SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 52
Brasília, 12 de maio de 2010
LEGADO DO PAC 1
COMPROMISSOS NO LANÇAMENTO DO PAC 1


Incentivar o investimento privado e o público
 em infraestrutura
Construir a infraestrutura necessária para
 sustentar o crescimento do país
Fazer crescer o emprego e a renda
Acelerar o crescimento econômico
LEGADO DO PAC 1
         Investimentos na ordem do dia
Participação do investimento total no PIB – de
 16,4% em 2006 para 18,7% em 2008
Participação do investimento público no PIB
                Conclusão após 2010*
 (OGU+estatais) – de 1,6% em 2006 para 2,9% em 2009
                        66%
   Representou a retomada do planejamento da
    Infraestrutura
   Retomou importantes investimentos paralisados
   Iniciou novos investimentos estruturantes
   Priorizou investimentos em áreas há muito
    abandonadas
LEGADO DO PAC 1
            Investimentos na ordem do dia
Maior parceria com Estados e Municípios
  Diálogo interfederativo para a seleção de obras e sua execução –
   saneamento e habitação
  Melhoria nos projetos dos entes federados diante da disponibilidade
   de recursos do PAC

Ampliação das parcerias entre o setor público e o
investidor privado
  Concessões – rodovias, ferrovias, energia elétrica e irrigação
  Ampliação da contratação de serviços – cadeia do petróleo, dragagem
   dos portos, saneamento, habitação
  Interlocução com o Setor Privado sobre crédito, desoneração e
   desenvolvimento de políticas, como no Minha Casa, Minha Vida
LEGADO DO PAC 1
             Investimentos na ordem do dia
Ampliação do crédito de longo prazo com melhores
          condições de financiamento
         Recorde de financiamento e desembolso do BNDES

             Aprovação de financiamento                                                        PAC               170
                    129% entre 2006 e 2009
                                                                                                              137

                              Desembolsos                                                               121

                    167% entre 2006 e 2009                                                    99
                                                                                                       91
                                                                                         74
                                                                                              65
                                                                                   54   51
                                                                                 47
                                                          41        40   40 38
                                                     37        34
                    23                  28   25 27
         18 19 19             20   23
                         18
 10 13


 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
                                                                                                   Desembolsos         Aprovações
AUMENTO DO EMPREGO EM INFRAESTRUTURA
                               Rodovias e Ferrovias
                    Crescimento de 76%: 6 vezes mais que a média
        180
        160                                                             Média Brasil
        140
                                                                        Construção de
        120
                                                                        rodovias e ferrovias
        100
              dez/06 jun/07 dez/07 jun/08 dez/08 jun/09 dez/09


                   Geração e distribuição de Energia
                    Crescimento de 38%: 3 vezes mais que a média

  140                                                                      Média Brasil

  120
                                                                           Obras para geração e
  100                                                                      distribuição de energia
        dez/06    jun/07   dez/07   jun/08   dez/08   jun/09   dez/09      elétrica
AUMENTO DO EMPREGO EM INFRAESTRUTURA
                                       Saneamento
                    Crescimento de 64% : 5 vezes mais que a média
  180                                                                      Média Brasil
  160
  140
  120                                                                      Construção de redes de
  100                                                                      abastecimento de água,
        dez/06    jun/07   dez/07   jun/08    dez/08    jun/09    dez/09   coleta de esgoto e




                            Construção de Edifícios
                    Crescimento de 41% : 3 vezes mais que a média

  140                                                                        Média Brasil
  120
  100                                                                        Construção de edifícios
         dez/06   jun/07   dez/07   jun/08   dez/08    jun/09    dez/09
LEGADO DO PAC 1
     Investimentos na ordem do dia


País cresceu em 2007, 2008 e crescerá em 2010
 mais do que a meta de 5% prevista no PAC 1




    O que deu certo tem que
      continuar  PAC 2
O PAC 2
PORQUE LANÇAR O PAC 2 AGORA ?
 PAC2 é uma ação de Estado e não apenas de governo
 Manter legado do planejamento dos investimentos necessários ao
  crescimento econômico permanente do país
 Garantir previsibilidade dos investimentos que deverão ser feitos no
  médio prazo
     Empresários só se movem quando tem um horizonte claro de
      investimento
     Empresas produtoras de insumos fazem seus investimentos para
      ampliar a produção a partir das expectativas de demanda para realização
      de obras
     Estados e Municípios só investem em projetos se houver perspectiva de
      captação de recursos junto ao governo federal
     Governo federal precisa realizar todas as etapas do ciclo de
      investimento: estudos de viabilidade e
      ambientais, projetos, desapropriações, licitações, etc. Definir os
      investimentos necessários ao país acelera esse ciclo
 Atual governo tem a responsabilidade de preparar o Orçamento de 2011
Esgoto
                 Resíduos sólidos
                 Áreas de risco
                 Pavimentação




                         Equipamentos
                         Sociais e urbanos




                    Minha Casa Minha Vida
                    Urbanização
                    Financiam. habitacional
Água
Irrigação
Luz para Todos
COMPARATIVO DE INVESTIMENTO ENTRE PAC 1 E PAC 2

                                        R$ BILHÕES

      EIXOS        PAC 1     PAC 2     Comparativo
 LOGÍSTICA             104       104        -

 ENERGIA               295       461       56%
 SOCIAL E URBANO       239       389       63%
       TOTAL          638       955        50%
LOGÍSTICA E ENERGIA
   Conjunto de investimentos selecionados
                 priorizaram
Projetos que alavancam o desenvolvimento local e
 regional e que reduzem a desigualdade social e regional
Eixos ou projetos estruturantes contemplados nos
 diversos planos estratégicos setoriais
Sinergia entre os projetos e complementaridade com os
 empreendimentos do PAC 1
Sustentabilidade ambiental
SOCIAL E URBANO
Investimentos em habitação, saneamento, mobilidade urbana,
pavimentação e equipamentos sociais e urbanos serão
definidos a partir do diálogo com Estados e Municípios

                                                                                                         % da
  Grupos Quantidade                                         Municípios
                                                                                                       população
                                   11 RMs* e RIDE/DF
       1              477          Acima de 70 mil habitantes no N, NE e CO                               60%
                                   Acima de 100 mil habitantes no S e SE
                                   Entre 50 e 70 mil habitantes no N, NE e CO
       2              221                                                                                   8%
                                   Entre 50 e 100 mil habitantes no S e SE
       3             4.866         Abaixo de 50 mil habitantes                                            32%
 *São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Salvador, Fortaleza, Curitiba, Campinas, Belém e Santos
PAC 2 – MAIS AÇÕES PARA TODOS MUNICÍPIOS
               R$ 197 bilhões
                      EIXOS                               Grupo 1    Grupo 2   Grupo 3
Saneamento                                                     X       X         X
Urbanização de assentamentos precários                         X       X         X
Pavimentação                                                   X       X         X
Creches e Pré-Escolas                                          X       X         X
UBSs                                                           X       X         X
Quadras Esportivas nas Escolas*                                X       X         X
UPAs                                                           X       X
Praças do PAC                                                  X       X
Prevenção Área de Risco - Drenagem                             X       X
Equipamentos para Estradas Vicinais                                              X
Postos Comunitários - Segurança                                X
Prevenção Área de Risco - Encostas                            X**
Mobilidade Urbana                                             X***
  * Para escolas com mais de 500 alunos
  ** Município com histórico de acidentes graves com mortes
  ***Municípios com mais de 300 mil habitantes
SELEÇÃO DE
PROPOSTAS PARA
        O PAC 2
PROCESSO DE SELEÇÃO DO PAC 2

 Por serem muitos temas e municípios, a seleção será
  feita em etapas por subconjunto de temas e grupos de
  municípios

 Cada etapa de seleção será precedida de divulgação das
  modalidades e regras, presencialmente ou por meio de
  videoconferências
Objetivo desta reunião – 1ª etapa do Grupo 1
Orientar governos estaduais e municipais do Grupo 1
sobre a 1ª etapa de seleção de propostas para projetos
e obras de:
    Urbanização de assentamentos precários
    Saneamento*: água, esgoto, saneamento integrado
    Pavimentação
    Prevenção de Riscos: drenagem e contenção de
     encostas

   * As seleções para resíduos sólidos e redução de perdas ocorrerão
     em outra etapa
Participantes desta reunião

Presenciais:
   Municípios com mais de 150 mil habitantes
   Municípios integrantes de Regiões Metropolitanas
   Capitais
   Governos Estaduais
   Companhias de Saneamento

Videoconferência:
   Municípios com mais de 70 mil hab. das regiões N, NE e CO
   Municípios com mais de 100 mil hab. das regiões S e SE
OBRAS – RECURSOS DISPONIBILIZADOS
       SELEÇÃO 2010 – GRUPO 1
    50% dos recursos globais do PAC 2
                                                                       Em Bilhões

SANEAMENTO *                                    5,3             5,3       10,6

URBANIZAÇÃO DE
                                                8,4             3,7       12,1
ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS**

PAVIMENTAÇÃO                                     _              2,4       2,4
PREVENÇÃO DE RISCO -                                             _
                                                0,5                       0,5
ENCOSTA
PREVENÇÃO DE RISCO -
                                                2,2             1,8       4,0
DRENAGEM
         TOTAL                                16,4              13,2     29,6

 * Inclui água, esgoto e saneamento integrado
 ** Inclui a produção habitacional pelo Minha Casa Minha Vida
OBRAS – RECURSOS DISPONIBILIZADOS
       SELEÇÃO 2010 – GRUPO 1
    50% dos recursos globais do PAC 2
                                                                       Em Bilhões
              SETORES                          OGU              FIN      TOTAL
SANEAMENTO *                                    5,3             5,3       10,6

URBANIZAÇÃO DE
                                               10,7             1,4       12,1
ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS**

PAVIMENTAÇÃO                                     _              2,4       2,4
PREVENÇÃO DE RISCO -                                             _
                                                0,5                       0,5
ENCOSTA
PREVENÇÃO DE RISCO -
                                                2,2             1,8       4,0
DRENAGEM
         TOTAL                                18,7              10,9     29,6
 * Inclui água, esgoto e saneamento integrado
 ** Inclui a produção habitacional pelo Minha Casa Minha Vida
PROJETOS – RECURSOS DISPONIBILIZADOS
          SELEÇÃO 2010 – GRUPO 1
           100% dos recursos globais do PAC 2
                                                           Em Milhões

              SETORES                          OGU   FIN   TOTAL
SANEAMENTO *                                   212   213    425
URBANIZAÇÃO DE                                        _
                                               100          100
ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS
PREVENÇÃO DE RISCO -                                  _
                                               50            50
ENCOSTA
PREVENÇÃO DE RISCO -
                                               53    52     105
DRENAGEM
         TOTAL                                 415   265    680
* inclui água, esgoto e saneamento integrado
PRIORIDADES PARA SELEÇÃO DE PROPOSTAS

 Complementação de obras da primeira fase do Programa de
  Aceleração do Crescimento – PAC
 Atendimento de demandas estruturantes e integradas entre
  áreas de desenvolvimento urbano e intermunicipais
 Projeto de engenharia prontos ou em estágio avançado de
  preparação
 Licenciamento ambiental
 Situação fundiária que permita rápido início de obras
 Bom desempenho do proponente na execução do PAC
CRITÉRIOS DE CONTRATAÇÃO

 INOVAÇÃO

 Os contratos somente serão assinados após a
  aprovação dos projetos básicos licitáveis
CRONOGRAMA - 1ª ETAPA DO GRUPO 1

                                                             2010
        PROCEDIMENTO
                                   MAIO       JUNHO           JULHO         AGOSTO SETEMBRO

   Envio de Cartas-Consulta          17/05 a 11/06

  Análise das Cartas-Consulta e
                                                     11/06 a 09/07
     viabilidade institucional
     Reuniões da União com
                                                               01/07 a 20/08
Prefeituras e Governos estaduais
 Apresentação dos projetos pré-                                      Até 10 dias após a
           selecionados                                              reunião presencial


  Entrevista e análise técnica                                                01/08 a 20/09


   Divulgação do Resultado                                                                Até 30/09
ENVIO DE CARTAS-CONSULTA
           PRAZO : 17 DE MAIO A 11 DE JUNHO
 Proponentes encaminham Cartas-Consulta por formulário eletrônico
  disponível na internet: www.cidades.gov.br
 Manuais e modelos de Carta-Consulta serão disponibilizados na
  internet
 Preenchimento das Cartas-Consulta poderá ser feito pelos Municípios,
  Estados ou Distrito Federal
 Neste momento não será necessária apresentação do projeto. Esse
  será recebido em até 10 dias corridos após as reuniões presenciais
 Serão consideradas somente as propostas enviadas através da
  internet nos termos e prazos estabelecidos
 Não serão considerados, para fins desta seleção, propostas
  apresentadas pelo SICONV
 Para enviar as Cartas-Consulta é necessária a utilização de senha pelo
  proponente, que deverá ser retirada na Superintendência Regional da
  CAIXA a partir de 13/05/2010
REUNIÕES DE PACTUAÇÃO E PRÉ-SELEÇÃO

Objetivos:
  alinhar prioridades
  esclarecer dúvidas e
  estimular o debate de soluções integradas

As reuniões serão convocadas pelo Governo Federal
LIMITE DE PROPOSTAS POR
               MODALIDADE E FONTE

                                        LIMITE MÁXIMO DE PROPOSTAS POR
                                       PROPONENTE PARA CADA MODALIDADE
       PORTE DE MUNICÍPIO
                                           OGU           FIN*        TOTAL

Até 150 mil habitantes                       2             2            4
De 151 mil a 1 milhão de habitantes          3             3            6

Acima de 1 milhão de habitantes              5             5           10


* Para FINANCIAMENTO de Urbanização de Assentamentos Precários não há limite de
apresentação de propostas
PRODUÇÃO HABITACIONAL NAS PROPOSTAS
Urbanização, Saneamento Integrado, Drenagem, Encosta
               Mudança em relação ao PAC 1
 A produção habitacional será atendida nos padrões e procedimentos
  do MINHA CASA MINHA VIDA
 Somente para reassentamento, remanejamento ou substituição de
  unidades irrecuperáveis
 Carta-Consulta deverá conter informações sobre todo o
  empreendimento: produção habitacional e demais intervenções nos
  campos específicos
 Propostas deverão prever a totalidade das áreas de reassentamentos
  necessárias
 Seleção das construtoras será realizada por meio de chamamento
  público e os contratos serão firmados diretamente pela CAIXA com
  as empresas
AÇÕES E
MODALIDADES
   APOIADAS
URBANIZAÇÃO DE
ASSENTAMENTOS
     PRECÁRIOS
URBANIZAÇÃO DE ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS
  MODALIDADES
 Obras/serviços – OGU e FIN
    As propostas deverão prever as intervenções necessárias à melhoria das
     condições de habitabilidade e do espaço urbano por meio de :
        aquisição, construção e melhoria habitacional
        infraestrutura e saneamento ambiental
        equipamentos comunitários
        recuperação da área degradada
        trabalho social e regularização fundiária

 Estudos, planos e projetos – OGU
    Elaboração de projetos técnicos necessários para intervenções de urbanização
     de assentamentos precários:
        arquitetura, urbanismo e engenharia
        trabalho social e regularização fundiária
URBANIZAÇÃO DE ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS
         AÇÕES APOIADAS                              AÇÕES NÃO APOIADAS
 EM ÁREAS QUE                                  incompatíveis com o Plano Diretor
  configurem assentamentos precários:           Municipal ou equivalente
   favelas,cortiços, loteamentos irregulares    que não equacionem a adequadamente a
   e conjuntos habitacionais degradados de
   moradores de baixa renda                      totalidade das necessidades
                                                 habitacionais
  ocupadas há mais de 5 anos ou em
   situação de risco/insalubridade ou           realizadas sem participação da
   inadequadas para fins habitacionais           comunidade beneficiada
 QUE PREVÊEM                                   que contemplem somente ações
                                                 isoladas de infraestrutura ou
  o atendimento a todos os residentes na        equipamentos
   área - proprietários, ocupantes e
   inquilinos                                   projetos que contemplem exclusivamente
  definição de poligonais onde deverão ser
                                                 a aquisição de bens, materiais ou
   equacionadas o conjunto de                    equipamentos para execução de
   necessidades diagnosticadas - eliminar        instalações ou serviços futuros
   inadequações habitacionais, carências        indenização de benfeitorias
   de equipamentos etc..
                                                aluguel provisório
  30% dos investimentos em produção/
   melhoria habitacional e regularização         Valor mínimo por proposta de obra: R$
   fundiária                                                   1 milhão
SANEAMENTO
ÁGUA EM ÁREAS URBANAS

OBJETIVOS:
Aumento da cobertura

Melhoria e regularidade no atendimento

Redução de doenças causadas pela falta de saneamento básico
ÁGUA EM ÁREAS URBANAS
            O QUE APÓIA                    O QUE NÃO APÓIA
Captação                              Obras sem a funcionalidade
Estações de bombeamento                 imediata
Adução                                Aquisição de veículos, inclusive
Estação de tratamento de água           caminhões pipa
                                       Aquisição de equipamentos
Reservação                              comerciais, exemplo:
Rede de distribuição                    microcomputadores
Ligações prediais e intradomiciliares
Aquisição de terreno
Gerenciamento da obra
                                   Valor mínimo por proposta de obra:
                                              R$ 1 milhão
ESGOTO SANITÁRIO EM ÁREAS URBANAS

OBJETIVOS:
Aumento da cobertura de coleta e tratamento

Proteção dos mananciais e despoluição de cursos d´água

Redução de doenças causadas pela falta de saneamento básico
ESGOTO SANITÁRIO EM ÁREAS URBANAS
       O QUE APÓIA                     O QUE NÃO APÓIA
Redes coletoras                    Sistemas mistos: esgoto e
                                     drenagem na mesma rede
Estações de bombeamento
                                    Obras sem a funcionalidade
Ligações Prediais e
                                     imediata
intradomiciliares
                                    Aquisição de veículos,
Interceptores e Emissários
                                     inclusive caminhões limpa
Estações de Tratamento              fossa
Aquisição de terreno               Aquisição de equipamentos
Gerenciamento da obra               comerciais, exemplo:
                                     Microcomputadores
 Valor mínimo por proposta de obra:
            R$ 1 milhão
SANEAMENTO INTEGRADO
OBJETIVOS
Promover melhorias de infraestrutura urbana em áreas
 regularizadas
Universalizar os serviços de saneamento básico da área de
 intervenção

Adequar ou melhorar as vias de acesso da área de
 intervenção
Melhoria da qualidade de vida da população
SANEAMENTO INTEGRADO
         O QUE APÓIA                       O QUE NÃO APÓIA
 Água, esgoto, drenagem e           Intervenções em assentamentos
  pavimentação                        precários, áreas irregulares
 Equipamentos Comunitários -        Intervenções com apenas uma
  esporte, lazer, saúde – máximo      modalidade de saneamento
  10% dos recursos                    básico (por exemplo: somente
 Produção Habitacional – máximo      água)
  30% dos recursos, incluindo a      Pavimentação sem o logradouro
  infraestrutura                      estar dotado de toda a
 Mitigação de riscos de              infraestrutura de saneamento
  deslizamento de encostas e          básico
  recuperação ambiental - parque     Produção habitacional sem a
  linear, recuperação de mata         infraestrutura apoiada pelo
  ciliar, implantação de áreas de     Programa
  preservação – máximo 5% dos
  recursos                          Valor mínimo por proposta de obra:
                                               R$ 1 milhão
PROJETOS DE ENGENHARIA E PLANOS
ÁGUA, ESGOTO, DRENAGEM, SAN. INTEGRADO E RESÍDUOS SÓLIDOS
OBJETIVO:
Elaboração de planos de saneamento e projetos de engenharia para
universalização dos serviços de saneamento em áreas urbanas
          O QUE APÓIA                     O QUE NÃO APÓIA
 Plano de saneamento básico:       Plano de saneamento básico que
   – Municipal                       não contemple a execução de todas
                                     as modalidades de saneamento em
   – Regionalizado
                                     conjunto
 Projeto básico e/ou executivo,    Execução de obras e a aquisição de
 estudo de concepção:                equipamentos
   – Água e Perdas
   – Esgoto
   – Drenagem
                                   Valor mínimo por proposta de obra:
   – Resíduos sólidos                         R$ 1 milhão
   – Saneamento Integrado
PREVENÇÃO DE
RISCO - DRENAGEM
PREVENÇÃO DE RISCOS - DRENAGEM
              URBANA
OBJETIVOS:

Controle e prevenção de enchentes e inundações recorrentes

Preservação de vidas e redução de perdas materiais

Preservação da infraestrutura e das atividades econômicas
PREVENÇÃO DE RISCOS - DRENAGEM
              URBANA
        O QUE APÓIA                    O QUE NÃO APÓIA
 Piscinões - reservatório de     Canais Fechados
  amortecimento                   Obras isoladas de redes e
 Recuperação de várzeas -         galerias de águas pluviais -
  parques lineares                 microdrenagem
 Renaturalização de Rios e       Exclusivamente pavimentação
  Córregos                        Água, esgoto, iluminação
 Construção de Muro de           Construção de Praças
  Proteção e Diques
 Dragagem e desassoreamento
 Redes e Galerias de Águas
  Pluviais
                                Valor mínimo por proposta de obra:
 Construção de Unidades                   R$ 1 milhão
  Habitacionais
PREVENÇÃO DE
RISCO - ENCOSTAS
PREVENÇÃO DE RISCOS
         CONTENÇÃO DE ENCOSTAS
OBJETIVOS:
Contenção de encostas em áreas urbanas de municípios
 com histórico de acidentes graves com mortes

Redução das áreas vulneráveis a deslizamento
PREVENÇÃO DE RISCOS
           CONTENÇÃO DE ENCOSTAS
       O QUE APÓIA                       O QUE NÃO APÓIA
 Obras de contenção, proteção,    Municípios que não possuem
  drenagem superficial ou           histórico de acidentes graves com
  profunda, remoção de              mortes
  moradias
                                   Obras para contenção e controle
 Propostas em áreas de alto        de inundações
  risco
                                   Obras de drenagem superficial
 Planos Municipais de Redução      que superem 60% do valor do
  de Riscos
                                    investimento
 Projetos de Engenharia

                                  Valor mínimo por proposta de obra:
                                             R$ 1 milhão
PAVIMENTAÇÃO
PAVIMENTAÇÃO E QUALIFICAÇÃO
            DE VIAS
OBJETIVOS:
Intervenções em áreas urbanas delimitadas com ausência
 ou baixa qualidade de infraestrutura do sistema viário
Priorização dos projetos integrados aos projetos de
 saneamento ambiental
QUALIFICAÇÃO E PAVIMENTAÇÃO
              DE VIAS
        O QUE APÓIA                     O QUE NÃO APÓIA
Qualificação viária              Recapeamento superior a 20% do
  Pavimentação associada aos      financiamento, limitado à área da
                                   intervenção
   itens a seguir
  Calçadas e guias rebaixadas   Propostas em vias isoladas
  Sinalização viária            Propostas de substituição de
  Sistema de drenagem de águas   pavimentação, salvo nas vias por
   pluviais no eixo da via -      onde passam os ônibus que
                                  atendem a região beneficiada
   microdrenagem

Saneamento
  Rede de água                  Valor mínimo por proposta de obra:
  Rede de esgoto                           R$ 1 milhão
PAC 2 traz investimentos em infraestrutura social e urbana

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Conference Call 4T08
Conference Call 4T08Conference Call 4T08
Conference Call 4T08Arteris S.A.
 
20.10.2009 Apresentação do Presidente José Sergio Gabrielli de Azevedo “A Pet...
20.10.2009 Apresentação do Presidente José Sergio Gabrielli de Azevedo “A Pet...20.10.2009 Apresentação do Presidente José Sergio Gabrielli de Azevedo “A Pet...
20.10.2009 Apresentação do Presidente José Sergio Gabrielli de Azevedo “A Pet...Petrobras
 
Estratégias de Agregação de Valor na Cadeia de Produção de Aves
Estratégias de Agregação de Valor na Cadeia de Produção de AvesEstratégias de Agregação de Valor na Cadeia de Produção de Aves
Estratégias de Agregação de Valor na Cadeia de Produção de AvesFabio Nunes
 
XIV CBE - Palestra 3 - Hermes Chipp - 25 outubro 2012
XIV CBE - Palestra 3 - Hermes Chipp - 25 outubro 2012XIV CBE - Palestra 3 - Hermes Chipp - 25 outubro 2012
XIV CBE - Palestra 3 - Hermes Chipp - 25 outubro 2012CBE2012
 
21.10.2009 Apresentação do Presidente José Sergio Habrielli de Azevedo “A Pe...
21.10.2009  Apresentação do Presidente José Sergio Habrielli de Azevedo “A Pe...21.10.2009  Apresentação do Presidente José Sergio Habrielli de Azevedo “A Pe...
21.10.2009 Apresentação do Presidente José Sergio Habrielli de Azevedo “A Pe...Petrobras
 
Corporate Presentation CPFL Energia - Agosto 2017
Corporate Presentation CPFL Energia - Agosto 2017Corporate Presentation CPFL Energia - Agosto 2017
Corporate Presentation CPFL Energia - Agosto 2017CPFL RI
 
2007 - JP Morgan Asia Pacific & Emerging Markets Equities Conference - London...
2007 - JP Morgan Asia Pacific & Emerging Markets Equities Conference - London...2007 - JP Morgan Asia Pacific & Emerging Markets Equities Conference - London...
2007 - JP Morgan Asia Pacific & Emerging Markets Equities Conference - London...EDP - Energias do Brasil
 

Mais procurados (8)

Apres Call 4T08
Apres Call 4T08Apres Call 4T08
Apres Call 4T08
 
Conference Call 4T08
Conference Call 4T08Conference Call 4T08
Conference Call 4T08
 
20.10.2009 Apresentação do Presidente José Sergio Gabrielli de Azevedo “A Pet...
20.10.2009 Apresentação do Presidente José Sergio Gabrielli de Azevedo “A Pet...20.10.2009 Apresentação do Presidente José Sergio Gabrielli de Azevedo “A Pet...
20.10.2009 Apresentação do Presidente José Sergio Gabrielli de Azevedo “A Pet...
 
Estratégias de Agregação de Valor na Cadeia de Produção de Aves
Estratégias de Agregação de Valor na Cadeia de Produção de AvesEstratégias de Agregação de Valor na Cadeia de Produção de Aves
Estratégias de Agregação de Valor na Cadeia de Produção de Aves
 
XIV CBE - Palestra 3 - Hermes Chipp - 25 outubro 2012
XIV CBE - Palestra 3 - Hermes Chipp - 25 outubro 2012XIV CBE - Palestra 3 - Hermes Chipp - 25 outubro 2012
XIV CBE - Palestra 3 - Hermes Chipp - 25 outubro 2012
 
21.10.2009 Apresentação do Presidente José Sergio Habrielli de Azevedo “A Pe...
21.10.2009  Apresentação do Presidente José Sergio Habrielli de Azevedo “A Pe...21.10.2009  Apresentação do Presidente José Sergio Habrielli de Azevedo “A Pe...
21.10.2009 Apresentação do Presidente José Sergio Habrielli de Azevedo “A Pe...
 
Corporate Presentation CPFL Energia - Agosto 2017
Corporate Presentation CPFL Energia - Agosto 2017Corporate Presentation CPFL Energia - Agosto 2017
Corporate Presentation CPFL Energia - Agosto 2017
 
2007 - JP Morgan Asia Pacific & Emerging Markets Equities Conference - London...
2007 - JP Morgan Asia Pacific & Emerging Markets Equities Conference - London...2007 - JP Morgan Asia Pacific & Emerging Markets Equities Conference - London...
2007 - JP Morgan Asia Pacific & Emerging Markets Equities Conference - London...
 

Destaque

Regularização Fundiária Urbana
Regularização Fundiária UrbanaRegularização Fundiária Urbana
Regularização Fundiária UrbanaVinicius Marins
 
Pac- O espaço rural e as industrias
Pac- O espaço rural e as industriasPac- O espaço rural e as industrias
Pac- O espaço rural e as industriasCardeal Costa Nunes
 
15.12.2015 - Plano Nacional de Logística Portuária
15.12.2015 - Plano Nacional de Logística Portuária15.12.2015 - Plano Nacional de Logística Portuária
15.12.2015 - Plano Nacional de Logística PortuáriaPortos do Brasil
 
Efeitos da aplicação da PAC na agricultura portuguesa
Efeitos da aplicação da PAC na agricultura portuguesaEfeitos da aplicação da PAC na agricultura portuguesa
Efeitos da aplicação da PAC na agricultura portuguesaIdalina Leite
 
Programa de Aceleração do Crescimento e Cidades Digitais - Palestrante Lygia ...
Programa de Aceleração do Crescimento e Cidades Digitais - Palestrante Lygia ...Programa de Aceleração do Crescimento e Cidades Digitais - Palestrante Lygia ...
Programa de Aceleração do Crescimento e Cidades Digitais - Palestrante Lygia ...Rio Info
 
Devolutivas PDE Plano Diretor Estratégico 2009
Devolutivas PDE Plano Diretor Estratégico 2009Devolutivas PDE Plano Diretor Estratégico 2009
Devolutivas PDE Plano Diretor Estratégico 2009Chico Macena
 
A pac e a agric em portugal
A pac e a agric em portugalA pac e a agric em portugal
A pac e a agric em portugalHelena Maria
 
Politicaagricolacomum
PoliticaagricolacomumPoliticaagricolacomum
PoliticaagricolacomumPelo Siro
 
Investimentos do PAC e PIL na Bahia - Encontro Empresarial
Investimentos do PAC e PIL na Bahia - Encontro EmpresarialInvestimentos do PAC e PIL na Bahia - Encontro Empresarial
Investimentos do PAC e PIL na Bahia - Encontro EmpresarialPalácio do Planalto
 
PAC - Política Agrícola Comum
PAC - Política Agrícola ComumPAC - Política Agrícola Comum
PAC - Política Agrícola ComumMarta Filipa
 
Transportes no brasil
Transportes no brasilTransportes no brasil
Transportes no brasilanaluizapms
 
A infraestrutura de transportes no brasil
A infraestrutura de transportes no brasilA infraestrutura de transportes no brasil
A infraestrutura de transportes no brasilMiti Inteligência
 
PAC_Política Agrícola Comum 2013.14
PAC_Política Agrícola Comum 2013.14PAC_Política Agrícola Comum 2013.14
PAC_Política Agrícola Comum 2013.14Idalina Leite
 
Projetos e Desafios - Infraestrutura e Logística
Projetos e Desafios - Infraestrutura e LogísticaProjetos e Desafios - Infraestrutura e Logística
Projetos e Desafios - Infraestrutura e Logísticaencontrocomgabrielli
 
A agricultura portuguesa e a política agrícola comum
A agricultura portuguesa e a política agrícola comumA agricultura portuguesa e a política agrícola comum
A agricultura portuguesa e a política agrícola comumIlda Bicacro
 

Destaque (20)

Pac
PacPac
Pac
 
O Futuro do Porto de Santos
O Futuro do Porto de Santos O Futuro do Porto de Santos
O Futuro do Porto de Santos
 
Regularização Fundiária Urbana
Regularização Fundiária UrbanaRegularização Fundiária Urbana
Regularização Fundiária Urbana
 
Pac- O espaço rural e as industrias
Pac- O espaço rural e as industriasPac- O espaço rural e as industrias
Pac- O espaço rural e as industrias
 
15.12.2015 - Plano Nacional de Logística Portuária
15.12.2015 - Plano Nacional de Logística Portuária15.12.2015 - Plano Nacional de Logística Portuária
15.12.2015 - Plano Nacional de Logística Portuária
 
Pnlt
PnltPnlt
Pnlt
 
Efeitos da aplicação da PAC na agricultura portuguesa
Efeitos da aplicação da PAC na agricultura portuguesaEfeitos da aplicação da PAC na agricultura portuguesa
Efeitos da aplicação da PAC na agricultura portuguesa
 
Programa de Aceleração do Crescimento e Cidades Digitais - Palestrante Lygia ...
Programa de Aceleração do Crescimento e Cidades Digitais - Palestrante Lygia ...Programa de Aceleração do Crescimento e Cidades Digitais - Palestrante Lygia ...
Programa de Aceleração do Crescimento e Cidades Digitais - Palestrante Lygia ...
 
Devolutivas PDE Plano Diretor Estratégico 2009
Devolutivas PDE Plano Diretor Estratégico 2009Devolutivas PDE Plano Diretor Estratégico 2009
Devolutivas PDE Plano Diretor Estratégico 2009
 
A pac e a agric em portugal
A pac e a agric em portugalA pac e a agric em portugal
A pac e a agric em portugal
 
Politicaagricolacomum
PoliticaagricolacomumPoliticaagricolacomum
Politicaagricolacomum
 
7 a pac 1_e a agricultura portuguesa
7 a pac 1_e a agricultura portuguesa7 a pac 1_e a agricultura portuguesa
7 a pac 1_e a agricultura portuguesa
 
Investimentos do PAC e PIL na Bahia - Encontro Empresarial
Investimentos do PAC e PIL na Bahia - Encontro EmpresarialInvestimentos do PAC e PIL na Bahia - Encontro Empresarial
Investimentos do PAC e PIL na Bahia - Encontro Empresarial
 
PAC - Política Agrícola Comum
PAC - Política Agrícola ComumPAC - Política Agrícola Comum
PAC - Política Agrícola Comum
 
Transportes no brasil
Transportes no brasilTransportes no brasil
Transportes no brasil
 
Transportes do Brasil
Transportes do BrasilTransportes do Brasil
Transportes do Brasil
 
A infraestrutura de transportes no brasil
A infraestrutura de transportes no brasilA infraestrutura de transportes no brasil
A infraestrutura de transportes no brasil
 
PAC_Política Agrícola Comum 2013.14
PAC_Política Agrícola Comum 2013.14PAC_Política Agrícola Comum 2013.14
PAC_Política Agrícola Comum 2013.14
 
Projetos e Desafios - Infraestrutura e Logística
Projetos e Desafios - Infraestrutura e LogísticaProjetos e Desafios - Infraestrutura e Logística
Projetos e Desafios - Infraestrutura e Logística
 
A agricultura portuguesa e a política agrícola comum
A agricultura portuguesa e a política agrícola comumA agricultura portuguesa e a política agrícola comum
A agricultura portuguesa e a política agrícola comum
 

Semelhante a PAC 2 traz investimentos em infraestrutura social e urbana

Fgv desafios saneamento planos copasa out2012 v-ricardo
Fgv desafios saneamento planos copasa out2012 v-ricardoFgv desafios saneamento planos copasa out2012 v-ricardo
Fgv desafios saneamento planos copasa out2012 v-ricardoMorettoM
 
Encontro prefeitos ministra-miriam_belchior_29-01-2013
Encontro prefeitos ministra-miriam_belchior_29-01-2013Encontro prefeitos ministra-miriam_belchior_29-01-2013
Encontro prefeitos ministra-miriam_belchior_29-01-2013edimilsonmgomesmuana
 
Encontro prefeitos ministra-miriam_belchior_29-01-2013
Encontro prefeitos ministra-miriam_belchior_29-01-2013Encontro prefeitos ministra-miriam_belchior_29-01-2013
Encontro prefeitos ministra-miriam_belchior_29-01-2013edimilsonmgomesmuana
 
5º Balanço do PAC 2 - de maio a setembro de 2012
5º Balanço do PAC 2 - de maio a setembro de 20125º Balanço do PAC 2 - de maio a setembro de 2012
5º Balanço do PAC 2 - de maio a setembro de 2012Giovanni Sandes
 
FGV / EBAPE - Perspectivas do Investimento em Infraestrutura no Brasil
FGV / EBAPE - Perspectivas do Investimento em Infraestrutura no BrasilFGV / EBAPE - Perspectivas do Investimento em Infraestrutura no Brasil
FGV / EBAPE - Perspectivas do Investimento em Infraestrutura no BrasilFGV | Fundação Getulio Vargas
 
20_02_06_Projeto CEDAE.pdf
20_02_06_Projeto CEDAE.pdf20_02_06_Projeto CEDAE.pdf
20_02_06_Projeto CEDAE.pdfLudmilaEsteves3
 
Matriz Energética e os Municípios
Matriz Energética e os MunicípiosMatriz Energética e os Municípios
Matriz Energética e os MunicípiosCogepp CEPAM
 
Rima comperj
Rima comperjRima comperj
Rima comperjFAETEC
 
Desoneração Tarifária - Apresentação à Comissão de Minas e Energia da Câmara ...
Desoneração Tarifária - Apresentação à Comissão de Minas e Energia da Câmara ...Desoneração Tarifária - Apresentação à Comissão de Minas e Energia da Câmara ...
Desoneração Tarifária - Apresentação à Comissão de Minas e Energia da Câmara ...ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica
 
A evolução das aplicações no ne
A evolução das aplicações no neA evolução das aplicações no ne
A evolução das aplicações no neJamildo Melo
 
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Setembro 2012
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Setembro 2012Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Setembro 2012
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Setembro 2012Sistema FIEB
 
Relatório de Atividades 2018 - 2019
Relatório de Atividades 2018 - 2019Relatório de Atividades 2018 - 2019
Relatório de Atividades 2018 - 2019Tubarão Saneamento
 
Companhia Energética de Minas Gerais S.A (Cemig)
Companhia Energética de Minas Gerais S.A (Cemig)Companhia Energética de Minas Gerais S.A (Cemig)
Companhia Energética de Minas Gerais S.A (Cemig)LilianMilena
 

Semelhante a PAC 2 traz investimentos em infraestrutura social e urbana (20)

Fgv desafios saneamento planos copasa out2012 v-ricardo
Fgv desafios saneamento planos copasa out2012 v-ricardoFgv desafios saneamento planos copasa out2012 v-ricardo
Fgv desafios saneamento planos copasa out2012 v-ricardo
 
Encontro prefeitos ministra-miriam_belchior_29-01-2013
Encontro prefeitos ministra-miriam_belchior_29-01-2013Encontro prefeitos ministra-miriam_belchior_29-01-2013
Encontro prefeitos ministra-miriam_belchior_29-01-2013
 
Encontro prefeitos ministra-miriam_belchior_29-01-2013
Encontro prefeitos ministra-miriam_belchior_29-01-2013Encontro prefeitos ministra-miriam_belchior_29-01-2013
Encontro prefeitos ministra-miriam_belchior_29-01-2013
 
ApresentaçãSeminário Saneamento | Apresentação GO Associados
ApresentaçãSeminário Saneamento | Apresentação GO AssociadosApresentaçãSeminário Saneamento | Apresentação GO Associados
ApresentaçãSeminário Saneamento | Apresentação GO Associados
 
5º Balanço do PAC 2 - de maio a setembro de 2012
5º Balanço do PAC 2 - de maio a setembro de 20125º Balanço do PAC 2 - de maio a setembro de 2012
5º Balanço do PAC 2 - de maio a setembro de 2012
 
Concessões Rodoviárias: o que é melhor para o Brasil?”
Concessões Rodoviárias: o que é melhor para o Brasil?” Concessões Rodoviárias: o que é melhor para o Brasil?”
Concessões Rodoviárias: o que é melhor para o Brasil?”
 
Destaques Pac
Destaques PacDestaques Pac
Destaques Pac
 
Apresentação PAC - Teoria e Prática
Apresentação PAC - Teoria e PráticaApresentação PAC - Teoria e Prática
Apresentação PAC - Teoria e Prática
 
FGV / EBAPE - Perspectivas do Investimento em Infraestrutura no Brasil
FGV / EBAPE - Perspectivas do Investimento em Infraestrutura no BrasilFGV / EBAPE - Perspectivas do Investimento em Infraestrutura no Brasil
FGV / EBAPE - Perspectivas do Investimento em Infraestrutura no Brasil
 
20_02_06_Projeto CEDAE.pdf
20_02_06_Projeto CEDAE.pdf20_02_06_Projeto CEDAE.pdf
20_02_06_Projeto CEDAE.pdf
 
Matriz Energética e os Municípios
Matriz Energética e os MunicípiosMatriz Energética e os Municípios
Matriz Energética e os Municípios
 
Universalização do saneamento em sp
Universalização do saneamento em spUniversalização do saneamento em sp
Universalização do saneamento em sp
 
Rima comperj
Rima comperjRima comperj
Rima comperj
 
Desoneração Tarifária - Apresentação à Comissão de Minas e Energia da Câmara ...
Desoneração Tarifária - Apresentação à Comissão de Minas e Energia da Câmara ...Desoneração Tarifária - Apresentação à Comissão de Minas e Energia da Câmara ...
Desoneração Tarifária - Apresentação à Comissão de Minas e Energia da Câmara ...
 
A evolução das aplicações no ne
A evolução das aplicações no neA evolução das aplicações no ne
A evolução das aplicações no ne
 
Apresentação PAC 2
Apresentação PAC 2 Apresentação PAC 2
Apresentação PAC 2
 
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Setembro 2012
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Setembro 2012Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Setembro 2012
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Setembro 2012
 
Seminário Saneamento | Apresentação ABDIB
Seminário Saneamento | Apresentação ABDIBSeminário Saneamento | Apresentação ABDIB
Seminário Saneamento | Apresentação ABDIB
 
Relatório de Atividades 2018 - 2019
Relatório de Atividades 2018 - 2019Relatório de Atividades 2018 - 2019
Relatório de Atividades 2018 - 2019
 
Companhia Energética de Minas Gerais S.A (Cemig)
Companhia Energética de Minas Gerais S.A (Cemig)Companhia Energética de Minas Gerais S.A (Cemig)
Companhia Energética de Minas Gerais S.A (Cemig)
 

Mais de Gleisi Hoffmann

Revista do PT - “O Partido que Mudou o Brasil”
Revista do PT - “O Partido que Mudou o Brasil”Revista do PT - “O Partido que Mudou o Brasil”
Revista do PT - “O Partido que Mudou o Brasil”Gleisi Hoffmann
 
PRESIDÊNCIA DA CAE DIVULGA COMUNICADO QUESTIONANDO PACOTE DO GOVERNO CONTRA A...
PRESIDÊNCIA DA CAE DIVULGA COMUNICADO QUESTIONANDO PACOTE DO GOVERNO CONTRA A...PRESIDÊNCIA DA CAE DIVULGA COMUNICADO QUESTIONANDO PACOTE DO GOVERNO CONTRA A...
PRESIDÊNCIA DA CAE DIVULGA COMUNICADO QUESTIONANDO PACOTE DO GOVERNO CONTRA A...Gleisi Hoffmann
 
Discurso Senadora Gleisi Hoffmann
Discurso Senadora Gleisi HoffmannDiscurso Senadora Gleisi Hoffmann
Discurso Senadora Gleisi HoffmannGleisi Hoffmann
 
Plano Agrícola e Pecuário 2015/2016 - Plano Safra
Plano Agrícola e Pecuário 2015/2016 - Plano SafraPlano Agrícola e Pecuário 2015/2016 - Plano Safra
Plano Agrícola e Pecuário 2015/2016 - Plano SafraGleisi Hoffmann
 
Plano Safra Agricultura Familiar 2014/2015
Plano Safra Agricultura Familiar 2014/2015Plano Safra Agricultura Familiar 2014/2015
Plano Safra Agricultura Familiar 2014/2015Gleisi Hoffmann
 
Novas Obras para PAC 3 - Paraná
Novas Obras para PAC 3 - ParanáNovas Obras para PAC 3 - Paraná
Novas Obras para PAC 3 - ParanáGleisi Hoffmann
 
Artigo - Proteção aos direitos das crianças e adolescentes: obrigação social
Artigo - Proteção aos direitos das crianças e adolescentes: obrigação socialArtigo - Proteção aos direitos das crianças e adolescentes: obrigação social
Artigo - Proteção aos direitos das crianças e adolescentes: obrigação socialGleisi Hoffmann
 
ECA: Vinte anos de luta para proteger crianças e adolescentes
ECA: Vinte anos de luta para proteger crianças e adolescentesECA: Vinte anos de luta para proteger crianças e adolescentes
ECA: Vinte anos de luta para proteger crianças e adolescentesGleisi Hoffmann
 
ECA: Vinte anos de luta para proteger crianças e adolescentes
ECA: Vinte anos de luta para proteger crianças e adolescentesECA: Vinte anos de luta para proteger crianças e adolescentes
ECA: Vinte anos de luta para proteger crianças e adolescentesGleisi Hoffmann
 
Juventude Brasileira presente na Constituição
Juventude Brasileira presente na ConstituiçãoJuventude Brasileira presente na Constituição
Juventude Brasileira presente na ConstituiçãoGleisi Hoffmann
 
Erradicação da Pobreza
Erradicação da PobrezaErradicação da Pobreza
Erradicação da PobrezaGleisi Hoffmann
 
Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb)
Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb)
Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) Gleisi Hoffmann
 
Lei - Medida Provisória nº 492/2010
Lei - Medida Provisória nº 492/2010Lei - Medida Provisória nº 492/2010
Lei - Medida Provisória nº 492/2010Gleisi Hoffmann
 
Combater as drogas para recuperar a cidadania
Combater as drogas para recuperar a cidadaniaCombater as drogas para recuperar a cidadania
Combater as drogas para recuperar a cidadaniaGleisi Hoffmann
 
Manifesto: "O Paraná que queremos"
Manifesto: "O Paraná que queremos"Manifesto: "O Paraná que queremos"
Manifesto: "O Paraná que queremos"Gleisi Hoffmann
 
Discurso Dilma Rousseff - Convenção Nacional do PT
Discurso Dilma Rousseff - Convenção Nacional do PTDiscurso Dilma Rousseff - Convenção Nacional do PT
Discurso Dilma Rousseff - Convenção Nacional do PTGleisi Hoffmann
 
Os desafios do desenvolvimento com sustentabilidade
Os desafios do desenvolvimento com sustentabilidadeOs desafios do desenvolvimento com sustentabilidade
Os desafios do desenvolvimento com sustentabilidadeGleisi Hoffmann
 
Meio Ambiente dá sinais de alerta
Meio Ambiente dá sinais de alertaMeio Ambiente dá sinais de alerta
Meio Ambiente dá sinais de alertaGleisi Hoffmann
 

Mais de Gleisi Hoffmann (20)

Revista do PT - “O Partido que Mudou o Brasil”
Revista do PT - “O Partido que Mudou o Brasil”Revista do PT - “O Partido que Mudou o Brasil”
Revista do PT - “O Partido que Mudou o Brasil”
 
PRESIDÊNCIA DA CAE DIVULGA COMUNICADO QUESTIONANDO PACOTE DO GOVERNO CONTRA A...
PRESIDÊNCIA DA CAE DIVULGA COMUNICADO QUESTIONANDO PACOTE DO GOVERNO CONTRA A...PRESIDÊNCIA DA CAE DIVULGA COMUNICADO QUESTIONANDO PACOTE DO GOVERNO CONTRA A...
PRESIDÊNCIA DA CAE DIVULGA COMUNICADO QUESTIONANDO PACOTE DO GOVERNO CONTRA A...
 
Discurso Senadora Gleisi Hoffmann
Discurso Senadora Gleisi HoffmannDiscurso Senadora Gleisi Hoffmann
Discurso Senadora Gleisi Hoffmann
 
Plano Agrícola e Pecuário 2015/2016 - Plano Safra
Plano Agrícola e Pecuário 2015/2016 - Plano SafraPlano Agrícola e Pecuário 2015/2016 - Plano Safra
Plano Agrícola e Pecuário 2015/2016 - Plano Safra
 
Plano Safra Agricultura Familiar 2014/2015
Plano Safra Agricultura Familiar 2014/2015Plano Safra Agricultura Familiar 2014/2015
Plano Safra Agricultura Familiar 2014/2015
 
Novas Obras para PAC 3 - Paraná
Novas Obras para PAC 3 - ParanáNovas Obras para PAC 3 - Paraná
Novas Obras para PAC 3 - Paraná
 
Artigo - Proteção aos direitos das crianças e adolescentes: obrigação social
Artigo - Proteção aos direitos das crianças e adolescentes: obrigação socialArtigo - Proteção aos direitos das crianças e adolescentes: obrigação social
Artigo - Proteção aos direitos das crianças e adolescentes: obrigação social
 
A Voz do Paraná
A Voz do ParanáA Voz do Paraná
A Voz do Paraná
 
ECA: Vinte anos de luta para proteger crianças e adolescentes
ECA: Vinte anos de luta para proteger crianças e adolescentesECA: Vinte anos de luta para proteger crianças e adolescentes
ECA: Vinte anos de luta para proteger crianças e adolescentes
 
ECA: Vinte anos de luta para proteger crianças e adolescentes
ECA: Vinte anos de luta para proteger crianças e adolescentesECA: Vinte anos de luta para proteger crianças e adolescentes
ECA: Vinte anos de luta para proteger crianças e adolescentes
 
Juventude Brasileira presente na Constituição
Juventude Brasileira presente na ConstituiçãoJuventude Brasileira presente na Constituição
Juventude Brasileira presente na Constituição
 
Mapa violencia 2010
Mapa violencia 2010Mapa violencia 2010
Mapa violencia 2010
 
Erradicação da Pobreza
Erradicação da PobrezaErradicação da Pobreza
Erradicação da Pobreza
 
Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb)
Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb)
Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb)
 
Lei - Medida Provisória nº 492/2010
Lei - Medida Provisória nº 492/2010Lei - Medida Provisória nº 492/2010
Lei - Medida Provisória nº 492/2010
 
Combater as drogas para recuperar a cidadania
Combater as drogas para recuperar a cidadaniaCombater as drogas para recuperar a cidadania
Combater as drogas para recuperar a cidadania
 
Manifesto: "O Paraná que queremos"
Manifesto: "O Paraná que queremos"Manifesto: "O Paraná que queremos"
Manifesto: "O Paraná que queremos"
 
Discurso Dilma Rousseff - Convenção Nacional do PT
Discurso Dilma Rousseff - Convenção Nacional do PTDiscurso Dilma Rousseff - Convenção Nacional do PT
Discurso Dilma Rousseff - Convenção Nacional do PT
 
Os desafios do desenvolvimento com sustentabilidade
Os desafios do desenvolvimento com sustentabilidadeOs desafios do desenvolvimento com sustentabilidade
Os desafios do desenvolvimento com sustentabilidade
 
Meio Ambiente dá sinais de alerta
Meio Ambiente dá sinais de alertaMeio Ambiente dá sinais de alerta
Meio Ambiente dá sinais de alerta
 

Último

v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbyasminlarissa371
 
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundogeografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundonialb
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaFernanda Ledesma
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfAnaGonalves804156
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?MrciaRocha48
 
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfO guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfErasmo Portavoz
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosAntnyoAllysson
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxDeyvidBriel
 
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdfHABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdfdio7ff
 
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESPRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESpatriciasofiacunha18
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdfProfGleide
 
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 anoAdelmaTorres2
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirIedaGoethe
 
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoPRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoSilvaDias3
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfMapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfangelicass1
 
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOVALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOBiatrizGomes1
 

Último (20)

v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
 
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundogeografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
 
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfO guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
 
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdfHABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
 
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESPRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
 
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
 
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoPRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfMapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
 
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOVALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
 

PAC 2 traz investimentos em infraestrutura social e urbana

  • 1. Brasília, 12 de maio de 2010
  • 3. COMPROMISSOS NO LANÇAMENTO DO PAC 1 Incentivar o investimento privado e o público em infraestrutura Construir a infraestrutura necessária para sustentar o crescimento do país Fazer crescer o emprego e a renda Acelerar o crescimento econômico
  • 4. LEGADO DO PAC 1 Investimentos na ordem do dia Participação do investimento total no PIB – de 16,4% em 2006 para 18,7% em 2008 Participação do investimento público no PIB Conclusão após 2010* (OGU+estatais) – de 1,6% em 2006 para 2,9% em 2009 66% Representou a retomada do planejamento da Infraestrutura Retomou importantes investimentos paralisados Iniciou novos investimentos estruturantes Priorizou investimentos em áreas há muito abandonadas
  • 5. LEGADO DO PAC 1 Investimentos na ordem do dia Maior parceria com Estados e Municípios  Diálogo interfederativo para a seleção de obras e sua execução – saneamento e habitação  Melhoria nos projetos dos entes federados diante da disponibilidade de recursos do PAC Ampliação das parcerias entre o setor público e o investidor privado  Concessões – rodovias, ferrovias, energia elétrica e irrigação  Ampliação da contratação de serviços – cadeia do petróleo, dragagem dos portos, saneamento, habitação  Interlocução com o Setor Privado sobre crédito, desoneração e desenvolvimento de políticas, como no Minha Casa, Minha Vida
  • 6. LEGADO DO PAC 1 Investimentos na ordem do dia Ampliação do crédito de longo prazo com melhores condições de financiamento Recorde de financiamento e desembolso do BNDES Aprovação de financiamento PAC 170 129% entre 2006 e 2009 137 Desembolsos 121 167% entre 2006 e 2009 99 91 74 65 54 51 47 41 40 40 38 37 34 23 28 25 27 18 19 19 20 23 18 10 13 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Desembolsos Aprovações
  • 7. AUMENTO DO EMPREGO EM INFRAESTRUTURA Rodovias e Ferrovias Crescimento de 76%: 6 vezes mais que a média 180 160 Média Brasil 140 Construção de 120 rodovias e ferrovias 100 dez/06 jun/07 dez/07 jun/08 dez/08 jun/09 dez/09 Geração e distribuição de Energia Crescimento de 38%: 3 vezes mais que a média 140 Média Brasil 120 Obras para geração e 100 distribuição de energia dez/06 jun/07 dez/07 jun/08 dez/08 jun/09 dez/09 elétrica
  • 8. AUMENTO DO EMPREGO EM INFRAESTRUTURA Saneamento Crescimento de 64% : 5 vezes mais que a média 180 Média Brasil 160 140 120 Construção de redes de 100 abastecimento de água, dez/06 jun/07 dez/07 jun/08 dez/08 jun/09 dez/09 coleta de esgoto e Construção de Edifícios Crescimento de 41% : 3 vezes mais que a média 140 Média Brasil 120 100 Construção de edifícios dez/06 jun/07 dez/07 jun/08 dez/08 jun/09 dez/09
  • 9. LEGADO DO PAC 1 Investimentos na ordem do dia País cresceu em 2007, 2008 e crescerá em 2010 mais do que a meta de 5% prevista no PAC 1 O que deu certo tem que continuar  PAC 2
  • 11. PORQUE LANÇAR O PAC 2 AGORA ?  PAC2 é uma ação de Estado e não apenas de governo  Manter legado do planejamento dos investimentos necessários ao crescimento econômico permanente do país  Garantir previsibilidade dos investimentos que deverão ser feitos no médio prazo  Empresários só se movem quando tem um horizonte claro de investimento  Empresas produtoras de insumos fazem seus investimentos para ampliar a produção a partir das expectativas de demanda para realização de obras  Estados e Municípios só investem em projetos se houver perspectiva de captação de recursos junto ao governo federal  Governo federal precisa realizar todas as etapas do ciclo de investimento: estudos de viabilidade e ambientais, projetos, desapropriações, licitações, etc. Definir os investimentos necessários ao país acelera esse ciclo  Atual governo tem a responsabilidade de preparar o Orçamento de 2011
  • 12. Esgoto Resíduos sólidos Áreas de risco Pavimentação Equipamentos Sociais e urbanos Minha Casa Minha Vida Urbanização Financiam. habitacional Água Irrigação Luz para Todos
  • 13. COMPARATIVO DE INVESTIMENTO ENTRE PAC 1 E PAC 2 R$ BILHÕES EIXOS PAC 1 PAC 2 Comparativo LOGÍSTICA 104 104 - ENERGIA 295 461  56% SOCIAL E URBANO 239 389  63% TOTAL 638 955  50%
  • 14. LOGÍSTICA E ENERGIA Conjunto de investimentos selecionados priorizaram Projetos que alavancam o desenvolvimento local e regional e que reduzem a desigualdade social e regional Eixos ou projetos estruturantes contemplados nos diversos planos estratégicos setoriais Sinergia entre os projetos e complementaridade com os empreendimentos do PAC 1 Sustentabilidade ambiental
  • 15. SOCIAL E URBANO Investimentos em habitação, saneamento, mobilidade urbana, pavimentação e equipamentos sociais e urbanos serão definidos a partir do diálogo com Estados e Municípios % da Grupos Quantidade Municípios população 11 RMs* e RIDE/DF 1 477 Acima de 70 mil habitantes no N, NE e CO 60% Acima de 100 mil habitantes no S e SE Entre 50 e 70 mil habitantes no N, NE e CO 2 221 8% Entre 50 e 100 mil habitantes no S e SE 3 4.866 Abaixo de 50 mil habitantes 32% *São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Salvador, Fortaleza, Curitiba, Campinas, Belém e Santos
  • 16. PAC 2 – MAIS AÇÕES PARA TODOS MUNICÍPIOS R$ 197 bilhões EIXOS Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Saneamento X X X Urbanização de assentamentos precários X X X Pavimentação X X X Creches e Pré-Escolas X X X UBSs X X X Quadras Esportivas nas Escolas* X X X UPAs X X Praças do PAC X X Prevenção Área de Risco - Drenagem X X Equipamentos para Estradas Vicinais X Postos Comunitários - Segurança X Prevenção Área de Risco - Encostas X** Mobilidade Urbana X*** * Para escolas com mais de 500 alunos ** Município com histórico de acidentes graves com mortes ***Municípios com mais de 300 mil habitantes
  • 18. PROCESSO DE SELEÇÃO DO PAC 2  Por serem muitos temas e municípios, a seleção será feita em etapas por subconjunto de temas e grupos de municípios  Cada etapa de seleção será precedida de divulgação das modalidades e regras, presencialmente ou por meio de videoconferências
  • 19. Objetivo desta reunião – 1ª etapa do Grupo 1 Orientar governos estaduais e municipais do Grupo 1 sobre a 1ª etapa de seleção de propostas para projetos e obras de: Urbanização de assentamentos precários Saneamento*: água, esgoto, saneamento integrado Pavimentação Prevenção de Riscos: drenagem e contenção de encostas * As seleções para resíduos sólidos e redução de perdas ocorrerão em outra etapa
  • 20. Participantes desta reunião Presenciais:  Municípios com mais de 150 mil habitantes  Municípios integrantes de Regiões Metropolitanas  Capitais  Governos Estaduais  Companhias de Saneamento Videoconferência:  Municípios com mais de 70 mil hab. das regiões N, NE e CO  Municípios com mais de 100 mil hab. das regiões S e SE
  • 21. OBRAS – RECURSOS DISPONIBILIZADOS SELEÇÃO 2010 – GRUPO 1 50% dos recursos globais do PAC 2 Em Bilhões SANEAMENTO * 5,3 5,3 10,6 URBANIZAÇÃO DE 8,4 3,7 12,1 ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS** PAVIMENTAÇÃO _ 2,4 2,4 PREVENÇÃO DE RISCO - _ 0,5 0,5 ENCOSTA PREVENÇÃO DE RISCO - 2,2 1,8 4,0 DRENAGEM TOTAL 16,4 13,2 29,6 * Inclui água, esgoto e saneamento integrado ** Inclui a produção habitacional pelo Minha Casa Minha Vida
  • 22. OBRAS – RECURSOS DISPONIBILIZADOS SELEÇÃO 2010 – GRUPO 1 50% dos recursos globais do PAC 2 Em Bilhões SETORES OGU FIN TOTAL SANEAMENTO * 5,3 5,3 10,6 URBANIZAÇÃO DE 10,7 1,4 12,1 ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS** PAVIMENTAÇÃO _ 2,4 2,4 PREVENÇÃO DE RISCO - _ 0,5 0,5 ENCOSTA PREVENÇÃO DE RISCO - 2,2 1,8 4,0 DRENAGEM TOTAL 18,7 10,9 29,6 * Inclui água, esgoto e saneamento integrado ** Inclui a produção habitacional pelo Minha Casa Minha Vida
  • 23. PROJETOS – RECURSOS DISPONIBILIZADOS SELEÇÃO 2010 – GRUPO 1 100% dos recursos globais do PAC 2 Em Milhões SETORES OGU FIN TOTAL SANEAMENTO * 212 213 425 URBANIZAÇÃO DE _ 100 100 ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS PREVENÇÃO DE RISCO - _ 50 50 ENCOSTA PREVENÇÃO DE RISCO - 53 52 105 DRENAGEM TOTAL 415 265 680 * inclui água, esgoto e saneamento integrado
  • 24. PRIORIDADES PARA SELEÇÃO DE PROPOSTAS  Complementação de obras da primeira fase do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC  Atendimento de demandas estruturantes e integradas entre áreas de desenvolvimento urbano e intermunicipais  Projeto de engenharia prontos ou em estágio avançado de preparação  Licenciamento ambiental  Situação fundiária que permita rápido início de obras  Bom desempenho do proponente na execução do PAC
  • 25. CRITÉRIOS DE CONTRATAÇÃO INOVAÇÃO  Os contratos somente serão assinados após a aprovação dos projetos básicos licitáveis
  • 26. CRONOGRAMA - 1ª ETAPA DO GRUPO 1 2010 PROCEDIMENTO MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO Envio de Cartas-Consulta 17/05 a 11/06 Análise das Cartas-Consulta e 11/06 a 09/07 viabilidade institucional Reuniões da União com 01/07 a 20/08 Prefeituras e Governos estaduais Apresentação dos projetos pré- Até 10 dias após a selecionados reunião presencial Entrevista e análise técnica 01/08 a 20/09 Divulgação do Resultado Até 30/09
  • 27. ENVIO DE CARTAS-CONSULTA PRAZO : 17 DE MAIO A 11 DE JUNHO  Proponentes encaminham Cartas-Consulta por formulário eletrônico disponível na internet: www.cidades.gov.br  Manuais e modelos de Carta-Consulta serão disponibilizados na internet  Preenchimento das Cartas-Consulta poderá ser feito pelos Municípios, Estados ou Distrito Federal  Neste momento não será necessária apresentação do projeto. Esse será recebido em até 10 dias corridos após as reuniões presenciais  Serão consideradas somente as propostas enviadas através da internet nos termos e prazos estabelecidos  Não serão considerados, para fins desta seleção, propostas apresentadas pelo SICONV  Para enviar as Cartas-Consulta é necessária a utilização de senha pelo proponente, que deverá ser retirada na Superintendência Regional da CAIXA a partir de 13/05/2010
  • 28. REUNIÕES DE PACTUAÇÃO E PRÉ-SELEÇÃO Objetivos: alinhar prioridades esclarecer dúvidas e estimular o debate de soluções integradas As reuniões serão convocadas pelo Governo Federal
  • 29. LIMITE DE PROPOSTAS POR MODALIDADE E FONTE LIMITE MÁXIMO DE PROPOSTAS POR PROPONENTE PARA CADA MODALIDADE PORTE DE MUNICÍPIO OGU FIN* TOTAL Até 150 mil habitantes 2 2 4 De 151 mil a 1 milhão de habitantes 3 3 6 Acima de 1 milhão de habitantes 5 5 10 * Para FINANCIAMENTO de Urbanização de Assentamentos Precários não há limite de apresentação de propostas
  • 30. PRODUÇÃO HABITACIONAL NAS PROPOSTAS Urbanização, Saneamento Integrado, Drenagem, Encosta Mudança em relação ao PAC 1  A produção habitacional será atendida nos padrões e procedimentos do MINHA CASA MINHA VIDA  Somente para reassentamento, remanejamento ou substituição de unidades irrecuperáveis  Carta-Consulta deverá conter informações sobre todo o empreendimento: produção habitacional e demais intervenções nos campos específicos  Propostas deverão prever a totalidade das áreas de reassentamentos necessárias  Seleção das construtoras será realizada por meio de chamamento público e os contratos serão firmados diretamente pela CAIXA com as empresas
  • 33. URBANIZAÇÃO DE ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS MODALIDADES  Obras/serviços – OGU e FIN  As propostas deverão prever as intervenções necessárias à melhoria das condições de habitabilidade e do espaço urbano por meio de :  aquisição, construção e melhoria habitacional  infraestrutura e saneamento ambiental  equipamentos comunitários  recuperação da área degradada  trabalho social e regularização fundiária  Estudos, planos e projetos – OGU  Elaboração de projetos técnicos necessários para intervenções de urbanização de assentamentos precários:  arquitetura, urbanismo e engenharia  trabalho social e regularização fundiária
  • 34. URBANIZAÇÃO DE ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS AÇÕES APOIADAS AÇÕES NÃO APOIADAS  EM ÁREAS QUE  incompatíveis com o Plano Diretor  configurem assentamentos precários: Municipal ou equivalente favelas,cortiços, loteamentos irregulares  que não equacionem a adequadamente a e conjuntos habitacionais degradados de moradores de baixa renda totalidade das necessidades habitacionais  ocupadas há mais de 5 anos ou em situação de risco/insalubridade ou  realizadas sem participação da inadequadas para fins habitacionais comunidade beneficiada  QUE PREVÊEM  que contemplem somente ações isoladas de infraestrutura ou  o atendimento a todos os residentes na equipamentos área - proprietários, ocupantes e inquilinos  projetos que contemplem exclusivamente  definição de poligonais onde deverão ser a aquisição de bens, materiais ou equacionadas o conjunto de equipamentos para execução de necessidades diagnosticadas - eliminar instalações ou serviços futuros inadequações habitacionais, carências  indenização de benfeitorias de equipamentos etc..  aluguel provisório  30% dos investimentos em produção/ melhoria habitacional e regularização Valor mínimo por proposta de obra: R$ fundiária 1 milhão
  • 36. ÁGUA EM ÁREAS URBANAS OBJETIVOS: Aumento da cobertura Melhoria e regularidade no atendimento Redução de doenças causadas pela falta de saneamento básico
  • 37. ÁGUA EM ÁREAS URBANAS O QUE APÓIA O QUE NÃO APÓIA Captação  Obras sem a funcionalidade Estações de bombeamento imediata Adução  Aquisição de veículos, inclusive Estação de tratamento de água caminhões pipa  Aquisição de equipamentos Reservação comerciais, exemplo: Rede de distribuição microcomputadores Ligações prediais e intradomiciliares Aquisição de terreno Gerenciamento da obra Valor mínimo por proposta de obra: R$ 1 milhão
  • 38. ESGOTO SANITÁRIO EM ÁREAS URBANAS OBJETIVOS: Aumento da cobertura de coleta e tratamento Proteção dos mananciais e despoluição de cursos d´água Redução de doenças causadas pela falta de saneamento básico
  • 39. ESGOTO SANITÁRIO EM ÁREAS URBANAS O QUE APÓIA O QUE NÃO APÓIA Redes coletoras  Sistemas mistos: esgoto e drenagem na mesma rede Estações de bombeamento  Obras sem a funcionalidade Ligações Prediais e imediata intradomiciliares  Aquisição de veículos, Interceptores e Emissários inclusive caminhões limpa Estações de Tratamento fossa Aquisição de terreno  Aquisição de equipamentos Gerenciamento da obra comerciais, exemplo: Microcomputadores Valor mínimo por proposta de obra: R$ 1 milhão
  • 40. SANEAMENTO INTEGRADO OBJETIVOS Promover melhorias de infraestrutura urbana em áreas regularizadas Universalizar os serviços de saneamento básico da área de intervenção Adequar ou melhorar as vias de acesso da área de intervenção Melhoria da qualidade de vida da população
  • 41. SANEAMENTO INTEGRADO O QUE APÓIA O QUE NÃO APÓIA  Água, esgoto, drenagem e  Intervenções em assentamentos pavimentação precários, áreas irregulares  Equipamentos Comunitários -  Intervenções com apenas uma esporte, lazer, saúde – máximo modalidade de saneamento 10% dos recursos básico (por exemplo: somente  Produção Habitacional – máximo água) 30% dos recursos, incluindo a  Pavimentação sem o logradouro infraestrutura estar dotado de toda a  Mitigação de riscos de infraestrutura de saneamento deslizamento de encostas e básico recuperação ambiental - parque  Produção habitacional sem a linear, recuperação de mata infraestrutura apoiada pelo ciliar, implantação de áreas de Programa preservação – máximo 5% dos recursos Valor mínimo por proposta de obra: R$ 1 milhão
  • 42. PROJETOS DE ENGENHARIA E PLANOS ÁGUA, ESGOTO, DRENAGEM, SAN. INTEGRADO E RESÍDUOS SÓLIDOS OBJETIVO: Elaboração de planos de saneamento e projetos de engenharia para universalização dos serviços de saneamento em áreas urbanas O QUE APÓIA O QUE NÃO APÓIA Plano de saneamento básico:  Plano de saneamento básico que – Municipal não contemple a execução de todas as modalidades de saneamento em – Regionalizado conjunto Projeto básico e/ou executivo,  Execução de obras e a aquisição de estudo de concepção: equipamentos – Água e Perdas – Esgoto – Drenagem Valor mínimo por proposta de obra: – Resíduos sólidos R$ 1 milhão – Saneamento Integrado
  • 44. PREVENÇÃO DE RISCOS - DRENAGEM URBANA OBJETIVOS: Controle e prevenção de enchentes e inundações recorrentes Preservação de vidas e redução de perdas materiais Preservação da infraestrutura e das atividades econômicas
  • 45. PREVENÇÃO DE RISCOS - DRENAGEM URBANA O QUE APÓIA O QUE NÃO APÓIA  Piscinões - reservatório de  Canais Fechados amortecimento  Obras isoladas de redes e  Recuperação de várzeas - galerias de águas pluviais - parques lineares microdrenagem  Renaturalização de Rios e  Exclusivamente pavimentação Córregos  Água, esgoto, iluminação  Construção de Muro de  Construção de Praças Proteção e Diques  Dragagem e desassoreamento  Redes e Galerias de Águas Pluviais Valor mínimo por proposta de obra:  Construção de Unidades R$ 1 milhão Habitacionais
  • 47. PREVENÇÃO DE RISCOS CONTENÇÃO DE ENCOSTAS OBJETIVOS: Contenção de encostas em áreas urbanas de municípios com histórico de acidentes graves com mortes Redução das áreas vulneráveis a deslizamento
  • 48. PREVENÇÃO DE RISCOS CONTENÇÃO DE ENCOSTAS O QUE APÓIA O QUE NÃO APÓIA  Obras de contenção, proteção,  Municípios que não possuem drenagem superficial ou histórico de acidentes graves com profunda, remoção de mortes moradias  Obras para contenção e controle  Propostas em áreas de alto de inundações risco  Obras de drenagem superficial  Planos Municipais de Redução que superem 60% do valor do de Riscos investimento  Projetos de Engenharia Valor mínimo por proposta de obra: R$ 1 milhão
  • 50. PAVIMENTAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DE VIAS OBJETIVOS: Intervenções em áreas urbanas delimitadas com ausência ou baixa qualidade de infraestrutura do sistema viário Priorização dos projetos integrados aos projetos de saneamento ambiental
  • 51. QUALIFICAÇÃO E PAVIMENTAÇÃO DE VIAS O QUE APÓIA O QUE NÃO APÓIA Qualificação viária  Recapeamento superior a 20% do  Pavimentação associada aos financiamento, limitado à área da intervenção itens a seguir  Calçadas e guias rebaixadas  Propostas em vias isoladas  Sinalização viária  Propostas de substituição de  Sistema de drenagem de águas pavimentação, salvo nas vias por pluviais no eixo da via - onde passam os ônibus que atendem a região beneficiada microdrenagem Saneamento  Rede de água Valor mínimo por proposta de obra:  Rede de esgoto R$ 1 milhão