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O QUE É
BULLYING?
O bullying pode ocorrer em qualquer
contexto social, como escolas,
universidades, famílias, vizinhança e
locais de trabalho. O que, à primeira vista,
pode parecer um simples apelido
inofensivo pode afetar emocional e
fisicamente o alvo da ofensa.
Além de um possível isolamento ou
queda do rendimento escolar, crianças e
adolescentes que passam por
humilhações racistas, difamatórias ou
separatistas podem apresentar doenças
psicossomáticas e sofrer de algum tipo de
trauma que influencie traços da
personalidade.
Discussões ou brigas pontuais não
são bullying. Para que seja bullying, é
necessário que a agressão ocorra entre
pares (colegas de classe ou de trabalho,
por exemplo). Todo bullying é uma
agressão, mas nem toda a agressão é
classificada como bullying.
ATENÇÃO!!!
Não. O bullying sempre existiu. No
entanto, o primeiro a relacionar a palavra
a um fenômeno foi Dan Olweus, professor
da Universidade da Noruega, no fim da
década de 1970. Ao estudar as
tendências suicidas entre adolescentes, o
pesquisador descobriu que a maioria
desses jovens tinha sofrido algum tipo de
ameaça e que, portanto, o bullying era um
mal a combater.
PODER, POPULARIDADE, IMAGEM DE SI
MESMO.
É uma pessoa que não aprendeu a
transformar sua raiva em diálogo e para quem
o sofrimento do outro não é motivo para ele
deixar de agir. Pelo contrário, sente-se
satisfeito com a opressão do agredido,
supondo ou antecipando quão dolorosa será
aquela crueldade vivida pela vítima, o que o
leva a sentir prazer.
Sim. É comum pensar que há apenas
dois envolvidos no conflito: o autor e o
alvo. Esse terceiro personagem é
responsável pela continuidade do conflito.
O espectador é uma testemunha dos
fatos.
TAMBÉM SÃO CONSIDERADOS
ESPECTADORES OS QUE ATUAM COMO
PLATEIA ATIVA OU COMO TORCIDA,
REFORÇANDO A AGRESSÃO, RINDO OU
DIZENDO PALAVRAS DE INCENTIVO.
ELES RETRANSMITEM IMAGENS OU
FOFOCAS.
ALVOS COMUNS
É a prática do bullying em
ambientes virtuais, tais como
redes sociais, softwares de
comunicação, tais como
Facebook, What’s up, Skype,
Linkden, e assim por diante.
O Marco Civil de abril de 2014 instituiu leis
brasileiras para controlar e tornar segura a
navegação naWeb e o uso de recursos tecnológicos:
 Redes sociais só podem ser utilizadas por maiores de
16 anos;
 Celulares não pertencem às crianças. O chip é
cadastrado no CPF de um maior de 18 anos. Por este
motivo, quem responde por atos cometidos por
crianças e adolescentes é o adulto responsável.
 Além de outros pormenores.
SOLUÇÃO PARA O
PROBLEMA:
 VÍTIMA:
- Pedir ajuda;
- Não acreditar no que o
agressor diz;
- Não agir com
passividade ou
agressividade;
- Não acreditar que
merece a situação.
 AGRESSOR e seus
familiares:
- Colocar-se no lugar da
vítima (empatia);
- Pedir ajuda dos pais ou
professores;
- Procurar ajuda
especializada.
 ESPECTADORES:
- Colocar-se no lugar da vítima;
- Pedir ajuda;
- Não incentivar agressões físicas ou verbais;
- Não levar adiante recados, apelidos e formas
de expor a vítima;
- Lembrar de que o espectador omisso é co-
autor da ação.
 REVISTA ESCOLA. São Paulo: Editora Abril. Ago. 2009.
 FANTE, Cléo. Fenômeno Bullying: como prevenir a violência nas
escolas e educar para a paz.
 SCHELB, Guilherme. Violência e Criminalidade Infanto-juvenil.

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Bullying

  • 1.
  • 3.
  • 4. O bullying pode ocorrer em qualquer contexto social, como escolas, universidades, famílias, vizinhança e locais de trabalho. O que, à primeira vista, pode parecer um simples apelido inofensivo pode afetar emocional e fisicamente o alvo da ofensa.
  • 5. Além de um possível isolamento ou queda do rendimento escolar, crianças e adolescentes que passam por humilhações racistas, difamatórias ou separatistas podem apresentar doenças psicossomáticas e sofrer de algum tipo de trauma que influencie traços da personalidade.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12. Discussões ou brigas pontuais não são bullying. Para que seja bullying, é necessário que a agressão ocorra entre pares (colegas de classe ou de trabalho, por exemplo). Todo bullying é uma agressão, mas nem toda a agressão é classificada como bullying.
  • 14.
  • 15. Não. O bullying sempre existiu. No entanto, o primeiro a relacionar a palavra a um fenômeno foi Dan Olweus, professor da Universidade da Noruega, no fim da década de 1970. Ao estudar as tendências suicidas entre adolescentes, o pesquisador descobriu que a maioria desses jovens tinha sofrido algum tipo de ameaça e que, portanto, o bullying era um mal a combater.
  • 16. PODER, POPULARIDADE, IMAGEM DE SI MESMO. É uma pessoa que não aprendeu a transformar sua raiva em diálogo e para quem o sofrimento do outro não é motivo para ele deixar de agir. Pelo contrário, sente-se satisfeito com a opressão do agredido, supondo ou antecipando quão dolorosa será aquela crueldade vivida pela vítima, o que o leva a sentir prazer.
  • 17. Sim. É comum pensar que há apenas dois envolvidos no conflito: o autor e o alvo. Esse terceiro personagem é responsável pela continuidade do conflito. O espectador é uma testemunha dos fatos.
  • 18.
  • 19. TAMBÉM SÃO CONSIDERADOS ESPECTADORES OS QUE ATUAM COMO PLATEIA ATIVA OU COMO TORCIDA, REFORÇANDO A AGRESSÃO, RINDO OU DIZENDO PALAVRAS DE INCENTIVO. ELES RETRANSMITEM IMAGENS OU FOFOCAS.
  • 20.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27. É a prática do bullying em ambientes virtuais, tais como redes sociais, softwares de comunicação, tais como Facebook, What’s up, Skype, Linkden, e assim por diante.
  • 28. O Marco Civil de abril de 2014 instituiu leis brasileiras para controlar e tornar segura a navegação naWeb e o uso de recursos tecnológicos:  Redes sociais só podem ser utilizadas por maiores de 16 anos;  Celulares não pertencem às crianças. O chip é cadastrado no CPF de um maior de 18 anos. Por este motivo, quem responde por atos cometidos por crianças e adolescentes é o adulto responsável.  Além de outros pormenores.
  • 30.  VÍTIMA: - Pedir ajuda; - Não acreditar no que o agressor diz; - Não agir com passividade ou agressividade; - Não acreditar que merece a situação.  AGRESSOR e seus familiares: - Colocar-se no lugar da vítima (empatia); - Pedir ajuda dos pais ou professores; - Procurar ajuda especializada.
  • 31.  ESPECTADORES: - Colocar-se no lugar da vítima; - Pedir ajuda; - Não incentivar agressões físicas ou verbais; - Não levar adiante recados, apelidos e formas de expor a vítima; - Lembrar de que o espectador omisso é co- autor da ação.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35.  REVISTA ESCOLA. São Paulo: Editora Abril. Ago. 2009.  FANTE, Cléo. Fenômeno Bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz.  SCHELB, Guilherme. Violência e Criminalidade Infanto-juvenil.