ação, que aqui, no caso, é a
aprendizagem do educando. Subsidia a obtenção dos
resultados desejados e definidos, e não de quaisquer
resultados que sejam possíveis.”
5. “Dessa forma, o processo avaliativo é sempre de caráter
singular no que se refere aos estudantes, uma vez que as
posturas avaliativas inclusivas ou excludentes afetam
seriamente os sujeitos educativos. É preciso refletir,
portanto, sobre procedimentos adotados como justos,
com prerrogativa de que se avaliam muitos alunos nas
escolas e universidades.”
“Não se pode dizer que se avaliou porque se observou algo do
aluno. Ou denominar por avaliação apenas a correção de sua
tarefa ou teste e o registro de notas, porque, , neste caso, não
houve mediação, ou seja, a intervenção pedagógica
decorrente da interpretação das tarefas, uma ação pedagógica
desafiadora e favorecedora à superação intelectual dos
alunos.”
6. Saber avaliar vem da necessidade de aferir como anda o
crescimento do conhecimento do educando, não
somente como um diagnóstico inicial, uma avaliação
após o proposto em um determinado tempo, na
verificação exclusivo de resultados, sem a interação de
uma devolutiva ao aluno para uma segunda
oportunidade e mais satisfatória na concepção do
conteúdo.
7. Os procedimentos que toma a mão cabem a cada situação, pois
os educandos são diferentes, quanto ao desenvolvimento, seja
motor ou cognitivo, quanto a vivência ou experiências adquiridas,
na formação do conhecimento significativo, o produto desejado
pela aprendizagem do aluno. Observar a diversidade, portanto é
saber lidar com estes fatores de pluralidade, no flexibilizar a ação
professor-aluno, em proximidades interação e atuação com ser
modificador das próprias ações no ato do aprender.
8. “É preciso valorizar as diferenças individuais sem jamais
perder de vista o contexto interativo. Escola é sinônimo
de interação. Só existe escola para que muitas crianças e
jovens possam conviver, trocar idéias, reunir-se, brincar,
imaginar, sorrir, conviver.”
9. Após investigar ou levantar dados e traçar metas ou
ações direciona ao proposto, em que se trata de
administrar o conteúdo ao aluno, mediando e
interagindo para este possa absorver e aplicar-lo
significativamente em seu cotidiano.
“Dessa forma, o processo avaliativo é sempre de caráter
singular no que se refere aos estudantes, uma vez que as
posturas avaliativas inclusivas ou excludentes afetam
seriamente os sujeitos educativos. É preciso refletir,
portanto, sobre procedimentos adotados como justos,
com prerrogativa de que se avaliam muitos alunos nas
escolas e universidades.”
10. Saber avaliar vem da necessidade de aferir como anda o
crescimento do conhecimento do educando, não
somente como um diagnóstico inicial, uma avaliação
após o proposto em um determinado tempo, na
verificação exclusivo de resultados, sem a interação de
uma devolutiva ao aluno para uma segunda
oportunidade e mais satisfatória na concepção do
conteúdo.
11. “Não se pode dizer que se avaliou porque se
observou algo do aluno. Ou denominar por
avaliação apenas a correção de sua tarefa ou teste e
o registro de notas, porque, , neste caso, não houve
mediação, ou seja, a intervenção pedagógica
decorrente da interpretação das tarefas, uma ação
pedagógica desafiadora e favorecedora à superação
intelectual dos alunos.”
12. Procede-se a contextualização dos fatos de forma
interativa, em que o professor passa a atuar como
mediador e estimulador no estímulo construtivo
formador da aprendizagem, em estância geradora de
autonomismo na busca do docente para seu próprio
conhecimento, mediante as suas dificuldades
apresentadas.
13. “De acordo com essa teoria, o educador não deve levar
em conta, como ponto de partida para a ação
pedagógica, apenas o que o aluno já conhece ou faz,
mas, principalmente, deve pensar nas potencialidades
cognitivas dos educandos fazendo outros desafios e
mais exigentes no sentido de envolvê-los em novas
situações, de modo a provocá-los, permanentemente, à
superação cognitiva.”
14. O ato de avaliar requer uma constate busca em saber se
a metodologia aplicada esta satisfazendo os objetivos ou
não, implica em estar sempre averiguando os resultados
e o fazer pedagógico produzindo o que mais almeja que
é o aprendizado no aluno. Ser professor é estar em
constante aprendizado, é também ser aluno, pois as
respostas estão na PRAXIS cotidiana.
15. REFERÊNCIAS
HOFFMANN, Jussara – O jogo do contrário em avaliação. Porto Alegre –
Mediação,2005.
LUCKESI, Cipriano – Avaliação da aprendizagem na escola: investigação e
intervenção. São Paulo-SP. Editora Cortez,2011
HOFFMANN, Jussara – Práticas avaliativas e aprendizagens avaliativas em
diferentes áreas do currículo. Porto Alegre – Mediação.2003
HOFFMANN, Jussara – O jogo do contrário em avaliação. Porto Alegra –
Mediação. 2005.
DEMO,Pedro – Video: Aprender bem.