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RelatórioMOOC
AmbientesVirtuaisdeAprendizagem
Coordenação:ProfessoraDoutoraLinaMorgado
UniversidadeAberta
Hélder Bruno Ferreira Pereira
2 | P á g i n a
Este documento integra-se na tarefa número dois da atividade número dois da unidade
curricular de Ambientes Virtuais de Aprendizagem, do mestrado em Pedagogia do Elearning, pela
Universidade Aberta, Portugal.
Neste sentido, e respondendo ao desafio lançado, segue-se o relatório sobre os ambientes
virtuais do MOOC (Massive Open Online Course) - Competências Digitais para Professores
(2º Edição).
O presente relatório abrange a participação de três semanas do referido MOOC, que englobam
os três primeiros módulos:
1. Ambientação – de 27 de abril a 3 de maio;
2. Pesquisar, Selecionar e Partilhar – de 4 a 10 de maio;
3. Interpretar, Construir e Comentar – de 11 a 20 de maio.
O MOOC, que nesta data ainda se encontra a decorrer (a duração total é de seis semanas), visa
provocar a discussão à volta da utilização das tecnologias em Educação, averiguando a sua
influência no processo de aprendizagem e a sua inerência à mudança do paradigma educativo,
rumo a metodologias emergentes, inovadoras e ajustadas à sociedade em rede em que vivemos.
A reflexão desenhada para este MOOC pretende, desta forma, refletir sobre os novos desafios
colocados à escola, à Educação e à aprendizagem em geral, discutindo-se sobre a influência
das tecnologias digitais e as diferentes formas de integração destas, no sentido da promoção
de práticas pedagógicas com impactos positivos nos desempenhos dos alunos e promotoras
de uma aprendizagem efetiva, inovadora e de sucesso.
Dadas as inovações dos últimos tempos, quer tecnológicas, quer sociais e culturais, num
sentido entrelaçado, torna-se ainda mais pertinente pensar no que se deve alterar, no que se
pode melhorar e como se pode desenhar a aprendizagem do futuro. Desta forma, a temática
deste MOOC revelou-se, desde o primeiro momento, extremamente enriquecedora e cativante
– elemento que consideramos fundamental para o desenvolvimento de um MOOC.
O objetivo regulador deste relatório é refletir sobre o desenho dos ambientes virtuais de
aprendizagem utilizados para o desenvolvimento deste curso aberto online e massivo, não
numa perspetiva de participante, mas antes de avaliador-crítico.
Assim, procuraremos:
 descrever o ambiente virtual de aprendizagem criado para o MOOC em estudo;
 descrever as plataformas integradas neste MOOC;
 refletir sobre os princípios pedagógicos subjacentes ao desenvolvimento do MOOC;
3 | P á g i n a
 comentar as funcionalidades e as ferramentas utilizadas;
 analisar a usabilidade do ambiente virtual utilizado;
 retirar ilações de registos de referência da participação no MOOC.
O processo teve início com uma inscrição online no curso, que permitiu a atribuição de um
login de acesso, associando ao email do utilizador uma senha de acesso ao MOOC.
Gostaríamos aqui de destacar a importância dos MOOC para o acesso ao conhecimento de
uma forma bastante democrática, eliminando constrangimentos de tempo e de espaço.
Assim,
os cursos abertos massivos surgem como uma oportunidade de formação e
capacitação da população, alterando os espaços de ensinar e aprender e
requerendo assim uma nova postura das instituições de ensino e seus
profissionais. Os cursos abertos massivos online em virtude de seu elevado
número de estudantes apresentam-se como campo de pesquisa potencial
para o estudo e criação de recursos e atividades de ensino mais fl exíveis e
interativos, bem como de novas estratégias de avaliação. (BARÍN,
BASTOS, 2013)
Desta forma, os MOOC
representam uma maneira de democratizar o acesso à Educação sendo uma
forma de inclusão social desconhecida até o momento. Um mesmo curso
pode ser acompanhado por um adolescente, uma pessoa aposentada, por
pessoas com titulação académica ou sem titulação, ou seja, por pessoas de
qualquer idade, procedência, condição ou sexo. É de livre acesso,
traduzindo-se em milhões de estudantes dispersos pelo mundo. (DIAZ,
2013)
No que concerne ao ambiente virtual desenvolvido neste MOOC é em plataforma Moodle
(modular object-oriented dynamic learning environment), acessível com conexão à Internet e através de
um login credenciado.
O ambiente Moodle é o epicentro da informação utilizado no curso, mas é também utilizado
ambiente Elgg (software de código aberto de rede social) para a construção social do
conhecimento, de colaboração, publicação e interação no desenvolvimento das atividades. A
triangulação destas duas plataformas, com autenticação única, num ambiente integrado e
transparente, permite ao participante do curso uma facilidade de navegação e um nível
intuitivo daquilo que lhe é esperado desenvolver, bem como desenvolver uma aprendizagem
co-construída, colaborativa e em rede.
De notar, aqui, a importância da usabilidade do ambiente virtual – facilita a comunicação, a
interação e o desenvolvimento do conhecimento de forma significativa. Assim, consideramos
um ponto de referência neste MOOC a seleção destas plataformas, nomeadamente no que
respeita à sua usabilidade fácil e intuitiva.
4 | P á g i n a
O ambiente virtual foi estruturado em diferentes módulos (no total de cinco), acompanhado,
pelo ambiente Moodle, por:
 guia de aprendizagem – que permite estabelecer metas a atingir e gerir o tempo de
forma autónoma e responsável, apresentando claramente os objetivos, os conteúdos
e competências, a metodologia, os recursos, a calendarização, entre outros elementos
associados ao desenvolvimento do MOOC;
 vídeos de apresentação de cada módulo, que informam o tema e motivam ao estudo;
 síntese das orientações de ação para o formando orientar o seu trabalho de forma
autónoma e ter uma perspetiva global do módulo;
 orientações detalhadas que delineiam o processo de aprendizagem e permitem o
desenvolvimento das atividades;
 fóruns de debate e partilha de conhecimento entre os participantes do MOOC;
 materiais e recursos de apoio ao desenvolvimento do tema em análise (desde vídeos
a artigos de referência na comunidade científica).
Relativamente ao ambiente Elgg, torna-se possível desenvolver conteúdos em diferentes
secções:
 atividade – aba com as notificações de publicações, eventos e ações de todos os
utilizadores, normalmente designado de "feed de notícias" - permite a filtragem de
visualização da atividade de todos os utilizadores, dos perfis que segue ou apenas as
próprias;
 curtas – aba que permite visualizar e postar mensagens curtas, até 140 caracteres, à
semelhança do que é permitido na rede social Twitter, como forma de partilha de links
de recursos, desafios, citações, entre outros - permite a filtragem de visualização das
curtas de todos os utilizadores, dos perfis que segue ou apenas as próprias;
 blogs – aba que permite visualizar e publicar reflexões pessoais ou outros conteúdos
de interesse para a temática em foco - permite a filtragem de visualização dos posts de
todo o site, dos seus amigos ou apenas os seus;
 favoritos – aba que permite a visualização e a partilha de links de interesse – permite a
filtragem dos favoritos publicados por todos, dos perfis que segue ou das próprias;
 grupos (aba Mais) – abertos e nos quais se pode ler o conteúdo e adicionar-se ao grupo,
aceder a ficheiros publicados, aos membros do curso bem como ao quadro de honra
associado à estratégia de gamificação utilizada para o desenvolvimento do curso, bem
como os respetivos crachás obtidos e por obter.
5 | P á g i n a
Gostaríamos de destacar aqui a utilização de etiquetas, as famosas #hashtags, permitindo o
desenvolvimento de um repositório de elevado interesse para publicações relacionadas com o
curso, para além de facilitarem a organização da informação e a sua posterior pesquisa.
Relativamente ao modelo pedagógico utilizado, são seguidas as diretrizes do Projeto
ECOMOOC, inspirado no Modelo Pedagógico Virtual da UAb para MOOCs - o iMOOC –
mesclando a dimensão autónoma e independente do participante com as dimensões social e
colaborativa de aprendizagem construtivista, numa perspetiva conectivista e em rede.
Assim, para além das bases lançadas nos painéis de recursos e materiais de apoio, é valorizado
o ambiente pessoal de aprendizagem de cada participante, o seu PLE – Personal Learning
Environment, que lhe possibilitará alargar os seus conhecimentos e triangulá-los com os
ambientes pessoais de aprendizagem dos outros participantes, numa perspetiva de co-
construção do conhecimento e de evolução progressiva e efetiva.
Consideramos fundamental o PLE para o desenvolvimento do MOOC, enquanto
spaces in which people interact and communicate and whose ultimate result
is learning and the development of collective know-how. In terms of
technology, PLEs are made-up of a collection of loosely coupled tools,
including Web 2.0 technologies, used for working, learning, reflection and
collaboration with others. (ATTWELL, 2010, p. 5)
Um PLE é, pois, “el conjunto de herramientas, fuentes de información, conexiones y
actividades que cada persona utiliza de forma asidua para aprender” (ADELL &
CASTAÑEDA, 2010, pág. 23) e, portanto, de alta importância para o desenvolvimento de um
MOOC.
É portanto valorizada a aprendizagem formal, informal e não formal, num processo de
aprendizagem centrado no participante, nos seus interesses e nas suas necessidades,
envolvendo-se de acordo com as suas preferências e projetando-se nas atividades propostas
ou assumindo um papel de claro elemento multiplicador de conhecimento e de recursos de
referência para a comunidade virtual que se desenvolve.
As interações que se desenvolveram e se desenvolvem são de extrema importância para o
desenvolvimento do conhecimento. É notória a intensa partilha de recursos de interesse, bem
como as reflexões que se estabelecem em torno de assuntos-chave, promovendo-se
comunicações de elevado teor reflexivo e de importante cariz científico.
Assim, de entre os vários canais de comunicação supracitados (ver Elgg), que permitem
elevados níveis de partilha de ideias e oposição de opiniões entre os vários participantes,
também devemos realçar o espírito colaborativo e de troca de informações que se tem
desenvolvido no MOOC (de notar que o facto de se terem selecionado os ambientes virtuais
6 | P á g i n a
em uso favorecem claramente o grau de intensidade de interação, comunicação e partilha de
informação – consideramos, desta forma, os ambientes Moodle e Elgg como ótimos
elementos, que articulados promovem o claro sentimento de comunidade virtual de
aprendizagem).
Naturalmente, e dado que estamos num MOOC, a interação direta entre participantes e
professores é impraticável, uma vez que o número de participantes é bastante elevado, tendo
o suporte e o feedback à aprendizagem que reincidir, principalmente, nos recursos
disponibilizados e na comunidade virtual de aprendizagem.
O papel do professor tem-se revelado altamente inovador, como facilitador e mediador do
conhecimento. Acaba por ser o elemento que incita à ação, deixando o espaço para o
desenvolvimento natural do conhecimento pela comunidade do curso, estabelecendo, sempre
que necessário a síntese de ideias e o highlight em determinadas rodas de conversa, que se têm
revelado extremamente enriquecedoras.
Assim, o processo de gestão de conteúdos parte do fornecido inicialmente para a constante
partilha e reflexões entre os participantes, participantes esses que criam espaços de reflexão
dentro e fora dos referidos ambientes virtuais de aprendizagem, uma vez que, ao poder-se
publicar hiperligações para espaços externos, de cariz infinito pela rede, as discussões podem
continuar pelo ciberespaço.
Devemos aqui realçar a importância do módulo de ambientação, quer para os participantes
aprimorarem competências com o ambiente virtual, quer para se iniciar o desenvolvimento de
pertença a uma comunidade virtual de aprendizagem, que será fundamental para o
desenvolvimento do próprio curso.
Não poderíamos deixar de refletir sobre a estratégia de gamificação utilizada nesta segunda
edição. Efetivamente, a apresentação do quadro de honra e a definição dos crachás permite
uma motivação e um engajamento acrescido na participação deste MOOC. O ambiente social
de aprendizagem possui crachás, que são atribuídos por pontuação quando o participante atua
na rede através dum conjunto de comportamentos e ações, o que possibilita o
desenvolvimento do sentimento do participante se querer constantemente ultrapassar, bem
como estar melhor pontuado e em destaque na comunidade virtual de aprendizagem a que
passou a pertencer. Sabemos que os jogos não são novidade em Educação, basta pensarmos
nas dinâmicas que se estabelecem em sala de aula, mas a verdade é que a ebulição tecnológica
lhes conferiu uma nova e interessante configuração, que fica bem patente nesta simples
estratégia utilizada neste MOOC.
Os jogos fazem parte da essência humana (HUIZINGA, 1971) e os participantes acabam por
ter por eles uma “atração” imensa, ao evidenciarem as vantagens na motivação e no
7 | P á g i n a
compromisso que despertam nos participantes (a título individual tivemos como meta estar
no primeiro lugar durante as três semanas de avaliação do MOOC – facto que atingimos com
bastante motivação e envolvimento). Assim, nos MOOCs devemos promover a gamificação,
enquanto utilização da arquitetura de jogos em contextos que não são jogos (DETERDING
& DIXON 2001), no sentido de engajarmos os participantes no processo de aprendizagem.
Não poderíamos deixar de referir os processos de avaliação, apesar da participação no MOOC
ainda não ter terminado. Acreditamos, assim, que a avaliação para além de contínua, recai
também na qualidade das intervenções que cada participante, enquanto ser autónomo no seu
processo de aprendizagem, desenvolve e a forma como contribui para o desenvolvimento da
dinâmica da comunidade. Consideramos também relevante o processo de avaliação que a
própria comunidade desenvolve sobre os recursos e reflexões publicadas e a forma como vai
reagindo a essas mesmas publicações/reflexões.
Ao longo destas três semanas, vários foram os registos que foram sendo capturados. Nestes
registos mesclam-se participações individuais, reflexões próprias e de outros participantes e os
limites do que foi escrito, dito e do que foi lido já não existem, pois progressivamente a
comunidade permitiu o desenvolvimento de uma opinião fundamentada, partilhada e
consolidada sobre as várias temáticas e recursos analisados. Mais do que elencar registos da
participação podemos retirar algumas ilações dessa participação, tais como:
 o desenho educativo atual está obsoleto e necessita de uma urgente mudança de
paradigma, para adequar a escola e a aprendizagem às necessidades da sociedade atual;
 se a escola se mantiver tal como a encontramos hoje em dia, a desmotivação, o
desinteresse e aniquilamento acaba por ser uma estrada sem saída;
 não podemos continuar a fomentar um modelo de escolaridade, enquanto sistema
dirigido às massas, que foi criado para responder às exigências de massificação da
educação evidenciadas pela Sociedade Industrial;
 devemos adequar à nova Sociedade em Rede, promotora da Cibercultura, que
possibilite a construção do conhecimento através de atividades integradas, interativas
e colaborativas;
 para a integração das tecnologias em Educação é fundamental uma forte formação de
professores, quer a nível técnico, mas sobretudo a nível metodológico;
 a formação de professores para a tecnologia educativa deve ser contínua, continuada
e com o devido acompanhamento pedagógico;
 o plágio deve ser combatido e ultrapassado com as ferramentas e atitudes próprias,
desenvolvendo-se essa consciência nos nossos alunos;
 as regras de citação ajudam no combate ao plágio;
 é necessário investigar, selecionar e partilhar para depois comentar e construir;
8 | P á g i n a
 uma grande e profunda alteração é exigida, muito mais complexa que uma adaptação
às novas tecnologias – uma profunda mudança de cariz social e cultural.
Terminamos este relatório com a confirmação da investigação prévia realizada e coincidimos
que
MOOCs representam uma inovação e a incorporação e o uso da tecnologia
como meio para difundir o que antes estava restrito aos muros das
instituições. Foi pensado para atingir milhões, bastando para isto uma
conexão de internet, a disponibilidade e a vontade do usuário. (ALMEIDA,
MANOLE, 2013. p. 25)
Bem como:
Os MOOCs constituem uma amostra das profundas mudanças que estão
ocorrendo no ecossistema educacional. A modularidade, a escalabilidade e
a capacidade de recombinação, explicam seu caráter dinâmico e sua
proposta para reinventar-se, oferecendo possibilidades como ferramenta de
aprendizagem e também no sentido mais amplo de participação e interação.
(TORRES, GAGO, 2014, p. 30) (tradução livre do espanhol)
Concordamos, assim, com Lemos e Lévy (2010, p. 101) quando afirmam que o
“desenvolvimento de comunidades e redes sociais online é provavelmente um dos maiores
acontecimentos dos últimos anos, sendo uma nova maneira de fazer sociedade”.
Referências bibliográficas
ADELL, J., & CASTAÑEDA, L. (2010). Los Entornos Personales de Aprendizaje (PLEs): una nueva
manera de entender el aprendizaje.
ALMEIDA, F. J. & MANOLE, D. (2013) Aula essencial e suas expansões em cursos massivos, abertos
e on-line de aprendizagem (MOOC): conceitos, experiências, desafios e perspectivas no Brasil. In XI
Encontro de Pesquisadores do Programa de Pós Graduação em Educação: Currículo, PUC-
SP. Recuperado de: http://www.ced.pucsp.br/encontro_pesquisadores_2013/
downloads/anais_encontro_2013/oral/fernando_jose_almeida_daniela_%20manole.pdf. Acesso a 22 maio
2015.
ATTWELL, G. (2007). The Personal Learning Environments – the future of eLearning? In
eLearning Papers, vol. 2, nº 1, 1-8
BARÍN, C., S. & BASTOS, F. (2013). Problematização dos MOOC na atualidade:
Potencialidades e Desafios. In: Revista Renote, v. 11, n. 3. Recuperado de:
http://seer.ufrgs.br/index.php/renote/ article/view/44707. Acesso a 21 maio 2015.
DETERDING, S. & DIXON, D. (2011). From Game Design Elements to Gamefulness: Defining
“Gamefication.
9 | P á g i n a
DIAZ, J. (2013). MOOCs y Big Data: el siguiente nivel en la educación. Recuperado de:
http://javierdisan.com/2013/01/09/moocs-y-big-data-el-siguiente-nivel-en-la-educacion/. Acesso a
21 maio 2013.
HUIZINGA, J. (1971). Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. Editora da Universidade de
S. Paulo, Editora Perspectiva
LEMOS, A. & LÉVY, P. (2010). O futuro da internet: em direção a uma ciberdemocracia. São Paulo:
Paulus.
TORRES M. & GAGO S. (2014). Los MOOCs y su papel en la creación de comunidades de
aprendizaje y participación. In RIED. Revista Iberoamericana de Educación a Distancia, v. 17, nº 1,
p. 13-34. Diponível em: http://ried.utpl.edu.ec/sites/default/files/file/archivo/volumen17_1/LOS-
OOCS.pdf. Acesso a 18 maio 2015.
Hélder Pereira
23 de maio de 2015

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  • 2. 2 | P á g i n a Este documento integra-se na tarefa número dois da atividade número dois da unidade curricular de Ambientes Virtuais de Aprendizagem, do mestrado em Pedagogia do Elearning, pela Universidade Aberta, Portugal. Neste sentido, e respondendo ao desafio lançado, segue-se o relatório sobre os ambientes virtuais do MOOC (Massive Open Online Course) - Competências Digitais para Professores (2º Edição). O presente relatório abrange a participação de três semanas do referido MOOC, que englobam os três primeiros módulos: 1. Ambientação – de 27 de abril a 3 de maio; 2. Pesquisar, Selecionar e Partilhar – de 4 a 10 de maio; 3. Interpretar, Construir e Comentar – de 11 a 20 de maio. O MOOC, que nesta data ainda se encontra a decorrer (a duração total é de seis semanas), visa provocar a discussão à volta da utilização das tecnologias em Educação, averiguando a sua influência no processo de aprendizagem e a sua inerência à mudança do paradigma educativo, rumo a metodologias emergentes, inovadoras e ajustadas à sociedade em rede em que vivemos. A reflexão desenhada para este MOOC pretende, desta forma, refletir sobre os novos desafios colocados à escola, à Educação e à aprendizagem em geral, discutindo-se sobre a influência das tecnologias digitais e as diferentes formas de integração destas, no sentido da promoção de práticas pedagógicas com impactos positivos nos desempenhos dos alunos e promotoras de uma aprendizagem efetiva, inovadora e de sucesso. Dadas as inovações dos últimos tempos, quer tecnológicas, quer sociais e culturais, num sentido entrelaçado, torna-se ainda mais pertinente pensar no que se deve alterar, no que se pode melhorar e como se pode desenhar a aprendizagem do futuro. Desta forma, a temática deste MOOC revelou-se, desde o primeiro momento, extremamente enriquecedora e cativante – elemento que consideramos fundamental para o desenvolvimento de um MOOC. O objetivo regulador deste relatório é refletir sobre o desenho dos ambientes virtuais de aprendizagem utilizados para o desenvolvimento deste curso aberto online e massivo, não numa perspetiva de participante, mas antes de avaliador-crítico. Assim, procuraremos:  descrever o ambiente virtual de aprendizagem criado para o MOOC em estudo;  descrever as plataformas integradas neste MOOC;  refletir sobre os princípios pedagógicos subjacentes ao desenvolvimento do MOOC;
  • 3. 3 | P á g i n a  comentar as funcionalidades e as ferramentas utilizadas;  analisar a usabilidade do ambiente virtual utilizado;  retirar ilações de registos de referência da participação no MOOC. O processo teve início com uma inscrição online no curso, que permitiu a atribuição de um login de acesso, associando ao email do utilizador uma senha de acesso ao MOOC. Gostaríamos aqui de destacar a importância dos MOOC para o acesso ao conhecimento de uma forma bastante democrática, eliminando constrangimentos de tempo e de espaço. Assim, os cursos abertos massivos surgem como uma oportunidade de formação e capacitação da população, alterando os espaços de ensinar e aprender e requerendo assim uma nova postura das instituições de ensino e seus profissionais. Os cursos abertos massivos online em virtude de seu elevado número de estudantes apresentam-se como campo de pesquisa potencial para o estudo e criação de recursos e atividades de ensino mais fl exíveis e interativos, bem como de novas estratégias de avaliação. (BARÍN, BASTOS, 2013) Desta forma, os MOOC representam uma maneira de democratizar o acesso à Educação sendo uma forma de inclusão social desconhecida até o momento. Um mesmo curso pode ser acompanhado por um adolescente, uma pessoa aposentada, por pessoas com titulação académica ou sem titulação, ou seja, por pessoas de qualquer idade, procedência, condição ou sexo. É de livre acesso, traduzindo-se em milhões de estudantes dispersos pelo mundo. (DIAZ, 2013) No que concerne ao ambiente virtual desenvolvido neste MOOC é em plataforma Moodle (modular object-oriented dynamic learning environment), acessível com conexão à Internet e através de um login credenciado. O ambiente Moodle é o epicentro da informação utilizado no curso, mas é também utilizado ambiente Elgg (software de código aberto de rede social) para a construção social do conhecimento, de colaboração, publicação e interação no desenvolvimento das atividades. A triangulação destas duas plataformas, com autenticação única, num ambiente integrado e transparente, permite ao participante do curso uma facilidade de navegação e um nível intuitivo daquilo que lhe é esperado desenvolver, bem como desenvolver uma aprendizagem co-construída, colaborativa e em rede. De notar, aqui, a importância da usabilidade do ambiente virtual – facilita a comunicação, a interação e o desenvolvimento do conhecimento de forma significativa. Assim, consideramos um ponto de referência neste MOOC a seleção destas plataformas, nomeadamente no que respeita à sua usabilidade fácil e intuitiva.
  • 4. 4 | P á g i n a O ambiente virtual foi estruturado em diferentes módulos (no total de cinco), acompanhado, pelo ambiente Moodle, por:  guia de aprendizagem – que permite estabelecer metas a atingir e gerir o tempo de forma autónoma e responsável, apresentando claramente os objetivos, os conteúdos e competências, a metodologia, os recursos, a calendarização, entre outros elementos associados ao desenvolvimento do MOOC;  vídeos de apresentação de cada módulo, que informam o tema e motivam ao estudo;  síntese das orientações de ação para o formando orientar o seu trabalho de forma autónoma e ter uma perspetiva global do módulo;  orientações detalhadas que delineiam o processo de aprendizagem e permitem o desenvolvimento das atividades;  fóruns de debate e partilha de conhecimento entre os participantes do MOOC;  materiais e recursos de apoio ao desenvolvimento do tema em análise (desde vídeos a artigos de referência na comunidade científica). Relativamente ao ambiente Elgg, torna-se possível desenvolver conteúdos em diferentes secções:  atividade – aba com as notificações de publicações, eventos e ações de todos os utilizadores, normalmente designado de "feed de notícias" - permite a filtragem de visualização da atividade de todos os utilizadores, dos perfis que segue ou apenas as próprias;  curtas – aba que permite visualizar e postar mensagens curtas, até 140 caracteres, à semelhança do que é permitido na rede social Twitter, como forma de partilha de links de recursos, desafios, citações, entre outros - permite a filtragem de visualização das curtas de todos os utilizadores, dos perfis que segue ou apenas as próprias;  blogs – aba que permite visualizar e publicar reflexões pessoais ou outros conteúdos de interesse para a temática em foco - permite a filtragem de visualização dos posts de todo o site, dos seus amigos ou apenas os seus;  favoritos – aba que permite a visualização e a partilha de links de interesse – permite a filtragem dos favoritos publicados por todos, dos perfis que segue ou das próprias;  grupos (aba Mais) – abertos e nos quais se pode ler o conteúdo e adicionar-se ao grupo, aceder a ficheiros publicados, aos membros do curso bem como ao quadro de honra associado à estratégia de gamificação utilizada para o desenvolvimento do curso, bem como os respetivos crachás obtidos e por obter.
  • 5. 5 | P á g i n a Gostaríamos de destacar aqui a utilização de etiquetas, as famosas #hashtags, permitindo o desenvolvimento de um repositório de elevado interesse para publicações relacionadas com o curso, para além de facilitarem a organização da informação e a sua posterior pesquisa. Relativamente ao modelo pedagógico utilizado, são seguidas as diretrizes do Projeto ECOMOOC, inspirado no Modelo Pedagógico Virtual da UAb para MOOCs - o iMOOC – mesclando a dimensão autónoma e independente do participante com as dimensões social e colaborativa de aprendizagem construtivista, numa perspetiva conectivista e em rede. Assim, para além das bases lançadas nos painéis de recursos e materiais de apoio, é valorizado o ambiente pessoal de aprendizagem de cada participante, o seu PLE – Personal Learning Environment, que lhe possibilitará alargar os seus conhecimentos e triangulá-los com os ambientes pessoais de aprendizagem dos outros participantes, numa perspetiva de co- construção do conhecimento e de evolução progressiva e efetiva. Consideramos fundamental o PLE para o desenvolvimento do MOOC, enquanto spaces in which people interact and communicate and whose ultimate result is learning and the development of collective know-how. In terms of technology, PLEs are made-up of a collection of loosely coupled tools, including Web 2.0 technologies, used for working, learning, reflection and collaboration with others. (ATTWELL, 2010, p. 5) Um PLE é, pois, “el conjunto de herramientas, fuentes de información, conexiones y actividades que cada persona utiliza de forma asidua para aprender” (ADELL & CASTAÑEDA, 2010, pág. 23) e, portanto, de alta importância para o desenvolvimento de um MOOC. É portanto valorizada a aprendizagem formal, informal e não formal, num processo de aprendizagem centrado no participante, nos seus interesses e nas suas necessidades, envolvendo-se de acordo com as suas preferências e projetando-se nas atividades propostas ou assumindo um papel de claro elemento multiplicador de conhecimento e de recursos de referência para a comunidade virtual que se desenvolve. As interações que se desenvolveram e se desenvolvem são de extrema importância para o desenvolvimento do conhecimento. É notória a intensa partilha de recursos de interesse, bem como as reflexões que se estabelecem em torno de assuntos-chave, promovendo-se comunicações de elevado teor reflexivo e de importante cariz científico. Assim, de entre os vários canais de comunicação supracitados (ver Elgg), que permitem elevados níveis de partilha de ideias e oposição de opiniões entre os vários participantes, também devemos realçar o espírito colaborativo e de troca de informações que se tem desenvolvido no MOOC (de notar que o facto de se terem selecionado os ambientes virtuais
  • 6. 6 | P á g i n a em uso favorecem claramente o grau de intensidade de interação, comunicação e partilha de informação – consideramos, desta forma, os ambientes Moodle e Elgg como ótimos elementos, que articulados promovem o claro sentimento de comunidade virtual de aprendizagem). Naturalmente, e dado que estamos num MOOC, a interação direta entre participantes e professores é impraticável, uma vez que o número de participantes é bastante elevado, tendo o suporte e o feedback à aprendizagem que reincidir, principalmente, nos recursos disponibilizados e na comunidade virtual de aprendizagem. O papel do professor tem-se revelado altamente inovador, como facilitador e mediador do conhecimento. Acaba por ser o elemento que incita à ação, deixando o espaço para o desenvolvimento natural do conhecimento pela comunidade do curso, estabelecendo, sempre que necessário a síntese de ideias e o highlight em determinadas rodas de conversa, que se têm revelado extremamente enriquecedoras. Assim, o processo de gestão de conteúdos parte do fornecido inicialmente para a constante partilha e reflexões entre os participantes, participantes esses que criam espaços de reflexão dentro e fora dos referidos ambientes virtuais de aprendizagem, uma vez que, ao poder-se publicar hiperligações para espaços externos, de cariz infinito pela rede, as discussões podem continuar pelo ciberespaço. Devemos aqui realçar a importância do módulo de ambientação, quer para os participantes aprimorarem competências com o ambiente virtual, quer para se iniciar o desenvolvimento de pertença a uma comunidade virtual de aprendizagem, que será fundamental para o desenvolvimento do próprio curso. Não poderíamos deixar de refletir sobre a estratégia de gamificação utilizada nesta segunda edição. Efetivamente, a apresentação do quadro de honra e a definição dos crachás permite uma motivação e um engajamento acrescido na participação deste MOOC. O ambiente social de aprendizagem possui crachás, que são atribuídos por pontuação quando o participante atua na rede através dum conjunto de comportamentos e ações, o que possibilita o desenvolvimento do sentimento do participante se querer constantemente ultrapassar, bem como estar melhor pontuado e em destaque na comunidade virtual de aprendizagem a que passou a pertencer. Sabemos que os jogos não são novidade em Educação, basta pensarmos nas dinâmicas que se estabelecem em sala de aula, mas a verdade é que a ebulição tecnológica lhes conferiu uma nova e interessante configuração, que fica bem patente nesta simples estratégia utilizada neste MOOC. Os jogos fazem parte da essência humana (HUIZINGA, 1971) e os participantes acabam por ter por eles uma “atração” imensa, ao evidenciarem as vantagens na motivação e no
  • 7. 7 | P á g i n a compromisso que despertam nos participantes (a título individual tivemos como meta estar no primeiro lugar durante as três semanas de avaliação do MOOC – facto que atingimos com bastante motivação e envolvimento). Assim, nos MOOCs devemos promover a gamificação, enquanto utilização da arquitetura de jogos em contextos que não são jogos (DETERDING & DIXON 2001), no sentido de engajarmos os participantes no processo de aprendizagem. Não poderíamos deixar de referir os processos de avaliação, apesar da participação no MOOC ainda não ter terminado. Acreditamos, assim, que a avaliação para além de contínua, recai também na qualidade das intervenções que cada participante, enquanto ser autónomo no seu processo de aprendizagem, desenvolve e a forma como contribui para o desenvolvimento da dinâmica da comunidade. Consideramos também relevante o processo de avaliação que a própria comunidade desenvolve sobre os recursos e reflexões publicadas e a forma como vai reagindo a essas mesmas publicações/reflexões. Ao longo destas três semanas, vários foram os registos que foram sendo capturados. Nestes registos mesclam-se participações individuais, reflexões próprias e de outros participantes e os limites do que foi escrito, dito e do que foi lido já não existem, pois progressivamente a comunidade permitiu o desenvolvimento de uma opinião fundamentada, partilhada e consolidada sobre as várias temáticas e recursos analisados. Mais do que elencar registos da participação podemos retirar algumas ilações dessa participação, tais como:  o desenho educativo atual está obsoleto e necessita de uma urgente mudança de paradigma, para adequar a escola e a aprendizagem às necessidades da sociedade atual;  se a escola se mantiver tal como a encontramos hoje em dia, a desmotivação, o desinteresse e aniquilamento acaba por ser uma estrada sem saída;  não podemos continuar a fomentar um modelo de escolaridade, enquanto sistema dirigido às massas, que foi criado para responder às exigências de massificação da educação evidenciadas pela Sociedade Industrial;  devemos adequar à nova Sociedade em Rede, promotora da Cibercultura, que possibilite a construção do conhecimento através de atividades integradas, interativas e colaborativas;  para a integração das tecnologias em Educação é fundamental uma forte formação de professores, quer a nível técnico, mas sobretudo a nível metodológico;  a formação de professores para a tecnologia educativa deve ser contínua, continuada e com o devido acompanhamento pedagógico;  o plágio deve ser combatido e ultrapassado com as ferramentas e atitudes próprias, desenvolvendo-se essa consciência nos nossos alunos;  as regras de citação ajudam no combate ao plágio;  é necessário investigar, selecionar e partilhar para depois comentar e construir;
  • 8. 8 | P á g i n a  uma grande e profunda alteração é exigida, muito mais complexa que uma adaptação às novas tecnologias – uma profunda mudança de cariz social e cultural. Terminamos este relatório com a confirmação da investigação prévia realizada e coincidimos que MOOCs representam uma inovação e a incorporação e o uso da tecnologia como meio para difundir o que antes estava restrito aos muros das instituições. Foi pensado para atingir milhões, bastando para isto uma conexão de internet, a disponibilidade e a vontade do usuário. (ALMEIDA, MANOLE, 2013. p. 25) Bem como: Os MOOCs constituem uma amostra das profundas mudanças que estão ocorrendo no ecossistema educacional. A modularidade, a escalabilidade e a capacidade de recombinação, explicam seu caráter dinâmico e sua proposta para reinventar-se, oferecendo possibilidades como ferramenta de aprendizagem e também no sentido mais amplo de participação e interação. (TORRES, GAGO, 2014, p. 30) (tradução livre do espanhol) Concordamos, assim, com Lemos e Lévy (2010, p. 101) quando afirmam que o “desenvolvimento de comunidades e redes sociais online é provavelmente um dos maiores acontecimentos dos últimos anos, sendo uma nova maneira de fazer sociedade”. Referências bibliográficas ADELL, J., & CASTAÑEDA, L. (2010). Los Entornos Personales de Aprendizaje (PLEs): una nueva manera de entender el aprendizaje. ALMEIDA, F. J. & MANOLE, D. (2013) Aula essencial e suas expansões em cursos massivos, abertos e on-line de aprendizagem (MOOC): conceitos, experiências, desafios e perspectivas no Brasil. In XI Encontro de Pesquisadores do Programa de Pós Graduação em Educação: Currículo, PUC- SP. Recuperado de: http://www.ced.pucsp.br/encontro_pesquisadores_2013/ downloads/anais_encontro_2013/oral/fernando_jose_almeida_daniela_%20manole.pdf. Acesso a 22 maio 2015. ATTWELL, G. (2007). The Personal Learning Environments – the future of eLearning? In eLearning Papers, vol. 2, nº 1, 1-8 BARÍN, C., S. & BASTOS, F. (2013). Problematização dos MOOC na atualidade: Potencialidades e Desafios. In: Revista Renote, v. 11, n. 3. Recuperado de: http://seer.ufrgs.br/index.php/renote/ article/view/44707. Acesso a 21 maio 2015. DETERDING, S. & DIXON, D. (2011). From Game Design Elements to Gamefulness: Defining “Gamefication.
  • 9. 9 | P á g i n a DIAZ, J. (2013). MOOCs y Big Data: el siguiente nivel en la educación. Recuperado de: http://javierdisan.com/2013/01/09/moocs-y-big-data-el-siguiente-nivel-en-la-educacion/. Acesso a 21 maio 2013. HUIZINGA, J. (1971). Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. Editora da Universidade de S. Paulo, Editora Perspectiva LEMOS, A. & LÉVY, P. (2010). O futuro da internet: em direção a uma ciberdemocracia. São Paulo: Paulus. TORRES M. & GAGO S. (2014). Los MOOCs y su papel en la creación de comunidades de aprendizaje y participación. In RIED. Revista Iberoamericana de Educación a Distancia, v. 17, nº 1, p. 13-34. Diponível em: http://ried.utpl.edu.ec/sites/default/files/file/archivo/volumen17_1/LOS- OOCS.pdf. Acesso a 18 maio 2015. Hélder Pereira 23 de maio de 2015