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CAPÍTULO 2
                                  Aula 9
1 DISPOSITIVOS DE COMANDO E PROTEÇÃO

               PROTEÇÃO CONTRA CURTO-CIRCUITO


1.4 FUSÍVEIS
§   A NBR 5410 prescreve que todo circuito, incluindo circuito terminal de
    motor, deve ser protegido por dispositivos que interrompam a corrente,
    quando pelo menos um dos condutores for percorrido por uma corrente
    de curto-circuito.
§   A interrupção deve ocorrer num tempo suficientemente curto para
    evitar a deterioração dos condutores. Essa interrupção deve se dar por
    dispositivo de seccionamento automático. A norma aceita a utilização
    de fusíveis ou disjuntores para proteção específica contra curto-
    circuitos.

§   Os dispositivos fusíveis podem ser do tipo gG, gM, aM. A primeira
    letra indica a faixa de interrupção:
       ?   fusíveis tipo g - fusíveis de capacidade de interrupção em toda
           faixa;
       ?   fusíveis tipo a - fusíveis de capacidade de interrupção em faixa
           parcial.
A segunda letra indica a categoria de utilização e define com precisão a
característica tempo-corrente, tempos e correntes convencionais, e
regiões de atuação.
   ?   gG indica fusíveis, com capacidade de interrupção em toda a faixa,
       para aplicação geral;
   ?   gM indica fusíveis, com capacidade de interrupção em toda a
       faixa, para proteção de circuitos de motores;
   ?   aM indica fusíveis, com capacidade de interrupção em faixa
       parcial para proteção de circuitos de motores.
§   As formas construtivas mais comuns dos fusíveis aplicados nos
    circuitos de motores são os tipos D e NH. O fusível tipo D é
    recomendado para uso residencial e industrial, uma vez que possui
    proteção contra contatos acidentais, podendo ser manuseado por
    pessoal não qualificado. Os fusíveis do tipo NH devem ser manuseados
    por pessoas qualificadas, sendo recomendados para ambientes
    industriais e similares.
§   Os fusíveis são caracterizados por uma corrente nominal, ou seja, a
    corrente que pode circular pelo fusível por um tempo indeterminado
    sem que haja interrupção, pela tensão máxima de operação e pela
    capacidade de interrupção.


§   A capacidade de interrupção é a máxima corrente para a qual o fusível
    pode garantir a interrupção. A capacidade de interrupção deve ser no
    mínimo igual à corrente de curto-circuito presumida no ponto da
    instalação.

§   Os fusíveis apresentam curvas características do tempo máximo, t(seg),
    de atuação em função da corrente com a forma ilustrada na figura a
    seguir:
§   Para uma corrente I > IN o fusível seguramente promoverá a interrupção
    do circuito após um tempo t.

§   Valores típicos de correntes nominais para fusíveis tipo D: 2,4, 6, 10,
    16,20,25, 35, 50, 63, 100A.
§   Valores típicos para correntes nominais para fusíveis tipo NH: 6, 10,
    16, 20, 25, 35, 50, 63, 100, 125, 160, 200, 224, 250, 300, 315, 355, 400,
    425, 500, 630, 1000A.

§   A NBR 5410 recomenda a proteção de circuitos terminais de motores
    por fusíveis com capacidade nominal dada por I N = I rb k em que Irb é a
    corrente de rotor bloqueado do motor e k é dado pela tabela abaixo
§   Quando o valor obtido não corresponder a um valor padronizado, pode
    ser utilizado dispositivo fusível de corrente nominal imediatamente
    superior.

§   Por razões econômicas é costume utilizar fusíveis do tipo D até 63A e
    acima deste valor, fusíveis NH.
DIMENSIONAMENTO:
No dimensionamento de fusíveis, recomenda-se que sejam observados,
no mínimo, os seguintes pontos:
§   Os fusíveis devem suportar, sem fundir, o pico de corrente (Ip), dos
    motores, durante o tempo de partida (TP). Com Ip e TP entra-se nas
    curvas características fornecidas pelos fabricantes, 1o critério.
§   Os fusíveis devem ser dimensionados para uma corrente (IF), no
    mínimo 20% superior à nominal (In) do circuito de alimentação do
    motor que irá proteger. Este critério permite preservar o fusível do
    envelhecimento prematuro, fazendo com que sua vida útil, em
    condições normais, seja mantida, 2o critério:
                                    I F ≥ 1,2I n
§   Os fusíveis de um circuito de alimentação de motores também devem
    proteger os contatores e relés de sobrecarga, 3o critério:
                                   I F ≤ I F max
    IFmax é lido nas tabelas fornecidas pelos fabricantes. Exemplo WEG:
Do gráfico acima, com o valor de 113,16A e tempo de partida de 5
segundos, observa-se que o fusível de 35A serve para a aplicação, pelo 1o
critério.


b) Levando em consideração o 2o critério tem-se:
                     I F ≥ 1,2I n   ou   I F ≥ 16,56 A
O fusível de 35A também satisfaz o 2o critério.


c) Considerando o 3o critério, deve-se verificar se o relé e o contator para
esta aplicação são compatíveis com este fusível, ou seja, se I F ≤ I F max .
No caso da WEG, seriam o contator CWM18 e o relé RW27D (11....17A)
1.5 DISJUNTORES




                  Siemens
Manobra Æ
Curva de atuação do disjuntor Æ faixa de corrente de sobrecarga até
10xIn. A partir deste valor, começa a proteção contra curto-circuito.




                                 Icu- capacidade nominal de interrupção
                                 Ics- capacidade nominal de serviço




                                                                          Siemens
Schneider
Coordenação Æ A norma define ensaios com diferentes níveis de
corrente, ensaios que têm por objetivo submeter o equipamento sob
ensaio a condições extremas. Segundo o estado dos componentes após os
ensaios, a norma define 2 tipos de coordenação:
§   Tipo 1: É aceita uma deterioração do contator e do relé sob 2
    condições:
      ?   nenhum risco para o operador,
      ?   todos os demais componentes, exceto o contator e o relé térmico,
          não devem ser danificados.
§   Tipo 2: O risco de soldagem dos contatos do contator ou da partida é
             admitido se estes puderem ser facilmente separados. Após
ensaios de coordenação tipo 2, as funções dos componentes de
           proteção e de comando continuam operacionais.
Para garantir uma boa coordenação Tipo 2, a norma impõe 3 ensaios de
corrente de defeito para verificar o bom comportamento da aparelhagem
em condição de sobrecarga e curto-circuito:
Corrente “Ic” (sobrecarga I < 10 In) Æ O relé térmico garante a proteção
contra este tipo de defeito, até um valor Ic (função de In) definido pelo
fabricante.
A norma IEC 947-4-1 determina os 2 ensaios a realizar para garantir a
coordenação entre o relé térmico e o dispositivo de proteção contra
curtos-circuitos:
- com 0,75 Ic somente o relé térmico deve atuar,
- com 1,25 Ic o dispositivo de proteção contra curtos-circuitos deve atuar.
Após os ensaios com 0,75 e 1,25 Ic, as características de desligamento
dos relés térmicos devem permanecer inalteradas. A coordenação tipo 2
permite assim aumentar a continuidade de serviço.
O fechamento do contator pode ser feito automaticamente após a
eliminação do defeito.

Corrente “r” (curto-circuito impedante 10 < I < 50 In) Æ A principal
causa deste tipo de defeito é devido à deterioração dos isoladores.
A norma IEC 947-4-1 define uma corrente de curto-circuito intermediária
“r”. Esta corrente de ensaio permite verificar se o dispositivo de proteção
garante uma proteção contra curtos-circuitos impedantes.
Após o ensaio, o contator e o relé térmico devem conservar suas
características de origem.
O disjuntor deve desligar num tempo = 10ms para uma corrente de
defeito = 15In.

Corrente “Iq” (curto-circuito > 50 In) Æ Este tipo de defeito é bastante
raro, é originário de um erro de ligação durante uma operação de
manutenção. A proteção, em caso de curto-circuito, é feita por
dispositivos com abertura rápida.
A norma IEC 947-4-1 define uma corrente “Iq” geralmente = 50kA.
Esta corrente “Iq” permite verificar a capacidade em coordenação das
diferentes dispositivos de uma linha de alimentação do motor.
Após este ensaio em condições extremas, todas as aparelhagens que
entram na coordenação devem permanecer operacionais.


Existe também a coordenação total: é a solução em que não são aceitos
nenhum dano ou perda da regulagem.
COMANDO
1.6 RELÉS DE TEMPO
1.6.1 Relé de tempo com retardo na energização
1.6.2 Relé de tempo Estrela-Triângulo
1.7 RELÉ DE SEQUÊNCIA DE FASE




1.8 RELÉ DE PROTEÇÃO PTC
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Proteção contra curto-circuito com fusíveis e disjuntores

  • 1. CAPÍTULO 2 Aula 9 1 DISPOSITIVOS DE COMANDO E PROTEÇÃO PROTEÇÃO CONTRA CURTO-CIRCUITO 1.4 FUSÍVEIS § A NBR 5410 prescreve que todo circuito, incluindo circuito terminal de motor, deve ser protegido por dispositivos que interrompam a corrente, quando pelo menos um dos condutores for percorrido por uma corrente de curto-circuito.
  • 2. § A interrupção deve ocorrer num tempo suficientemente curto para evitar a deterioração dos condutores. Essa interrupção deve se dar por dispositivo de seccionamento automático. A norma aceita a utilização de fusíveis ou disjuntores para proteção específica contra curto- circuitos. § Os dispositivos fusíveis podem ser do tipo gG, gM, aM. A primeira letra indica a faixa de interrupção: ? fusíveis tipo g - fusíveis de capacidade de interrupção em toda faixa; ? fusíveis tipo a - fusíveis de capacidade de interrupção em faixa parcial.
  • 3. A segunda letra indica a categoria de utilização e define com precisão a característica tempo-corrente, tempos e correntes convencionais, e regiões de atuação. ? gG indica fusíveis, com capacidade de interrupção em toda a faixa, para aplicação geral; ? gM indica fusíveis, com capacidade de interrupção em toda a faixa, para proteção de circuitos de motores; ? aM indica fusíveis, com capacidade de interrupção em faixa parcial para proteção de circuitos de motores.
  • 4. § As formas construtivas mais comuns dos fusíveis aplicados nos circuitos de motores são os tipos D e NH. O fusível tipo D é recomendado para uso residencial e industrial, uma vez que possui proteção contra contatos acidentais, podendo ser manuseado por pessoal não qualificado. Os fusíveis do tipo NH devem ser manuseados por pessoas qualificadas, sendo recomendados para ambientes industriais e similares.
  • 5. § Os fusíveis são caracterizados por uma corrente nominal, ou seja, a corrente que pode circular pelo fusível por um tempo indeterminado sem que haja interrupção, pela tensão máxima de operação e pela capacidade de interrupção. § A capacidade de interrupção é a máxima corrente para a qual o fusível pode garantir a interrupção. A capacidade de interrupção deve ser no mínimo igual à corrente de curto-circuito presumida no ponto da instalação. § Os fusíveis apresentam curvas características do tempo máximo, t(seg), de atuação em função da corrente com a forma ilustrada na figura a seguir:
  • 6. § Para uma corrente I > IN o fusível seguramente promoverá a interrupção do circuito após um tempo t. § Valores típicos de correntes nominais para fusíveis tipo D: 2,4, 6, 10, 16,20,25, 35, 50, 63, 100A.
  • 7. § Valores típicos para correntes nominais para fusíveis tipo NH: 6, 10, 16, 20, 25, 35, 50, 63, 100, 125, 160, 200, 224, 250, 300, 315, 355, 400, 425, 500, 630, 1000A. § A NBR 5410 recomenda a proteção de circuitos terminais de motores por fusíveis com capacidade nominal dada por I N = I rb k em que Irb é a corrente de rotor bloqueado do motor e k é dado pela tabela abaixo
  • 8. § Quando o valor obtido não corresponder a um valor padronizado, pode ser utilizado dispositivo fusível de corrente nominal imediatamente superior. § Por razões econômicas é costume utilizar fusíveis do tipo D até 63A e acima deste valor, fusíveis NH.
  • 9.
  • 10.
  • 11. DIMENSIONAMENTO: No dimensionamento de fusíveis, recomenda-se que sejam observados, no mínimo, os seguintes pontos: § Os fusíveis devem suportar, sem fundir, o pico de corrente (Ip), dos motores, durante o tempo de partida (TP). Com Ip e TP entra-se nas curvas características fornecidas pelos fabricantes, 1o critério. § Os fusíveis devem ser dimensionados para uma corrente (IF), no mínimo 20% superior à nominal (In) do circuito de alimentação do motor que irá proteger. Este critério permite preservar o fusível do envelhecimento prematuro, fazendo com que sua vida útil, em condições normais, seja mantida, 2o critério: I F ≥ 1,2I n
  • 12. § Os fusíveis de um circuito de alimentação de motores também devem proteger os contatores e relés de sobrecarga, 3o critério: I F ≤ I F max IFmax é lido nas tabelas fornecidas pelos fabricantes. Exemplo WEG:
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16. Do gráfico acima, com o valor de 113,16A e tempo de partida de 5 segundos, observa-se que o fusível de 35A serve para a aplicação, pelo 1o critério. b) Levando em consideração o 2o critério tem-se: I F ≥ 1,2I n ou I F ≥ 16,56 A O fusível de 35A também satisfaz o 2o critério. c) Considerando o 3o critério, deve-se verificar se o relé e o contator para esta aplicação são compatíveis com este fusível, ou seja, se I F ≤ I F max . No caso da WEG, seriam o contator CWM18 e o relé RW27D (11....17A)
  • 17. 1.5 DISJUNTORES Siemens
  • 18.
  • 20. Curva de atuação do disjuntor Æ faixa de corrente de sobrecarga até 10xIn. A partir deste valor, começa a proteção contra curto-circuito. Icu- capacidade nominal de interrupção Ics- capacidade nominal de serviço Siemens
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27. Coordenação Æ A norma define ensaios com diferentes níveis de corrente, ensaios que têm por objetivo submeter o equipamento sob ensaio a condições extremas. Segundo o estado dos componentes após os ensaios, a norma define 2 tipos de coordenação: § Tipo 1: É aceita uma deterioração do contator e do relé sob 2 condições: ? nenhum risco para o operador, ? todos os demais componentes, exceto o contator e o relé térmico, não devem ser danificados. § Tipo 2: O risco de soldagem dos contatos do contator ou da partida é admitido se estes puderem ser facilmente separados. Após
  • 28. ensaios de coordenação tipo 2, as funções dos componentes de proteção e de comando continuam operacionais. Para garantir uma boa coordenação Tipo 2, a norma impõe 3 ensaios de corrente de defeito para verificar o bom comportamento da aparelhagem em condição de sobrecarga e curto-circuito: Corrente “Ic” (sobrecarga I < 10 In) Æ O relé térmico garante a proteção contra este tipo de defeito, até um valor Ic (função de In) definido pelo fabricante. A norma IEC 947-4-1 determina os 2 ensaios a realizar para garantir a coordenação entre o relé térmico e o dispositivo de proteção contra curtos-circuitos: - com 0,75 Ic somente o relé térmico deve atuar,
  • 29. - com 1,25 Ic o dispositivo de proteção contra curtos-circuitos deve atuar. Após os ensaios com 0,75 e 1,25 Ic, as características de desligamento dos relés térmicos devem permanecer inalteradas. A coordenação tipo 2 permite assim aumentar a continuidade de serviço. O fechamento do contator pode ser feito automaticamente após a eliminação do defeito. Corrente “r” (curto-circuito impedante 10 < I < 50 In) Æ A principal causa deste tipo de defeito é devido à deterioração dos isoladores. A norma IEC 947-4-1 define uma corrente de curto-circuito intermediária “r”. Esta corrente de ensaio permite verificar se o dispositivo de proteção garante uma proteção contra curtos-circuitos impedantes.
  • 30. Após o ensaio, o contator e o relé térmico devem conservar suas características de origem. O disjuntor deve desligar num tempo = 10ms para uma corrente de defeito = 15In. Corrente “Iq” (curto-circuito > 50 In) Æ Este tipo de defeito é bastante raro, é originário de um erro de ligação durante uma operação de manutenção. A proteção, em caso de curto-circuito, é feita por dispositivos com abertura rápida. A norma IEC 947-4-1 define uma corrente “Iq” geralmente = 50kA. Esta corrente “Iq” permite verificar a capacidade em coordenação das diferentes dispositivos de uma linha de alimentação do motor.
  • 31. Após este ensaio em condições extremas, todas as aparelhagens que entram na coordenação devem permanecer operacionais. Existe também a coordenação total: é a solução em que não são aceitos nenhum dano ou perda da regulagem.
  • 32. COMANDO 1.6 RELÉS DE TEMPO 1.6.1 Relé de tempo com retardo na energização
  • 33. 1.6.2 Relé de tempo Estrela-Triângulo
  • 34.
  • 35.
  • 36. 1.7 RELÉ DE SEQUÊNCIA DE FASE 1.8 RELÉ DE PROTEÇÃO PTC