SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 181
Apostila do Curso de Tecnologia de Avaliação Ambiental e Operação Prática de Instrumentos   Eng o  Marco Aurelio Luttgardes
Higiene do Trabalho É a ciência e a arte do reconhecimento, avaliação e controle dos riscos à saúde.
1 a.  Definição de Higiene Industrial Frank Patty – 1948 A Higiene Industrial visa antecipar e reconhecer situações potencialmente perigosas e aplicar medidas de controle de engenharia antes que agressões sérias à saúde do trabalhador sejam observadas.
Higiene Industrial ,[object Object],ACGIH
Ruído e seus limites ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
RUÍDO  CONTÍNUO OU INTERMITENTE ,[object Object],[object Object],[object Object]
Fórmula que originou a Tabela de Limites de Tolerância da  NR-15 Anexo n o 1
NR 15 Anexo nº 1   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Como efetuar a leitura do nível de ruído quando a variação do ponteiro ou dos dígitos é grande, irregular e aleatória ?
LEITURAS ,[object Object]
LEITURAS ,[object Object],Luttgardes
RUÍDO DE DIFERENTES NÍVEIS DOSIMETRIA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Luttgardes
ÁUDIO  DOSÍMETRO Instrumento capaz de integrar diferentes níveis de pressão  sonora em um determinado  tempo pré – estabelecido.
Para novas amostragens desligue o dosímetro e espere pelo menos 5 segundos antes de ligá-lo novamente. Luttgardes
Invalidação das medições   Se a calibração final variar  +  1 dB em relação à calibração prévia . Se a voltagem das baterias tiver caído abaixo do valor mínimo .
DOSIMETRIA Verificar sempre a programação  do instrumento
Dosimetria A movimentação do trabalhador durante as suas funções deve ser acompanhada. Luttgardes (  Item 6.4.2 alínea “e” da NHO 01 da Fundacentro )
O avaliador deve posicionar-se relativamente ao trabalhador e ao instrumentos de medição de forma que a perturbação do campo acústico causada pela sua presença seja mínima ou desprezível.
Cálculo do  Ruído Médio Equivalente TWA  = 80 + 16,61 x log (  9,6 x P Dose ) T min Luttgardes
O que é melhor ? Usar  Lavg   ou  Dose  ? Luttgardes
Lavg Só representa a exposição se acompanhado da duração da  jornada de trabalho Dose Sempre representa a exposição, independente da jornada de trabalho
Relação entre  Ruído médio e Dose   75 dB ( A ) |  25 % 80 dB ( A ) |  50 % 85 dB ( A ) |  100 % 90 dB ( A ) |  200 % 95 dB ( A ) |  400 % 100 dB ( A ) |  800 % 105 dB ( A ) |  1600 %
Dosímetro Deve possuir 5 dB(A) de relação amplitude / dobro de tempo, de acordo com a OSHA e a NR-15.
A atenuação do ruído proporcionada por um  protetor auricular é função  do espectro de ruído   125  250  500  1000  2000  4000  8000  Hertz
A correta aplicação do ,[object Object],[object Object]
Norma ANSI S 12.6 - 1997 Método B A colocação do protetor é feita pelo ouvinte não treinado.  Luttgardes
Item 6.3 – III a) ,[object Object],[object Object]
Atenuação de protetores auriculares Método NIOSH  nº 2 Ruído contínuo dB (C) – NRR =  Ruído que chega  ao ouvido do  trabalhador
Atenuação de protetores auriculares NIOSH NPS = dBA – ( NRRc – 7 ) Luttgarde s
Ruído de impacto Picos de energia acústica de duração inferior a  1 segundo, a intervalos superiores a 1 segundo .
Instrumental Medidor de nível de pressão sonora. IDEAL: Circuito linear e resposta para impacto OPCIONAL: Circuito de resposta rápida (Fast) e circuito de compensação “C”.
Limites de tolerância Circuito linear:  130 dB Circuito C: 120 dB ( C ) Risco Grave e Iminente Circuito linear: 140 dB Circuito C: 130 dB ( C )
A calibração de decibelímetros e dosímetros deve ser feita anualmente ?
NBR 10151 / 2000 O Certificado de calibração deve ser renovado no mínimo a cada dois anos.
NBR 10151 / 2000 O ajuste do medidor de nível de pressão sonora deve ser realizado pelo operador do equipamento,  com o calibrador acústico , imediatamente antes e após cada medição.
ULTRA-SOM Sons de alta frequência na faixa de 10 a 20 KHz, de 75 a 105 db, causam incômodo subjetivo e desconforto. ACGIH
INFRA-SOM Sons de baixa frequência na faixa de ressonância do tórax ( 50 a 60 Hz ) causam vibração de corpo inteiro e desconforto. ACGIH
PLANO DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA PCA   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
CALOR
CALOR O índice utilizado no Brasil para avaliar  Sobrecarga Térmica / Calor é o IBUTG  Índice de Bulbo Úmido – Termômetro de Globo.
CALOR Definição do INSS ,[object Object]
IBUTG Ambientes internos ou externos sem carga solar. IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg
IBUTG ,[object Object],[object Object]
NR 15 - Anexo nº 3 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Termômetros só de Mercúrio? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
ACGIH ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
IBUTG ,[object Object]
Temperatura Efetiva ,[object Object]
Avaliação de Conforto Térmico A equação do conforto térmico é complexa e de difícil utilização. “ Fanger”  a representou em  28 Diagramas de Conforto. Álvaro Cesar Ruas – Pesquisador da Fundacentro Campinas SP
TEMPERATURA EFETIVA Índice de Corforto Térmico ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Luttgarde s
Norma para avaliação da exposição ocupacional ao   ,[object Object],[object Object],[object Object]
Calor ,[object Object]
[object Object]
Situação térmica ,[object Object]
[object Object],Luttgarde s
[object Object],Luttgarde s
Leituras ,[object Object]
Determinar   ,[object Object],[object Object],[object Object],Luttgarde s
O posicionamento  correto dos  termômetros  ,[object Object],[object Object],Luttgarde s
[object Object]
ATENÇÃO ,[object Object]
[object Object]
Bulbo úmido  ,[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
METABOLISMO Um estudo mais detalhado pode ser obtido através da norma ISO 8996 de 1990.
Critério adotado ,[object Object]
Ciclo de trabalho ,[object Object]
Tendo: ,[object Object]
A importância do tempo ,[object Object]
Fonte principal de calor ,[object Object]
Ar condicionado  ,[object Object],[object Object],Luttgarde s
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Condições de conforto para o verão 26,5  ° C 65 % URA 23 a 25  ° C 40 a 60 % URA Escritórios Máxima Recomendável Local
Condições de conforto para o inverno 20 a 22  ° C 35 a 65 % URA NBR 6401 Escritório Faixa Local
Condições externas para o Rio de Janeiro ,[object Object],78 % 16 ° C 39,4 ° C 26,5  ° C 35  ° C URA tbs TMáx tbu tbs INVERNO INVERNO VERÃO VERÃO VERÃO
NBR 6401 ,[object Object],Luttgarde s
Velocidade do ar máxima em escritórios
Ministério do Trabalho  0,75 m/s Ministério da Saúde  0,025 a 0,25 m/s ASHRAE  0,15 m/s no inverno e 0,80 m/s no verão
Velocidade do Ar Como obter o Valor Médio Fazer várias medidas a cada 15 segundos, durante um período de 3 a 5 minutos. Álvaro Cesar Ruas – Pesquisador da Fundacentro Campinas
Temperatura dos pisos Deve ser de 19 o C a 29 o C, considerando pessoas vestindo calçados comuns.
Prática   ,[object Object],[object Object],Luttgarde s
ILUMINÂNCIA
Luxímetro ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Luttgarde s
LUXÍMETRO ,[object Object],[object Object]
GRUPO HOMOGÊNEO DE RISCO ,[object Object],[object Object]
FUNDACENTRO ,[object Object],[object Object],[object Object]
AGENTES QUÍMICOS
NR 15 / MTB ,[object Object],[object Object],[object Object]
Instrução Normativa   n ° 1, de 20.12.95 do MTb ,[object Object],[object Object]
Avaliação ,[object Object]
Monitoramento ,[object Object],[object Object]
Amostragem ,[object Object]
Coleta ,[object Object]
Amostra Instantânea ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Análise ,[object Object]
Medições de Conformidade ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
LIMITES DE TOLERÂNCIA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
ACGIH ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
LIMITES DE TOLERÂNCIA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Luttgarde s
LIMITES DE TOLERÂNCIA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
ACGIH ,[object Object]
O modelo Brief & Scala ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Luttgarde s
Brief & Scala ,[object Object],[object Object],[object Object]
Brief & Scala ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Guia geral para colheita de amostras ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
NR 15 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES ANEXO Nº 11 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
AVALIAÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Zona Respiratória ,[object Object],[object Object]
Tubos Colorimétricos ,[object Object]
Fundacentro ,[object Object],[object Object],[object Object],Luttgarde s
[object Object],Luttgarde s
Cuidado ,[object Object],[object Object],[object Object],Luttgarde s
[object Object],[object Object],Luttgarde s
[object Object],[object Object],Luttgarde s
NR 15 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Luttgarde s
NR 15 Anexo 13 – A Item 4 Subitem 4.2.7 – Metodologia analítica alínea “ h “   ,[object Object],Luttgarde s
NR 15 Anexo 13 – A Item 4 Subitem 4.2.7 – Metodologia analítica alínea “ i “ ,[object Object],Luttgarde s
[object Object],[object Object],Luttgarde s
Calibração ,[object Object],[object Object],[object Object],Luttgarde s
GASES E VAPORES
Análise por Cromatografia Gasosa ,[object Object],Luttgarde s Quando a 2ª seção do tubo possuir o contaminante que está sendo analisado, isto significa que o volume de ar foi excedido.
GASES E VAPORES ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Luttgarde s
[object Object],[object Object],Luttgarde s
CO  – Asfixiante simples   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Asfixiantes simples Para esses agentes químicos, o fator limitante é o  Oxigênio disponível. Mínimo : 18 %  em volume
FIBRAS MINERAIS Luttgarde s ,[object Object],[object Object]
Limite de Tolerância  da ACGIH 2001 ,[object Object],[object Object]
Avaliação de Asbesto ,[object Object],[object Object]
Limite de Tolerância  no Brasil ,[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object]
Avaliação de Fumos Metálicos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Luttgarde s
Avaliação de solventes de pintura ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Luttgarde s
Avaliação de ácidos inorgânicos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Luttgarde s
Avaliação de Ácido Sulfúrico Luttgarde s ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
POEIRAS TOTAIS
Avaliação de Poeiras Totais ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Luttgarde s
[object Object]
Poeira respirável ,[object Object],Luttgarde s
COLETA DE POEIRA ,[object Object],NBR 12085
[object Object],NBR 12085
Filtro branco ,[object Object],[object Object],NBR 12085 Luttgarde s
CICLONES NYLON OU METAL ? ,[object Object],Luttgarde s
Avaliação de Poeira de Sílica Luttgarde s ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Sistema filtrante Luttgarde s ,[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Agentes Biológicos ,[object Object],[object Object],Luttgarde s
[object Object],[object Object],Luttgarde s
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Mantenha – se atualizado ,[object Object],[object Object]
FUMOS DE ASFALTO ,[object Object],[object Object]
IAQ ,[object Object],[object Object]
ANVISA ,[object Object],[object Object],Luttgarde s
Padrões referenciais de qualidade do Ar Interior em ambientes climatizados artificialmente de uso público e coletivo.
AMBIENTE ACEITÁVEL  ,[object Object],Luttgarde s
Ar condicionado ,[object Object],Luttgarde s
Valor Máximo Recomendável ,[object Object],[object Object]
VMR para CO   2 ,[object Object]
VMR para  aerodispersóides totais no ar ,[object Object]
Velocidade do ar Deve ser avaliada ao nível de 1,5 m do piso, devendo variar de  0,025 a 0,25 m / s.
Fonte poluentes  Agentes químicos CO 2 ,[object Object],[object Object],[object Object],Luttgarde s
Fonte poluentes  Agentes químicos   NO 2 ,[object Object],[object Object],Luttgarde s
Fonte poluentes  Agentes químicos O 3 ,[object Object],Luttgarde s
[object Object]
Art. 3° Item III b)   ,[object Object],[object Object],[object Object]
Art. 3° Item III e) ,[object Object],[object Object],[object Object]
Art. 3° Item III g) ,[object Object],[object Object],[object Object]
Fontes poluentes Formaldeído ,[object Object]
Fontes poluentes Material particulado ,[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
NORMA TÉCNICA 001 Qualidade do Ar Ambiental Interior ,[object Object],[object Object],Luttgarde s
NORMA TÉCNICA 002 Qualidade do Ar Ambiental Interior ,[object Object],[object Object]
Instrumento ,[object Object]
CO 2 ,[object Object],Luttgarde s
CO 2 ,[object Object]
NORMA TÉCNICA 003 Qualidade do Ar Ambiental Interior ,[object Object],[object Object]
Instrumentos ,[object Object],[object Object],[object Object]
NORMA TÉCNICA 004 Qualidade do Ar Ambiental Interior ,[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Luttgarde s
INSTRUMENTO ,[object Object]
Amostrador ,[object Object],[object Object],Luttgarde s

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (17)

Ppra1
Ppra1Ppra1
Ppra1
 
Ruido específicações
Ruido específicaçõesRuido específicações
Ruido específicações
 
Planilha dosimetria 2
Planilha dosimetria 2Planilha dosimetria 2
Planilha dosimetria 2
 
Nr – 15
Nr – 15Nr – 15
Nr – 15
 
Higiene ocupacional norma
Higiene ocupacional normaHigiene ocupacional norma
Higiene ocupacional norma
 
NHO 09
NHO 09NHO 09
NHO 09
 
NR-15.pdf
NR-15.pdfNR-15.pdf
NR-15.pdf
 
Nho 11
Nho 11Nho 11
Nho 11
 
Ri ulc 0402_programa_de_conservacao_auditiva
Ri ulc 0402_programa_de_conservacao_auditivaRi ulc 0402_programa_de_conservacao_auditiva
Ri ulc 0402_programa_de_conservacao_auditiva
 
Nho10 avaliacao-exposicao-ocupacional-vibracoes-maos-bracos-rtdztu
Nho10 avaliacao-exposicao-ocupacional-vibracoes-maos-bracos-rtdztuNho10 avaliacao-exposicao-ocupacional-vibracoes-maos-bracos-rtdztu
Nho10 avaliacao-exposicao-ocupacional-vibracoes-maos-bracos-rtdztu
 
Nho05 fundacentro-uog8lf
Nho05 fundacentro-uog8lfNho05 fundacentro-uog8lf
Nho05 fundacentro-uog8lf
 
Relatório de vibrações acústica
Relatório de vibrações acústicaRelatório de vibrações acústica
Relatório de vibrações acústica
 
FUNDACENTRO NHO 01/2001
FUNDACENTRO NHO 01/2001FUNDACENTRO NHO 01/2001
FUNDACENTRO NHO 01/2001
 
Pca coopentec
Pca   coopentecPca   coopentec
Pca coopentec
 
Pca geral 54pg
Pca   geral 54pgPca   geral 54pg
Pca geral 54pg
 
Nho 09 Normas de Higiene Ocupacional 09
Nho 09 Normas de Higiene Ocupacional 09Nho 09 Normas de Higiene Ocupacional 09
Nho 09 Normas de Higiene Ocupacional 09
 
Nho 09 portal (1)
Nho 09 portal (1)Nho 09 portal (1)
Nho 09 portal (1)
 

Destaque

Curso Avaliação de Agentes Químicos -FUNDACENTRO-BA-2014
Curso Avaliação de Agentes Químicos -FUNDACENTRO-BA-2014Curso Avaliação de Agentes Químicos -FUNDACENTRO-BA-2014
Curso Avaliação de Agentes Químicos -FUNDACENTRO-BA-2014Denise Santana
 
Curso básico de higiene ocupacional fr
Curso básico de higiene ocupacional frCurso básico de higiene ocupacional fr
Curso básico de higiene ocupacional frTst Valadares
 
Apostila de higiene ocupacional
Apostila de higiene ocupacional   Apostila de higiene ocupacional
Apostila de higiene ocupacional Robson Peixoto
 
Higiene ocupacional i
Higiene ocupacional i Higiene ocupacional i
Higiene ocupacional i Tst Valadares
 
Agentes químicos
Agentes químicosAgentes químicos
Agentes químicosakhenatoni
 
Higiene e Segurança no Trabalho
Higiene e Segurança no TrabalhoHigiene e Segurança no Trabalho
Higiene e Segurança no TrabalhoCamila Falcão
 
Apostila sobre higiene ocupacional
Apostila sobre higiene ocupacionalApostila sobre higiene ocupacional
Apostila sobre higiene ocupacionalAtento Brasil S/A
 
Higiene apresentação
Higiene apresentaçãoHigiene apresentação
Higiene apresentaçãoCEWK2010
 
NR 15 Agentes Químicos-Completo
NR 15 Agentes Químicos-CompletoNR 15 Agentes Químicos-Completo
NR 15 Agentes Químicos-CompletoKétuly Ataides
 
213230309 nbr-12085-1991-mb-3422-agentes-quimicos-no-ar-coleta-de-aerodispers...
213230309 nbr-12085-1991-mb-3422-agentes-quimicos-no-ar-coleta-de-aerodispers...213230309 nbr-12085-1991-mb-3422-agentes-quimicos-no-ar-coleta-de-aerodispers...
213230309 nbr-12085-1991-mb-3422-agentes-quimicos-no-ar-coleta-de-aerodispers...Marcelo Silva Vitor Amaral
 
Tcnicas de avaliao_de_agentes_ambientais_
Tcnicas de avaliao_de_agentes_ambientais_Tcnicas de avaliao_de_agentes_ambientais_
Tcnicas de avaliao_de_agentes_ambientais_Cristiano Mendes
 
Amônia - Riscos e Proteção respiratória
Amônia - Riscos e Proteção respiratóriaAmônia - Riscos e Proteção respiratória
Amônia - Riscos e Proteção respiratóriaClaudinei Machado
 
Limites de exposição ocupacional TLV TWA TLV STEL IPVS IDLH - Compilado pela...
Limites de exposição ocupacional TLV TWA TLV STEL IPVS IDLH  - Compilado pela...Limites de exposição ocupacional TLV TWA TLV STEL IPVS IDLH  - Compilado pela...
Limites de exposição ocupacional TLV TWA TLV STEL IPVS IDLH - Compilado pela...Claudinei Machado
 
Ligação das mangueiras brosol 2 e 3e a álcool
Ligação das mangueiras brosol 2 e 3e a álcoolLigação das mangueiras brosol 2 e 3e a álcool
Ligação das mangueiras brosol 2 e 3e a álcoolSergio Favaro
 
Apost. avaliação ambiental (novo 1.2 bom)
Apost. avaliação ambiental (novo 1.2   bom)Apost. avaliação ambiental (novo 1.2   bom)
Apost. avaliação ambiental (novo 1.2 bom)Alexandro Castelão
 

Destaque (20)

Curso Avaliação de Agentes Químicos -FUNDACENTRO-BA-2014
Curso Avaliação de Agentes Químicos -FUNDACENTRO-BA-2014Curso Avaliação de Agentes Químicos -FUNDACENTRO-BA-2014
Curso Avaliação de Agentes Químicos -FUNDACENTRO-BA-2014
 
Curso básico de higiene ocupacional fr
Curso básico de higiene ocupacional frCurso básico de higiene ocupacional fr
Curso básico de higiene ocupacional fr
 
Apostila de higiene ocupacional
Apostila de higiene ocupacional   Apostila de higiene ocupacional
Apostila de higiene ocupacional
 
Higiene ocupacional i
Higiene ocupacional i Higiene ocupacional i
Higiene ocupacional i
 
Agentes químicos
Agentes químicosAgentes químicos
Agentes químicos
 
Higiene e Segurança no Trabalho
Higiene e Segurança no TrabalhoHigiene e Segurança no Trabalho
Higiene e Segurança no Trabalho
 
Apostila calor
Apostila calorApostila calor
Apostila calor
 
4 higiene ocupacional
4   higiene ocupacional4   higiene ocupacional
4 higiene ocupacional
 
O que é higiene ocupacional
O que é higiene ocupacionalO que é higiene ocupacional
O que é higiene ocupacional
 
Apostila sobre higiene ocupacional
Apostila sobre higiene ocupacionalApostila sobre higiene ocupacional
Apostila sobre higiene ocupacional
 
Higiene apresentação
Higiene apresentaçãoHigiene apresentação
Higiene apresentação
 
Ruído e Vibração
Ruído e VibraçãoRuído e Vibração
Ruído e Vibração
 
NR 15 Agentes Químicos-Completo
NR 15 Agentes Químicos-CompletoNR 15 Agentes Químicos-Completo
NR 15 Agentes Químicos-Completo
 
213230309 nbr-12085-1991-mb-3422-agentes-quimicos-no-ar-coleta-de-aerodispers...
213230309 nbr-12085-1991-mb-3422-agentes-quimicos-no-ar-coleta-de-aerodispers...213230309 nbr-12085-1991-mb-3422-agentes-quimicos-no-ar-coleta-de-aerodispers...
213230309 nbr-12085-1991-mb-3422-agentes-quimicos-no-ar-coleta-de-aerodispers...
 
Tcnicas de avaliao_de_agentes_ambientais_
Tcnicas de avaliao_de_agentes_ambientais_Tcnicas de avaliao_de_agentes_ambientais_
Tcnicas de avaliao_de_agentes_ambientais_
 
Amônia - Riscos e Proteção respiratória
Amônia - Riscos e Proteção respiratóriaAmônia - Riscos e Proteção respiratória
Amônia - Riscos e Proteção respiratória
 
Dosimetro
DosimetroDosimetro
Dosimetro
 
Limites de exposição ocupacional TLV TWA TLV STEL IPVS IDLH - Compilado pela...
Limites de exposição ocupacional TLV TWA TLV STEL IPVS IDLH  - Compilado pela...Limites de exposição ocupacional TLV TWA TLV STEL IPVS IDLH  - Compilado pela...
Limites de exposição ocupacional TLV TWA TLV STEL IPVS IDLH - Compilado pela...
 
Ligação das mangueiras brosol 2 e 3e a álcool
Ligação das mangueiras brosol 2 e 3e a álcoolLigação das mangueiras brosol 2 e 3e a álcool
Ligação das mangueiras brosol 2 e 3e a álcool
 
Apost. avaliação ambiental (novo 1.2 bom)
Apost. avaliação ambiental (novo 1.2   bom)Apost. avaliação ambiental (novo 1.2   bom)
Apost. avaliação ambiental (novo 1.2 bom)
 

Semelhante a Apostila de Avaliação Ambiental

Apost. Avaliação Ambiental.ppt
Apost. Avaliação Ambiental.pptApost. Avaliação Ambiental.ppt
Apost. Avaliação Ambiental.pptandrikazi
 
nr-15-insalubre LIMITES DE EXPOSIÇAO OCUPACIONAL.ppt
nr-15-insalubre LIMITES DE EXPOSIÇAO OCUPACIONAL.pptnr-15-insalubre LIMITES DE EXPOSIÇAO OCUPACIONAL.ppt
nr-15-insalubre LIMITES DE EXPOSIÇAO OCUPACIONAL.pptDaniela Chucre
 
Trabalho Higiene III - NHO01 (FINALIZADO).pptx
Trabalho Higiene III - NHO01 (FINALIZADO).pptxTrabalho Higiene III - NHO01 (FINALIZADO).pptx
Trabalho Higiene III - NHO01 (FINALIZADO).pptxjessicathaisacm
 
Equipamentos de medição de segurança do trabalho
Equipamentos de medição de segurança do trabalhoEquipamentos de medição de segurança do trabalho
Equipamentos de medição de segurança do trabalhocarlos ricardo ricardo
 
NR-15 (atualizada 2011).pdf
NR-15 (atualizada 2011).pdfNR-15 (atualizada 2011).pdf
NR-15 (atualizada 2011).pdfAndrea491870
 
Agentes físicos - O ruido ocupacional
Agentes físicos - O ruido ocupacionalAgentes físicos - O ruido ocupacional
Agentes físicos - O ruido ocupacionalTânia Silva
 
2015 aula 6g monitoramento
2015 aula 6g monitoramento2015 aula 6g monitoramento
2015 aula 6g monitoramentoIPEN - CNEN / SP
 
Calor - Exposição Ocupacional_ COM EXERCICIO.ppt
Calor - Exposição Ocupacional_ COM EXERCICIO.pptCalor - Exposição Ocupacional_ COM EXERCICIO.ppt
Calor - Exposição Ocupacional_ COM EXERCICIO.pptZemiltonCostaSouza
 
calor-petrobras.ppt
calor-petrobras.pptcalor-petrobras.ppt
calor-petrobras.pptSusana699254
 
MÓDULO 02 - RUÍDO (01).pdf
MÓDULO 02 -  RUÍDO (01).pdfMÓDULO 02 -  RUÍDO (01).pdf
MÓDULO 02 - RUÍDO (01).pdfClaytonMarques12
 
Agentes ambientais fundamentos
Agentes ambientais   fundamentosAgentes ambientais   fundamentos
Agentes ambientais fundamentosNilton Goulart
 
Laudo insalubridade periculosidade
Laudo insalubridade periculosidadeLaudo insalubridade periculosidade
Laudo insalubridade periculosidadeFernando Silva
 

Semelhante a Apostila de Avaliação Ambiental (20)

Apost. Avaliação Ambiental.ppt
Apost. Avaliação Ambiental.pptApost. Avaliação Ambiental.ppt
Apost. Avaliação Ambiental.ppt
 
nr-15-insalubre LIMITES DE EXPOSIÇAO OCUPACIONAL.ppt
nr-15-insalubre LIMITES DE EXPOSIÇAO OCUPACIONAL.pptnr-15-insalubre LIMITES DE EXPOSIÇAO OCUPACIONAL.ppt
nr-15-insalubre LIMITES DE EXPOSIÇAO OCUPACIONAL.ppt
 
GRUPO 04_NR 15_SLIDE.pptx
GRUPO 04_NR 15_SLIDE.pptxGRUPO 04_NR 15_SLIDE.pptx
GRUPO 04_NR 15_SLIDE.pptx
 
Trabalho Higiene III - NHO01 (FINALIZADO).pptx
Trabalho Higiene III - NHO01 (FINALIZADO).pptxTrabalho Higiene III - NHO01 (FINALIZADO).pptx
Trabalho Higiene III - NHO01 (FINALIZADO).pptx
 
segurança do trabalho
segurança do trabalhosegurança do trabalho
segurança do trabalho
 
Equipamentos de medição de segurança do trabalho
Equipamentos de medição de segurança do trabalhoEquipamentos de medição de segurança do trabalho
Equipamentos de medição de segurança do trabalho
 
NR-15 (atualizada 2011).pdf
NR-15 (atualizada 2011).pdfNR-15 (atualizada 2011).pdf
NR-15 (atualizada 2011).pdf
 
Agentes físicos - O ruido ocupacional
Agentes físicos - O ruido ocupacionalAgentes físicos - O ruido ocupacional
Agentes físicos - O ruido ocupacional
 
Programa de conservação auditiva PCA rev.00
Programa de conservação auditiva PCA rev.00Programa de conservação auditiva PCA rev.00
Programa de conservação auditiva PCA rev.00
 
2015 aula 6g monitoramento
2015 aula 6g monitoramento2015 aula 6g monitoramento
2015 aula 6g monitoramento
 
Calor - Exposição Ocupacional_ COM EXERCICIO.ppt
Calor - Exposição Ocupacional_ COM EXERCICIO.pptCalor - Exposição Ocupacional_ COM EXERCICIO.ppt
Calor - Exposição Ocupacional_ COM EXERCICIO.ppt
 
calor-petrobras.ppt
calor-petrobras.pptcalor-petrobras.ppt
calor-petrobras.ppt
 
Exame tipo hst
Exame tipo hstExame tipo hst
Exame tipo hst
 
Kr130
Kr130Kr130
Kr130
 
10 - NR 15.pdf
10 - NR 15.pdf10 - NR 15.pdf
10 - NR 15.pdf
 
Prot audit-samir
Prot audit-samirProt audit-samir
Prot audit-samir
 
MÓDULO 02 - RUÍDO (01).pdf
MÓDULO 02 -  RUÍDO (01).pdfMÓDULO 02 -  RUÍDO (01).pdf
MÓDULO 02 - RUÍDO (01).pdf
 
Agentes Ambientais
Agentes AmbientaisAgentes Ambientais
Agentes Ambientais
 
Agentes ambientais fundamentos
Agentes ambientais   fundamentosAgentes ambientais   fundamentos
Agentes ambientais fundamentos
 
Laudo insalubridade periculosidade
Laudo insalubridade periculosidadeLaudo insalubridade periculosidade
Laudo insalubridade periculosidade
 

Apostila de Avaliação Ambiental

  • 1. Apostila do Curso de Tecnologia de Avaliação Ambiental e Operação Prática de Instrumentos Eng o Marco Aurelio Luttgardes
  • 2. Higiene do Trabalho É a ciência e a arte do reconhecimento, avaliação e controle dos riscos à saúde.
  • 3. 1 a. Definição de Higiene Industrial Frank Patty – 1948 A Higiene Industrial visa antecipar e reconhecer situações potencialmente perigosas e aplicar medidas de controle de engenharia antes que agressões sérias à saúde do trabalhador sejam observadas.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7. Fórmula que originou a Tabela de Limites de Tolerância da NR-15 Anexo n o 1
  • 8.
  • 9. Como efetuar a leitura do nível de ruído quando a variação do ponteiro ou dos dígitos é grande, irregular e aleatória ?
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13. ÁUDIO DOSÍMETRO Instrumento capaz de integrar diferentes níveis de pressão sonora em um determinado tempo pré – estabelecido.
  • 14. Para novas amostragens desligue o dosímetro e espere pelo menos 5 segundos antes de ligá-lo novamente. Luttgardes
  • 15. Invalidação das medições Se a calibração final variar + 1 dB em relação à calibração prévia . Se a voltagem das baterias tiver caído abaixo do valor mínimo .
  • 16. DOSIMETRIA Verificar sempre a programação do instrumento
  • 17. Dosimetria A movimentação do trabalhador durante as suas funções deve ser acompanhada. Luttgardes ( Item 6.4.2 alínea “e” da NHO 01 da Fundacentro )
  • 18. O avaliador deve posicionar-se relativamente ao trabalhador e ao instrumentos de medição de forma que a perturbação do campo acústico causada pela sua presença seja mínima ou desprezível.
  • 19. Cálculo do Ruído Médio Equivalente TWA = 80 + 16,61 x log ( 9,6 x P Dose ) T min Luttgardes
  • 20. O que é melhor ? Usar Lavg ou Dose ? Luttgardes
  • 21. Lavg Só representa a exposição se acompanhado da duração da jornada de trabalho Dose Sempre representa a exposição, independente da jornada de trabalho
  • 22. Relação entre Ruído médio e Dose 75 dB ( A ) | 25 % 80 dB ( A ) | 50 % 85 dB ( A ) | 100 % 90 dB ( A ) | 200 % 95 dB ( A ) | 400 % 100 dB ( A ) | 800 % 105 dB ( A ) | 1600 %
  • 23. Dosímetro Deve possuir 5 dB(A) de relação amplitude / dobro de tempo, de acordo com a OSHA e a NR-15.
  • 24. A atenuação do ruído proporcionada por um protetor auricular é função do espectro de ruído 125 250 500 1000 2000 4000 8000 Hertz
  • 25.
  • 26. Norma ANSI S 12.6 - 1997 Método B A colocação do protetor é feita pelo ouvinte não treinado. Luttgardes
  • 27.
  • 28. Atenuação de protetores auriculares Método NIOSH nº 2 Ruído contínuo dB (C) – NRR = Ruído que chega ao ouvido do trabalhador
  • 29. Atenuação de protetores auriculares NIOSH NPS = dBA – ( NRRc – 7 ) Luttgarde s
  • 30. Ruído de impacto Picos de energia acústica de duração inferior a 1 segundo, a intervalos superiores a 1 segundo .
  • 31. Instrumental Medidor de nível de pressão sonora. IDEAL: Circuito linear e resposta para impacto OPCIONAL: Circuito de resposta rápida (Fast) e circuito de compensação “C”.
  • 32. Limites de tolerância Circuito linear: 130 dB Circuito C: 120 dB ( C ) Risco Grave e Iminente Circuito linear: 140 dB Circuito C: 130 dB ( C )
  • 33. A calibração de decibelímetros e dosímetros deve ser feita anualmente ?
  • 34. NBR 10151 / 2000 O Certificado de calibração deve ser renovado no mínimo a cada dois anos.
  • 35. NBR 10151 / 2000 O ajuste do medidor de nível de pressão sonora deve ser realizado pelo operador do equipamento, com o calibrador acústico , imediatamente antes e após cada medição.
  • 36. ULTRA-SOM Sons de alta frequência na faixa de 10 a 20 KHz, de 75 a 105 db, causam incômodo subjetivo e desconforto. ACGIH
  • 37. INFRA-SOM Sons de baixa frequência na faixa de ressonância do tórax ( 50 a 60 Hz ) causam vibração de corpo inteiro e desconforto. ACGIH
  • 38.
  • 39. CALOR
  • 40. CALOR O índice utilizado no Brasil para avaliar Sobrecarga Térmica / Calor é o IBUTG Índice de Bulbo Úmido – Termômetro de Globo.
  • 41.
  • 42. IBUTG Ambientes internos ou externos sem carga solar. IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49. Avaliação de Conforto Térmico A equação do conforto térmico é complexa e de difícil utilização. “ Fanger” a representou em 28 Diagramas de Conforto. Álvaro Cesar Ruas – Pesquisador da Fundacentro Campinas SP
  • 50.
  • 51.
  • 52.
  • 53.
  • 54.
  • 55.
  • 56.
  • 57.
  • 58.
  • 59.
  • 60.
  • 61.
  • 62.
  • 63.
  • 64.
  • 65. METABOLISMO Um estudo mais detalhado pode ser obtido através da norma ISO 8996 de 1990.
  • 66.
  • 67.
  • 68.
  • 69.
  • 70.
  • 71.
  • 72.
  • 73. Condições de conforto para o verão 26,5 ° C 65 % URA 23 a 25 ° C 40 a 60 % URA Escritórios Máxima Recomendável Local
  • 74. Condições de conforto para o inverno 20 a 22 ° C 35 a 65 % URA NBR 6401 Escritório Faixa Local
  • 75.
  • 76.
  • 77. Velocidade do ar máxima em escritórios
  • 78. Ministério do Trabalho 0,75 m/s Ministério da Saúde 0,025 a 0,25 m/s ASHRAE 0,15 m/s no inverno e 0,80 m/s no verão
  • 79. Velocidade do Ar Como obter o Valor Médio Fazer várias medidas a cada 15 segundos, durante um período de 3 a 5 minutos. Álvaro Cesar Ruas – Pesquisador da Fundacentro Campinas
  • 80. Temperatura dos pisos Deve ser de 19 o C a 29 o C, considerando pessoas vestindo calçados comuns.
  • 81.
  • 83.
  • 84.
  • 85.
  • 86.
  • 88.
  • 89.
  • 90.
  • 91.
  • 92.
  • 93.
  • 94.
  • 95.
  • 96.
  • 97.
  • 98.
  • 99.
  • 100.
  • 101.
  • 102.
  • 103.
  • 104.
  • 105.
  • 106.
  • 107.
  • 108.
  • 109.
  • 110.
  • 111.
  • 112.
  • 113.
  • 114.
  • 115.
  • 116.
  • 117.
  • 118.
  • 119.
  • 121.
  • 122.
  • 123.
  • 124.
  • 125. Asfixiantes simples Para esses agentes químicos, o fator limitante é o Oxigênio disponível. Mínimo : 18 % em volume
  • 126.
  • 127.
  • 128.
  • 129.
  • 130.
  • 131.
  • 132.
  • 133.
  • 134.
  • 135.
  • 137.
  • 138.
  • 139.
  • 140.
  • 141.
  • 142.
  • 143.
  • 144.
  • 145.
  • 146.
  • 147.
  • 148.
  • 149.
  • 150.
  • 151.
  • 152.
  • 153.
  • 154. Padrões referenciais de qualidade do Ar Interior em ambientes climatizados artificialmente de uso público e coletivo.
  • 155.
  • 156.
  • 157.
  • 158.
  • 159.
  • 160. Velocidade do ar Deve ser avaliada ao nível de 1,5 m do piso, devendo variar de 0,025 a 0,25 m / s.
  • 161.
  • 162.
  • 163.
  • 164.
  • 165.
  • 166.
  • 167.
  • 168.
  • 169.
  • 170.
  • 171.
  • 172.
  • 173.
  • 174.
  • 175.
  • 176.
  • 177.
  • 178.
  • 179.
  • 180.
  • 181.