O documento resume a obra "A Alma Encantadora das Ruas" de João do Rio. A obra critica a realidade das ruas do Rio de Janeiro e mostra como elas moldam a sociedade e os indivíduos. As crônicas também expõem problemas como trabalho infantil e crianças vivendo em situação de vulnerabilidade nas ruas.
1. Literatura A Alma Encantadora das Ruas Crônicas João do Rio Alunas: Jéssica Marques Elisandra Milniczuk 1° ano B
2. O livro é uma critica da pura realidade das ruas do Rio de Janeiro que aponta todas as “faces” da rua. A crônicas de A Alma Encantadora das Ruas mostram o significado e a própria essência da rua na modernidade. O homem não é qualquer um, mas o que vive no espaço urbano. Numa relação dupla, a sociedade faz as ruas e estas faz o indivíduo. Idioma: Português Seção: romance Gênero: crônica Linguagem : Modernistas Publicado : em 1908 A alma encantadora das ruas
3. Esta crônica faz uma critica ao trabalho infantil e o simples fato das pessoas , desde pequenas já começarem a trabalhar e mendigar . Baseado nas ruas do Rio de Janeiro, o autor fala de crianças que trabalham nas ruas, mendigando , furtarem, para sobreviverem. Muitos adultos também em vez de ajuda-las , aproveitam-se delas e do bom coração das pessoas; eles vão ate as ruas e fingem que tem alguma deficiente e colocam as crianças para pedirem, outros pegam meninas por volta dos 13 e 14 anos e colocam elas para se prostituírem e outros incentivam ou mandão crianças roubarem. Assim desde de pequenas já começam a entrar no mundo nas drogas, da prostituição e do crime, tirando delas assim o direito de estudarem e de viverem como todas as crianças , brincando e tendo uma boa educação. Os que começam ...
4. Esta crônica fala sobre o destino das pessoas que vivem nas ruas e cometem crimes “por uma causa nobre ”. Nela mostra vários casos de crimes cometidos por amor , onde nos fazem pensar que os casos de crimes cometidos sem uma causa nobre, não são admitidos. Mas os casos de crimes cometidos por uma causa nobre , o ‘amor’, são assumidos como se fossem um símbolo de grandeza. Na cadeia, homens contam sobre os crimes que cometeram sobre amores q não deram certo e não foram correspondidos decerta forma , ou acabaram com traição ou em brigas que levaram a separação. O que nos faz refletir ainda mais sobre avida nas ruas . Crimes do Amor
5. João Paulo Emílio Cristóvão dos Santos Coelho Barretoou João do Rio , era jornalista, cronista, contista e teatrólogo, nasceu no Rio de Janeiro (RJ), em 5 de agosto de 1881, e faleceu na mesma cidade em 23 de junho de 1921. Filho de Alfredo Coelho Barreto, professor de matemática e positivista, e da dona-de-casa Florência dos Santos Barreto, Paulo Barreto nasceu na rua do Hospício, 284 (atual rua Buenos Aires, no Centro do Rio). Estudou Português no Colégio São Bento, onde começou a exercer seus dotes literários, e aos 15 anos prestou concurso de admissão ao Ginásio Nacional (hoje, Colégio Pedro II). Paulo Barreto representou o surgimento de um novo tipo de jornalista na imprensa brasileira do início do século XX. Até então, o exercício do jornalismo e da literatura por intelectuais era encarado como "bico", uma atividade menor para pessoas que possuíam muitas horas vagas à disposição (como funcionários públicos, por exemplo). Paulo Barreto move a criação literária para o primeiro plano e passa a viver disso, empregando seus pseudônimos (mais de dez) para atrair diversos públicos consumidores. João do rio