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Narrativa
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Texto: é a história que é ou vai ser contada.	

É a parte lida, vista, é o que quem conta a história propõe.
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Aristóteles
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• “Assentamos que a tragédia é a imitação duma ação acabada e
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• Início: 

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• Considerar mediação e a significação no momento
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• Who is it about? QUEM	

• What happened? O QUÊ	

• When did it take place? QUANDO	

• Where did it take place? ONDE	

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Grammar of Motives
Pentad/Hexad de Burke
1.Act: What happened? What is the action? 

What is going on? What action; what thoughts?	

2.Scene: Where is the act happening? 

What is the background situation?	

3.Agent: Who is involved in the action? 

What are their roles?	

4.Agency: How do the agents act? 

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5.Purpose: Why do the agents act? 

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Estruturas narrativas para contar histórias

  • 1. Estruturas Narrativas Esquemas para “Contar estórias” Modelos para Storytelling
  • 2. Narrativa Texto Texto: é a história que é ou vai ser contada. É a parte lida, vista, é o que quem conta a história propõe.
  • 3. Narrativa Texto Subtexto Subtexto: é o que não está declarado, exposto no texto, mas está implícito (de forma não-declarada explicitamente) O subtexto envolve a experiências e interpretação do leitor.
  • 4. Narrativa Texto Contexto Subtexto Contexto: Situa o texto da história. É a conjuntura que legitima a utilização de certos temas, expressões, gêneros. É o contexto que denuncia se um tema é polêmico, por exemplo.
  • 5. Aristóteles ! • “Assentamos que a tragédia é a imitação duma ação acabada e inteira, de alguma extensão, pois pode uma coisa ser inteira sem ter extensão. Inteiro é o que tem começo, meio e fim.” 
 (Aristóteles,“Poética”, trad. Jaime Bruna)
  • 6. Aristóteles O esquema dos 3 Atos ! • “Começo é aquilo que, de per si, não se segue necessariamente a outra coisa, mas após o quê, por natureza, existe ou se produz outra coisa;…” • “…meio [é] o que de si vem após outra coisa e após o quê outra coisa vem.” (Causas e Consequências) • “…fim, pelo contrário, é aquilo que, de per si e por natureza, vem após outra coisa, quer necessária, quer ordinariamente, mas após o quê não há nada mais;…”
  • 7. Aristóteles Estrutura dos 3 Atos • Início: 
 Uma situação tranquila até que algo a perturba. • Meio: 
 Necessidade de retomar à situação anterior e/ou de remover o objeto de perturbação. • Fim: 
 Perturbação neutralizada – talvez voltemos à situação anterior.
  • 8. Aristóteles O esquema dos 3 Atos (TENSÃO)
  • 11. Exemplos para pensar os 3 atos • Narrativa que segue estrutura de 3 atos 
 (bem definidos): 
 Trailer do filme ‘Frozen’
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  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19. Exemplos para (re)pensar os 3 atos • Narrativa que não segue estrutura dos 3 atos: 
 ‘Paradoxo da Espera do Ônibus’
 https://www.youtube.com/watch?v=Ibow_K7fqF0
  • 20. Crítica • Atenção: cuidar com o essencialismo e o determinismo quanto às estruturas narrativas • Considerar mediação e a significação no momento da recepção para questionar a compreensão de uma narrativa apenas pela análise de quem a propõe
  • 21. Os 5W do Jornalismo • Who is it about? QUEM • What happened? O QUÊ • When did it take place? QUANDO • Where did it take place? ONDE • Why did it happen? PORQUÊ
  • 22.
  • 23. Grammar of Motives Pentad/Hexad de Burke 1.Act: What happened? What is the action? 
 What is going on? What action; what thoughts? 2.Scene: Where is the act happening? 
 What is the background situation? 3.Agent: Who is involved in the action? 
 What are their roles? 4.Agency: How do the agents act? 
 By what means do they act? 5.Purpose: Why do the agents act? 
 What do they want? 6.Atitude: How, Manner