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19 O Absolutismo
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Apresentação que tem como foco identificar as principais questões envolvendo a Reforma Urbana empreendida pelo prefeito do Rio de Janeiro, Pereira Passos, no início do século. Pretende-se também refletir sobre a continuidade do intervencionismo e do autoritarismo das forças do estado nos dias atuais, em nome da ordem e do progresso.
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LOGÍSTICA EMPRESARIAL — ATIVIDADE DE ESTUDO 1 Olá, estudante! Iniciamos, agora, a Atividade 1. Prepare-se para colocar em prática os conceitos estudados durante a disciplina! Caso surjam dúvidas, não hesite em contatar os professores da disciplina. Desejamos sucesso na sua atividade! "A gestão da cadeia de abastecimento, também conhecida como Supply Chain Management, envolve as práticas gerenciais necessárias para que todas as empresas agreguem valor ao cliente ao longo de todo o processo, desde a fabricação dos materiais até a distribuição e entrega final dos bens e serviços (MARTINS; LAUGENI, 2015, p. 189). Essa abordagem busca integrar os diversos atores da cadeia, proporcionando uma visão abrangente e contínua de todo o processo produtivo, desde a aquisição da matéria-prima até a entrega ao cliente final. A evolução do supply chain culminou na concepção da cadeia logística integrada. a) Relacione as fases de evolução do Supply Chain Management, apresentando suas principais características. b) Descreva, de forma detalhada, o fluxo de informação da Logística Integrada. c) Quais estratégias as empresas podem adotar para integrar de forma eficaz a tecnologia da informação na cadeia logística?
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A margem de contribuição é uma medida fundamental para entender a lucratividade de um produto, serviço, departamento ou da empresa como um todo. Ela representa o valor que sobra da receita depois de subtrair os custos e despesas variáveis associados à produção ou venda desse produto ou serviço. Essa quantia é chamada de "margem de contribuição" porque é a parte do dinheiro que efetivamente contribui para cobrir os custos fixos e gerar lucro. Fonte: FRAGALLI, Adriana Casavechia; CASTRO, Silvio Cesar de. Custos da Produção. Maringá - PR.: Unicesumar, 2022. Dado o contexto fornecido sobre os Margem de Contribuição dentro de uma empresa, é possível expandir a análise para que seja apurada de diferentes formas dentro de uma organizacional. Essas apurações podem ser (1) Global da Empresa, (2) Global de uma filial, (3) Divisão de Negócios, (4) Departamental, (5) Total por produto e (6) Unitário. Neste sentido, explique como cada uma dessas apurações consiste no contexto prático de margem de contribuição.
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No mundo digital atual, a informação é considerada uma das principais matérias-primas para o desenvolvimento econômico e social. Com a evolução tecnológica e a disseminação da internet, a quantidade de dados gerados e disponíveis diariamente cresce de forma exponencial. Nesse contexto, a gestão da informação assume um papel fundamental para as organizações, uma vez que permite a captação, armazenamento, processamento, análise e disseminação dos dados de forma estruturada e eficiente. Saes, Danillo Xavier. Gestão da Informação. Maringá-Pr.: UniCesumar, 2019. [Unidade I, p. 16 a 28] Para que possamos construir uma reflexão significativa sobre a gestão da informação no mundo organizacional, vamos realizar a presente atividade em 2 momentos. 1. Defina e diferencie: DADO, INFORMAÇÃO e CONHECIMENTO. 2. Faça uma reflexão sobre o uso da informação no contexto organizacional que está inserido na sociedade do conhecimento, destacando qual a relevância do uso das tecnologias digitais como apoio para a gestão da informação.
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Realizarei uma breve introdução sobre o ecossistema do Amazon Elastic Kubernetes Service (EKS) tendo em vista o que o serviço pode entregar. A palestra será dedicada à realização de assessements em clusters EKS e a implementação de práticas essenciais em Kubernetes, desde a implementação, configuração, desempenho e finanças. Explicarei o que é o assessements, em um formato hands-on utilizarei ferramentas open source para dar visibilidade ao ambiente e a partir dos relatórios gerados, como ele pode pavimentar o caminho para adoção de boas práticas no kubernetes de acordo com o nível de maturidade das equipes de DevOps e Cloud. Aqui estão alguns pontos que considerarei durante a avaliação: Introdução ao EKS: Uma visão abrangente do Amazon EKS e suas vantagens para orquestração de contêineres. Assessment em Kubernetes: Como avaliar efetivamente o desempenho e a eficiência de seus clusters EKS, utilizando ferramentas open source que não requerem instalação no cluster. As ferramentas utilizadas serão: popeye, rancher, pluto, kube-capacity e kubectl. Capacidade e Setup EKS: A capacidade e o setup eficientes são fundamentais para otimizar o desempenho do Kubernetes. Ao dimensionar a capacidade, é crucial entender as demandas da aplicação e provisionar recursos adequadamente. O setup adequado inclui a configuração do cluster, nós e redes de maneira coesa. Exemplo: configuração e avaliação de nodegroups, dimensionamento de capacidade, utilização de instâncias spot para economizar recursos financeiros, como proceder diante da necessidade de uma atualização, configuração de backup, visão sobre storage e se há monitoramento voltado para o cluster e etc. Boas práticas voltadas ao EKS Boas práticas voltadas à definição de aplicações para Kubernetes Arquitetura do Cluster: Avaliação da arquitetura do cluster Kubernetes, incluindo o número de nós (nodes), a distribuição de carga e a configuração de alta disponibilidade. Configuração: Revisão das configurações do Kubernetes para garantir que estejam alinhadas com as melhores práticas e requisitos específicos do ambiente. Monitoramento e Logging: Avaliação das soluções de monitoramento e logging para garantir a visibilidade adequada sobre o estado e o desempenho do cluster. Atualizações e Patches: Verificação do processo de atualização e aplicação de patches para garantir que o cluster esteja utilizando versões seguras e estáveis do Kubernetes. Escalabilidade: Avaliação da capacidade do cluster de escalar horizontalmente para lidar com aumentos na carga de trabalho. Gerenciamento de Aplicações: Revisão das práticas e ferramentas utilizadas para implantar e gerenciar aplicações no Kubernetes.
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19 O Absolutismo
1.
O ABSOLUTISMO
2.
O IMPÉRIO PORTUGUÊS
DO SÉC. XVIII
3.
D. JOÃO V
4.
O Transporte de
escravos
5.
6.
OS ENGENHOS
7.
8.
ENGENHO DE AÇUCAR
9.
NÚMERO DE ENGENHOS
NO BRASIL
10.
A PRODUÇÃO DE
AÇÚCAR
11.
O castigo dos
escravos
12.
13.
OS BANDEIRANTES
14.
AS BANDEIRAS/EXPEDIÇÕES
15.
OS BANDEIRANTES
16.
OS BANDEIRANTES
17.
OS JESUÍTAS
18.
ROTA DO OURO
19.
MAPA MINEIRO DO
BRASIL
20.
O OURO DE
LEI
21.
O Transporte do
ouro brasileiro
22.
Lisboa – séc.
XVIII
23.
24.
O CAVALEIRO
25.
O “ JANOTA
“
26.
OS SARAUS
27.
A MODA PARISIENSE
28.
O hábito do
chocolate
29.
COCHE DE D.
JOÃO V
30.
IGREJA DE S.
FRANCISCO NA BAÍA
31.
AUTO-DE-FÉ
32.
Tourada
33.
A Burguesia
34.
Os Banhos no
Tejo
35.
O Povo
36.
O Moço de
Fretes
37.
CONVENTO de MAFRA
38.
O CONVENTO DE
MAFRA
39.
O Palácio de
Queluz
40.
Interior do Palácio
de Queluz
41.
O Aqueduto das
Águas -livres
42.
D. JOSÉ I
43.
44.
O Atentado contra
D. José
45.
A EXECUÇÃO dos
TÁVORAS
46.
O Terramoto
47.
O Terramoto de
1755
48.
Ruínas do terramoto
49.
A reconstrução da
cidade
50.
Antes e depois
51.
Estrutura de casa
Pombalina
52.
53.
A Lisboa Pombalina
54.
A Expulsão dos
Jesuítas
55.
A Companhia dos
vinhos do Alto -Douro
56.
OS BARCOS RABELOS
57.
A INDÚSTRIA
58.
A Companhia
da Marinha Grande
59.
60.
D. Maria I
61.
D: Maria I
e D. Pedro III - Rei consorte -
62.
D. JOÃO VI
e Dona CARLOTA
63.
Dona Carlota Joaquina
64.
Napoleão Bonaparte
65.
AS INVASÕES FRANCESAS
66.
AS INVASÕES FRANCESAS
67.
O IMPÉRIO EUROPEU
de NAPOLEÃO
68.
Ingleses e franceses
69.
O Bloqueio Continental
70.
A FUGA DA
CORTE PARA O BRASIL
71.
A CHEGADA AO
BRASIL
72.
ACLAMAÇÃO DE D.
PEDRO
73.
O DESENVOLVIMENTO DO
BRASIL
74.
A Burguesia Brasileira
75.
AS INVASÕES FRANCESAS
76.
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77.
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78.
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