PSORÍASE-Resumido.Diagnostico E Tratamento- aula.ppt
DoençaParkinson
1. Doença de Parkinson
Trabalho elaborado para
Universidade a cadeira de intervenção
psicopedagógica na
Lusófona do população idosa
Porto
2. Introdução
• A doença de Parkinson é
actualmente uma das doenças
degenerativas com prevalência mais
elevada na população mundial.
• Aparece mais frequentemente em
pessoas com idade superior a 50
anos, havendo no entanto raras
excepções. É considerada uma
doença primária e idiopática.
3. Definição
• A DP é uma doença
degenerativa progressiva do
sistema nervoso central. A
área mais afectada são os
gânglios de base, provocada
pela diminuição de
dopamina no estriado.
(putamen, núcleo caudado)
4.
5. Epidemiologia
A DP é a segunda doença neurodegenerativa mais comum
nos idosos, a seguir à Doença de Alzheimer (DA), com uma
prevalência de cerca de, sendo responsável por 80% dos
parkinsonismos, 1 a 2 por 1.000 habitantes na população
geral e 2 em 100 na população acima dos 65 anos (Shan
non, 2004, p. 2132).
É uma doença do envelhecimento, com uma prevalência
gradualmente maior a partir dos sessenta anos de idade.
A doença atinge aproximadamente 1% da população
mundial com idade superior a 65 anos.
6. Sintomas - Motores
Tremor em Repouso
Bradicinésia
Rigidez
Instabilidade da marcha
com alteração postural
Falta de expressão facial
8. Causas
Há 5 linhas de raciocínio para a possíveis
causas da doença de Parkinson sendo
essas a:
• Acção de neurotoxinas ambientais;
• Produção de radicais livres;
• Anormalidades mitocondriais;
• Predisposição genética;
• Envelhecimento cerebral
9. Perfil Neuropsicológico
Problemas de Alterações de
Bradipsica
deglutição Orientação
Perfil
Neuropsicológico
Alterações Alterações da
Alterações na
motoras, Visuo - memória
memória de trabalho
perceptivas (Procedimental)
10. Tratamento
• As células cerebrais, ao contrário das células do resto do nosso
organismo, não sofrem renovação. A partir do momento que as
células produtoras de dopamina morrem, não há forma de as
regenerar. Assim, os grandes trunfos da medicina perante esta
doença são:
Medicamentos Fisioterapia
Terapia Ocupacional Cirurgia
11. Medicamentos
• A Levodopa ou L-Dopa. Como não se
pode administrar dopamina, pois esta
não consegue ultrapassar a barreira
hemato-encefálica.
• A Levodopa é transformada em
dopamina no cérebro através de
descarboxilações, restabelecendo
assim os níveis em deficiência
daquele neurotransmissor.
12. Fisioterapia
• É através da fisioterapia que se faz a
manutenção da actividade física e de
reeducação dos movimentos.
• Os músculos quando estão inactivos têm
tendência a atrofiar, consequentemente a
contrair - se e a sua força diminuir.
• A rigidez característica na doença de
Parkinson limita a amplitude dos gestos.
13. Terapia ocupacional
• A terapia ocupacional é bom no
sentido em que o profissional
orienta o paciente com o objectivo
de facilitar as actividades
diárias, assim como ajuda na
independência para a higiene
pessoal e a sua reinserção na
actividade profissional.
14. Cirurgia
• Estimulação cerebral profunda -
técnica cirúrgica que utiliza o
implante de um eléctrodo em
estruturas cerebrais profundas. Esse
eléctrodo é acoplado a um
estimulador, com o objectivo de
modificar o funcionamento dessa
estrutura. O globo pálido e o núcleo
subtalâmico têm sido alvo desse tipo
de estimulação para o controle de
alguns sintomas parkinsonianos.
15. Escalas de Avaliação
É rápida e prática ao indicar o estado geral do doente. Na sua forma
original, compreende cinco estágios de classificação para avaliar a
severidade da DP e abrange, essencialmente, medidas globais de sinais e
sintomas que permitem classificar o indivíduo quanto ao nível de
incapacidade.
16. Escala Unificada de Avaliação da Doença de Parkinson
Avalia os sinais, sintomas e determinadas actividades dos pacientes por meio do auto
relato e da observação clínica.
É composta por 42 itens, divididos em quatro partes: actividade
mental, comportamento e humor; actividades de vida diária; exploração motora e
complicações da terapia medicamentosa.
A pontuação em cada item varia de 0 a 4, sendo que o valor máximo indica maior
comprometimento pela doença e o mínimo, normalidade.
II.ACTIVIDADES DA VIDA DIÁRIA
1.fala
0= normal
1= comprometimento superficial. Nenhuma dificuldade em ser entendido.
2= comprometimento moderado. Solicitado a repetir frases, às vezes.
3= comprometimento grave. Solicitado frequentemente a repetir frases.
4= retraído, perda completa da motivação.