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Ubá
2013
ALAM SERVULO BATISTA
FABIO JUNIOR DE FREITAS INACIO
HEITOR AGUIAR MOREIRA
MARCIEL DA SILVEIRA
PAULO CESAR DE PAULA
PEDRO FILIPE DIAS PAES MOURA
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CURSO DE HISTÓRIA
DIVERSIDADE COMO ASPECTO AGREGADOR
Ubá
2013
DIVERSIDADE COMO ASPECTO AGREGADOR
Trabalho de Alam Servulo Batista, Fabio Junior de
Freitas Inacio, Heitor Aguiar Moreira, Marciel da Silveira,
Paulo Cesar de Paula e Pedro Filipe Dias Paes Moura
apresentado à Universidade Norte do Paraná -
UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de
média bimestral na disciplina de História.
Orientador: Prof.
ALAM SERVULO BATISTA
FABIO JUNIOR DE FREITAS INACIO
HEITOR AGUIAR MOREIRA
MARCIEL DA SILVEIRA
PAULO CESAR DE PAULA
PEDRO FILIPE DIAS PAES MOURA
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO...............................................................................................4
3 COnsiderações finais...............................................................................................8
REFERÊNCIAS............................................................................................................9
1 INTRODUÇÃO
A proposta desse trabalho é ampliar a forma como os futuros
docentes percebem as questões em discussão na sociedade, para que os
conhecimentos adquiridos no decorrer de sua formação venham a acrescentar mais
respeito, tolerância a uma sociedade que trata da diversidade do ponto de vista do
diferente, uma sociedade que segrega incluindo.
Depois de muito procurar, em escolas públicas e particulares,
percebe-se que estas não desenvolvem um projeto específico que trate dessa
questão. Apesar de ser um tema pouco trabalhado, está presente no currículo e nas
atividades desenvolvidas, mas de forma que não contribui para o aprendizado e
desenvolvimento; essa carência na educação dos alunos abre brechas para a
intolerância, discriminação, preconceitos, já que os alunos não sabem como lidar
com o diferente.
3
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 – APRESENTAÇÃO DO PROJETO
Esse projeto ocorre no Centro Profissionalizante Boa esperança –
APAE Rural, e é responsável pela inclusão dos deficientes no mercado de trabalho.
Geralmente, quando a criança por volta de 14, 15 anos, não tem condições de entrar
no ensino regular, ela é encaminhada para esse projeto.
Lá as crianças, e alguns adultos, aprendem não só sobre o trabalho,
mas a serem mais independentes, a serem mais confiantes, sua autoestima melhora
quando passam a ser úteis, ao ser parte integrante e atuante da sua família e de seu
círculo social.
2.1.1 – ENTREVISTA COM O PROFISSIONAL
Nome do Projeto: Programa de Inclusão no Mercado de Trabalho.
Responsável: Mário Affonso Nascimento Romagnioli (Responsável
pela inclusão dos deficientes nas empresas parceiras, pelo estágio,
acompanhamento na entrada e na permanência e pelo atendimento clínico, quando
necessário).
Local: Centro Profissionalizante Boa Esperança – APAE Rural.
Tempo em que é realizado: Desde 2004.
1- Quais os objetivos do programa ou projeto?
Inclusão dos alunos da APAE de Ubá no mercado de trabalho. Aos 15 anos
de idade, os alunos sem a possibilidade de ingressar no ensino regular, são
encaminhados para a APAE Rural.
2- Qual órgão, instituição ou escola é responsável pelo programa ou projeto?
APAE de Ubá, Minas Gerais.
4
3- Quais os profissionais envolvidos? Qual a função de cada profissional
envolvido?
Assistente social (Juliana Dias do Nascimento Pinto), Coordenadora de
Educação Profissional (Alessandra Coelho Marques), Psicólogo (Mario
Affonso Nascimento Romagnioli), Supervisora Pedagógica (Maria de Fátima
de Oliveira Almeida), além dos profissionais das oficinas e demais
funcionários.
4- Que tipos de recursos são necessários para o andamento do projeto? Como
esses recursos são obtidos?
São necessários recursos materiais para o funcionamento das oficinas
profissionalizantes. Esses recursos são obtidos através de parcerias com
empresas da região.
5- Quais os temas relacionados à diversidade são trabalhados no projeto?
O programa trabalha com a diversidade no processo de inclusão dos deficientes
no mercado de trabalho da região.
6- Por que trabalhar com temáticas relativas à diversidade?
A diversidade sempre fez parte da história da humanidade, mas o destaque que
tem recebido é recente. Trabalhamos com a diversidade, pois as políticas
governamentais visam à inclusão dos portadores de NEE`s à sociedade, e isso
inclui a possibilidade de um emprego.
7- Qual motivo levou à escolha desse público alvo?
Fornecer apoio que favoreça a acessibilidade da pessoa com deficiência.
8- Quais as ações desenvolvidas?
São trabalhados: documentos pessoais; juventude; direitos e deveres do
trabalhador; higiene pessoal e no local de trabalho; utilização de equipamentos
de segurança para o trabalho; utilização de uniformes e crachá; zelo pelas
instalações e equipamentos utilizados; saúde para o trabalho; relacionamento
5
interpessoal; cooperação e motivação para o trabalho; qualidade e quantidade
de produção; administração financeira; conflitos familiares; atividades do lar.
9- Como vocês realizam essas ações?
Com a implantação de oficinas profissionalizantes. Assim é possível o
desenvolvimento das habilidades voltadas para o trabalho e para a
independência individual dos deficientes. Entre as oficinas: horticultura e
jardinagem, lar e cozinha, bordado e tapeçaria, papel reciclado e
beneficiamento de kits de ferragem, entre outros.
10-Quais avanços (valorização da inclusão, respeito...) o programa ou projeto
trouxa para o município ou escola?
O projeto contribui para o desenvolvimento das habilidades dos deficientes, e
para o amadurecimento que o trabalho proporciona, assim como o
reconhecimento de sua cidadania.
Algumas das pessoas beneficiadas conseguiram comprar suas casas, aumentar
seu salário e até mudar de função dentro da empresa. Eles puderam ajudar a
família e com isso se perceberam capazes, participativos.
2.1.1.1 – TEXTO DE ANÁLISE
Levando-se em conta o que Bottomore diz,
Os indivíduos nascem com várias disposições potenciais características do
ser humano. Sem a interação adequada com membros de uma comunidade
social, em fases apropriadas do crescimento, essas disposições
permaneceriam latentes e acabariam por desaparecer. Sem a atualização
das capacidades de comunicação, raciocínio, atividade criativa, cooperação
no jogo e no trabalho, uma criança jamais se desenvolveria no sentido de
transformar-se em ser humano (BOTTOMORE, 1988, p.342).
Então as crianças precisam interagir para se desenvolver, isso quer
dizer que ela é criada pela diversidade ao mesmo tempo em que a cria, ao interagir
com o meio em que está inserida.
Essa teoria implicaria que todos são diferentes, com sua própria
6
forma de pensar, de agir. Mas essas características que definem o indivíduo estão
inseridas em um ambiente padronizado. São necessários normas, regras, para que
a sociedade não entre em estado de anomia.
A diversidade é uma característica que constitui o ser humano, mas
é justamente ela que estratifica a sociedade em grupos econômicos, étnicos,
culturais, de idade, sexo, etc. Existe uma dinâmica, em que a padronização criada
pela sociedade tenta se sobrepor a diversidade, um exemplo claro é o
relacionamento de pessoas de classes econômicas desiguais; enquanto os ditos
“diferentes” se decidem pelo relacionamento, é “senso comum” (padrão) que essa
relação está fadada ao fracasso.
A questão dos deficientes também é de fácil entendimento, apesar
de a diversidade ser enriquecedora, como está mais evidente nesse caso, a
resposta negativa da sociedade também é mais enérgica. Segundo SACKS (1995,
p.16), há um enorme potencial criativo nas situações de doença e de deficiência.
São muitos os casos em que pessoas acometidas por doenças,
deficiências, ou distúrbios, encontraram uma solução criativa para seu problema, e
conseguiram contribuir com a sociedade. É o caso dos portadores da Síndrome de
Asperger, que chegam a ser confundidos com gênios e superdotados.
Em uma entrevista, o neuropediatra José Salomão Schwartzman
explica um caso interessante,
Eu acredito que a pessoa normal não enxerga com os olhos. Registra a
imagem nos olhos, mas é seu cérebro que processa a informação. Nos
autistas com síndrome de Asperger, a visão é fotográfica. Eles veem o que
a retina capta. Existe um rapaz na Inglaterra, com cerca de trinta anos, que
é considerado um dos maiores desenhistas contemporâneos. [...] Depois
que visita uma cidade, ele é capaz de desenhar os edifícios respeitando as
proporções e reproduzindo todos os detalhes com precisão.
Em alguns casos os portadores dessa síndrome consegue levar uma
vida quase normal, mas por essa deficiência não ser visível passa despercebida.
Certamente muitas das pessoas rejeitadas pela sociedade poderiam ter se
desenvolvido se tivessem tido o suporte necessário.
7
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A questão da diversidade deve estar mais presente em sala de aula,
mas também deve ser trabalhada em casa, com os pais. A formação dos futuros
cidadãos deve se alicerçar em mais respeito, humildade, companheirismo;
qualidades muito respeitadas pela consciência coletiva.
Quanto mais se vive com o diferente, menos ele nos é estranho.
Porque não levar nossos alunos para conhecer um pouco mais nossas escolas
especiais? Que tal conhecer uma comunidade de surdos? Seria de muito valor
aprender como se comportam diferentes grupos sociais, e quais características os
diferenciam e os caracterizam como pertencentes àquele grupo.
Nós, como docentes em formação, planejamos um ensino que
transforme nossa comunidade, que sirva de exemplo, e que modifique realmente a
forma de pensar das pessoas. Que a aceitação e o respeito ao outro, ou seja, ao
diferente de nós mesmo, não sejam mais o foco de um trabalho, ou notícia, mas que
estejam em cada frase e gesto pelo resto de nossas vidas.
8
REFERÊNCIAS
SACKS, Oliver. Um Antropólogo Em Marte. 1995. São Paulo: EDITORA
SCHWARCZ LTDA. .
FERNANDES, Idila. A questão da diversidade da condição humana na
sociedade. 2004. Disponível em: <http://www.adppucrs.com.br/informa
tivo/questaodadiversidade.pdf>. Acesso em: 28 mai. 2013.
Dr. Drauzio Varella. Autismo. Disponível em: <http://drauziovarella.com.br/crianca-
2/autismo-primeira-parte/>. Acesso em: 28 mai. 2013.
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  • 2. Ubá 2013 DIVERSIDADE COMO ASPECTO AGREGADOR Trabalho de Alam Servulo Batista, Fabio Junior de Freitas Inacio, Heitor Aguiar Moreira, Marciel da Silveira, Paulo Cesar de Paula e Pedro Filipe Dias Paes Moura apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de História. Orientador: Prof. ALAM SERVULO BATISTA FABIO JUNIOR DE FREITAS INACIO HEITOR AGUIAR MOREIRA MARCIEL DA SILVEIRA PAULO CESAR DE PAULA PEDRO FILIPE DIAS PAES MOURA
  • 3. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................3 2 DESENVOLVIMENTO...............................................................................................4 3 COnsiderações finais...............................................................................................8 REFERÊNCIAS............................................................................................................9
  • 4. 1 INTRODUÇÃO A proposta desse trabalho é ampliar a forma como os futuros docentes percebem as questões em discussão na sociedade, para que os conhecimentos adquiridos no decorrer de sua formação venham a acrescentar mais respeito, tolerância a uma sociedade que trata da diversidade do ponto de vista do diferente, uma sociedade que segrega incluindo. Depois de muito procurar, em escolas públicas e particulares, percebe-se que estas não desenvolvem um projeto específico que trate dessa questão. Apesar de ser um tema pouco trabalhado, está presente no currículo e nas atividades desenvolvidas, mas de forma que não contribui para o aprendizado e desenvolvimento; essa carência na educação dos alunos abre brechas para a intolerância, discriminação, preconceitos, já que os alunos não sabem como lidar com o diferente. 3
  • 5. 2 DESENVOLVIMENTO 2.1 – APRESENTAÇÃO DO PROJETO Esse projeto ocorre no Centro Profissionalizante Boa esperança – APAE Rural, e é responsável pela inclusão dos deficientes no mercado de trabalho. Geralmente, quando a criança por volta de 14, 15 anos, não tem condições de entrar no ensino regular, ela é encaminhada para esse projeto. Lá as crianças, e alguns adultos, aprendem não só sobre o trabalho, mas a serem mais independentes, a serem mais confiantes, sua autoestima melhora quando passam a ser úteis, ao ser parte integrante e atuante da sua família e de seu círculo social. 2.1.1 – ENTREVISTA COM O PROFISSIONAL Nome do Projeto: Programa de Inclusão no Mercado de Trabalho. Responsável: Mário Affonso Nascimento Romagnioli (Responsável pela inclusão dos deficientes nas empresas parceiras, pelo estágio, acompanhamento na entrada e na permanência e pelo atendimento clínico, quando necessário). Local: Centro Profissionalizante Boa Esperança – APAE Rural. Tempo em que é realizado: Desde 2004. 1- Quais os objetivos do programa ou projeto? Inclusão dos alunos da APAE de Ubá no mercado de trabalho. Aos 15 anos de idade, os alunos sem a possibilidade de ingressar no ensino regular, são encaminhados para a APAE Rural. 2- Qual órgão, instituição ou escola é responsável pelo programa ou projeto? APAE de Ubá, Minas Gerais. 4
  • 6. 3- Quais os profissionais envolvidos? Qual a função de cada profissional envolvido? Assistente social (Juliana Dias do Nascimento Pinto), Coordenadora de Educação Profissional (Alessandra Coelho Marques), Psicólogo (Mario Affonso Nascimento Romagnioli), Supervisora Pedagógica (Maria de Fátima de Oliveira Almeida), além dos profissionais das oficinas e demais funcionários. 4- Que tipos de recursos são necessários para o andamento do projeto? Como esses recursos são obtidos? São necessários recursos materiais para o funcionamento das oficinas profissionalizantes. Esses recursos são obtidos através de parcerias com empresas da região. 5- Quais os temas relacionados à diversidade são trabalhados no projeto? O programa trabalha com a diversidade no processo de inclusão dos deficientes no mercado de trabalho da região. 6- Por que trabalhar com temáticas relativas à diversidade? A diversidade sempre fez parte da história da humanidade, mas o destaque que tem recebido é recente. Trabalhamos com a diversidade, pois as políticas governamentais visam à inclusão dos portadores de NEE`s à sociedade, e isso inclui a possibilidade de um emprego. 7- Qual motivo levou à escolha desse público alvo? Fornecer apoio que favoreça a acessibilidade da pessoa com deficiência. 8- Quais as ações desenvolvidas? São trabalhados: documentos pessoais; juventude; direitos e deveres do trabalhador; higiene pessoal e no local de trabalho; utilização de equipamentos de segurança para o trabalho; utilização de uniformes e crachá; zelo pelas instalações e equipamentos utilizados; saúde para o trabalho; relacionamento 5
  • 7. interpessoal; cooperação e motivação para o trabalho; qualidade e quantidade de produção; administração financeira; conflitos familiares; atividades do lar. 9- Como vocês realizam essas ações? Com a implantação de oficinas profissionalizantes. Assim é possível o desenvolvimento das habilidades voltadas para o trabalho e para a independência individual dos deficientes. Entre as oficinas: horticultura e jardinagem, lar e cozinha, bordado e tapeçaria, papel reciclado e beneficiamento de kits de ferragem, entre outros. 10-Quais avanços (valorização da inclusão, respeito...) o programa ou projeto trouxa para o município ou escola? O projeto contribui para o desenvolvimento das habilidades dos deficientes, e para o amadurecimento que o trabalho proporciona, assim como o reconhecimento de sua cidadania. Algumas das pessoas beneficiadas conseguiram comprar suas casas, aumentar seu salário e até mudar de função dentro da empresa. Eles puderam ajudar a família e com isso se perceberam capazes, participativos. 2.1.1.1 – TEXTO DE ANÁLISE Levando-se em conta o que Bottomore diz, Os indivíduos nascem com várias disposições potenciais características do ser humano. Sem a interação adequada com membros de uma comunidade social, em fases apropriadas do crescimento, essas disposições permaneceriam latentes e acabariam por desaparecer. Sem a atualização das capacidades de comunicação, raciocínio, atividade criativa, cooperação no jogo e no trabalho, uma criança jamais se desenvolveria no sentido de transformar-se em ser humano (BOTTOMORE, 1988, p.342). Então as crianças precisam interagir para se desenvolver, isso quer dizer que ela é criada pela diversidade ao mesmo tempo em que a cria, ao interagir com o meio em que está inserida. Essa teoria implicaria que todos são diferentes, com sua própria 6
  • 8. forma de pensar, de agir. Mas essas características que definem o indivíduo estão inseridas em um ambiente padronizado. São necessários normas, regras, para que a sociedade não entre em estado de anomia. A diversidade é uma característica que constitui o ser humano, mas é justamente ela que estratifica a sociedade em grupos econômicos, étnicos, culturais, de idade, sexo, etc. Existe uma dinâmica, em que a padronização criada pela sociedade tenta se sobrepor a diversidade, um exemplo claro é o relacionamento de pessoas de classes econômicas desiguais; enquanto os ditos “diferentes” se decidem pelo relacionamento, é “senso comum” (padrão) que essa relação está fadada ao fracasso. A questão dos deficientes também é de fácil entendimento, apesar de a diversidade ser enriquecedora, como está mais evidente nesse caso, a resposta negativa da sociedade também é mais enérgica. Segundo SACKS (1995, p.16), há um enorme potencial criativo nas situações de doença e de deficiência. São muitos os casos em que pessoas acometidas por doenças, deficiências, ou distúrbios, encontraram uma solução criativa para seu problema, e conseguiram contribuir com a sociedade. É o caso dos portadores da Síndrome de Asperger, que chegam a ser confundidos com gênios e superdotados. Em uma entrevista, o neuropediatra José Salomão Schwartzman explica um caso interessante, Eu acredito que a pessoa normal não enxerga com os olhos. Registra a imagem nos olhos, mas é seu cérebro que processa a informação. Nos autistas com síndrome de Asperger, a visão é fotográfica. Eles veem o que a retina capta. Existe um rapaz na Inglaterra, com cerca de trinta anos, que é considerado um dos maiores desenhistas contemporâneos. [...] Depois que visita uma cidade, ele é capaz de desenhar os edifícios respeitando as proporções e reproduzindo todos os detalhes com precisão. Em alguns casos os portadores dessa síndrome consegue levar uma vida quase normal, mas por essa deficiência não ser visível passa despercebida. Certamente muitas das pessoas rejeitadas pela sociedade poderiam ter se desenvolvido se tivessem tido o suporte necessário. 7
  • 9. 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS A questão da diversidade deve estar mais presente em sala de aula, mas também deve ser trabalhada em casa, com os pais. A formação dos futuros cidadãos deve se alicerçar em mais respeito, humildade, companheirismo; qualidades muito respeitadas pela consciência coletiva. Quanto mais se vive com o diferente, menos ele nos é estranho. Porque não levar nossos alunos para conhecer um pouco mais nossas escolas especiais? Que tal conhecer uma comunidade de surdos? Seria de muito valor aprender como se comportam diferentes grupos sociais, e quais características os diferenciam e os caracterizam como pertencentes àquele grupo. Nós, como docentes em formação, planejamos um ensino que transforme nossa comunidade, que sirva de exemplo, e que modifique realmente a forma de pensar das pessoas. Que a aceitação e o respeito ao outro, ou seja, ao diferente de nós mesmo, não sejam mais o foco de um trabalho, ou notícia, mas que estejam em cada frase e gesto pelo resto de nossas vidas. 8
  • 10. REFERÊNCIAS SACKS, Oliver. Um Antropólogo Em Marte. 1995. São Paulo: EDITORA SCHWARCZ LTDA. . FERNANDES, Idila. A questão da diversidade da condição humana na sociedade. 2004. Disponível em: <http://www.adppucrs.com.br/informa tivo/questaodadiversidade.pdf>. Acesso em: 28 mai. 2013. Dr. Drauzio Varella. Autismo. Disponível em: <http://drauziovarella.com.br/crianca- 2/autismo-primeira-parte/>. Acesso em: 28 mai. 2013. 9