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                           Um website à serviço do Povo e da Nação




  O ÚLTIMO MITO DO SISTEMA: A "IMIGRAÇÃO"
           COMO ALGO NECESSÁRIO
Se pode resumir em "os imigrantes trabalham no que os espanhóis não querem, portanto, são
necessários porque nascem poucos espanhóis", frase repetida até mesmo pelos vendedores de
bombas de fragmentação, como Rotschild ou TV Corleone. São necessários, além disso, por que na
Espanha não existe exploração trabalhista nem acidentes mortais no trabalho.

E no entanto:



A MAIOR DESIGUALDADE SALARIAL DA EUROPA
Na Espanha ninguém fica rico trabalhando, o assalariado espanhol trabalha muito e cobra pouco em
comparação aos países que nos rodeiam.

O Salário Mínimo Inter-profissional se situa em umas ridículas 70.680 pesetas por mês, mas 400.000
espanhóis cobram entre 5.000 e 10.000 pesetas além do SMI, especialmente as trabalhadoras
domésticas, porteiros de fazendas, agricultores e empregados de grandes centros comerciais.

O PP pediu em 1999 um aumento de 7,5%, respondendo que só se aumentaria 2% (4), não é em vão
que há que aumentar os salários dos ministros, deputados, prefeitos, vereadores, da família real, das
ONGS, etc, etc...

Os lucros empresariais crescem 6 vezes mais que os salários, o espanhol perde poder aquisitivo e
segundo dados da OCDE é o trabalhador pior tratado laboralmente, ocupando a Espanha o lugar nº 19
entre os 23 países mais desenvolvidos do mundo em atenção e o cuidado do estado para com seus
trabalhadores.

As diferenças de salário entre trabalhadores permanentes e a tempo parcial são próprias de uma
sociedade escravista; horas extras que não se pagam, contratos de uma semana, jornadas de 10
horas, etc (5)... 1.500 espanhóis morreram em 1999 dentre um milhão e meio de acidentes trabalhistas.
Só 11% dos empresários aplicam a Lei de Prevenção de Riscos.




                                               —1—
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OS EMPRESÁRIOS NÃO QUEREM ESPANHÓIS
Na semana passada os telejornais deformavam (que não informavam, de informar) sobre os 4.000
imigrantes que bloqueiam Jaén e sua região abrangente, se falou de 2.000 pesetas por dia por 10
horas de trabalho embora um imigrante entrevistado afirmava sem nenhuma vergonha diante das
câmeras que aceitava por 1.000 as diárias. Os imigrantes trabalham no que não querem os espanhóis
ou são os empresários os quais não querem que os espanhóis trabalhem?

Uma pergunta longa para uma reflexão breve e direta. Já vimos em Fevereiro como os mouros
formavam grupos de greves em El Ejido (região da província de Almería, em Andalúcia) para impedir
que espanhóis, russos ou pretos trabalhem no campo, obrigando, extorquindo, ameaçando e
agredindo proprietários de estufas.

A verdade é que o empresário agrícola não quer contratar espanhóis, o acordo coletivo (acordo de
trabalho entre o patrão e a organização dos trabalhadores) fixa um mínimo legal de 5.000 pesetas
diárias como salário no campo.

O que o vampiro paga a seus imigrantes ronda de 1.000 às 2.500 pesetas, menos da metade. Em
poucos anos aconteceu com que em toda a região desde o sul de Alicante até a Almería passando
pelo Horto de Murcia e o Campo de Cartagena das 6 e 7.000 diárias, a princípios dos anos 90, às
1.000-2.000 míseras de hoje em dia. Pelo salário de um espanhol que chega a 6.000 pesetas além
da SS (Serviço Nacional de Saúde) e dos investimentos que o empresário tem de fazer no lugar de
trabalho para adequar-lo à Lei de Riscos, este contrata 6 mouros por 1.000 pesetas ou 12 por 500 a
diária em uma pocilga perigosa sem SS nem horário.



PERGUNTA FINAL
A Lei de Estraneidade, contudo, apoia o direito à reagrupação familiar de um imigrante que cruza
ilegalmente a fronteira e tem direito a que nós, os espanhóis, lhe paguemos a viagem e um lugar para
sua família desde o outro lado do mundo se necessitar. Uma pequena questão, se um espanhol de
Huelva se casa com uma espanhola de Ciudadela (Baleares), o Estado paga o traslado da família de
qualquer um dos cônjuges não?

(1) A única diferença entre os sindicatos trabalhistas atuais e as associações de empresários é que os
primeiros roubam do Estado e os segundos dos trabalhadores. Os sindicatos trabalhistas atuais só se
interessam pelos funcionários e empregados de grandes empresas, pois tanto destas como do
governo podem tirar (de ambos) mais dinheiro por processos ganhos.

(2) Vá para lá! Alguém se esqueceu da palavra DEVERES.

(3) 20.000 para ser mais exatos.

(4) Umas 1.400 pesetas a mais por mês.

(5) Estudo da Fundação Argentaria 1999.


Traduzido por Nacionalista88




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Imigração
Ordem Nacionalista




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  • 1. www.NuevOrdeN.net ; www.NuevOrdeN.net/portugues Um website à serviço do Povo e da Nação O ÚLTIMO MITO DO SISTEMA: A "IMIGRAÇÃO" COMO ALGO NECESSÁRIO Se pode resumir em "os imigrantes trabalham no que os espanhóis não querem, portanto, são necessários porque nascem poucos espanhóis", frase repetida até mesmo pelos vendedores de bombas de fragmentação, como Rotschild ou TV Corleone. São necessários, além disso, por que na Espanha não existe exploração trabalhista nem acidentes mortais no trabalho. E no entanto: A MAIOR DESIGUALDADE SALARIAL DA EUROPA Na Espanha ninguém fica rico trabalhando, o assalariado espanhol trabalha muito e cobra pouco em comparação aos países que nos rodeiam. O Salário Mínimo Inter-profissional se situa em umas ridículas 70.680 pesetas por mês, mas 400.000 espanhóis cobram entre 5.000 e 10.000 pesetas além do SMI, especialmente as trabalhadoras domésticas, porteiros de fazendas, agricultores e empregados de grandes centros comerciais. O PP pediu em 1999 um aumento de 7,5%, respondendo que só se aumentaria 2% (4), não é em vão que há que aumentar os salários dos ministros, deputados, prefeitos, vereadores, da família real, das ONGS, etc, etc... Os lucros empresariais crescem 6 vezes mais que os salários, o espanhol perde poder aquisitivo e segundo dados da OCDE é o trabalhador pior tratado laboralmente, ocupando a Espanha o lugar nº 19 entre os 23 países mais desenvolvidos do mundo em atenção e o cuidado do estado para com seus trabalhadores. As diferenças de salário entre trabalhadores permanentes e a tempo parcial são próprias de uma sociedade escravista; horas extras que não se pagam, contratos de uma semana, jornadas de 10 horas, etc (5)... 1.500 espanhóis morreram em 1999 dentre um milhão e meio de acidentes trabalhistas. Só 11% dos empresários aplicam a Lei de Prevenção de Riscos. —1—
  • 2. www.NuevOrdeN.net ; www.NuevOrdeN.net/portugues Um website à serviço do Povo e da Nação OS EMPRESÁRIOS NÃO QUEREM ESPANHÓIS Na semana passada os telejornais deformavam (que não informavam, de informar) sobre os 4.000 imigrantes que bloqueiam Jaén e sua região abrangente, se falou de 2.000 pesetas por dia por 10 horas de trabalho embora um imigrante entrevistado afirmava sem nenhuma vergonha diante das câmeras que aceitava por 1.000 as diárias. Os imigrantes trabalham no que não querem os espanhóis ou são os empresários os quais não querem que os espanhóis trabalhem? Uma pergunta longa para uma reflexão breve e direta. Já vimos em Fevereiro como os mouros formavam grupos de greves em El Ejido (região da província de Almería, em Andalúcia) para impedir que espanhóis, russos ou pretos trabalhem no campo, obrigando, extorquindo, ameaçando e agredindo proprietários de estufas. A verdade é que o empresário agrícola não quer contratar espanhóis, o acordo coletivo (acordo de trabalho entre o patrão e a organização dos trabalhadores) fixa um mínimo legal de 5.000 pesetas diárias como salário no campo. O que o vampiro paga a seus imigrantes ronda de 1.000 às 2.500 pesetas, menos da metade. Em poucos anos aconteceu com que em toda a região desde o sul de Alicante até a Almería passando pelo Horto de Murcia e o Campo de Cartagena das 6 e 7.000 diárias, a princípios dos anos 90, às 1.000-2.000 míseras de hoje em dia. Pelo salário de um espanhol que chega a 6.000 pesetas além da SS (Serviço Nacional de Saúde) e dos investimentos que o empresário tem de fazer no lugar de trabalho para adequar-lo à Lei de Riscos, este contrata 6 mouros por 1.000 pesetas ou 12 por 500 a diária em uma pocilga perigosa sem SS nem horário. PERGUNTA FINAL A Lei de Estraneidade, contudo, apoia o direito à reagrupação familiar de um imigrante que cruza ilegalmente a fronteira e tem direito a que nós, os espanhóis, lhe paguemos a viagem e um lugar para sua família desde o outro lado do mundo se necessitar. Uma pequena questão, se um espanhol de Huelva se casa com uma espanhola de Ciudadela (Baleares), o Estado paga o traslado da família de qualquer um dos cônjuges não? (1) A única diferença entre os sindicatos trabalhistas atuais e as associações de empresários é que os primeiros roubam do Estado e os segundos dos trabalhadores. Os sindicatos trabalhistas atuais só se interessam pelos funcionários e empregados de grandes empresas, pois tanto destas como do governo podem tirar (de ambos) mais dinheiro por processos ganhos. (2) Vá para lá! Alguém se esqueceu da palavra DEVERES. (3) 20.000 para ser mais exatos. (4) Umas 1.400 pesetas a mais por mês. (5) Estudo da Fundação Argentaria 1999. Traduzido por Nacionalista88 —2—
  • 3. www.NuevOrdeN.net ; www.NuevOrdeN.net/portugues Um website à serviço do Povo e da Nação Imigração Ordem Nacionalista —3—