SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 20
DENTINOGENESE

GRAZIELLE SCHMITD DE ASSIS
GENERALIDADES
• Constitui a principal massa do dente e lhe da a
  forma geral
• Tecido duro com tubulos e forma pouco antes
  do esmalte
• Determina a forma da coroa,cuspides e bordas
  incisais
• Tamanhos e nº de raizes
PROPRIEDADES
FISICAS                         QUIMICAS
• Habitualmente de cor          • 60-70% INORGANICA
   amarela clara em dentes        (hidroxiapatita)
   jovens,e vai escurecendo     • 20%-ORGANICA
   conforme a idade.              (colageno,proteoglicanos...)
• Elastica
• Passivel d eleve deformação
• Mais radiolucida por menor
   conteudo de sais minerais
ESTRUTURA
TUBULOS DENTINARIOS               DENTINA PERITUBULAR
• Prolongamentos                  • A dentina que circunda
  odontoblasticos:conforme o        diretamente os tubulos
  odontoblasto secreta              dentinarios
  dentina,ela vai cmainhando e
  deixando (esticando) uma
                                  • Forma toda a parede dos
  porção de seu citoplasma.Este     tubulos
  prolongamento deixa expaços.    • É mais mineralizada do que
• Na coroa os tubulos               a dentina intertubular
  dentinarios tem um trajeto
  semelhante a um S.
DENTINA INTERTUBULAR             PRÉ DENTINA
• A massa principal da           •  Localiza-se junto ao tecido
  dentina é constituida de         pulpar
  dentina intertubular           • É a primeira a ser formada e
• Ela fica entre os tubulos        não é mineralizada
  dentinarios,entre as zonas d   • A medida que as ibras
  ednetina peritubular             colagenas são mineralizadas
                                   ,no limite entre a pre dentina
                                   e a dentina a pre dentina se
                                   transforma em dentina e uma
                                   nova camada de pre dentina
                                   se forma circumpulparmente.
PROLONGAMENTOS
ODONTOBLASTICOS
• EXTENSÕES
  CITOPLASMATICAS DOS
  ODONTOBLASTOS
• Estas celulas se localizam na
  periferia da polpa (limite
  polpa/pre dentina) e seus
  prolongamentos s se
  esntendem para dentro dos
  tubulos dentinarios
DENTINA PRIMARIA (DENTINA
DO MANTO)                        DENTINA CIRCUMPULPAR
• Dnetina formada em             • É a que forma o restante da
  primeiro lugar na coroa          dentina primaria (mass ado
• É a parte mais periferica da     dente)
  dentina primaria               • Toda a dentina formada
• Área inicial d eformação da      antes de estar completa a
  matriz dentinaria                raiz
                                 • Contem mais mineral que a
                                   dentina do manto
DENTINA SECUNDARIA             DENTINA INTERGLOBULAR
• É uma faixa a estreita de    • Algumas vezes a mineralização
  dentina que circunda a         d adnetina começa em
  polpa e representa a           pequenas area sglobulosas
  dentina formada depois que     que não s efundem em uma
                                 massa homogenea.
  a raiz está completa.
                               • Isso resulta em zonas de
• Contem menos tubulos do
                                 hipomineralização entr eos
  que a dentina primaria         globulos.
                               • Forma-se na coroa dos dentes
                                 (abaixo da dentina do manto)
DENTINA                          • Este selamento ocorre
TERCIARIA(REPARATIVA)              como um processo d
• S eos prolongamentos             ecicatrização iniciado pela
  odontoblasticos são expostos     polpa,resultando na
  ou cortados em virtudes d
  eerosão,carie,etc,os
                                   resolução do processo
  odontoblastos morrem,ou , se     inflamatorio e remoção de
  continuarem vivos, produzem      celulas mortas.
  dentina reparativa.            • É caracterizada por ter
• AMBOS OS                         tubulos mais retorcidos e
  ODONTOBLASTOS,RECENTEME
  NTE DIFERNECIADOS E OS           em menor numero do que
  LESADOS PRODUZEM A               a dentina normal.
  DENTINA REPARATIVA.
• Em tais casos o bloqueio
DENTINA ESCLEROSADA                   dos tubulos podem ser
• Os estimulos podem provocar         considerados como uma
  a formação adicional de             reação de defesa da dentina
  dnetina reparativa mas
  tambem pode levar a               • Gradualmente a luz do
  alterações protetoras d             tubulo eh obliterada pelo
  apropria dentina                    mineiral.
• São gerados estimulos             • Os tubulos ocluem o indice
  suficientes para fazer com que      de refração da dentina se
  apareçam nos tubulos fibras         equaliza e tais areas
  colagenas e cristais de apatita     tornam-se transparentes.
  (indiv. Mais velhos)
DENTINOGENESE
 ETAPAS DA DENTINOGÊNESE
• A formação da dentina realiza-se em duas etapas:
   - Matriz orgânica da dentina (pré-dentina) – 30%
   - Dentina (mineralização) – 70%
•
   A formação e calcificação da dentina começa na ponta
   das cúspides ou bordas incisais, e avança para dentro
   por uma aposição rítmica de camadas cônicas uma
   dentro da outra. Com a conclusão da dentina
   radicular, a formação da dentina primária chega ao seu
   final.
A pré-dentina é uma faixa recém-
formada de matriz não mineralizada
de dentina no limite pulpar da
dentina. A pré-dentina é uma
evidencia de que a dentina é
formada por duas etapas:
primeiramente, a matriz orgânica é
depositada, e, em um segundo
momento, a substancia inorgânica
mineral é adicionada. A
mineralização ocorre na junção
dentina/pré-dentina, e a pré-dentina
se torna uma nova camada de
dentina. Durante a formação da
dentina primária, 4 µm de pré-
dentina são depositados e
calcificados a cada dia. Após a
oclusão e função, essa atividade
decresce para 1,0 a 1,5 µm por dia
•   A formação e calcificação da dentina começa na ponta das cúspides ou bordas incisais, e avança para
    dentro por uma aposição rítmica de camadas cônicas uma dentro da outra. Com a conclusão da dentina
    radicular, a formação da dentina primária chega ao seu final. No início do desenvolvimento da matriz
    aparecem feixes de fibrilas entre os odontoblastos, que divergem num arranjo em forma de leque. São
    as fibras de Korff e sua origem e função na dentinogênese tem sido objeto de discussão. São
    constituintes importantes na matriz formada inicialmente, devido ao arranjo em leque de suas
    fibras, mas que mais tarde tornam-se compactos feixes de fibrilas paralelas. Os odontoblastos formam
    fibras colágenas e substância amorfa, e estas fibras se dispõem em espirais ao redor das fibrilas de
    Tomes e entre as mesmas, que foram deixadas pelos odontoblastos que se afastaram para o interior da
    papila. As fibras são unidas entre si pela matriz amorfa.Depois que várias camadas de pré-dentina foram
    depositadas, começa a mineralização das camadas mais próximas a junção dentina-esmalte. Forma-se
    então uma faixa de matriz dentinária e os odontoblastos elaboram fosfatase alcalina, dando ao meio
    condições ótimas de pH para que se processe a mineralização da matriz. Nesse ínterim, íons minerais
    transportados pelos capilares sangüíneos da papila depositam-se na matriz orgânica como sais, sob a
    forma de cristais de hidroxiapatita, sobre as superfícies das fibrilas colágenas e na substância
    fundamental. Posteriormente os cristais são depositados dentro das próprias fibrilas. O processo geral
    de calcificação e gradual, mas a região peritubular torna-se muito mineralizada em pouco tempo.
    Embora haja crescimento dos cristais enquanto a dentina amadurece, o tamanho final dos cristais
    permanece muito pequeno (até 0,1).O crescimento aposicional da dentina é uma deposição de matriz
    em forma de camadas. O crescimento aposicional é caracterizado pela deposição regular e rítmica de
    material extracelular, incapaz de crescer mais por si próprio. Períodos de atividade e repouso se
    alternam em intervalos definidos. A matriz é depositada pelas células ao longo do local delineado pelas
    células formadoras. As junções dentina-esmalte e dentina-cemento são diferentes entre si e em cada
    tipo de dente. As linhas incrementares do Owen são linhas de implicação que refletem variações na
    estrutura e mineralização durante a formação de dentina. Correspondem as linhas incrementais de Von
    Ebner que estão acentuadas devido a distúrbios no processo de mineralização. As linhas de contorno de
    Owen representam, radiograficamente, faixas hipocalcificadas.
MINERALIZAÇÃO
• A primeira deposição de cristais se faz em forma
  de placas muito delgadas de hidroziapatita na
  superficie das fribrilas colagenas e substancia
  fundamental
• Em seguida os cristais são depositados dentro das
  fibrilas
• O processo geral da calcificação é gradual mas a
  regiao peritubular se torna altamanete
  mineralizada.
• Os cristais crescem amedida que a dentina
  amadurece
MINERALIZAÇÃO GLOBULAR
• A DENTINA MINERALIZA POR REGIOES
  CIRCULARES (GLOBULAR)
• CADA CIRCULO E UMA CALCOSFERITA
• DEFEITOS NA FUSÃO DAS MASSAS
  GLOBULARES:DENTINA INTERGLOULAR
• Como é em esfera ,as vezes uma esfera não
  encontra com as outras,resultando em areas
  menos mineralizadas.

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

odontogênese odonto morfo 1
odontogênese   odonto morfo 1odontogênese   odonto morfo 1
odontogênese odonto morfo 1Edson Batista
 
TÉCNICAS ANESTÉSICAS DA MAXILA
TÉCNICAS ANESTÉSICAS DA MAXILATÉCNICAS ANESTÉSICAS DA MAXILA
TÉCNICAS ANESTÉSICAS DA MAXILACamilla Bringel
 
Nomenclatura e Classificação das Cavidades
Nomenclatura e Classificação das CavidadesNomenclatura e Classificação das Cavidades
Nomenclatura e Classificação das Cavidadesprofguilhermeterra
 
Anatomia do periodonto
Anatomia do periodontoAnatomia do periodonto
Anatomia do periodontoandressaElopes
 
Anatomia e histofisiologia do periodonto
Anatomia e histofisiologia do periodontoAnatomia e histofisiologia do periodonto
Anatomia e histofisiologia do periodontoholetzlourenco
 
Nomenclatura e classificação de cavidades
Nomenclatura e classificação de cavidadesNomenclatura e classificação de cavidades
Nomenclatura e classificação de cavidadesprofcelsoklein
 
Principios de oclusão
Principios de oclusãoPrincipios de oclusão
Principios de oclusãoItalo Gabriel
 
Cistos odontogênicos e não odontogênicos
Cistos odontogênicos e não odontogênicosCistos odontogênicos e não odontogênicos
Cistos odontogênicos e não odontogênicosNadia Morais Tonussi
 
Arterias e veias da face 2015
Arterias e veias da face 2015Arterias e veias da face 2015
Arterias e veias da face 2015Gabriel Paixão
 
Sistema estomatognático
Sistema estomatognáticoSistema estomatognático
Sistema estomatognáticoThamyfs
 
Movimentos mandibulares em Prótese Total
Movimentos mandibulares em Prótese TotalMovimentos mandibulares em Prótese Total
Movimentos mandibulares em Prótese TotalItalo Gabriel
 

Was ist angesagt? (20)

odontogênese odonto morfo 1
odontogênese   odonto morfo 1odontogênese   odonto morfo 1
odontogênese odonto morfo 1
 
Odontogênese
OdontogêneseOdontogênese
Odontogênese
 
TÉCNICAS ANESTÉSICAS DA MAXILA
TÉCNICAS ANESTÉSICAS DA MAXILATÉCNICAS ANESTÉSICAS DA MAXILA
TÉCNICAS ANESTÉSICAS DA MAXILA
 
Nomenclatura e Classificação das Cavidades
Nomenclatura e Classificação das CavidadesNomenclatura e Classificação das Cavidades
Nomenclatura e Classificação das Cavidades
 
Anatomia do periodonto
Anatomia do periodontoAnatomia do periodonto
Anatomia do periodonto
 
Anatomia e histofisiologia do periodonto
Anatomia e histofisiologia do periodontoAnatomia e histofisiologia do periodonto
Anatomia e histofisiologia do periodonto
 
Mucosa oral
Mucosa oralMucosa oral
Mucosa oral
 
Livro: Anatomia do dente
Livro: Anatomia do dente Livro: Anatomia do dente
Livro: Anatomia do dente
 
Nomenclatura e classificação de cavidades
Nomenclatura e classificação de cavidadesNomenclatura e classificação de cavidades
Nomenclatura e classificação de cavidades
 
Erupção Dentária
Erupção DentáriaErupção Dentária
Erupção Dentária
 
Principios de oclusão
Principios de oclusãoPrincipios de oclusão
Principios de oclusão
 
Cariologia
CariologiaCariologia
Cariologia
 
Vascularização da face
Vascularização da faceVascularização da face
Vascularização da face
 
Cistos odontogênicos e não odontogênicos
Cistos odontogênicos e não odontogênicosCistos odontogênicos e não odontogênicos
Cistos odontogênicos e não odontogênicos
 
Dentística
DentísticaDentística
Dentística
 
LESÕES FUNDAMENTAIS
LESÕES FUNDAMENTAISLESÕES FUNDAMENTAIS
LESÕES FUNDAMENTAIS
 
Arterias e veias da face 2015
Arterias e veias da face 2015Arterias e veias da face 2015
Arterias e veias da face 2015
 
Tecnica Bass
Tecnica BassTecnica Bass
Tecnica Bass
 
Sistema estomatognático
Sistema estomatognáticoSistema estomatognático
Sistema estomatognático
 
Movimentos mandibulares em Prótese Total
Movimentos mandibulares em Prótese TotalMovimentos mandibulares em Prótese Total
Movimentos mandibulares em Prótese Total
 

Ähnlich wie Formação da Dentina

Resumo de histologia bucodental UNICATÓLICA Ap1.pdf
Resumo de histologia bucodental UNICATÓLICA Ap1.pdfResumo de histologia bucodental UNICATÓLICA Ap1.pdf
Resumo de histologia bucodental UNICATÓLICA Ap1.pdfpalommaviana12
 
aula 13 - histologia - pffacasvevevebeevvefe
aula 13 - histologia - pffacasvevevebeevvefeaula 13 - histologia - pffacasvevevebeevvefe
aula 13 - histologia - pffacasvevevebeevvefeAirexTV
 
2 ANATOMIA E HISTOLOGIA DO PERIODONTO.pptx
2 ANATOMIA E HISTOLOGIA DO PERIODONTO.pptx2 ANATOMIA E HISTOLOGIA DO PERIODONTO.pptx
2 ANATOMIA E HISTOLOGIA DO PERIODONTO.pptxJohn Madson Silva
 
2 ANATOMIA E HISTOLOGIA DO PERIODONTO.pptx
2 ANATOMIA E HISTOLOGIA DO PERIODONTO.pptx2 ANATOMIA E HISTOLOGIA DO PERIODONTO.pptx
2 ANATOMIA E HISTOLOGIA DO PERIODONTO.pptxJohn Madson Silva
 
Anatomia dentaria e periodontal 2.pdf
Anatomia dentaria e periodontal 2.pdfAnatomia dentaria e periodontal 2.pdf
Anatomia dentaria e periodontal 2.pdfLaisaBrunaRibeiro
 
Trabalho Odontogênese.pdf
Trabalho Odontogênese.pdfTrabalho Odontogênese.pdf
Trabalho Odontogênese.pdfVictorMonteiro73
 
Oclusão normal na dentição mista
Oclusão normal na dentição mistaOclusão normal na dentição mista
Oclusão normal na dentição mistaLuana Chagas Miguel
 
Anomalias dos órgãos dentários
Anomalias dos órgãos dentários Anomalias dos órgãos dentários
Anomalias dos órgãos dentários BRENORIBEIRO49
 
Anatomia do Periodonto
Anatomia do PeriodontoAnatomia do Periodonto
Anatomia do PeriodontoZidane Rabelo
 
Oclusão normal na dentição decídua
Oclusão normal na dentição decíduaOclusão normal na dentição decídua
Oclusão normal na dentição decíduaLuana Chagas Miguel
 
Dentição decídua
Dentição decídua Dentição decídua
Dentição decídua Mara Farias
 
Cárie com interesse à Dentística
Cárie com interesse à DentísticaCárie com interesse à Dentística
Cárie com interesse à Dentísticaprofguilhermeterra
 
EMBRIOLOGIA HUMANA: ODONTOGÊNESE
EMBRIOLOGIA HUMANA: ODONTOGÊNESEEMBRIOLOGIA HUMANA: ODONTOGÊNESE
EMBRIOLOGIA HUMANA: ODONTOGÊNESEGabrielaSoares07
 
Enceramento progressivo em pré- molar
Enceramento progressivo em pré- molarEnceramento progressivo em pré- molar
Enceramento progressivo em pré- molarBruna Chucre
 

Ähnlich wie Formação da Dentina (20)

Histologia Oral
Histologia Oral Histologia Oral
Histologia Oral
 
Resumo de histologia bucodental UNICATÓLICA Ap1.pdf
Resumo de histologia bucodental UNICATÓLICA Ap1.pdfResumo de histologia bucodental UNICATÓLICA Ap1.pdf
Resumo de histologia bucodental UNICATÓLICA Ap1.pdf
 
TECIDOS DENTINÁRIOS
TECIDOS DENTINÁRIOSTECIDOS DENTINÁRIOS
TECIDOS DENTINÁRIOS
 
Odontogênese
OdontogêneseOdontogênese
Odontogênese
 
aula 13 - histologia - pffacasvevevebeevvefe
aula 13 - histologia - pffacasvevevebeevvefeaula 13 - histologia - pffacasvevevebeevvefe
aula 13 - histologia - pffacasvevevebeevvefe
 
2 ANATOMIA E HISTOLOGIA DO PERIODONTO.pptx
2 ANATOMIA E HISTOLOGIA DO PERIODONTO.pptx2 ANATOMIA E HISTOLOGIA DO PERIODONTO.pptx
2 ANATOMIA E HISTOLOGIA DO PERIODONTO.pptx
 
2 ANATOMIA E HISTOLOGIA DO PERIODONTO.pptx
2 ANATOMIA E HISTOLOGIA DO PERIODONTO.pptx2 ANATOMIA E HISTOLOGIA DO PERIODONTO.pptx
2 ANATOMIA E HISTOLOGIA DO PERIODONTO.pptx
 
Patologia odontogenese
Patologia odontogenesePatologia odontogenese
Patologia odontogenese
 
Anatomia dentaria e periodontal 2.pdf
Anatomia dentaria e periodontal 2.pdfAnatomia dentaria e periodontal 2.pdf
Anatomia dentaria e periodontal 2.pdf
 
Trabalho Odontogênese.pdf
Trabalho Odontogênese.pdfTrabalho Odontogênese.pdf
Trabalho Odontogênese.pdf
 
Oclusão normal na dentição mista
Oclusão normal na dentição mistaOclusão normal na dentição mista
Oclusão normal na dentição mista
 
Anomalias dos órgãos dentários
Anomalias dos órgãos dentários Anomalias dos órgãos dentários
Anomalias dos órgãos dentários
 
RESUMO DE DENTÍSTICA
RESUMO DE DENTÍSTICARESUMO DE DENTÍSTICA
RESUMO DE DENTÍSTICA
 
Anatomia do Periodonto
Anatomia do PeriodontoAnatomia do Periodonto
Anatomia do Periodonto
 
Oclusão normal na dentição decídua
Oclusão normal na dentição decíduaOclusão normal na dentição decídua
Oclusão normal na dentição decídua
 
Cárie dentária 2012 1
Cárie dentária 2012 1Cárie dentária 2012 1
Cárie dentária 2012 1
 
Dentição decídua
Dentição decídua Dentição decídua
Dentição decídua
 
Cárie com interesse à Dentística
Cárie com interesse à DentísticaCárie com interesse à Dentística
Cárie com interesse à Dentística
 
EMBRIOLOGIA HUMANA: ODONTOGÊNESE
EMBRIOLOGIA HUMANA: ODONTOGÊNESEEMBRIOLOGIA HUMANA: ODONTOGÊNESE
EMBRIOLOGIA HUMANA: ODONTOGÊNESE
 
Enceramento progressivo em pré- molar
Enceramento progressivo em pré- molarEnceramento progressivo em pré- molar
Enceramento progressivo em pré- molar
 

Kürzlich hochgeladen

Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundogeografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundonialb
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirIedaGoethe
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasCasa Ciências
 
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoPRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoSilvaDias3
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxconcelhovdragons
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdfHABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdfdio7ff
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaFernanda Ledesma
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAlexandreFrana33
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxDeyvidBriel
 
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...LuizHenriquedeAlmeid6
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPanandatss1
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundogeografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
 
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoPRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdfHABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
 
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SP
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 

Formação da Dentina

  • 2. GENERALIDADES • Constitui a principal massa do dente e lhe da a forma geral • Tecido duro com tubulos e forma pouco antes do esmalte • Determina a forma da coroa,cuspides e bordas incisais • Tamanhos e nº de raizes
  • 3. PROPRIEDADES FISICAS QUIMICAS • Habitualmente de cor • 60-70% INORGANICA amarela clara em dentes (hidroxiapatita) jovens,e vai escurecendo • 20%-ORGANICA conforme a idade. (colageno,proteoglicanos...) • Elastica • Passivel d eleve deformação • Mais radiolucida por menor conteudo de sais minerais
  • 4. ESTRUTURA TUBULOS DENTINARIOS DENTINA PERITUBULAR • Prolongamentos • A dentina que circunda odontoblasticos:conforme o diretamente os tubulos odontoblasto secreta dentinarios dentina,ela vai cmainhando e deixando (esticando) uma • Forma toda a parede dos porção de seu citoplasma.Este tubulos prolongamento deixa expaços. • É mais mineralizada do que • Na coroa os tubulos a dentina intertubular dentinarios tem um trajeto semelhante a um S.
  • 5.
  • 6.
  • 7. DENTINA INTERTUBULAR PRÉ DENTINA • A massa principal da • Localiza-se junto ao tecido dentina é constituida de pulpar dentina intertubular • É a primeira a ser formada e • Ela fica entre os tubulos não é mineralizada dentinarios,entre as zonas d • A medida que as ibras ednetina peritubular colagenas são mineralizadas ,no limite entre a pre dentina e a dentina a pre dentina se transforma em dentina e uma nova camada de pre dentina se forma circumpulparmente.
  • 8. PROLONGAMENTOS ODONTOBLASTICOS • EXTENSÕES CITOPLASMATICAS DOS ODONTOBLASTOS • Estas celulas se localizam na periferia da polpa (limite polpa/pre dentina) e seus prolongamentos s se esntendem para dentro dos tubulos dentinarios
  • 9. DENTINA PRIMARIA (DENTINA DO MANTO) DENTINA CIRCUMPULPAR • Dnetina formada em • É a que forma o restante da primeiro lugar na coroa dentina primaria (mass ado • É a parte mais periferica da dente) dentina primaria • Toda a dentina formada • Área inicial d eformação da antes de estar completa a matriz dentinaria raiz • Contem mais mineral que a dentina do manto
  • 10. DENTINA SECUNDARIA DENTINA INTERGLOBULAR • É uma faixa a estreita de • Algumas vezes a mineralização dentina que circunda a d adnetina começa em polpa e representa a pequenas area sglobulosas dentina formada depois que que não s efundem em uma massa homogenea. a raiz está completa. • Isso resulta em zonas de • Contem menos tubulos do hipomineralização entr eos que a dentina primaria globulos. • Forma-se na coroa dos dentes (abaixo da dentina do manto)
  • 11. DENTINA • Este selamento ocorre TERCIARIA(REPARATIVA) como um processo d • S eos prolongamentos ecicatrização iniciado pela odontoblasticos são expostos polpa,resultando na ou cortados em virtudes d eerosão,carie,etc,os resolução do processo odontoblastos morrem,ou , se inflamatorio e remoção de continuarem vivos, produzem celulas mortas. dentina reparativa. • É caracterizada por ter • AMBOS OS tubulos mais retorcidos e ODONTOBLASTOS,RECENTEME NTE DIFERNECIADOS E OS em menor numero do que LESADOS PRODUZEM A a dentina normal. DENTINA REPARATIVA.
  • 12.
  • 13. • Em tais casos o bloqueio DENTINA ESCLEROSADA dos tubulos podem ser • Os estimulos podem provocar considerados como uma a formação adicional de reação de defesa da dentina dnetina reparativa mas tambem pode levar a • Gradualmente a luz do alterações protetoras d tubulo eh obliterada pelo apropria dentina mineiral. • São gerados estimulos • Os tubulos ocluem o indice suficientes para fazer com que de refração da dentina se apareçam nos tubulos fibras equaliza e tais areas colagenas e cristais de apatita tornam-se transparentes. (indiv. Mais velhos)
  • 14.
  • 15. DENTINOGENESE ETAPAS DA DENTINOGÊNESE • A formação da dentina realiza-se em duas etapas: - Matriz orgânica da dentina (pré-dentina) – 30% - Dentina (mineralização) – 70% • A formação e calcificação da dentina começa na ponta das cúspides ou bordas incisais, e avança para dentro por uma aposição rítmica de camadas cônicas uma dentro da outra. Com a conclusão da dentina radicular, a formação da dentina primária chega ao seu final.
  • 16. A pré-dentina é uma faixa recém- formada de matriz não mineralizada de dentina no limite pulpar da dentina. A pré-dentina é uma evidencia de que a dentina é formada por duas etapas: primeiramente, a matriz orgânica é depositada, e, em um segundo momento, a substancia inorgânica mineral é adicionada. A mineralização ocorre na junção dentina/pré-dentina, e a pré-dentina se torna uma nova camada de dentina. Durante a formação da dentina primária, 4 µm de pré- dentina são depositados e calcificados a cada dia. Após a oclusão e função, essa atividade decresce para 1,0 a 1,5 µm por dia
  • 17. A formação e calcificação da dentina começa na ponta das cúspides ou bordas incisais, e avança para dentro por uma aposição rítmica de camadas cônicas uma dentro da outra. Com a conclusão da dentina radicular, a formação da dentina primária chega ao seu final. No início do desenvolvimento da matriz aparecem feixes de fibrilas entre os odontoblastos, que divergem num arranjo em forma de leque. São as fibras de Korff e sua origem e função na dentinogênese tem sido objeto de discussão. São constituintes importantes na matriz formada inicialmente, devido ao arranjo em leque de suas fibras, mas que mais tarde tornam-se compactos feixes de fibrilas paralelas. Os odontoblastos formam fibras colágenas e substância amorfa, e estas fibras se dispõem em espirais ao redor das fibrilas de Tomes e entre as mesmas, que foram deixadas pelos odontoblastos que se afastaram para o interior da papila. As fibras são unidas entre si pela matriz amorfa.Depois que várias camadas de pré-dentina foram depositadas, começa a mineralização das camadas mais próximas a junção dentina-esmalte. Forma-se então uma faixa de matriz dentinária e os odontoblastos elaboram fosfatase alcalina, dando ao meio condições ótimas de pH para que se processe a mineralização da matriz. Nesse ínterim, íons minerais transportados pelos capilares sangüíneos da papila depositam-se na matriz orgânica como sais, sob a forma de cristais de hidroxiapatita, sobre as superfícies das fibrilas colágenas e na substância fundamental. Posteriormente os cristais são depositados dentro das próprias fibrilas. O processo geral de calcificação e gradual, mas a região peritubular torna-se muito mineralizada em pouco tempo. Embora haja crescimento dos cristais enquanto a dentina amadurece, o tamanho final dos cristais permanece muito pequeno (até 0,1).O crescimento aposicional da dentina é uma deposição de matriz em forma de camadas. O crescimento aposicional é caracterizado pela deposição regular e rítmica de material extracelular, incapaz de crescer mais por si próprio. Períodos de atividade e repouso se alternam em intervalos definidos. A matriz é depositada pelas células ao longo do local delineado pelas células formadoras. As junções dentina-esmalte e dentina-cemento são diferentes entre si e em cada tipo de dente. As linhas incrementares do Owen são linhas de implicação que refletem variações na estrutura e mineralização durante a formação de dentina. Correspondem as linhas incrementais de Von Ebner que estão acentuadas devido a distúrbios no processo de mineralização. As linhas de contorno de Owen representam, radiograficamente, faixas hipocalcificadas.
  • 18.
  • 19. MINERALIZAÇÃO • A primeira deposição de cristais se faz em forma de placas muito delgadas de hidroziapatita na superficie das fribrilas colagenas e substancia fundamental • Em seguida os cristais são depositados dentro das fibrilas • O processo geral da calcificação é gradual mas a regiao peritubular se torna altamanete mineralizada. • Os cristais crescem amedida que a dentina amadurece
  • 20. MINERALIZAÇÃO GLOBULAR • A DENTINA MINERALIZA POR REGIOES CIRCULARES (GLOBULAR) • CADA CIRCULO E UMA CALCOSFERITA • DEFEITOS NA FUSÃO DAS MASSAS GLOBULARES:DENTINA INTERGLOULAR • Como é em esfera ,as vezes uma esfera não encontra com as outras,resultando em areas menos mineralizadas.