O documento descreve como as filhas só entendem verdadeiramente suas mães quando se tornam mães também, passando pelas mesmas dores e alegrias da maternidade. Também discute como as mães podem ser incompreendidas pelos filhos na adolescência, mas cumprem um papel importante na história da humanidade ao educarem as novas gerações.
2. Nós só entendemos verdadeiramente nossas mães quando passamos, nós mesmas, pelas dores e alegrias da maternidade.
3. Hoje homenageamos nossas mães, a colocamos num pedestal, exaltamos suas qualidades e belezas, mas nem sempre foi assim. O amor sempre existiu em nós, profundo e verdadeiro, mas de forma diferente, sem a ciência do que é realmente a vida em todos os seus pormenores.
4. Antes não sabíamos o que é a dor de ter um filho e ter medo de perdê-lo pra vida, para o mundo; não conhecíamos as preocupações de se sentir responsável por ter posto na terra um ser a mais; não sabíamos o que é ter um pedacinho da gente, independente e voluntário, fazendo suas escolhas que, nem sempre, condiziam com nossas próprias escolhas.
5. Nossa sabedoria era limitada. Aliás, que sabedoria? É difícil entender os nãos e os sins nunca questionamos. Os porquês da adolescência tomam muito espaço em nós, mas particularmente quando vai de encontro ao que desejamos. E nessas horas uma mãe pode ser muito incompreendida, pode ser aquela que não entende nada, que não sabe respeitar o direito de cada um de fazer o que quer.
6. SERÁ QUE PODEMOS TRANSFORMAR NOSSA ESCOLA EM UM LUGAR: BONITO ALEGRE ONDE EXISTA AMOR RESPEITO AMIZADE SERÁ QUE É POSSÍVEL???
7. Uma mãe é aquela pessoa que cumpre a sua parte na história da humanidade e, tal qual um atleta, vai passando a tocha pra frente.
8. Nos tornando mães nos igualamos às nossas mães. Somos, finalmente, uma rosa que se abriu ao sereno da madrugada, à luz da lua, aos raios de sol e às possíveis tempestades.
9. Somos nós, agora mães, anjos sem asas, missionárias do amor de Deus aos coraçõezinhos inocentes, as primeiras professoras na escola da vida.
10. Créditos: Texto: Letícia Thompson Imagens: Getty Images Formatação: Mara Lúcia Música: Eternity – Ernesto Cortazar Maio/2006 Site da autora: www.leticiathompson.net Por favor, não modifique e nem altere os créditos.