SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 35
Literatura Romântica  e a  Irmandade  Pre - Rafaelita John Everett Millais, Ofélia
O Inferno canto V  “Divina comédia” de Dante por  William Blake ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],“ I swooned away as if I had been dying, And fell, even as a dead body falls” Dante
Lord Byron ,[object Object],[object Object],[object Object],“ Oh! na flor da beleza arrebatada, Não há de te oprimir tumba pesada; Em tua relva as rosas criarão Pétalas, as primeiras que virão, E oscilará o cipreste em branda escuridão”
Goethe ,[object Object],“ Todo o nosso saber reduz-se a isto: renunciar à nossa existência para podermos existir “
Álvares de Azevedo ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],“ Tudo se escureceu - e pela treva No chão sem sepultura Os mortos se revolvem tiritando, A longa noite escura”
Soares de Passos ,[object Object],[object Object],“ Do sofrimento o arcanjo lamentoso Sobre a face do mundo estende o braço: Um diadema ofertava, e pavoroso: “ Para o que mais sofreu!” gritou no espaço .”
O Mal-do-Seculo ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A irmandade Pré - Rafaelita ,[object Object],[object Object],Rossetti Millais Hunt
Arte anterior a  Rafael ,[object Object],[object Object],[object Object],Mulher com um véu (La Donna Velata) - Rafael
Influências literárias ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],“ A escadaria Dourada” De Edward Burne - Jones
Millais ,[object Object],Auto-retrato de Millais Ilustração de Millais (detalhe)
Fotografia de família ,[object Object]
OFÉLIA MORTA - MILLAIS
Ofélia Morta é um belo exemplo da estranha amálgama de pormenores específicos e temas românticos dos pré – rafaelitas. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A Morte de Oféliapor Machado de Assis ,[object Object],[object Object]
Millais passou quatro meses a pintar a vegetação que vemos em segundo plano, no mesmo local, em Surrey, Inglaterra.  Criou densas e elaboradas superficies pictóricas baseadas na integração dos elementos naturalistas. Este procedimento foi descrito como uma espécie de «ecosistema pictórico».  Depois regressou a Londres para pintar a sua modelo  Elizabeth Siddal , na altura com 19 anos, que pousou numa banheira cheia de água, tal era a determinação do pintor em captar a imagem com autenticidade. Ou seja, a Ofélia foi modelada com uma atenção esmerada a um corpo verdadeiro na água, rodeada de uma profusão encantadora de flores selvagens genuínas. O resultado é estranhamente deslocado, como se o cenário, a rapariga e as flores não pertencessem uns aos outros, conservassem a sua própria realidade e ignorassem a dos outros.
Alheia ao que a cerca, o seu semblante melancólico não esboça qualquer reacção. O artista procura imprimir uma visão imaterial da mulher, cuja textura do rosto, em tom de mármore, assemelha-se às madonas renascentistas. O corpo e principalmente  os rosto emanam luz, conferindo-lhe intensa carga simbólica. A pose de Ofélia remete-nos aos tradicionais retratos de santos e mártires, contudo também já foi interpretada como erótica. As mãos abertas encontram-se pousadas sob a água  enquanto ela flutua pela água.  Abertas, mas acolhendo nada. Existe um certo vazio. Nós sabemos que ela já partiu…
A alegada Caveira na folhagem ,[object Object],[object Object]
Cor Luminosa ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Proprietários e valores ,[object Object]
Bibliografia ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Acompanhamento musical: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object]
[object Object]
[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
O Corvo de  Edgar Allan Poe
 
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Elizabeth Siddal poeta, modelo, pintora… Foi talvez a modelo mais importante para a sociedade pré – rafaelita. Para além de pousar também começou a pintar segundo este movimento. Possuía o papel de musa inspiradora de vários pré – rafaelitas mas principalmente de Rossetti que a retratou em vários quadros e que por fim se casou com ela. Enquanto pousava para a Ofélia de Millais, Siddal havia flutuado numa banheira cheia de água ilustrando o afogamento. Ele punha lamparinas debaixo da banheira para aquecer a água contudo numa ocasião as lamparinas apagaram-se e a água foi-se tornando cada vez mais gélida. Millais que estava completamente absorvido na sua pintura não se apercebeu disto. Ela não se queixou. Apôs esta sessão ela  adoeceu padecendo de uma gravíssima gripe ou pneumonia. O seu pai culpou Millais e obrigou-o a pagar as contas médicas.
Beata Beatrix  de Rossetti Beata Beatrix é provavelmente uma das mais famosas imagens de Elizabeth Siddal, logo ao pé da Ofélia de Millais. Rossetti  pintou Beata Beatrix após a  morte de Siddal, causada por overdose de Laudanum . Contudo alguns estudos foram feitos antes dessa tragédia, a obra é considerada um tributo à memória da falecida mulher. B.B é considerada a obra prima do pintor e está cheia de simbolismos.  Rossetti sempre se identificou com Dante, logo, era perfeitamente natural usar Siddal como o amor de Dante, Beatrice. Como de costume a sua visão de Siddal foi sempre uma extensão da sua própria experiência. Dante foi a sua constante obssessão, por isso Siddal tinha que ser a sua Beatrice. Esta foi a segunda vez que Siddal foi  representada  morta ou perto da morte.  No fundo podemos observar as figuras do Amor e da Morte. Também vemos a sombra do número 9. Numa versão tardia do mesmo quadro Rossetti detalhou  mais as figuras e mudou a expressão de Beatrice. E mudou a cor da pomba de vermelho para branco enquanto que as papoilas passaram de vermelhas para brancas.
A Morte de Ofélia
Trabalho elaborado por Filipa Galo

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Arquitetura Renascentista
Arquitetura RenascentistaArquitetura Renascentista
Arquitetura RenascentistaDeaaSouza
 
História da arte - abstracionismo
História da arte - abstracionismoHistória da arte - abstracionismo
História da arte - abstracionismoMarcela Cavalcanti
 
Trabalho de literatura- barroco
Trabalho de literatura- barroco Trabalho de literatura- barroco
Trabalho de literatura- barroco Rebeka Caetano Lima
 
O rococó e o neoclássico parte 1
O rococó e o neoclássico parte 1O rococó e o neoclássico parte 1
O rococó e o neoclássico parte 1Carla Teixeira
 
Poesia e heteronímia em fernando pessoa
Poesia e heteronímia em fernando pessoaPoesia e heteronímia em fernando pessoa
Poesia e heteronímia em fernando pessoama.no.el.ne.ves
 
Estética conceito de arte e obra de arte
Estética conceito de arte e obra de arteEstética conceito de arte e obra de arte
Estética conceito de arte e obra de arteJulia Martins
 
A cultura da gare contexto
A cultura da gare contextoA cultura da gare contexto
A cultura da gare contextocattonia
 
Neoclassicismo - Arte Neoclássica
Neoclassicismo - Arte NeoclássicaNeoclassicismo - Arte Neoclássica
Neoclassicismo - Arte NeoclássicaAndrea Dressler
 
A Cultura Do PaláCio I
A Cultura Do PaláCio IA Cultura Do PaláCio I
A Cultura Do PaláCio Iluisant
 

Mais procurados (20)

Impressionismo
ImpressionismoImpressionismo
Impressionismo
 
Donatello
DonatelloDonatello
Donatello
 
A Geração De Orpheu
A Geração De OrpheuA Geração De Orpheu
A Geração De Orpheu
 
Arquitetura Renascentista
Arquitetura RenascentistaArquitetura Renascentista
Arquitetura Renascentista
 
História da arte - abstracionismo
História da arte - abstracionismoHistória da arte - abstracionismo
História da arte - abstracionismo
 
Picasso
PicassoPicasso
Picasso
 
Trabalho de literatura- barroco
Trabalho de literatura- barroco Trabalho de literatura- barroco
Trabalho de literatura- barroco
 
História da arte renascimento
História da arte   renascimentoHistória da arte   renascimento
História da arte renascimento
 
Cultura da gare
Cultura da gareCultura da gare
Cultura da gare
 
O rococó e o neoclássico parte 1
O rococó e o neoclássico parte 1O rococó e o neoclássico parte 1
O rococó e o neoclássico parte 1
 
Os Lusíadas
Os LusíadasOs Lusíadas
Os Lusíadas
 
26 arte contemporanea 2020
26 arte contemporanea 202026 arte contemporanea 2020
26 arte contemporanea 2020
 
Poesia e heteronímia em fernando pessoa
Poesia e heteronímia em fernando pessoaPoesia e heteronímia em fernando pessoa
Poesia e heteronímia em fernando pessoa
 
Arte gótica
Arte góticaArte gótica
Arte gótica
 
Estética conceito de arte e obra de arte
Estética conceito de arte e obra de arteEstética conceito de arte e obra de arte
Estética conceito de arte e obra de arte
 
Amadeo de Souza Cardoso vida e obra.
Amadeo de Souza Cardoso  vida e obra.Amadeo de Souza Cardoso  vida e obra.
Amadeo de Souza Cardoso vida e obra.
 
A cultura da gare contexto
A cultura da gare contextoA cultura da gare contexto
A cultura da gare contexto
 
Futurismo
FuturismoFuturismo
Futurismo
 
Neoclassicismo - Arte Neoclássica
Neoclassicismo - Arte NeoclássicaNeoclassicismo - Arte Neoclássica
Neoclassicismo - Arte Neoclássica
 
A Cultura Do PaláCio I
A Cultura Do PaláCio IA Cultura Do PaláCio I
A Cultura Do PaláCio I
 

Destaque

Irmandade pre rafaelita
Irmandade pre rafaelitaIrmandade pre rafaelita
Irmandade pre rafaelitaescola
 
Quiénes eran los nazarenos y su paganismo
Quiénes eran los nazarenos y su paganismoQuiénes eran los nazarenos y su paganismo
Quiénes eran los nazarenos y su paganismoDerej HaShem
 
Michelangelo Merisi da Caravaggio
Michelangelo Merisi da CaravaggioMichelangelo Merisi da Caravaggio
Michelangelo Merisi da Caravaggiohcaslides
 
Alphonse Mucha
Alphonse MuchaAlphonse Mucha
Alphonse Muchahcaslides
 
Pintura do sec.XIX a meados do sec.XX
Pintura do sec.XIX a meados do sec.XXPintura do sec.XIX a meados do sec.XX
Pintura do sec.XIX a meados do sec.XXValeriya Rozhkova
 
História do porto igreja e torre dos clérigos, irmandade dos clérigos pobre...
História do porto   igreja e torre dos clérigos, irmandade dos clérigos pobre...História do porto   igreja e torre dos clérigos, irmandade dos clérigos pobre...
História do porto igreja e torre dos clérigos, irmandade dos clérigos pobre...Artur Filipe dos Santos
 
Pintura e artes plásticas no final do século XIX, 03: O caso William-Adolphe ...
Pintura e artes plásticas no final do século XIX, 03: O caso William-Adolphe ...Pintura e artes plásticas no final do século XIX, 03: O caso William-Adolphe ...
Pintura e artes plásticas no final do século XIX, 03: O caso William-Adolphe ...ma.no.el.ne.ves
 
Arquitectura Romântica em Sintra
Arquitectura Romântica em SintraArquitectura Romântica em Sintra
Arquitectura Romântica em Sintrahcaslides
 
Romantismo primeira & segunda geração e romantismo na europa
Romantismo primeira & segunda geração e romantismo na europaRomantismo primeira & segunda geração e romantismo na europa
Romantismo primeira & segunda geração e romantismo na europaIgor Moura
 
Art and crafts movement
Art and crafts movementArt and crafts movement
Art and crafts movementNg Quinnie
 
Palácio da Pena
Palácio da PenaPalácio da Pena
Palácio da Penahcaslides
 

Destaque (20)

Irmandade pre rafaelita
Irmandade pre rafaelitaIrmandade pre rafaelita
Irmandade pre rafaelita
 
Joao marciano Odppis - Poesia
Joao marciano Odppis - PoesiaJoao marciano Odppis - Poesia
Joao marciano Odppis - Poesia
 
Quiénes eran los nazarenos y su paganismo
Quiénes eran los nazarenos y su paganismoQuiénes eran los nazarenos y su paganismo
Quiénes eran los nazarenos y su paganismo
 
Pintores do século XIX e XX!
Pintores do século XIX e XX!Pintores do século XIX e XX!
Pintores do século XIX e XX!
 
Los Nazarenos
Los NazarenosLos Nazarenos
Los Nazarenos
 
Michelangelo Merisi da Caravaggio
Michelangelo Merisi da CaravaggioMichelangelo Merisi da Caravaggio
Michelangelo Merisi da Caravaggio
 
Alphonse Mucha
Alphonse MuchaAlphonse Mucha
Alphonse Mucha
 
Pintura do sec.XIX a meados do sec.XX
Pintura do sec.XIX a meados do sec.XXPintura do sec.XIX a meados do sec.XX
Pintura do sec.XIX a meados do sec.XX
 
História do porto igreja e torre dos clérigos, irmandade dos clérigos pobre...
História do porto   igreja e torre dos clérigos, irmandade dos clérigos pobre...História do porto   igreja e torre dos clérigos, irmandade dos clérigos pobre...
História do porto igreja e torre dos clérigos, irmandade dos clérigos pobre...
 
Pintura e artes plásticas no final do século XIX, 03: O caso William-Adolphe ...
Pintura e artes plásticas no final do século XIX, 03: O caso William-Adolphe ...Pintura e artes plásticas no final do século XIX, 03: O caso William-Adolphe ...
Pintura e artes plásticas no final do século XIX, 03: O caso William-Adolphe ...
 
Estetica1
Estetica1Estetica1
Estetica1
 
Arquitectura Romântica em Sintra
Arquitectura Romântica em SintraArquitectura Romântica em Sintra
Arquitectura Romântica em Sintra
 
Slide networking
Slide   networkingSlide   networking
Slide networking
 
Art Nouveau
Art NouveauArt Nouveau
Art Nouveau
 
Romantismo primeira & segunda geração e romantismo na europa
Romantismo primeira & segunda geração e romantismo na europaRomantismo primeira & segunda geração e romantismo na europa
Romantismo primeira & segunda geração e romantismo na europa
 
Art and crafts movement
Art and crafts movementArt and crafts movement
Art and crafts movement
 
Arts & crafts
Arts & craftsArts & crafts
Arts & crafts
 
Convento de mafra 11º ano
Convento de mafra 11º anoConvento de mafra 11º ano
Convento de mafra 11º ano
 
Palácio da Pena
Palácio da PenaPalácio da Pena
Palácio da Pena
 
Arts and crafts 2012
Arts and crafts 2012Arts and crafts 2012
Arts and crafts 2012
 

Semelhante a Literatura Romântica e Pré-Rafaelitas

Romantismo e suas gerações.
Romantismo e suas gerações. Romantismo e suas gerações.
Romantismo e suas gerações. Jéssica Moresi
 
romantismo-140720124010-phpapp01.pdf
romantismo-140720124010-phpapp01.pdfromantismo-140720124010-phpapp01.pdf
romantismo-140720124010-phpapp01.pdfGANHADODINHEIRO
 
Romantismo no Brasil
Romantismo no BrasilRomantismo no Brasil
Romantismo no BrasilMarcos Souza
 
Romantismo no brasil geral
Romantismo no brasil   geralRomantismo no brasil   geral
Romantismo no brasil geralVIVIAN TROMBINI
 
início-romantismo
início-romantismoinício-romantismo
início-romantismoLucass72
 
Power point Sexualidade na Literatura
Power  point Sexualidade na LiteraturaPower  point Sexualidade na Literatura
Power point Sexualidade na Literaturagracafigueiredo2
 
O romantismo em_portugal
O romantismo em_portugalO romantismo em_portugal
O romantismo em_portugalDaianniSilv
 
Romantismo No Brasil
Romantismo No BrasilRomantismo No Brasil
Romantismo No Brasilmartinsramon
 
“O Romantismo olha o mundo de forma apaixonada e ideal”.
“O Romantismo olha o mundo de forma apaixonada e ideal”. “O Romantismo olha o mundo de forma apaixonada e ideal”.
“O Romantismo olha o mundo de forma apaixonada e ideal”. MajuGomes
 
Autores e Obras do Romantismo brasileiro.pdf
Autores e Obras do Romantismo brasileiro.pdfAutores e Obras do Romantismo brasileiro.pdf
Autores e Obras do Romantismo brasileiro.pdfMarianaSantosdaSilva8
 
O romantismo olha o mundo de forma!!!
O romantismo olha o mundo de forma!!!O romantismo olha o mundo de forma!!!
O romantismo olha o mundo de forma!!!Rrom Martins
 
O romantismo olha o mundo de forma apaixonada e ideal !!
O romantismo olha o mundo de forma apaixonada e ideal !!O romantismo olha o mundo de forma apaixonada e ideal !!
O romantismo olha o mundo de forma apaixonada e ideal !!Rrom Martins
 
O romantismo olha o mundo de forma Apaixonada e Ideal !!!!
O romantismo olha o mundo de forma Apaixonada e Ideal !!!!O romantismo olha o mundo de forma Apaixonada e Ideal !!!!
O romantismo olha o mundo de forma Apaixonada e Ideal !!!!Rrom Martins
 

Semelhante a Literatura Romântica e Pré-Rafaelitas (20)

Romantismo e suas gerações.
Romantismo e suas gerações. Romantismo e suas gerações.
Romantismo e suas gerações.
 
romantismo-140720124010-phpapp01.pdf
romantismo-140720124010-phpapp01.pdfromantismo-140720124010-phpapp01.pdf
romantismo-140720124010-phpapp01.pdf
 
Romantismo no Brasil
Romantismo no BrasilRomantismo no Brasil
Romantismo no Brasil
 
PROJETO: SARAU LITERÁRIO
PROJETO: SARAU LITERÁRIOPROJETO: SARAU LITERÁRIO
PROJETO: SARAU LITERÁRIO
 
Romantismo no brasil geral
Romantismo no brasil   geralRomantismo no brasil   geral
Romantismo no brasil geral
 
Romantismo I
Romantismo IRomantismo I
Romantismo I
 
início-romantismo
início-romantismoinício-romantismo
início-romantismo
 
Power point Sexualidade na Literatura
Power  point Sexualidade na LiteraturaPower  point Sexualidade na Literatura
Power point Sexualidade na Literatura
 
Romantismo Poesia
Romantismo PoesiaRomantismo Poesia
Romantismo Poesia
 
O romantismo em_portugal
O romantismo em_portugalO romantismo em_portugal
O romantismo em_portugal
 
Romantismo No Brasil
Romantismo No BrasilRomantismo No Brasil
Romantismo No Brasil
 
“O Romantismo olha o mundo de forma apaixonada e ideal”.
“O Romantismo olha o mundo de forma apaixonada e ideal”. “O Romantismo olha o mundo de forma apaixonada e ideal”.
“O Romantismo olha o mundo de forma apaixonada e ideal”.
 
Romantismo 2.0
Romantismo 2.0Romantismo 2.0
Romantismo 2.0
 
Autores e Obras do Romantismo brasileiro.pdf
Autores e Obras do Romantismo brasileiro.pdfAutores e Obras do Romantismo brasileiro.pdf
Autores e Obras do Romantismo brasileiro.pdf
 
O romantismo olha o mundo de forma!!!
O romantismo olha o mundo de forma!!!O romantismo olha o mundo de forma!!!
O romantismo olha o mundo de forma!!!
 
O romantismo olha o mundo de forma apaixonada e ideal !!
O romantismo olha o mundo de forma apaixonada e ideal !!O romantismo olha o mundo de forma apaixonada e ideal !!
O romantismo olha o mundo de forma apaixonada e ideal !!
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
O romantismo olha o mundo de forma Apaixonada e Ideal !!!!
O romantismo olha o mundo de forma Apaixonada e Ideal !!!!O romantismo olha o mundo de forma Apaixonada e Ideal !!!!
O romantismo olha o mundo de forma Apaixonada e Ideal !!!!
 
2º humanismo e criação literária
2º humanismo e criação literária2º humanismo e criação literária
2º humanismo e criação literária
 

Mais de hcaslides

Frank Lloyd Wright
Frank Lloyd WrightFrank Lloyd Wright
Frank Lloyd Wrighthcaslides
 
Neoclassicismo Nos Estados Unidos Da América
Neoclassicismo Nos Estados Unidos Da AméricaNeoclassicismo Nos Estados Unidos Da América
Neoclassicismo Nos Estados Unidos Da Américahcaslides
 
Gian Lorenzo Bernini 2
Gian Lorenzo Bernini 2Gian Lorenzo Bernini 2
Gian Lorenzo Bernini 2hcaslides
 
Arte Barroca Arquitectura
Arte Barroca ArquitecturaArte Barroca Arquitectura
Arte Barroca Arquitecturahcaslides
 
1ª Grande Exposição de Londres
1ª Grande Exposição de Londres1ª Grande Exposição de Londres
1ª Grande Exposição de Londreshcaslides
 
Rococó - Artes Decorativas
Rococó - Artes DecorativasRococó - Artes Decorativas
Rococó - Artes Decorativashcaslides
 
Le Corbusier - Villa Savoye
Le Corbusier - Villa SavoyeLe Corbusier - Villa Savoye
Le Corbusier - Villa Savoyehcaslides
 
Campo Pequeno
Campo PequenoCampo Pequeno
Campo Pequenohcaslides
 
Baixa Pombalina
Baixa PombalinaBaixa Pombalina
Baixa Pombalinahcaslides
 
Antoni Placid Gaudí I Cornet
Antoni Placid Gaudí I CornetAntoni Placid Gaudí I Cornet
Antoni Placid Gaudí I Cornethcaslides
 
Panteão de Paris
Panteão de ParisPanteão de Paris
Panteão de Parishcaslides
 
Victor Horta
Victor HortaVictor Horta
Victor Hortahcaslides
 
Walter Gropius - Bauhaus
Walter Gropius - BauhausWalter Gropius - Bauhaus
Walter Gropius - Bauhaushcaslides
 
Gustave Courbet
Gustave CourbetGustave Courbet
Gustave Courbethcaslides
 
Antonio Canova
Antonio CanovaAntonio Canova
Antonio Canovahcaslides
 
Jacques Louis David
Jacques Louis DavidJacques Louis David
Jacques Louis Davidhcaslides
 
Georges La Tour
Georges La TourGeorges La Tour
Georges La Tourhcaslides
 
Edvard Munch
Edvard MunchEdvard Munch
Edvard Munchhcaslides
 

Mais de hcaslides (20)

Frank Lloyd Wright
Frank Lloyd WrightFrank Lloyd Wright
Frank Lloyd Wright
 
Degas
DegasDegas
Degas
 
Neoclassicismo Nos Estados Unidos Da América
Neoclassicismo Nos Estados Unidos Da AméricaNeoclassicismo Nos Estados Unidos Da América
Neoclassicismo Nos Estados Unidos Da América
 
Gian Lorenzo Bernini 2
Gian Lorenzo Bernini 2Gian Lorenzo Bernini 2
Gian Lorenzo Bernini 2
 
Arte Barroca Arquitectura
Arte Barroca ArquitecturaArte Barroca Arquitectura
Arte Barroca Arquitectura
 
1ª Grande Exposição de Londres
1ª Grande Exposição de Londres1ª Grande Exposição de Londres
1ª Grande Exposição de Londres
 
Rococó - Artes Decorativas
Rococó - Artes DecorativasRococó - Artes Decorativas
Rococó - Artes Decorativas
 
Le Corbusier - Villa Savoye
Le Corbusier - Villa SavoyeLe Corbusier - Villa Savoye
Le Corbusier - Villa Savoye
 
Zurbaran
ZurbaranZurbaran
Zurbaran
 
Campo Pequeno
Campo PequenoCampo Pequeno
Campo Pequeno
 
Baixa Pombalina
Baixa PombalinaBaixa Pombalina
Baixa Pombalina
 
Antoni Placid Gaudí I Cornet
Antoni Placid Gaudí I CornetAntoni Placid Gaudí I Cornet
Antoni Placid Gaudí I Cornet
 
Panteão de Paris
Panteão de ParisPanteão de Paris
Panteão de Paris
 
Victor Horta
Victor HortaVictor Horta
Victor Horta
 
Walter Gropius - Bauhaus
Walter Gropius - BauhausWalter Gropius - Bauhaus
Walter Gropius - Bauhaus
 
Gustave Courbet
Gustave CourbetGustave Courbet
Gustave Courbet
 
Antonio Canova
Antonio CanovaAntonio Canova
Antonio Canova
 
Jacques Louis David
Jacques Louis DavidJacques Louis David
Jacques Louis David
 
Georges La Tour
Georges La TourGeorges La Tour
Georges La Tour
 
Edvard Munch
Edvard MunchEdvard Munch
Edvard Munch
 

Último

FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 

Último (20)

FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 

Literatura Romântica e Pré-Rafaelitas

  • 1. Literatura Romântica e a Irmandade Pre - Rafaelita John Everett Millais, Ofélia
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13. OFÉLIA MORTA - MILLAIS
  • 14.
  • 15.
  • 16. Millais passou quatro meses a pintar a vegetação que vemos em segundo plano, no mesmo local, em Surrey, Inglaterra. Criou densas e elaboradas superficies pictóricas baseadas na integração dos elementos naturalistas. Este procedimento foi descrito como uma espécie de «ecosistema pictórico». Depois regressou a Londres para pintar a sua modelo Elizabeth Siddal , na altura com 19 anos, que pousou numa banheira cheia de água, tal era a determinação do pintor em captar a imagem com autenticidade. Ou seja, a Ofélia foi modelada com uma atenção esmerada a um corpo verdadeiro na água, rodeada de uma profusão encantadora de flores selvagens genuínas. O resultado é estranhamente deslocado, como se o cenário, a rapariga e as flores não pertencessem uns aos outros, conservassem a sua própria realidade e ignorassem a dos outros.
  • 17. Alheia ao que a cerca, o seu semblante melancólico não esboça qualquer reacção. O artista procura imprimir uma visão imaterial da mulher, cuja textura do rosto, em tom de mármore, assemelha-se às madonas renascentistas. O corpo e principalmente os rosto emanam luz, conferindo-lhe intensa carga simbólica. A pose de Ofélia remete-nos aos tradicionais retratos de santos e mártires, contudo também já foi interpretada como erótica. As mãos abertas encontram-se pousadas sob a água enquanto ela flutua pela água. Abertas, mas acolhendo nada. Existe um certo vazio. Nós sabemos que ela já partiu…
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27. O Corvo de Edgar Allan Poe
  • 28.  
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32. Elizabeth Siddal poeta, modelo, pintora… Foi talvez a modelo mais importante para a sociedade pré – rafaelita. Para além de pousar também começou a pintar segundo este movimento. Possuía o papel de musa inspiradora de vários pré – rafaelitas mas principalmente de Rossetti que a retratou em vários quadros e que por fim se casou com ela. Enquanto pousava para a Ofélia de Millais, Siddal havia flutuado numa banheira cheia de água ilustrando o afogamento. Ele punha lamparinas debaixo da banheira para aquecer a água contudo numa ocasião as lamparinas apagaram-se e a água foi-se tornando cada vez mais gélida. Millais que estava completamente absorvido na sua pintura não se apercebeu disto. Ela não se queixou. Apôs esta sessão ela adoeceu padecendo de uma gravíssima gripe ou pneumonia. O seu pai culpou Millais e obrigou-o a pagar as contas médicas.
  • 33. Beata Beatrix de Rossetti Beata Beatrix é provavelmente uma das mais famosas imagens de Elizabeth Siddal, logo ao pé da Ofélia de Millais. Rossetti pintou Beata Beatrix após a morte de Siddal, causada por overdose de Laudanum . Contudo alguns estudos foram feitos antes dessa tragédia, a obra é considerada um tributo à memória da falecida mulher. B.B é considerada a obra prima do pintor e está cheia de simbolismos. Rossetti sempre se identificou com Dante, logo, era perfeitamente natural usar Siddal como o amor de Dante, Beatrice. Como de costume a sua visão de Siddal foi sempre uma extensão da sua própria experiência. Dante foi a sua constante obssessão, por isso Siddal tinha que ser a sua Beatrice. Esta foi a segunda vez que Siddal foi representada morta ou perto da morte. No fundo podemos observar as figuras do Amor e da Morte. Também vemos a sombra do número 9. Numa versão tardia do mesmo quadro Rossetti detalhou mais as figuras e mudou a expressão de Beatrice. E mudou a cor da pomba de vermelho para branco enquanto que as papoilas passaram de vermelhas para brancas.
  • 34. A Morte de Ofélia
  • 35. Trabalho elaborado por Filipa Galo