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Destino, Fatalidade e
   Livre Arbítrio
     Reunião de Pais
       Abril/2011




                        CEsB - DIJ - DIEF
Questões a serem exploradas
   O que é “destino”?
   O futuro já está “escrito”?
   Como se justificam as profecias, boas ou ruins, que
    muitas vezes avisam à humanidade de grandes eventos?
   Como podemos definir o que seja “fatalidade”, inclusive à
    luz da Doutrina Espírita?
   Como se dá a Justiça Divina no contexto das fatalidades?
   Destino e Fatalidade frente ao Livre Arbítrio
   O que temos a dizer e fazer frente aos revezes e
    sucessos da caminhada?

                                                       CEsB - DIJ - DIEF
O que é “destino”?
Destino
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Destino diz respeito a ordem natural estabelecida do
universo. Geralmente é concebido como uma
sucessão inevitável de acontecimentos provocados
ou desconhecidos. O destino é muito usado para
tentar explicar o absurdo dos acontecimentos
existenciais (na acepção, absurdo deve ser traduzido
como algo não-explicável no âmbito do conhecimento
homo sapiens utilizando-se do método científico),
assim também, como a responsabilidade dada às
divindades para tais acontecimentos.


                                            CEsB - DIJ - DIEF
O futuro já está “escrito”?
   Quem deseja conhecer o próprio como o futuro da
    humanidade, examine o seu comportamento e
    escreva com atos atuais as determinantes que
    comporão as paisagens que irá defrontar mais tarde
   Se aspirar conhecer o teu futuro, examina o teu
    presente, programando os teus pensamentos,
    palavras e atos que formarão o tecido do que está
    por vir
   A cada instante estás alterando o teu futuro mediante
    as tuas ações
          “No Rumo da Felicidade” de Joanna de Ângelis – Divaldo Franco



                                                             CEsB - DIJ - DIEF
Como se justificam as profecias?
 Em uma análise dos fenômenos proféticos têm
 primazia as ocorrências que são de caráter
 trágico, ..., convidando a criatura humana,
 individual e coletivamente, à mudança de
 comportamento, de modo que com essa atitude
 possa altera o rumo dos acontecimentos, mas o
 que raramente ocorre
  “No Rumo da Felicidade” de Joanna de Ângelis – Divaldo Franco

 Nasprofecias positivas, como a do nascimento e
 missão de Jesus, o homem também não foi
 capaz de dar a receptividade devida quando da
 Sua chegada
                                                     CEsB - DIJ - DIEF
Como se justificam as profecias?
   Se o espaço-tempo não fosse curvo, profetizar seria, a rigor, inviável;
    entretanto, raios mentais de grande potência podem tocar ... em projeções
    ideais do futuro, resultantes de mentalizações concentradas, provocando
    processos de reflexão tecnicamente semelhante à que é detectada pelo
    radar
   As mentalizações ideais que constroem o futuro são, porém,
    incessantemente emitidas e sempre diferenciadas, podendo dar-se, em
    razão disso, que algumas concentrações delas, eventualmente
    percebidas por mentes encarnadas ou desencarnadas, não
    correspondam aos fatos
   O espírito humano, isolada e coletivamente, embora subordinado ao
    império das circunstâncias que lhe condicionam o poder de ação, é
    sempre essencialmente livre para estabelecer e retificar a trajetória do
    seu destino
   Isto é de fundamental importância para que entendamos as relações entre
    os mecanismos do livre-arbítrio e os da lei de causa e efeito
                                    “Universo e Vida” de Hernani T. Sant’Anna

                                                                    CEsB - DIJ - DIEF
Como podemos definir o que seja “fatalidade”?
Significado de Fatalidade
Origem: dicionário online de português
s.f. Destino inevitável: a fatalidade opõe-se à
liberdade.
Consequência inarredável, desastrosa
de algum acontecimento: a fatalidade da
morte.
Coincidência deplorável, acaso infeliz,
funesto.
Desgraça.




                                          CEsB - DIJ - DIEF
Como se dá a Justiça Divina no contexto das fatalidades?
851 Haverá fatalidade nos acontecimentos da vida, conforme o
sentido que se dá a essa palavra, ou seja, todos os
acontecimentos são predeterminados? Nesse caso, como fica o
livre-arbítrio?
– A fatalidade existe apenas na escolha que o Espírito fez ao
encarnar e suportar esta ou aquela prova. E da escolha resulta
uma espécie de destino, que é a própria consequência da
posição que ele próprio escolheu e em que se acha. Falo das
provas de natureza física, porque, quanto às de natureza moral e
às tentações, o Espírito, ao conservar seu livre-arbítrio quanto ao
bem e ao mal, é sempre senhor para ceder ou resistir. Um bom
Espírito, ao vê-lo fraquejar, pode vir em sua ajuda, mas não pode
influir de modo a dominar sua vontade. Um Espírito mau, ao lhe
mostrar de forma exagerada um perigo físico, pode abalá-lo e
assustá-lo. Porém, a vontade do Espírito encarnado está
constantemente livre para decidir.
                                  “O Livro dos Espíritos” de Allan Kardec

                                                             CEsB - DIJ - DIEF
Como se dá a Justiça Divina no contexto das fatalidades?

   Não é coerente que cada um de nós trabalhe para
    alcançar a própria felicidade? Não é lógico que devemos
    nos responsabilizar apenas por nossos atos? Não nos
    afirma a sabedoria do Evangelho que seríamos
    conhecidos, exclusivamente, pelas nossas obras?
   Os acontecimentos exteriores de nossa vida são o
    resultado direto de nossas atitudes internas. A princípio,
    podemos relutar para assimilar e entender esse conceito,
    porque é melhor continuarmos a acreditar que somos
    vítimas indefesas de forças que não estão sob nosso
    controle
   Efetivamente, somos nós mesmos que fazemos os
    nossos caminhos e depois os denominamos de fatalidade
             “Dores da Alma” de Hammed – Francisco do Espírito Santo Neto
                                                              CEsB - DIJ - DIEF
Como se dá a Justiça Divina no contexto das fatalidades?
   Eis aqui um fato incontestável da vida: o amadurecimento do
    ser humano inicia-se quando cessam suas acusações ao
    mundo
   Há indivíduos que se julgam perseguidos por um destino cruel
    e censuram tudo e todos, menos eles mesmos. ... essas
    pessoas não definiram limites em seu mundo interior e vivem
    num verdadeiro emaranhado de energias desconexas
   Há um espaço delimitado onde nós terminamos e os outros
    começam
   Limites são o portal dos bons relacionamentos. Têm como
    objetivo nos tornar firmes e conscientes de nós mesmos, a fim
    de sermos capazes de nos aproximar dos outros sem sufocá-
    los ou desrespeitá-los
              “Dores da Alma” de Hammed – Francisco do Espírito Santo Neto

                                                               CEsB - DIJ - DIEF
Como se dá a Justiça Divina no contexto das fatalidades?

 Princípio   da responsabilidade pessoal
      Ter determinação para responder pelas
       consequências

      Assumir as experiências pessoais

      Decidir por si mesmo

 Aceitar
        o princípio da responsabilidade individual
 e estabelecer limites descomplica nossa vida,
 torando-nos cada vez mais conscientes de tudo o
 que acontece ao nosso derredor
            “Dores da Alma” de Hammed – Francisco do Espírito Santo Neto

                                                             CEsB - DIJ - DIEF
Como se dá a Justiça Divina no contexto das fatalidades?
Expiações Terrestres                                          LETIL
Considerando quanto nos séculos passados eram frequentes,
mesmo nas classes mais elevadas e esclarecidas, os atos de
barbaria que hoje repugnam; ... então compreenderemos que
muitos dos nossos contemporâneos têm de expungir máculas
passadas, e tampouco nos admiraremos do número
considerável de pessoas que sucumbem vitimadas por
acidentes isolados ou por catástrofes coletivas.
O despotismo, o fanatismo, a ignorância e os prejuízos da Idade
Média e dos séculos que se seguiram, legaram às gerações
futuras uma dívida enorme, que ainda não está saldada.
Muitas desgraças nos parecem imerecidas, somente porque
apenas vemos o presente.
                                 “O Céu e o Inferno” de Allan Kardec


                                                        CEsB - DIJ - DIEF
Destino e Fatalidade frente ao Livre Arbítrio
   no encadeamento de nossas etapas terrestres, continua e
    completa-se a obra grandiosa de nossa educação, a lenta
    edificação de nossa individualidade, de nossa personalidade
    moral. É por essa razão que a alma deve encarnar sucessiva-
    mente nos meios mais diversos, em todas as condições
    sociais, passar alternadamente pelas provas da pobreza e da
    riqueza, aprender a obedecer e depois comandar
   O espírito retempera-se, aperfeiçoa-se, purifica-se na luta e no
    sofrimento
   Portanto, não existe fatalidade. É o homem, por sua própria
    vontade, quem forja suas próprias cadeias; é quem tece, fio
    por fio, dia a dia, desde seu nascimento até a morte, a rede de
    seu destino. A lei de justiça, no fundo, não é nada mais do que
    a lei de harmonia. Ela determina as consequências dos atos
    que praticamos livremente
                                   “O Problema do Destino” de León Denis
                                                             CEsB - DIJ - DIEF
Destino e Fatalidade frente ao Livre Arbítrio
   O destino não tem outra regra a não ser a do bem e a do
    mal praticados

   Associar nossos atos ao plano divino, agir de acordo com
    a natureza, no sentido da harmonia e para o bem de
    todos, é preparar nossa elevação, nossa felicidade

   Agir no sentido contrário, ..., é semear para o futuro
    fermentos da dor, é nos colocar sob o domínio de
    influências que retardam nosso adiantamento

   Que o homem tenha um único objetivo: conquistar as
    forças morais, sem as quais sempre ficará incapaz de
    melhorar sua condição e a da humanidade!

                                 “O Problema do Destino” de León Denis

                                                           CEsB - DIJ - DIEF
O que temos a dizer e fazer frente aos revezes e
             provações da caminhada?
   Visão do Rabino Haroldo S. Kushner, no livro “Quando
    coisas ruins acontecem a pessoas boas”
        Deus é a resposta: Não acredito que Deus cause o retardamento
         mental nas crianças ou designe quem deva sofrer de distrofia
         muscular. O Deus em que creio não nos envia problema – Ele
         nos dá força para arcar com o problema

        Eu creio que Deus nos dá força, paciência e esperança,
         renovando nossas fontes espirituais quando elas se esgotam

        Não precisamos implorar ou subornar a Deus para nos dar
         forças, esperança ou paciência. Basta que nos dirijamos a Ele,
         admitindo que não temos força para suportar o fardo, e
         compreender que enfrentar com bravura uma doença de longo
         curso é uma das coisas mais humanas e uma das coisas mais
         divinas que podemos realizar

                                                               CEsB - DIJ - DIEF
Obras de Referência
   “No Rumo da Felicidade” de Joanna de Ângelis – Divaldo
    Franco

   “Universo e Vida” de Hernani T. Sant’Anna

   “O Livro dos Espíritos” e “O Céu e o Inferno” de Allan Kardec

   “Dores da Alma” de Hammed – Francisco do Espírito Santo
    Neto

   “O Problema do Destino” de León Denis

   “Quando coisas ruins acontecem a pessoas boas” do Rabino
    Haroldo S. Kushner

   Wikipédia e dicionário online

                                                          CEsB - DIJ - DIEF

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Destino, fatalidade e livre-arbítrio

  • 1. Destino, Fatalidade e Livre Arbítrio Reunião de Pais Abril/2011 CEsB - DIJ - DIEF
  • 2. Questões a serem exploradas  O que é “destino”?  O futuro já está “escrito”?  Como se justificam as profecias, boas ou ruins, que muitas vezes avisam à humanidade de grandes eventos?  Como podemos definir o que seja “fatalidade”, inclusive à luz da Doutrina Espírita?  Como se dá a Justiça Divina no contexto das fatalidades?  Destino e Fatalidade frente ao Livre Arbítrio  O que temos a dizer e fazer frente aos revezes e sucessos da caminhada? CEsB - DIJ - DIEF
  • 3. O que é “destino”? Destino Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Destino diz respeito a ordem natural estabelecida do universo. Geralmente é concebido como uma sucessão inevitável de acontecimentos provocados ou desconhecidos. O destino é muito usado para tentar explicar o absurdo dos acontecimentos existenciais (na acepção, absurdo deve ser traduzido como algo não-explicável no âmbito do conhecimento homo sapiens utilizando-se do método científico), assim também, como a responsabilidade dada às divindades para tais acontecimentos. CEsB - DIJ - DIEF
  • 4. O futuro já está “escrito”?  Quem deseja conhecer o próprio como o futuro da humanidade, examine o seu comportamento e escreva com atos atuais as determinantes que comporão as paisagens que irá defrontar mais tarde  Se aspirar conhecer o teu futuro, examina o teu presente, programando os teus pensamentos, palavras e atos que formarão o tecido do que está por vir  A cada instante estás alterando o teu futuro mediante as tuas ações “No Rumo da Felicidade” de Joanna de Ângelis – Divaldo Franco CEsB - DIJ - DIEF
  • 5. Como se justificam as profecias?  Em uma análise dos fenômenos proféticos têm primazia as ocorrências que são de caráter trágico, ..., convidando a criatura humana, individual e coletivamente, à mudança de comportamento, de modo que com essa atitude possa altera o rumo dos acontecimentos, mas o que raramente ocorre “No Rumo da Felicidade” de Joanna de Ângelis – Divaldo Franco  Nasprofecias positivas, como a do nascimento e missão de Jesus, o homem também não foi capaz de dar a receptividade devida quando da Sua chegada CEsB - DIJ - DIEF
  • 6. Como se justificam as profecias?  Se o espaço-tempo não fosse curvo, profetizar seria, a rigor, inviável; entretanto, raios mentais de grande potência podem tocar ... em projeções ideais do futuro, resultantes de mentalizações concentradas, provocando processos de reflexão tecnicamente semelhante à que é detectada pelo radar  As mentalizações ideais que constroem o futuro são, porém, incessantemente emitidas e sempre diferenciadas, podendo dar-se, em razão disso, que algumas concentrações delas, eventualmente percebidas por mentes encarnadas ou desencarnadas, não correspondam aos fatos  O espírito humano, isolada e coletivamente, embora subordinado ao império das circunstâncias que lhe condicionam o poder de ação, é sempre essencialmente livre para estabelecer e retificar a trajetória do seu destino  Isto é de fundamental importância para que entendamos as relações entre os mecanismos do livre-arbítrio e os da lei de causa e efeito “Universo e Vida” de Hernani T. Sant’Anna CEsB - DIJ - DIEF
  • 7. Como podemos definir o que seja “fatalidade”? Significado de Fatalidade Origem: dicionário online de português s.f. Destino inevitável: a fatalidade opõe-se à liberdade.
Consequência inarredável, desastrosa de algum acontecimento: a fatalidade da morte.
Coincidência deplorável, acaso infeliz, funesto.
Desgraça. CEsB - DIJ - DIEF
  • 8. Como se dá a Justiça Divina no contexto das fatalidades? 851 Haverá fatalidade nos acontecimentos da vida, conforme o sentido que se dá a essa palavra, ou seja, todos os acontecimentos são predeterminados? Nesse caso, como fica o livre-arbítrio? – A fatalidade existe apenas na escolha que o Espírito fez ao encarnar e suportar esta ou aquela prova. E da escolha resulta uma espécie de destino, que é a própria consequência da posição que ele próprio escolheu e em que se acha. Falo das provas de natureza física, porque, quanto às de natureza moral e às tentações, o Espírito, ao conservar seu livre-arbítrio quanto ao bem e ao mal, é sempre senhor para ceder ou resistir. Um bom Espírito, ao vê-lo fraquejar, pode vir em sua ajuda, mas não pode influir de modo a dominar sua vontade. Um Espírito mau, ao lhe mostrar de forma exagerada um perigo físico, pode abalá-lo e assustá-lo. Porém, a vontade do Espírito encarnado está constantemente livre para decidir. “O Livro dos Espíritos” de Allan Kardec CEsB - DIJ - DIEF
  • 9. Como se dá a Justiça Divina no contexto das fatalidades?  Não é coerente que cada um de nós trabalhe para alcançar a própria felicidade? Não é lógico que devemos nos responsabilizar apenas por nossos atos? Não nos afirma a sabedoria do Evangelho que seríamos conhecidos, exclusivamente, pelas nossas obras?  Os acontecimentos exteriores de nossa vida são o resultado direto de nossas atitudes internas. A princípio, podemos relutar para assimilar e entender esse conceito, porque é melhor continuarmos a acreditar que somos vítimas indefesas de forças que não estão sob nosso controle  Efetivamente, somos nós mesmos que fazemos os nossos caminhos e depois os denominamos de fatalidade “Dores da Alma” de Hammed – Francisco do Espírito Santo Neto CEsB - DIJ - DIEF
  • 10. Como se dá a Justiça Divina no contexto das fatalidades?  Eis aqui um fato incontestável da vida: o amadurecimento do ser humano inicia-se quando cessam suas acusações ao mundo  Há indivíduos que se julgam perseguidos por um destino cruel e censuram tudo e todos, menos eles mesmos. ... essas pessoas não definiram limites em seu mundo interior e vivem num verdadeiro emaranhado de energias desconexas  Há um espaço delimitado onde nós terminamos e os outros começam  Limites são o portal dos bons relacionamentos. Têm como objetivo nos tornar firmes e conscientes de nós mesmos, a fim de sermos capazes de nos aproximar dos outros sem sufocá- los ou desrespeitá-los “Dores da Alma” de Hammed – Francisco do Espírito Santo Neto CEsB - DIJ - DIEF
  • 11. Como se dá a Justiça Divina no contexto das fatalidades?  Princípio da responsabilidade pessoal  Ter determinação para responder pelas consequências  Assumir as experiências pessoais  Decidir por si mesmo  Aceitar o princípio da responsabilidade individual e estabelecer limites descomplica nossa vida, torando-nos cada vez mais conscientes de tudo o que acontece ao nosso derredor “Dores da Alma” de Hammed – Francisco do Espírito Santo Neto CEsB - DIJ - DIEF
  • 12. Como se dá a Justiça Divina no contexto das fatalidades? Expiações Terrestres LETIL Considerando quanto nos séculos passados eram frequentes, mesmo nas classes mais elevadas e esclarecidas, os atos de barbaria que hoje repugnam; ... então compreenderemos que muitos dos nossos contemporâneos têm de expungir máculas passadas, e tampouco nos admiraremos do número considerável de pessoas que sucumbem vitimadas por acidentes isolados ou por catástrofes coletivas. O despotismo, o fanatismo, a ignorância e os prejuízos da Idade Média e dos séculos que se seguiram, legaram às gerações futuras uma dívida enorme, que ainda não está saldada. Muitas desgraças nos parecem imerecidas, somente porque apenas vemos o presente. “O Céu e o Inferno” de Allan Kardec CEsB - DIJ - DIEF
  • 13. Destino e Fatalidade frente ao Livre Arbítrio  no encadeamento de nossas etapas terrestres, continua e completa-se a obra grandiosa de nossa educação, a lenta edificação de nossa individualidade, de nossa personalidade moral. É por essa razão que a alma deve encarnar sucessiva- mente nos meios mais diversos, em todas as condições sociais, passar alternadamente pelas provas da pobreza e da riqueza, aprender a obedecer e depois comandar  O espírito retempera-se, aperfeiçoa-se, purifica-se na luta e no sofrimento  Portanto, não existe fatalidade. É o homem, por sua própria vontade, quem forja suas próprias cadeias; é quem tece, fio por fio, dia a dia, desde seu nascimento até a morte, a rede de seu destino. A lei de justiça, no fundo, não é nada mais do que a lei de harmonia. Ela determina as consequências dos atos que praticamos livremente “O Problema do Destino” de León Denis CEsB - DIJ - DIEF
  • 14. Destino e Fatalidade frente ao Livre Arbítrio  O destino não tem outra regra a não ser a do bem e a do mal praticados  Associar nossos atos ao plano divino, agir de acordo com a natureza, no sentido da harmonia e para o bem de todos, é preparar nossa elevação, nossa felicidade  Agir no sentido contrário, ..., é semear para o futuro fermentos da dor, é nos colocar sob o domínio de influências que retardam nosso adiantamento  Que o homem tenha um único objetivo: conquistar as forças morais, sem as quais sempre ficará incapaz de melhorar sua condição e a da humanidade! “O Problema do Destino” de León Denis CEsB - DIJ - DIEF
  • 15. O que temos a dizer e fazer frente aos revezes e provações da caminhada?  Visão do Rabino Haroldo S. Kushner, no livro “Quando coisas ruins acontecem a pessoas boas”  Deus é a resposta: Não acredito que Deus cause o retardamento mental nas crianças ou designe quem deva sofrer de distrofia muscular. O Deus em que creio não nos envia problema – Ele nos dá força para arcar com o problema  Eu creio que Deus nos dá força, paciência e esperança, renovando nossas fontes espirituais quando elas se esgotam  Não precisamos implorar ou subornar a Deus para nos dar forças, esperança ou paciência. Basta que nos dirijamos a Ele, admitindo que não temos força para suportar o fardo, e compreender que enfrentar com bravura uma doença de longo curso é uma das coisas mais humanas e uma das coisas mais divinas que podemos realizar CEsB - DIJ - DIEF
  • 16. Obras de Referência  “No Rumo da Felicidade” de Joanna de Ângelis – Divaldo Franco  “Universo e Vida” de Hernani T. Sant’Anna  “O Livro dos Espíritos” e “O Céu e o Inferno” de Allan Kardec  “Dores da Alma” de Hammed – Francisco do Espírito Santo Neto  “O Problema do Destino” de León Denis  “Quando coisas ruins acontecem a pessoas boas” do Rabino Haroldo S. Kushner  Wikipédia e dicionário online CEsB - DIJ - DIEF