Redes sociais podem ser canais para revolução social quando usadas para conectar pessoas e promover novos comportamentos coletivos, como os movimentos Occupy Wall Street, Primavera Árabe e os protestos no Brasil. A inovação em rede depende da fé, estudo, prática e propósito para empreender soluções locais a problemas globais, como mostra a comunidade de Auroville na Índia.