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Modernismo – 1ª Fase – Poesia (1922 a 1930) A dança,  de Henri Matisse,  é uma das obras fundadoras da modernidade (1909-1910)
Envolvidos por um espírito demolidor, os escritores se voltaram contra o academicismo e romperam com padrões estéticos .   Como eram avessos a regras, os modernistas propuseram as “palavras em liberdade”.  “ Aprendi com meu filho de dez anos/ Que a poesia é a descoberta / Das coisas que nunca vi.” (Oswald de Andrade)
Contexto Histórico:  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Características:  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Semana de Arte Moderna ,[object Object],[object Object],[object Object]
Vitor Brecheret foi a expressão,  na arte da escultura,  do radicalismo da arte de Mário e Oswald de Andrade, na literatura, Anita Malfatti e Tarsila do Amaral, na pintura,  e Villa-Lobos,  na música. Cabeça de Cristo (1919-20), de Victor Brecheret. Curiosidade:  Mário de Andrade adquiriu uma cabeça de Cristo como essa. Na época, não tinha dinheiro, estava cheio de dívidas, mas conseguiu. Os parentes vinham  ver a escultura e diziam que era pecado mortal.
A Semana de Arte  Moderna Tomada de consciência  da  realidade brasileira Movimento artístico,  político e social
1922 a 1930  - 1ª Fase Modernista  - Tentativa de definir e marcar posições . CARACTERÍSTICAS:  • Rompimento com todas as estruturas do passado, necessidade de definição;  • Caráter anárquico => sentido destruidor;  • Manifestação do nacionalismo => volta às origens, às pesquisas de fontes quinhentistas, à procura de uma “língua brasileira” - o uso de paródias e valorização do índio,  verdadeiramente, brasileiro.
[object Object],[object Object],[object Object],Final da década de 20  - postura que apresenta duas vertentes distintas:
Revista Antropofágica – Deglutição Cultural  -1928  -  Devoração da cultura estrangeira. Revistas  e Manifestos Klaxon – 1922 Fruto das agitações de 21 e da Semana de Arte Moderna Manifesto da  Poesia  Pau-Brasil  –  lançado em 1924 por Oswald de Andrade – defendia a criação de uma poesia brasileira  de exportação . Verde-Amarelismo E Anta - 1927 Surgiu como reação ao Manifesto Pau-Brasil e  ao  Espírito anarquista de seu autor.
Para Sérgio Milliet:  ,[object Object]
Mário de Andrade (1893-1945) – Vanguarda e tradição “ O passado é lição para se meditar e não para se reproduzir”.  Aceitava várias das propostas formais do futurismo italiano, porém rejeitava a postura radicalmente destruidora – Por isso dizia não ser  Futurista,  mas alguém que tinha  pontos de contato com o futurismo.  Lutou por uma língua brasileira, próxima do povo. Valorizou o brasileirismo e o folclore.  Obras: Há uma gota de Sangue em cada poema; Pauliceia desvairada (Primeira obra de fato Modernista); Clã do Jabuti; Remate de Males; Amar, verbo intransitivo; A escrava que não é Isaura; Macunaíma ( o anti-herói).  Retrato de Mário de Andrade (Tarsila do Amaral)
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Manuel Bandeira – O resgate lírico ,[object Object],Auto-Retrato  Provinciano que nunca soube Escolher bem uma gravata; Pernambucano a quem repugna A faca do pernambucano; Poeta ruim que na arte da prosa Envelheceu na infância da arte, E até mesmo escrevendo crônicas Ficou cronista de província; Arquiteto falhado, músico Falhado (engoliu um dia Um piano, mas o teclado Ficou de fora); sem família, Religião ou filosofia; Mal tendo a inquietação de espírito Que vem do sobrenatural, E em matéria de profissão Um tísico profissional. Manuel Bandeira

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  • 1. Modernismo – 1ª Fase – Poesia (1922 a 1930) A dança, de Henri Matisse, é uma das obras fundadoras da modernidade (1909-1910)
  • 2. Envolvidos por um espírito demolidor, os escritores se voltaram contra o academicismo e romperam com padrões estéticos . Como eram avessos a regras, os modernistas propuseram as “palavras em liberdade”. “ Aprendi com meu filho de dez anos/ Que a poesia é a descoberta / Das coisas que nunca vi.” (Oswald de Andrade)
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6. Vitor Brecheret foi a expressão, na arte da escultura, do radicalismo da arte de Mário e Oswald de Andrade, na literatura, Anita Malfatti e Tarsila do Amaral, na pintura, e Villa-Lobos, na música. Cabeça de Cristo (1919-20), de Victor Brecheret. Curiosidade: Mário de Andrade adquiriu uma cabeça de Cristo como essa. Na época, não tinha dinheiro, estava cheio de dívidas, mas conseguiu. Os parentes vinham ver a escultura e diziam que era pecado mortal.
  • 7. A Semana de Arte Moderna Tomada de consciência da realidade brasileira Movimento artístico, político e social
  • 8. 1922 a 1930 - 1ª Fase Modernista - Tentativa de definir e marcar posições . CARACTERÍSTICAS: • Rompimento com todas as estruturas do passado, necessidade de definição; • Caráter anárquico => sentido destruidor; • Manifestação do nacionalismo => volta às origens, às pesquisas de fontes quinhentistas, à procura de uma “língua brasileira” - o uso de paródias e valorização do índio, verdadeiramente, brasileiro.
  • 9.
  • 10. Revista Antropofágica – Deglutição Cultural -1928 - Devoração da cultura estrangeira. Revistas e Manifestos Klaxon – 1922 Fruto das agitações de 21 e da Semana de Arte Moderna Manifesto da Poesia Pau-Brasil – lançado em 1924 por Oswald de Andrade – defendia a criação de uma poesia brasileira de exportação . Verde-Amarelismo E Anta - 1927 Surgiu como reação ao Manifesto Pau-Brasil e ao Espírito anarquista de seu autor.
  • 11.
  • 12. Mário de Andrade (1893-1945) – Vanguarda e tradição “ O passado é lição para se meditar e não para se reproduzir”. Aceitava várias das propostas formais do futurismo italiano, porém rejeitava a postura radicalmente destruidora – Por isso dizia não ser Futurista, mas alguém que tinha pontos de contato com o futurismo. Lutou por uma língua brasileira, próxima do povo. Valorizou o brasileirismo e o folclore. Obras: Há uma gota de Sangue em cada poema; Pauliceia desvairada (Primeira obra de fato Modernista); Clã do Jabuti; Remate de Males; Amar, verbo intransitivo; A escrava que não é Isaura; Macunaíma ( o anti-herói). Retrato de Mário de Andrade (Tarsila do Amaral)
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