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o fenômeno espírita

“(...) A única diferença entre esses
episódios e o moderno movimento é
que
aqueles
podem
ser
apresentados
como
casos
esporádicos de extraviados de uma
esfera qualquer, enquanto os últimos
têm as características de uma
invasão organizada.”
(DOYLE, Arthur C. in “História do Espiritismo”)
classificação

físicos
inteligentes
“(...) Ninguém havia então pensado nos
Espíritos como um meio de explicar o
fenômeno; foi o próprio fenômeno que
revelou a palavra. Fazem-se hipóteses
frequentes nas ciências exatas para se
conseguir uma base ao raciocínio; mas
neste caso não foi o que deu.”

(“O Livro dos Espíritos” – Introdução – IV)
hipóteses e objeções

alucinação
sugestão
inconsciente
“Os fatos provam que há aparições
verdadeiras, que a teoria espírita explica
perfeitamente, e que só podem negar os que
nada admitem fora do organismo. Mas, ao
lado dessas visões reais, existem
alucinações, no sentido que se dá à
palavra? Não se pode duvidar.”
(Allan Kardec – “O Livro dos Médiuns” – 2ª. Parte – Cap. VI, item 113)
“- A alma do médium pode
comunicar-se como qualquer
outra. Se ela goza de um
certo grau de liberdade,
recobra, então, as suas
qualidades de Espírito.”
(Allan Kardec – “O Livro dos Médiuns” – 2ª. Parte – Cap. XIX, item 223)
charlatanismo

sistemas

loucura
alucinação
músculo estalante
causas físicas
do reflexo
alma coletiva

sistemas

sonambúlico
pessimista

otimista
uniespírito
multiespírita

alma material
(“O Livro dos Médiuns” – Iª parte – Cap.IV)
“Não digo: isto é
possível; digo: isto
é real.”
(William Crookes)
(1832-1919)
(CROOKES, William in “Fatos Espíritas” - FEB)
condições de experimentação

“Um dos primeiros resultados que colhi das
minhas observações foi que os Espíritos
nada mais sendo do que as almas dos
homens, não possuíam nem a plena
sabedoria, nem a ciência integral; (...) e que
a opinião deles só tinha o valor de uma
opinião pessoal.(...)”
(Allan Kardec – Obras Póstumas - pag. 269)
(Allan Kardec - “O Livro dos Espíritos” – Introdução – VII)
identidade dos espíritos

“Julgamos os Espíritos, como os
homens, pela linguagem.(...) É
sobretudo nesses casos que a
identidade real se transforma uma
questão secundária: desde que o
Espírito só diz boas coisas, pouco
importa o nome que esteja usando.”
(Allan Kardec – “O Livro dos Médiuns” – 2ª. Parte - Cap. XXIV:255)
“Os Espíritos bons jamais
dão ordens: não querem
impor-se;
apenas
aconselham e, se não
forem ouvidos, se retiram.”

(Allan Kardec – “O Livro dos Médiuns” – 2ª. Parte - Cap. XXIV:267,10)
a ciência espírita

“No início, essa ciência pareceu bem simples;
para as pessoas superficiais, ela não consistia
senão na arte de fazer girar mesas; mas uma
observação mais atenta mostrou-a bem diferente,
complicada pelas suas ramificações e suas
consequências, do que se havia suposto. As
mesas girantes são como a maçã de Newton que
em sua queda encerra o sistema do mundo.”
(KARDEC, Allan in Revista Espírita, agosto/1858, pag. 206)
orientação e método de pesquisa

“Julgamos,
comparamos,
extraímos consequências das
nossas
observações,
e
os
próprios erros são ensinamentos
para
nós,
porquanto
não
renunciamos
ao
nosso
discernimento.(...)”
(Allan Kardec - Revista Espírita, julho/1859 – pag. 265)
circunspecção
“A

maneira de conversar com os
Espíritos é, pois, uma verdadeira arte
que exige tato ou conhecimento do
terreno que pisamos, constituindo, a
bem dizer, o Espiritismo prático.”
(Allan Kardec - Revista Espírita, julho/1859 – pag. 263)
ciência e espiritismo

“O Espiritismo caminha ao lado da Ciência, no
campo da matéria: admite todas as verdades
que a Ciência comprova; mas, não se detém
onde esta última para: prossegue nas suas
pesquisas pelo campo da espiritualidade.”
(Allan Kardec – Obras Póstumas – pag. 259)
“Os fatos, eis o
verdadeiro critério dos
nossos julgamentos, o
argumento
sem
réplica. Na ausência
dos fatos, a dúvida é
a opinião do homem
prudente.”
(Allan Kardec – “O Livro dos Espíritos” – Introdução – Cap. VII)

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O fenômeno espírita

  • 1.
  • 2. o fenômeno espírita “(...) A única diferença entre esses episódios e o moderno movimento é que aqueles podem ser apresentados como casos esporádicos de extraviados de uma esfera qualquer, enquanto os últimos têm as características de uma invasão organizada.” (DOYLE, Arthur C. in “História do Espiritismo”)
  • 4. “(...) Ninguém havia então pensado nos Espíritos como um meio de explicar o fenômeno; foi o próprio fenômeno que revelou a palavra. Fazem-se hipóteses frequentes nas ciências exatas para se conseguir uma base ao raciocínio; mas neste caso não foi o que deu.” (“O Livro dos Espíritos” – Introdução – IV)
  • 6. “Os fatos provam que há aparições verdadeiras, que a teoria espírita explica perfeitamente, e que só podem negar os que nada admitem fora do organismo. Mas, ao lado dessas visões reais, existem alucinações, no sentido que se dá à palavra? Não se pode duvidar.” (Allan Kardec – “O Livro dos Médiuns” – 2ª. Parte – Cap. VI, item 113)
  • 7. “- A alma do médium pode comunicar-se como qualquer outra. Se ela goza de um certo grau de liberdade, recobra, então, as suas qualidades de Espírito.” (Allan Kardec – “O Livro dos Médiuns” – 2ª. Parte – Cap. XIX, item 223)
  • 10. “Não digo: isto é possível; digo: isto é real.” (William Crookes) (1832-1919) (CROOKES, William in “Fatos Espíritas” - FEB)
  • 11. condições de experimentação “Um dos primeiros resultados que colhi das minhas observações foi que os Espíritos nada mais sendo do que as almas dos homens, não possuíam nem a plena sabedoria, nem a ciência integral; (...) e que a opinião deles só tinha o valor de uma opinião pessoal.(...)” (Allan Kardec – Obras Póstumas - pag. 269)
  • 12. (Allan Kardec - “O Livro dos Espíritos” – Introdução – VII)
  • 13. identidade dos espíritos “Julgamos os Espíritos, como os homens, pela linguagem.(...) É sobretudo nesses casos que a identidade real se transforma uma questão secundária: desde que o Espírito só diz boas coisas, pouco importa o nome que esteja usando.” (Allan Kardec – “O Livro dos Médiuns” – 2ª. Parte - Cap. XXIV:255)
  • 14. “Os Espíritos bons jamais dão ordens: não querem impor-se; apenas aconselham e, se não forem ouvidos, se retiram.” (Allan Kardec – “O Livro dos Médiuns” – 2ª. Parte - Cap. XXIV:267,10)
  • 15. a ciência espírita “No início, essa ciência pareceu bem simples; para as pessoas superficiais, ela não consistia senão na arte de fazer girar mesas; mas uma observação mais atenta mostrou-a bem diferente, complicada pelas suas ramificações e suas consequências, do que se havia suposto. As mesas girantes são como a maçã de Newton que em sua queda encerra o sistema do mundo.” (KARDEC, Allan in Revista Espírita, agosto/1858, pag. 206)
  • 16. orientação e método de pesquisa “Julgamos, comparamos, extraímos consequências das nossas observações, e os próprios erros são ensinamentos para nós, porquanto não renunciamos ao nosso discernimento.(...)” (Allan Kardec - Revista Espírita, julho/1859 – pag. 265)
  • 17. circunspecção “A maneira de conversar com os Espíritos é, pois, uma verdadeira arte que exige tato ou conhecimento do terreno que pisamos, constituindo, a bem dizer, o Espiritismo prático.” (Allan Kardec - Revista Espírita, julho/1859 – pag. 263)
  • 18. ciência e espiritismo “O Espiritismo caminha ao lado da Ciência, no campo da matéria: admite todas as verdades que a Ciência comprova; mas, não se detém onde esta última para: prossegue nas suas pesquisas pelo campo da espiritualidade.” (Allan Kardec – Obras Póstumas – pag. 259)
  • 19. “Os fatos, eis o verdadeiro critério dos nossos julgamentos, o argumento sem réplica. Na ausência dos fatos, a dúvida é a opinião do homem prudente.” (Allan Kardec – “O Livro dos Espíritos” – Introdução – Cap. VII)