2. Agregando Valor com Inovações ao longo da Cadeia de Valor
Financiamento da Inovação
Inovação Gestão da Inovação
de mercado Inovação
Valor agregado
Inovação
de produto de mercado
Inovação
de materiais Inovação
de processo
Inovação na
Gestão
Estágios das
atividades
na Empresa
Gestão de Logística
Desenvolvimento Desenvolvimento Logística de Marketing e Serviço pós-
marca e de Produção
de produto de processo distribuição comercialização venda
design materiais
3. Aspectos Estratégicos
Relacionados com os Materiais
Análise do impacto de materiais no Lucro
Potencial da Empresa através do Retorno
Sobre Investimento – RSI
4. Perfil financeiro típico de uma empresa
industrial metal-mecânica
metal-
8%
11% Materiais
Comprados
Salários e
Benefícios
11%
Outras
Despesas
Lucro após
70%
Impostos
5. Relação dos Elementos Básicos com Influência no
Retorno Sobre Investimento – RSI
Custos de Operação
Vendas
Mão-de-Obra $ 5.000.000,00 Lucro Líquido
$ 550.000,00 $ 400.000,00
- Margem de
Materiais
Custos de Mercadorias
Vendidas - CMV
÷ Lucro
8%
Vendas
$ 3.500.000,00 $ 4.540.000,00 $ 5.000.000,00
+
Despesas Gerais Outros Custos
$ 490.000,00 $ 60.000,00
6. Relação dos Elementos Básicos com Influência no
Retorno Sobre Investimento – RSI
Ativos
Vendas
$ 5.000.000,00
Inventários Ativos Correntes Taxa de Turnover
$ 500.000,00 $ 1.100.000,00 ÷ de Ativos
1,25
Ativos Totais
Contas à + $ 4.000.000,00
Receber
Ativos Fixos
$ 300.000,00
$ 2.900.000,00
Fluxo de Caixa
$ 300.000,00
7. Relação dos Elementos Básicos com Influência no Retorno Sobre
Investimento – RSI
Vendas
$ 5.000.000,00 Lucro Líquido
Mão-de-Obra
- $ $ 400.000,00
575.000,00
$ 550.000,00
Margem de Lucro
Custos de ÷ 8%
Materiais Mercadorias 11,5%
Vendidas - CMV
$ 3.500.000,00 Vendas
$ 3.325.000,00 $$4.365.000,00
4.540.000,00
$ 5.000.000,00
Despesas +
Gerais Outros Custos
$ 490.000,00 $ 60.000,00 Retorno Sobre
x Investimento
10.0%
14,5%
Inventários
$$475.000,00
500.000,00 Vendas
$ 5.000.000,00
Contas à Ativos Taxa de Turnover
de Ativos
Receber Correntes ÷
$ 300.000,00 $ 1.100.000,00 1,25
1.26
$ 1.075.000,00 Ativos Totais
+
$ $ 4.000.000,00
3.975.000,00
Fluxo de Caixa Ativos Fixos
$ 300.000,00 $ 2.900.000,00
8. Relação dos Elementos Básicos com Influência no
Retorno Sobre Investimento – RSI
Materiais
$ 3.500.000,00
- 5% $ 3.325.000,00 Retorno Sobre
Investimento
10.0%
Inventários
$ 500.000,00 + 45% 14,5%
$ 475.000,00
- 5%
9. Relação dos Elementos Básicos com Influência no
Retorno Sobre Investimento – RSI
Cada “centavo” salvo nas atividades de compras é equivalente à um
“centavo” a mais lucro da Empresa.
Exemplo Anterior:
Os 5% de redução nos custos de materiais ($175.000,00) produziram
um aumento no lucro de $175.000,00:
Situação Anterior = $5.000.000,00 x 0,08 = $400.000,00
Nova Situação = $5.000.000,00 x 0,115 = $575.000,00
Aumento no Lucro = $575.000,00 - $400.000,00 = $175.000,00
10. Relação dos Elementos Básicos com Influência no
Retorno Sobre Investimento – RSI
Porém, um “centavo” adicional proveniente do aumento das vendas não
significa um “centavo” a mais no lucro da Empresa.
Exemplo Anterior:
Os 5% de redução nos custos de materiais ($175.000,00) produziram
um aumento no lucro de $175.000,00. Porém, admitindo-se a margem
de 8%:
Aumento no Lucro = Novas Vendas x 0,08
$175.000,00 = Novas Vendas x 0,08
Novas Vendas = $2.187.500,00
($2.187.500,00 / $5.000.000,00) X 100 = 43,8%
11. Simulação de Cenários
Participação dos Materiais nos Custos
60%
Compensação 55%
em Vendas
50%
45%
40%
35%
30%
25%
Participação
20% dos Materiais
40% 45% 50% 55% 60% 65% 70% 75% 80% 85% 90%
12. Materiais
Pr
Di ev
G isã
isp
sp
on
on er o
ib
biil en de
id cia Ve
m
da
nd
Pr ad
P
Pl og
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P
ão
ão u
utt Co
Pr o
o nf
od
od ig
uç
uç ur
ão aç
Quantidades
ão
Produzir ou
Comprar Estimativas Exigências
Vendas
do Cliente
Vendas
Capabilidade Especificaç
Especifica ções
Produção
Engenharia
Fornecedor AV
da Cadeia de
Fornecedores
Desenvolvimento
Pr
oc
Re ed
im M
M
cla en
m
ap
t a
aç In os d da
da
sp
Inspeç
õe Q
s eç a Q
Inspeção
na Fonte
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qu ão ua liid
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da
de
de
do
o
Qualidade
13. Conceitos Básicos para aplicação da
Matriz de Posicionamento Estratégico
de Materiais - MPEM
14. MPEM – Conceitos Básicos
• Objetivo: melhorar a competitividade da empresa a partir
de diretrizes estratégicas para materiais e serviços.
• Método: classificar os materiais produtivos, não
produtivos e/ou serviços adquiridos e desenvolver planos
de ação com vistas a:
• melhorar a competitividade dos produtos no mercado;
• minimizar os riscos de suprimentos;
• definir políticas de relacionamento (modalidades de compras).
15. MERCADO
COMPETITIVIDADE DOS PRODUTOS
PRODUTOS
EMPRESA
MATERIAIS
RISCO DE SUPRIMENTOS
FORNECEDORES
16. Dimensões competitivas:
• Custo;
Influência na • Prazo;
Competitividade • Qualidade;
• Inovatividade.
Forças competitivas:
• Poder de barganha;
Risco de • Substituição;
Suprimentos • Rivalidade;
• Novos entrantes.
17. Risco de Suprimento
Barreiras à entrada
5
forte
4
3
2
1
fraca
1 2 3 4 5
suave intensa Poder de
Rivalidade
5 4 3 2 1 fácil comprador fornecedor barganha
1
2
3
4
difícil
5
Substituição
18. MPEM – Conceitos Básicos
Componentes Componentes
Influência nos resultados
Alavancadores Estratégicos
Alto
•Fazer uso da competição •Relacionamentos de longo-
•Contratos de longo prazo prazo (parcerias)
da empresa
com os melhores • contratos de aliança
Componentes Componentes de
Não-Críticos Risco
Baixo
• Melhorar custos logísticos • Redesenhar/substituir
• Melhorar custos produtos
administrativos • Minimizar risco de
suprimentos
Baixo Alto
Risco de compra
20. MPEM – Exemplo de aplicação para definição de Modalidades de
Compra e decisões Verticalizar x Terceirizar x Comprar
Alto
Integração
Consorcio
Vertical
Contrato Al
ia
Complexidade do Mercado Fornecedor
Longo De nç
Prazo se a
n vo
lv
Terceirização
im
(Fatores Externos)
en
to
Negociação Agressiva / Leilão
Contrato
Catálogo Eletrônico de Preços
Mercado Spot
Compras Descentralizadas
Baixo Criticidade do Item (Fatores Internos) Alto
Ano: 2002
22. Escala de produção da Indústria Automobilística Nacional
Produção – 1957-2006 (unidades)
Crescimento
lento e aumento
de
diversificação
7 novas
montadoras
26. Produção de Veículos
Em 2006
1º - Japão 11,5 milhões
2º - EUA 11,3 milhões
3º - China 7,2 milhões
Alemanha 5,8 milhões
4º -
Brasil 2,6 milhões
8º -
Total Mundial 69,2 milhões
Fonte: Anfavea
31. Indústria Automotiva no Brasil
Produção de veículos automotores no Brasil em unidades
Vendas no atacado do Brasil
2.210.741
2.069.703
1.817.116 1.791.530 1.827.791
1.586.291 1.691.240
1.943.458
1.356.714
1.601.282 1.578.775
1.534.952 1.489.481 1.478.619
1.428.610
1.256.953
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
32. Porque a realidade de cada país e ou região é
diferente ? Porque inovações de sucesso em
algum local, normalmente, exigem adequações
para outros locais ?
O caso da Indústria Metal-Mecânica:
Custos de Aquisição de Equipamentos para a Montagem de uma
Célula de Manufatura
Brasil EUA/Japão
Tornos CNC $ 100,000.00 $ 65,000.00
Tempera Indução $ 350,000.00 $ 228,000.00
Brochadeira de entalhado $ 500,000.00 $ 325,000.00
Balanceadora $ 80,000.00 $ 52,000.00
Fresadora $ 120,000.00 $ 78,000.00
Furadeira/rosqueadeira $ 60,000.00 $ 38,000.00
Retifica CNC $ 450,000.00 $ 293,000.00
Custo total $ 1,660,000.00 $ 1,079,000.00
33. Custos da Mão-de-Obra
País $.Hora
Brasil 3.31
EUA 30.33
Japão 25.00
Fontes:
i) Brasil: sindicato do ABC paulista e fontes internas do setor metal-
mecânico de São Paulo
ii) Exterior: pesquisas internas em uma Empresa transnacional com matriz
nos EUA e subsidiária em vários locais do mundo, incluindo o Japão
34. Análise Comparativa dos Custos de uma Célula
de Manufatura
País Brasil EUA Japão
Mão de obra/mês $ 10.160,28 $ 96.085,44 $ 79.200,00
Equipamentos/mês $ 15,500.00 $ 10,075.00 $ 10,075.00
Custo/mês $ 25.660, 28 $ 106.159,44 $ 89.275,00
35. O GPT tem como base conceitual as modernas
tecnologias de gestão que atualmente são adotadas
nas intituladas “Empresas de Classe Mundial”,
em particular, o
STP-Sistema Toyota de
STP-
Produção
ea TOC-
TOC-Teoria das
Restrições.
36. A possibilidade melhorias contínuas nos processos
produtivos das Organizações pode ser realizada –
dentro da lógica geral proposta neste projeto –
adotando uma combinação:
Elemento de
TOC priorização das
Teoria das restrições a serem
Restrições melhoradas
STP Medição das
eficiências das
Sistema restrições (TPM)
Toyota de
Produção
37. Entre as dimensões da competitividade, a
FLEXIBILIDADE se torna um diferencial.
Hoje, as empresas se vêem obrigadas a
Produzir elevada variedade
com baixos volumes
dificultando as estratégias de produção a serem
adotadas.
38. As alternativas para esta
FLEXIBILIZAÇÃO DA PRODUÇÃO
são de três ordens gerais:
Aquisição de
equipamentos
flexíveis
39. As alternativas para esta
FLEXIBILIZAÇÃO DA PRODUÇÃO
são de três ordens gerais:
Aumento da Eficiência
dos atuais equipamentos
através de técnicas do
STP visando REDUZIR
OS TEMPOS DE
PREPARAÇÃO
40. As alternativas para esta
FLEXIBILIZAÇÃO DA PRODUÇÃO
são de três ordens gerais:
Melhoria dos sistemas
de Planejamento e
Controle da Produção
(PCP)
41. No entanto, existe uma diferença econômica
fundamental da Indústria Brasileira em relação às
Indústrias de Primeiro Mundo: o CUSTO DE
DEPRECIAÇÃO DA MÁQUINA em relação ao CUSTO
DE MÃO DE OBRA.
Brasil
Primeiro
1:2 Mundo
1:10
42. Podemos então pensar:
Produzir Elevada
Variedade com
Baixos Volumes
(idéia central)
FLEXIBILIZAR A
PRODUÇÃO
Adquirir Aumentar a
Eficiência dos Melhorar o PCP
Equipamentos
Flexíves Equipamentos
Atuais
Custo elevado para Alternativa de
padrões brasileiros médio/longo prazo
43. Embora constitua em uma alternativa real, a
aquisição de novos equipamentos que
flexibilizam a produção – nas empresas brasileiras –
apresenta uma grande complexidade no prisma
econômico-
econômico-financeiro.
Melhorar Comprar
Eficiência Máquinas
Atual Novas
44. Ou seja...
Aumento das Melhor
medições do Ações de baixo
utilização dos
Índice de custo ATIVOS FIXOS
Eficiência Global das empresas