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Inserção do GridUNESP na
       Rede Kyatera
         José Roberto / Rogério
Roteiro da Apresentação
•   Tecnologia DWDM
•   A rede Kyatera
•   Adaptações realizadas na rede Kyatera
•   SC09 Bandwidth Challenge
Formas de Multiplexação em FO
• TDM – Time Division Multiplexing
• WDM – Wavelenght Division Multiplexing
Time Division Multiplexing (TDM)
Wavelenght Division Multiplexing (WDM)
Tecnologias que viabilizaram DWDM

•   Fibras óticas
•   Lasers
•   Amplificadores óticos
•   Mux/Demux óticos
A Fibra Ótica
A Fibra ótica
                Fibra monomodo
                (núcleo de 8 µm)




            Fibra multimodo
            (núcleo de 62 µm)
Fibras Óticas Mono-modo
• Standard Single Mode Fiber (SMF)
   – Dispersão zero em 1310 nm
• Dispersion-Shifted Fiber (DSF)
   – Curva de dispersão deslocada para comprimentos de onda
     superiores para ter dispersão zero em 1550 nm
   – Sistemas ópticos com um lambda em 1550 nm
• Non-Zero Dispersion Shifted Fiber (NZDSF)
   – Uma pequena dispersão é introduzida na janela de 1550 nm para
     evitar o principal efeito não linear: Four Wave Mixing
   – Sistemas DWDM de longo alcance e com altas taxas de bit
• Zero Water Peak Fiber
   – Eliminação do pico de água (OH), abrindo toda a janela ótica, de
     1300 a 1600 nm
   – Sistemas metropolitanos CWDM
Limitações das Transmissões Óticas

•   Atenuação
•   Ruído
•   Dispersão Cromática
•   Dispersão do Modo de Polarização (PMD)
•   Efeitos Não-Lineares
Atenuação e Dispersão Ótica
Amplificadores Óticos
• Potências Típicas de amplificação: de 12
  até 30 dB.
• Érbio é utilizado como componente
  dopante em amplificadores ópticos a
  fibra (EDFA = Erbium Doped Fiber
  Amplifier)
• Amplificadores Óticos geram um ruído
  de faixa larga denominado ASE -
  Amplified Spontaneous Emission
Emprego de Amplificadores




            Booster – saída do transmissor
            Linha – ao longo do caminho
            Pré – entrada do receptor
Amplificador Ótico Raman
• Laser(s) de bombeio de alta potência contra-
  propagante transforma a fibra de transmissão
  em um meio de ganho de potência
• Até 7 dB de ganho, dependendo do tipo de
  fibra óptica
• Espectro de ganho móvel, dependendo do
  comprimento de onda de bombeio
• Banda de amplificação ~ 50 nm
Amplificador Ótico Raman
– pode ser obtido em qualquer fibra
– sem adição de ruído na ausência de bombeio
– largo espectro de ganho - fundamental para
WDM
– ganho independente da polarização da luz
Dispersão Cromática
• Diferentes comprimentos de onda se propagam com diferentes
  velocidades.
• O efeito resultante é um alargamento dos pulsos ópticos e uma
  conseqüente interferência entre estes pulsos.
Dispersão Cromática
• Taxas de bit mais altas são mais suscetíveis
  à Dispersão Cromática.
Compensação de Dispersão Cromática
Módulos Compensadores de Dispersão (MCD) são usados para
compensar as diferenças de atraso nas componentes do sinal




                                           SSMF = 17 ps/nm-km
                                           NZDF = 4,4 ps/nm-km
Modos de Polarização da Luz
Polarization Mode Dispersion
Efeitos Não Lineares
• Efeitos de Espalhamento Estimulados (associadas ao espalhamento)
    – Stimulated Brillouin Scattering (SBS) → limitações na potência de tx
    – Stimulated Raman Scattering (SRS) → crosstalk

• Efeitos devido à Variação no Índice de Refração (modulação do índice de
  refração pela variação na intensidade da luz)
    – Self Phase Modulation (SPM) → alargamento espectral → distorção
    – Cross Phase Modulation (XPM) → alargamento espectral, crosstalk
    – Four-Wave Mixing (FWM) → crosstalk


   Amplificadores ópticos de alta potência podem gerar todos os
   efeitos não-lineares acima, levando à degradação do
   desempenho do sistema óptico.
Mux/Demux ótico
Mux e Demux
Transponders
Tipos de Transponders
• 1R – Executa somente a função de Re-amplification

• 2R – Executa as funções de Re-amplification e Re-
  shaping

• 3R – Executa as funções de Re-amplification, Re-
  shaping e Re-timing
Uma solução DWDM Típica
                      600 km




32 Clientes => 2 Fibras + Amplificadores Ópticos
Rede Kyatera
Características da rede Kyatera
•   Mantida pela FAPESP
•   Exclusivamente dedicada a pesquisa científica
•   Enlaces óticos dedicados
•   Utiliza DWDM como subcamada física
•   Velocidades de 1 Gb/s e 10 Gb/s
•   Finalidade experimental
Rede KyaTera – Anel São Paulo
Rede Kyatera – interior (parcial)
Inserção do GridUNESP na rede Kyatera
 • Inserir novas localidades (Bauru, Botucatu, Ilha
   Solteira e Barra Funda);
 • Alterar a topologia em alguns pontos;
 • Reparar pequenas deficiências;
 • Criar um lambda exclusivo para o GridUNESP;
 • Construir uma nova camada de rede, administrada
   pelo pessoal do GridUNESP.
Topologia da Rede KyaTera
A subrede do GridUNESP
9ª Super Computing

• Participação no Bandwidth Challenge Award
• Utilização dos links da RNP, ANSP e Recursos do
  GridUNESP
• Conexão entre o Campus da Barra Funda e o Oregon
  Convention Center em Portland, OR
• Taxa de transferência de 8,26 Gb/s sustentada
• Maior taxa de transferência já registrada entre os
  hemisférios norte e sul
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  • 1. Inserção do GridUNESP na Rede Kyatera José Roberto / Rogério
  • 2. Roteiro da Apresentação • Tecnologia DWDM • A rede Kyatera • Adaptações realizadas na rede Kyatera • SC09 Bandwidth Challenge
  • 3. Formas de Multiplexação em FO • TDM – Time Division Multiplexing • WDM – Wavelenght Division Multiplexing
  • 6. Tecnologias que viabilizaram DWDM • Fibras óticas • Lasers • Amplificadores óticos • Mux/Demux óticos
  • 8. A Fibra ótica Fibra monomodo (núcleo de 8 µm) Fibra multimodo (núcleo de 62 µm)
  • 9. Fibras Óticas Mono-modo • Standard Single Mode Fiber (SMF) – Dispersão zero em 1310 nm • Dispersion-Shifted Fiber (DSF) – Curva de dispersão deslocada para comprimentos de onda superiores para ter dispersão zero em 1550 nm – Sistemas ópticos com um lambda em 1550 nm • Non-Zero Dispersion Shifted Fiber (NZDSF) – Uma pequena dispersão é introduzida na janela de 1550 nm para evitar o principal efeito não linear: Four Wave Mixing – Sistemas DWDM de longo alcance e com altas taxas de bit • Zero Water Peak Fiber – Eliminação do pico de água (OH), abrindo toda a janela ótica, de 1300 a 1600 nm – Sistemas metropolitanos CWDM
  • 10. Limitações das Transmissões Óticas • Atenuação • Ruído • Dispersão Cromática • Dispersão do Modo de Polarização (PMD) • Efeitos Não-Lineares
  • 12. Amplificadores Óticos • Potências Típicas de amplificação: de 12 até 30 dB. • Érbio é utilizado como componente dopante em amplificadores ópticos a fibra (EDFA = Erbium Doped Fiber Amplifier) • Amplificadores Óticos geram um ruído de faixa larga denominado ASE - Amplified Spontaneous Emission
  • 13. Emprego de Amplificadores Booster – saída do transmissor Linha – ao longo do caminho Pré – entrada do receptor
  • 14. Amplificador Ótico Raman • Laser(s) de bombeio de alta potência contra- propagante transforma a fibra de transmissão em um meio de ganho de potência • Até 7 dB de ganho, dependendo do tipo de fibra óptica • Espectro de ganho móvel, dependendo do comprimento de onda de bombeio • Banda de amplificação ~ 50 nm
  • 15. Amplificador Ótico Raman – pode ser obtido em qualquer fibra – sem adição de ruído na ausência de bombeio – largo espectro de ganho - fundamental para WDM – ganho independente da polarização da luz
  • 16. Dispersão Cromática • Diferentes comprimentos de onda se propagam com diferentes velocidades. • O efeito resultante é um alargamento dos pulsos ópticos e uma conseqüente interferência entre estes pulsos.
  • 17. Dispersão Cromática • Taxas de bit mais altas são mais suscetíveis à Dispersão Cromática.
  • 18. Compensação de Dispersão Cromática Módulos Compensadores de Dispersão (MCD) são usados para compensar as diferenças de atraso nas componentes do sinal SSMF = 17 ps/nm-km NZDF = 4,4 ps/nm-km
  • 21. Efeitos Não Lineares • Efeitos de Espalhamento Estimulados (associadas ao espalhamento) – Stimulated Brillouin Scattering (SBS) → limitações na potência de tx – Stimulated Raman Scattering (SRS) → crosstalk • Efeitos devido à Variação no Índice de Refração (modulação do índice de refração pela variação na intensidade da luz) – Self Phase Modulation (SPM) → alargamento espectral → distorção – Cross Phase Modulation (XPM) → alargamento espectral, crosstalk – Four-Wave Mixing (FWM) → crosstalk Amplificadores ópticos de alta potência podem gerar todos os efeitos não-lineares acima, levando à degradação do desempenho do sistema óptico.
  • 25. Tipos de Transponders • 1R – Executa somente a função de Re-amplification • 2R – Executa as funções de Re-amplification e Re- shaping • 3R – Executa as funções de Re-amplification, Re- shaping e Re-timing
  • 26. Uma solução DWDM Típica 600 km 32 Clientes => 2 Fibras + Amplificadores Ópticos
  • 28. Características da rede Kyatera • Mantida pela FAPESP • Exclusivamente dedicada a pesquisa científica • Enlaces óticos dedicados • Utiliza DWDM como subcamada física • Velocidades de 1 Gb/s e 10 Gb/s • Finalidade experimental
  • 29. Rede KyaTera – Anel São Paulo
  • 30. Rede Kyatera – interior (parcial)
  • 31. Inserção do GridUNESP na rede Kyatera • Inserir novas localidades (Bauru, Botucatu, Ilha Solteira e Barra Funda); • Alterar a topologia em alguns pontos; • Reparar pequenas deficiências; • Criar um lambda exclusivo para o GridUNESP; • Construir uma nova camada de rede, administrada pelo pessoal do GridUNESP.
  • 32. Topologia da Rede KyaTera
  • 33. A subrede do GridUNESP
  • 34. 9ª Super Computing • Participação no Bandwidth Challenge Award • Utilização dos links da RNP, ANSP e Recursos do GridUNESP • Conexão entre o Campus da Barra Funda e o Oregon Convention Center em Portland, OR • Taxa de transferência de 8,26 Gb/s sustentada • Maior taxa de transferência já registrada entre os hemisférios norte e sul
  • 36. Esquema da rede utilizada