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1. DA IDENTIFICAÇÃO

1.1     Da Escola

1.1.1 Denominação
      E. E. Professora Raquel Saes Melhado da Silva
1.1.2 Local de funcionamento
1.1.3 Rua Valdomiro Carlos da Silva, Nº 228, Jardim Nova Hortolândia,
      Município de Hortolândia

2. DO NÍVEL DE EDUCAÇÃO E ENSINO
Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio.
   .

3. DOS OBJETIVOS GERAIS DA ESCOLA

   A ESCOLA tem por objetivos, com base nas Constituições Federal e
Estadual, nas Diretrizes e Base da Educação Nacional e das do Ensino
Fundamental e Médio, assim como na Proposta Curricular do Estado de São
Paulo,   proporcionar   aos  alunos   condições  necessárias   ao   seu
desenvolvimento pessoal de maneira que:

   Utilizando os conhecimentos adquiridos, analise de forma crítica a
realidade, participando dela de forma coerente com os princípios
democráticos, assumindo de maneira responsável seus papéis na
comunidade e na sociedade.

   Adquiram independência intelectual através da apropriação do saber
sistematizado conscientizando-se de que um conjunto de idéias e valores
sempre permeia a execução de suas atividades;

  Proporcione experiências com a sociedade através de uma educação
aberta a realidade;

  Participem do meio como agente de transformação social e ambiental
pela descoberta de respostas adequadas às exigências da época,
colaborando para a construção de uma sociedade mais justa e um ambiente
equilibrado;

  Continue seu estudo em nível fundamental, médio e superior, fazendo
da busca de conhecimentos e valores uma constante em suas vidas para que
possam compreender a realidade e agir sobre ela;
2


    Optem conscientemente por uma vida voltada para a cidadania.

4. DOS FINS E OBJETIVOS DO PROJETO POLÍTICO/PEDAGÓGICO

   Na elaboração/construção do Projeto Político/Pedagógico, em consonância
com os princípios que regem as Diretrizes e Bases da Educação Nacional e
na Proposta Curricular do Estado de São Paulo a ESCOLA articula a
subjetividade (vontade de mudança) com a objetividade (condições
existentes) para que, dialeticamente, sejam produzidas as transformações
necessárias. Com base nisso, parte sempre da crítica à proposta, da
proposta à ação e da ação a uma nova crítica.

   Admitindo que um Projeto Político/Pedagógico tem consciência e clareza
de que está pautado em determinada concepção de Educação e Ensino e a
partir do conhecimento da realidade humana é que a ESCOLA entende o
problema dos valores, determinando seus objetivos e definindo prioridades.

     Promover o homem significa torná-lo mais capaz de conhecer os
elementos de sua situação e após a sua intervenção transformando-a
ampliando a liberdade da comunicação e da colaboração entre os homens, a
ESCOLA assume, dentro dos seus limites, objetivos e na sua especificidade,
a formação de atitudes inerentes à construção de determinados conceitos,
explicitados em seus Planos e Currículo.

    A proposta política/pedagógica da ESCOLA           tem   por   objetivo   à
construção de uma sociedade justa e sensata.

    Todos os valores que norteiam o trabalho pedagógico da escola nutrem-
se do princípio social da prática docente e não docente: o interesse em que
o educando aprenda e se desenvolva por intermédio da assimilação ativa
dos conhecimentos sócio-culturais e do processo de elaboração conceitual.

    Tal princípio é operacionalizado na prática pela utilização dos resultados
da ciência pedagógica, que tenta compreender como se desenvolvem e se
formam os processos mentais superiores, assim como encaminham
proposição de recursos metodológicos.

    Os educadores da ESCOLA, apoiados em valores autênticos e
oferecendo aos alunos as condições efetivas de uma aprendizagem
metodicamente selecionada, cujo resultado é uma prática crítica e
construtiva, deverá estabelecer a mediação entre conhecimento e aluno de
tal modo que propicie a assimilação da cultura, objetivando o
desenvolvimento das capacidades cognitivas de cada educando: capacidade
de pensar coerentemente, de observar seletivamente, de analisar situações
3


complexas, de produzir sínteses de diversos e variados elementos, de intuir,
de criar.

     Os    conhecimentos adquiridos deverão        iluminar  a realidade,
possibilitando, ao educando, penetrar nos mistérios e conexões objetivas da
realidade, desvendando-as, para que possa agir sobre ela transformando-a
no sentido materialista histórico.

     O Projeto Político/Pedagógico da ESCOLA fundamentalmente se apóia na
pedagogia histórica e crítica, buscando um encadeamento lógico entre a
dinâmica do desenvolvimento das capacidades cognitivas dos alunos e de
suas convicções, objetivos da aprendizagem e recursos metodológicos e da
articulação crítica de todos esses elementos a um objetivo político.

     A Proposta Política/Pedagógica da ESCOLA é uma proposta concreta,
discutida pelos diferentes segmentos da comunidade escolar, com o
propósito de superar a desarticulação e a fragmentação observadas
constantemente na prática educativa.
     A Escola busca o trabalho educacional calcado no compromisso e na
ética do educador como elemento pertencente a uma equipe com todas as
suas responsabilidades na formação consciente do cidadão.

5. OBJETIVOS GERAIS DAS ÁREAS DO CONHECIMENTO

5.1. Área Linguagem, Códigos e suas Tecnologias.

     Entende-se a linguagem como atividade discursiva, o texto como
unidade de ensino e a noção de gramática como relativa ao conhecimento
que o falante tem de sua linguagem, as atividades curriculares em Língua
Portuguesa correspondem, principalmente, a atividades discursivas: uma
prática constante de leitura e produção de textos orais e escritos, que
devem permitir, por meio da análise e reflexo sobre os múltiplos aspectos
envolvidos, a expansão e construção de instrumentos que permitam ao
aluno, progressivamente, ampliar sua competência discursiva.

     Deve-se ter em mente que tal ampliação não pode ficar reduzida apenas
ao trabalho sistemático com a matéria gramatical. Aprender a pensar e falar
sobre a própria linguagem, realizar uma atividade de natureza reflexiva,
uma atividade de análise lingüística supõe o planejamento de situações
didáticas que possibilitem a reflexão não apenas sobre os diferentes recursos
expressivos utilizados pelo autor do texto, mas também sobre a forma pela
qual a seleção de tais recursos reflete as condições de produção do discurso
e as restrições impostas pelo gênero e pelo suporte. Supõe, também, tomar
como objeto de reflexo os procedimentos de planejamento, de elaboração e
de reestruturação dos textos.
4



     A atividade mais importante, pois, é a de criar situações em que os
alunos possam operar sobre a própria linguagem, construindo pouco a
pouco, no curso dos vários anos de escolaridade, paradigmas próprios da
fala de sua comunidade, colocando atenção sobre similaridades,
regularidades e diferenças de formas e de usos lingüísticos, levantando
hipóteses sobre as condições contextuais e estruturais em que se dão a
partir do que os alunos conseguem intuir nesse trabalho epilingüístico, tanto
sobre os textos que produzem como sobre os textos que escutam ou lêem,
que poderão falar e discutir sobre a linguagem, registrando e organizando
suas intuições: uma atividade metalingüística , que envolve a descrição dos
aspectos observados por meio da categorização e tratamento sistemático
dos diferentes conhecimentos construídos.

     Na perspectiva de uma didática voltada para a produção e interpretação
de textos, a atividade metalingüística deve ser instrumento de apoio para a
discussão dos aspectos da língua que o professor seleciona e ordena no
curso do ensino-aprendizagem.

     Assim, não se justifica tratar o ensino gramatical desarticulado das
práticas de linguagem. O caso, por exemplo, da gramática que, ensinada de
forma descontextualizada, tornou-se emblemática de um conteúdo
estritamente escolar, do tipo que só serve para ir bem à prova e passar de
ano não uma prática pedagógica que vai da metalíngua para a língua por
meio de exemplificação, exercícios de reconhecimento e memorização de
terminologia.

     Em função disso, discute-se se há ou não necessidade de ensinar
gramática. Mas essa é uma falsa questão: a questão verdadeira é o que,
para que e como ensiná-la. Deve-se ter claro, na seleção dos conteúdos de
análise lingüística, que a referência não pode ser a gramática tradicional. A
preocupação não é reconstruir com os alunos o quadro descritivo constante
dos manuais de gramática escolar (por exemplo, o estudo ordenado das
classes de palavras com suas múltiplas subdivisões, a construção de
paradigmas morfológicos, como as conjugações verbais estudadas de um
fôlego em todas as suas formas temporais e modais, ou de pontos de
gramática, como todas as regras de concordância, com suas exceções
reconhecidas).

     O que deve ser ensinado não responde às imposições de organização
clássica de conteúdos na gramática escolar, mas aos aspectos que precisam
ser tematizados em função das necessidades apresentadas pelos alunos nas
atividades de produção, leitura e escuta de textos.
5


     O modo de ensinar, por sua vez, não reproduz a clássica metodologia de
definição, classificação e exercitação, mas corresponde a uma prática que
parte da reflexão produzida pelos alunos mediante a utilização de uma
terminologia simples e se aproxima, progressivamente, pela mediação do
professor, do conhecimento gramatical produzido.

     Isso implica, muitas vezes, chegar a resultados diferentes daqueles
obtidos pela gramática tradicional, cuja descrição, em muitos aspectos, não
corresponde aos usos atuais da linguagem, o que coloca a necessidade de
busca de apoio em outros materiais e fontes.


5.2. Área de Ciências Naturais e suas Tecnologias.

     O estudo das Ciências Naturais tem como um de seus papéis principais
a preparação dos jovens cidadãos para enfrentar os desafios de uma
sociedade em mudança contínua, nessa área “incluem-se as competências
relacionadas à apropriação de conhecimentos do mundo do aluno (mundo
contemporâneo) em rápida transformação, onde os avanços da ciência e da
tecnologia trazem a cada dia maior conforto e benefício, traz também
mudanças, provocando desequilíbrios muitas vezes irreversíveis, é esse
mundo que tem que ser compreendido pelo aluno. Nessa área incluem-se
também as competências da física, da química, da biologia e suas interações
ou desdobramentos como formas indispensáveis de entender e significar o
mundo de modo organizado e racional, como também, de participar do
encantamento que os mistérios da natureza exercem sobre o espírito que
aprende a ser curioso, questionar e descobrir”.

    As Ciências da Natureza estão presentes sob muitas formas na cultura e
na vida em sociedade, na investigação dos materiais, das substâncias, da
vida e do cosmo. Elas se associam a técnicas, fazendo parte de todos os
setores de produção e de serviços.


5.3. A Matemática e as áreas do conhecimento.

    Na organização dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) a
matemática encontra-se na área das ciências da natureza, tem sentido, pois
as ciências da natureza encontram na matemática uma linguagem
especialmente apropriada, na medida em que é um dos principais recursos
de constituição e expressão dos conhecimentos das mesmas.
     No estado de São Paulo a matemática é apresentada em uma área
específica. Três são as razões principais por essa opção:
6


    -     o esmaecimento de parte da especificidade da matemática
          quando agregada ao grupo das linguagens e também das
          ciências;
    -     a incorporação da matemática a área de ciências pode distorcer o
          fato de que a matemática, mesmo oferecendo uma linguagem
          especialmente importante e adequada para a expressão científica,
          constitui um conhecimento específico da educação básica;
    -     o tratamento da matemática como área específica pode facilitar a
          incorporação crítica dos inúmeros recursos tecnológicos de que
          dispomos para reapresentação de dados e o tratamento das
          informações, na busca da transformação de informação em
          conhecimento.

5.4. Área de Ciências Humanas e suas Tecnologias

     “Na área das CIÊNCIAS HUMANAS, da mesma forma, destacam-se as
competências relacionadas à apropriação dos conhecimentos dessas ciências
com suas particularidades metodológicas, nas quais o exercício da indução é
indispensável. Pela constituição dos significados de seus objetos e métodos,
o ensino das ciências humanas e sociais deverá desenvolver a compreensão
do significado da identidade, da sociedade e da cultura, que configuram os
campos de conhecimentos de história, geografia, sociologia, filosofia,
antropologia, psicologia, direito, entre outros.

     Nesta área se incluirão também os estudos de filosofia e sociologia
necessários ao exercício da cidadania, para cumprimento do que manda a
letra da lei. No entanto, é indispensável lembrar que o espírito da LDB é
muito mais generoso com a constituição da cidadania e não a confina a
nenhuma disciplina específica, como poderia dar a entender uma
interpretação literal da recomendação do inciso III do parágrafo primeiro do
Artigo 36. Neste sentido, todos os conteúdos curriculares desta área,
embora não exclusivamente dela, deverão contribuir para a constituição da
identidade dos alunos e para o desenvolvimento de um protagonismo social
solidário, responsável e pautado na igualdade política.” (Parecer CEB/CNE
15/98, de 1 de junho de 1998. Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Ensino Médio (DCNEM) pg.62).




7. DAS FINALIDADES E OBJETIVO DOS CURSOS
7


       Partindo das finalidades e objetivos da Escola e dos fundamentos que
ancoram o presente Projeto Político/Pedagógica é que a Escola define as
finalidades e os objetivos dos cursos.


7.1 FINALIDADES E OBJETIVOS DO ENSINO FUNDAMENTAL.


     O Ensino Fundamental a partir do ano de 2007 inicia uma transição do
Ensino Fundamental de oito anos para o de nove anos atendendo a Lei
11.114 de 16 de maio de 2005 e a determinação da Resolução CNE/CEB №
3/2005 que estabelece o Ensino Fundamental com pelo menos nove anos de
duração e até quatorze anos de idade, sendo os Anos Iniciais com cinco anos
de duração, para crianças de seis a dez anos e os Anos Finais com duração
de quatro anos, para os pré-adolescentes de onze a quatorze anos de idade.
Conforme o disposto no artigo 205 da Constituição Federal, a educação deve
ser promovida e incentivada “visando ao pleno desenvolvimento da pessoa,
seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o
trabalho”. Desdobrando essa definição sintética, verifica-se que são quatro
as finalidades do ensino:

- Criação de condições para competência em interpretar, ler e escrever;
- Formação da personalidade do educando, tanto do ponto de vista físico
quanto ético;
- Dar-lhe consciência de seu papel na sociedade para o devido exercício da
cidadania;
- Ministrar-lhe os ensinamentos exigidos, em nossos dias, para acesso aos
postos de trabalho, num sistema de produção cada vez mais automatizado.

Pode-se afirmar que, em última análise, a razão essencial do ensino
fundamental, o qual se destina à formação integral da criança e do
adolescente, e não apenas à sua informação relativamente às diversas
formas de conhecimento teórico e prático.



   7.2 - FINALIDADES E OBJETIVOS DO ENSINO MÉDIO.

  O Ensino Médio, etapa final da Educação Básica, tem por finalidade:

   A consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no
    Ensino Fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos;
8


 A preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para
  continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar sempre que
  mudanças ocorrerem;
 O aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a
  formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do
  pensamento crítico;
 A compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos
  produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada
  disciplina;
 A construção de significados socialmente construídos e reconhecidos
  como verdadeiros sobre o mundo físico e natural, sobre a realidade
  social e política;
 A compreensão do significado das ciências, das letras e das artes e do
  processo de transformação da sociedade e da cultura, em especial a
  do Brasil, de modo a possuir competências e habilidades necessárias
  ao exercício da cidadania e do trabalho;
 A competência no uso da Língua Portuguesa, conhecimentos básicos
  de uma língua estrangeira e outras linguagens contemporâneas como
  instrumentos de comunicação e como processos de constituição de
  conhecimento e exercício da cidadania;
 O desenvolvimento da percepção e senso crítico que, juntamente com
  o crescimento intelectual e emocional colaboram com a formação
  global do indivíduo criativo que:
 Possui sensibilidade para identificar problemas;
 Raciocinam várias soluções para um problema (fluência);
 Reestrutura um problema ou uma situação quando necessário;
 Reorganiza idéias resultando no seu aprofundamento e elaboração
  para solucionar o mesmo;
 Chega a soluções incomuns para certos problemas;
 Reconhece-se enquanto sujeito histórico, assumindo uma postura
  transformadora diante da realidade;
 Compreende a relação entre o desenvolvimento científico e o
  desenvolvimento econômico, social e ambiental, percebendo as
  dimensões: histórica, socioambiental e ética do processo de produção
  da ciência e da tecnologia.




8.   DA ORGANIZAÇÃO E COMPOSIÇÃO CURRICULAR
9


8.1. DA ORGANIZAÇÃO E COMPOSIÇÃO CURRICULAR DO ENSINO
     FUNDAMENTAL DE 9 ANOS


     O currículo do Ensino Fundamental, passou a ter duração de nove anos,
visando atender a Lei 11.114 de 16 de maio de 2005 e a Resolução CNE/CEB
№ 3/2005 que estabelece o Ensino Fundamental como pelo menos nove
anos de duração e até quatorze anos de idade, sendo os Anos Iniciais com
cinco anos de duração, para crianças de seis a dez anos de idade, e os Anos
Finais, com duração de quatro anos, para os pré-adolescentes de onze a
quatorze anos de idade.



8.2. ORGANIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL

    A Organização curricular do Ensino Fundamental é definida, pela Escola,
por intermédios das quatro grandes áreas do conhecimento: linguagem e
códigos e suas tecnologias; ciências da natureza e suas tecnologias,
matemática e suas tecnologias; ciências humanas e suas tecnologias.



8.3. ORGANIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL (ciclo II) E DO
     ENSINO MÉDIO

      Os Currículos do Ensino Fundamental e Médio tem uma Base Nacional
Comum complementada por uma Parte Diversificada.
      O Currículo abrange obrigatoriamente as seguintes áreas do
conhecimento: área de linguagem, códigos e suas tecnologias, área de
ciências da natureza e suas tecnologias, matemática e suas tecnologias e
área da ciências humanas e suas tecnologias.
      O Ensino da Arte, incluído na área de linguagem, código e suas
tecnologias, constitui componente curricular obrigatório, de forma a
promover o desenvolvimento cultural do aluno.
      A Educação Física é integrada à Proposta Pedagógica da Escola,
ajustando-se às faixas etárias.
      Na Parte Diversificada é incluída, conforme Proposta Pedagógica da
Escola, Ensino Fundamental uma Língua Estrangeira Moderna, o Inglês e
Ensino Médio duas Línguas Estrangeiras Moderna, o Inglês e o Espanhol (à
partir do segundo semestre de 2010), ainda na Parte Diversificada, as
disciplinas de apoio curricular para os terceiros anos ( Português, Geografia
e Matemática).
      Os conteúdos curriculares observam as seguintes diretrizes:
10


   a difusão de valores fundamentais ao interesse social, os direitos e
    deveres dos cidadãos, de respeito ao bem comum e à ordem
    democrática;
   a consideração das condições de escolaridade dos alunos;
   a orientação para o trabalho;
   promoção do desporto educacional e apoio às práticas desportivas não
    formais.

       A Escola adota somente a progressão regular por série em todo o
Ensino Fundamental e Médio.
       O Ensino Fundamental de ciclo II, é organizado em, 04 (quatro) séries
anuais, com o mínimo de 200 ( duzentos ) dias de efetivo trabalho escolar
anual e , no mínimo 1080 ( um mil e oitenta ) horas ,podendo chegar a 1120
(um mil cento e vinte) horas anuais por série e cada dia letivo com, no
mínimo 05 ( cinco ) horas ,podendo ter 6 (seis) horas.
       O Ensino Médio, por sua vez, é organizado em, no mínimo, 03 (três )
séries anuais, com no mínimo de 200 ( duzentos ) dias de efetivo trabalho
escolar anual e, no mínimo 1080 ( um mil e oitenta ) horas anuais por série
e cada dia letivo com, no mínimo, 05 (cinco) horas, perfazendo o curso um
total de, no mínimo, 3240 (três mil duzentos e quarenta) horas.

      A Base Nacional Comum e a Parte Diversificada estão integradas em
torno do paradigma curricular que visa estabelecer a relação entre Ensino
Fundamental e Médio:

   A Saúde, a Sexualidade, a Vida familiar e Social, o Meio Ambiente, o
    Trabalho, a Ciência e a Tecnologia, a Cultura e as Linguagens;

   Os componentes curriculares Ensino Fundamental : Língua Portuguesa,
    Leitura e Produção de Texto, Matemática, Ciências Naturais, Geografia,
    História, Inglês, Arte, Ensino religioso e Educação Física .

   Os componentes curriculares Ensino Médio: Língua Portuguesa,
    Matemática, Biologia, Física, Química, Geografia, História, Sociologia,
    Filosofia, Inglês, Espanhol, Arte, Educação Física e Disciplina de Apoio
    Curricular (DAC) em Matemática ,Português, Geografia.

   Os Quadros ou Matrizes Curriculares do Ensino Fundamental e Médio
    são operacionalizados no Plano Escolar, atendendo os critérios de
    organização e composição curricular definidos na legislação
    educacional, na presente Proposta Pedagógica e no Regimento Escolar.
    No Ensino Médio a Base Nacional Comum compreende, no mínimo,
    75% (setenta e cinco por cento) do tempo mínimo de 3240 (três mil
    duzentos e quarenta) horas.
11


      A Língua Estrangeira Moderna é incluída no cômputo da carga horária
da Parte Diversificada, sendo que a Escola pode oferecer, conforme suas
possibilidades, outras línguas estrangeiras optativas, que também poderão
ser incluídas no cômputo da carga horária.

8.4. TECNOLOGIAS

Nesta proposta política/pedagógica a tecnologia no Ensino Fundamental e
Ensino Médio comparece no sentido da familiarização do manuseio e com a
nomenclatura das tecnologias de uso universalizado, como por exemplo, os
cartões magnéticos.

No Ensino Médio “a presença da tecnologia responde aos objetivos mais
ambiciosos. Ela comparece integrada às ciências da natureza uma vez que
uma compreensão contemporânea do universo físico, da vida planetária e da
vida humana não pode prescindir do entendimento dos instrumentos pelos
quais o ser humano maneja e investiga o mundo natural. Com isso se dá
continuidade à compreensão do significado da tecnologia enquanto produto,
num sentido amplo. ” ( Parecer CEB/CNE No.15/98 , de 1 de junho de 1998.
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (DCNEM) pg.62 )

O projeto pretende identificar nas matemáticas, nas ciências naturais, nas
ciências humanas, na comunicação e nas artes, os elementos de tecnologia
que lhes são essenciais e desenvolvê-los como conteúdos vivos, como
objetivos da educação e, ao mesmo tempo, meio para tanto.

Visando atingir tais objetivos, serão utilizados recursos de comunicação
como vídeos e todo o mundo da multimídia; das técnicas de trabalho em
equipe; do uso de sistemas de indicadores sociais e tecnologias de
planejamento e gestão. Além disso, a incorporação das tecnologias e de
materiais os mais diferenciados na arquitetura,escultura, pintura, teatro e
outras expressões artísticas. Se muitas dessas aplicações, como produto,
têm afinidade com as ciências naturais, como processos identificam-se com
as linguagens e as ciências humanas e sociais.

8.5. METODOLOGIA

         A metodologia deverá estar sempre coerente com os princípios
filosóficos, sociológicos, psicológicos, pedagógicos assumidos pela escola.
Sendo assim o professor tem um papel fundamental, pois através de sua
ação, é mediador do processo ensino/aprendizagem/desenvolvimento do
aluno, rumo a sua própria autonomia. Ele é responsável pela
intencionalidade educativa presente nas relações existentes, através de um
planejamento, acompanhamento e constante avaliação.
12


        Nesta perspectiva o professor é um constante pesquisador e
estudioso, sempre em busca de conhecimentos para seu desenvolvimento
pessoal e profissional, possibilitando tornar-se participe na elaboração e
execução do projeto pedagógico da escola. O professor deve ter bastante
claro que os princípios que regem seu fazer estão diretamente relacionados
com os princípios de cidadania que estarão sendo construídos pelas crianças.
Desta forma é fundamental buscar a coerência entre o ideal de formação
que se quer alcançar e os procedimentos assumidos pelo docente enquanto
ser individual, social, profissional e político na efetivação de seus objetivos,
seus valores e seus ideais, para que possamos almejar o que esta sociedade
tem de melhor: seu potencial humano.

         Tornar-se fundamental o processo de elaboração conceitual por parte
do aluno que dependerá da diversidade e qualidade das experiências
interacionais vividas, cabe ao professor essas relações, sempre mediadas
pela linguagem, que deverão ser ricas de vivência, observação,
levantamento de hipóteses, transferências, exploração, manipulação,
criatividade, identificação reconhecimento, participação, comparação,
análise/síntese, generalização, sensibilização e reflexão, contribuindo para a
construção de seu próprio conhecimento através de um processo dialético, o
qual tenha possibilidades de perceber as diferentes realidades, a história, as
relações, o movimento, as contradições existentes, o todo.

8.6.   PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:

        Os conteúdos sócio-culturais serão os elementos dessa mediação
Sujeito/Conhecimento. Neste sentido, trabalhar com os conteúdos da cultura
elaborada, significa partir da vivência cotidiana do aluno, através de uma
continuidade e de uma ruptura com a cultura do senso comum. Nessa
metodologia é fundamental a formação e apropriação; e as interações
(aluno/aluno; aluno/texto; aluno/professor; professor aluno) objetivam
mediar o conhecimento a ser perseguido através de um encadeamento entre
o desenvolvimento das capacidades cognoscitivas (objetivos/conceitos)
articuladas criticamente com objetivos políticos. A produção e entendimento
de textos adquirem relevância nesta metodologia que não pode excluir o
aluno do processo de produção de linguagem.
       As recuperações paralelas e contínuas fazem parte da prática
pedagógica da escola ,sendo que a recuperação paralela ocorre em horário
distinto das aulas.

9. PAPEL DO PROFESSOR

“O papel do professor é de mediador do conhecimento”.
A intencionalidade educativa deve assumir um caráter de premeditação –
planejamento prévio, acompanhamento e avaliação – que vai muito além
13


daquele encontrado na família ou outras instâncias educativas. O sucesso da
interação é que vai medir a eficiência da instituição, visto ter sido criada com
a finalidade de formalizar os processos educativos.

Sintetizando, na classe , o professor tem um papel importante, pois ele
planeja, viabiliza, propõe , coordena e avalia o processo de realização das
atividades desenvolvidas

Sendo assim os projetos são elaborados pelos professores de cada série.
São resultados da interação dos professores sobre a análise dos objetivos e
conceitos e das informações sobre os interesses e necessidades do seu
grupo.

Durante o desenvolvimento das atividades o professor deve estar atento
para que, na medida do possível ,seus alunos reflitam, repensem e refaçam
o que for preciso. O professor deve questionar e desafiar seus alunos para
que estes levantem dados, hipóteses, e procurem encontrar formas para
realizar o que foi proposto.

É fundamental estar atento ao momento de construção social do
conhecimento, para o qual todos contribuem. Orquestrar estas contribuições
individuais, numa perspectiva coletiva, elevando o conhecimento a níveis
mais elaborados, é um dos papéis mais importantes do professor.

10. PAPEL DO ALUNO

O homem é um ser social, contextualizado no tempo e no espaço, produtor
da sua história e agente transformador. Seu crescimento e desenvolvimento
estão articulados aos processos de apropriação de conhecimento disponível
em sua cultura. Com base nestes e em outros princípios o papel do aluno
não poderia deixar de ser interativo, envolvido e co-responsável por todo
trabalho desenvolvido na escola.

11. PAPEL DA ESCOLA

Escola é vida, onde o aluno experiência diferentes relações e interações com
o mundo de maneira contextualizada, sem perder de vista sua totalidade,
contradições e transformações. Através destas interações, mediadas pelo
professor, os conhecimentos significativos vão sendo apropriados pelas
crianças.

A escola é uma instituição onde cada etapa tem valor por si mesmo e que
deve responder às transformações que os alunos vivem e com as que
relacionam a vida diária sem perder de vista seu compromisso político com o
saber e com as transformações.
14



12. CONCEPÇÃO DE CONHECIMENTO

O Projeto Político/Pedagógica da escola traz uma nova concepção de
conhecimento escolar: significativo, contextualizado no tempo e no espaço,
político, integrado com uma visão dialética (totalidade, contradição e
movimento). O conhecimento não é linear, portanto, complexo, privilegiando
todos os aspectos que o formam.




13. CONCEPÇÃO DE CURRÍCULO

A escola tem como ponto de partida, em sua estrutura e organização
curricular, os conhecimentos que o educando já possui, ampliando-os e
organizando-os rumo à apropriação do conhecimento historicamente
acumulado, num processo de elaboração de conceitos, possibilitando que o
educando se perceba enquanto sujeito histórico/social. O eixo, portanto, da
estrutura e organização curricular, é a constituição da linguagem do
educando, de seu pensamento, na interação com o outro e com o mundo.

Baseado nos conceitos e objetivos (saber, saber fazer, saber ser) o currículo
busca uma visão de totalidade, contradição e movimento, sendo flexível e
contextualizado no tempo/espaço por meio das áreas do conhecimento.

14.   CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO

A avaliação processual possibilita ao aluno perceber seus avanços,
reconstruir seu caminho, aprender com seus erros; permite ao professor
avaliar sua prática (o que, por que, como) e replanejar sua ação.

A avaliação, portanto, é considerado como parte das atividades, momento
nos quais as ações dos alunos revelam o nível de elaboração no seu
processo de aprendizagem/desenvolvimento, norteando a necessidade da
nossa intervenção e reflexão sobre a nossa própria ação. Sendo assim, o
“erro” ou “acerto” são sinais de aprendizagem que norteiam o fazer do
ensino. Nessa concepção as produções dos alunos se transformam,
progridem enquanto ocorre o processo de aprendizagem.

Na avaliação os objetivos assumem o papel primordial, pois só um fazer
consciente pode saber onde deseja chegar.
15



Outro aspecto importante nesta concepção é o registro. É preciso que ele
seja eficaz, vivo, revelador das ações dos alunos em situações significativas
elaboradas pelo professor. A avaliação, desta forma, é um instrumento para
a formação contínua, não somente do aluno, mas também do trabalho
desenvolvido pelo professor.




15. ATIVIDADE ORIENTADORA DE ENSINO

É o conjunto articulado da intencionalidade do educador que lançará mão de
instrumentos e de estratégias que lhe permitirão uma maior aproximação
entre os sujeitos e o objeto de conhecimento.

A atividade é orientadora porque o professor parte do pressuposto de que o
resultado final da aprendizagem é fruto das ações negociadas e tem
consciência de que não domina o conjunto dos fenômenos da classe. Por
isso, elege uma orientação geral que possibilita saber a direção a ser
seguida para um ensino significativo. O professor é o organizador da
atividade e por isso sabe o que está em jogo no espaço da sala de aula : os
conceitos ; as principais dificuldades em elaborá-lo; as respostas que
indicam como está caminhando o processo de elaboração e as solicitações
necessárias para redirecionar a busca de um nível mais avançado de
conhecimento.


16. PRÁTICA SOCIAL

 No momento em que um conhecimento proximal passa a ser real as
convicções iniciais vão sendo superadas e outras mais complexas vão sendo
construídas. As novas aprendizagens passam a fazer parte dos esquemas de
conhecimento dos alunos e vão servir de conhecimento prévio para outras
situações de aprendizagem.

Quando a aprendizagem acontece, surgem novas possibilidades de
desenvolvimento e vice-versa, influenciando a maneira do aluno ver, sentir ,
conhecer, agir e transformar.

Os projetos integrados de áreas podem ser planejados para cada série ou
para os cursos respeitando e atendendo as necessidades de cada faixa
etária.
16




17. DO CALENDÁRIO ESCOLAR

   O Calendário Escolar, elaborado antes do início do ano escolar, integra o
Plano Escolar, contendo no mínimo:

     Dias de efetivo trabalho escolar, recesso e férias, feriados;
     Previsão mensal de dias de efetivo trabalho escolar;
     Período de planejamento do Plano Escolar;
     Divisão dos dias de efetivo trabalho escolar em trimestres;
     Cronograma de reuniões para fins pedagógicos:
     Reuniões de Conselho de Classe;
     Reuniões de Alunos, Pais e Mestres ;

       A Escola encerra o ano escolar após ter cumprido o estabelecido no
Calendário Escolar homologado.
       Quando, por qualquer causa, estima-se a ocorrência de “déficit” quer
em relação ao mínimo de dias de efetivo trabalho escolar, quer em relação à
carga horária, a Escola efetua a devida reposição.
       As aulas somente são suspensas em decorrência de situações que
justifiquem tal medida, sendo respostas para o devido cumprimento dos
mínimos legais fixados.

18. DO PRESENTE PROJETO POLÍTICO/PEDAGÓGICO E DE SUA AVALIAÇÃO

   O presente Projeto Político/Pedagógico direciona a Escola Estadual
Professora Raquel Saes Melhado da Silva no exercício de suas atividades,
expressando seu compromisso na construção de uma nova realidade, tida
como possível e desejável pela comunidade escolar e flui da concepção de
homem como sujeito histórico-cultural, convergindo para aspectos
considerados essenciais à plena realização do ser humano:

   A inserção do homem no mundo do trabalho, no qual são construídas
    as bases materiais de uma existência digna e autônoma;
   A inserção do homem no mundo das relações sociais regidas pelo
    princípio da igualdade;
   A inserção do homem no mundo das relações simbólicas (ciência, arte,
    etc.) de forma que ele possa produzir e usufruir conhecimentos, bens
    e valores culturais.
   O presente Projeto Político/Pedagógico se expressa no Regimento
    Escolar e nos Planos de Trabalho dos Professores, articulando Currículo
    e Avaliação.
17


   A avaliação do presente Projeto Político/Pedagógico é contínua e as
  alterações / reformulações serão articuladas com o Regimento Escolar,
  Plano Escolar e Planos de Trabalho dos Docentes, sempre que houver
  necessidade.

19. BIBLIOGRAFIA:

Marx, K. A Ideologia Alemã, São Paulo: Hucitec,1986

Parecer     CEB/CNE      No.15/98,     de    1   de     junho   de   1998.
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio

Saviani, D. Escola e Democracia. São Paulo: Cortez/Autores Associados,1990

Vygotsky, L.S. Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes,1991.

Proposta Curricular do Estado de São Paulo/SSE, 2008.

___________ Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1991




                                   Hortolândia____ de _________de _____

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  • 1. 1 1. DA IDENTIFICAÇÃO 1.1 Da Escola 1.1.1 Denominação E. E. Professora Raquel Saes Melhado da Silva 1.1.2 Local de funcionamento 1.1.3 Rua Valdomiro Carlos da Silva, Nº 228, Jardim Nova Hortolândia, Município de Hortolândia 2. DO NÍVEL DE EDUCAÇÃO E ENSINO Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio. . 3. DOS OBJETIVOS GERAIS DA ESCOLA A ESCOLA tem por objetivos, com base nas Constituições Federal e Estadual, nas Diretrizes e Base da Educação Nacional e das do Ensino Fundamental e Médio, assim como na Proposta Curricular do Estado de São Paulo, proporcionar aos alunos condições necessárias ao seu desenvolvimento pessoal de maneira que:  Utilizando os conhecimentos adquiridos, analise de forma crítica a realidade, participando dela de forma coerente com os princípios democráticos, assumindo de maneira responsável seus papéis na comunidade e na sociedade.  Adquiram independência intelectual através da apropriação do saber sistematizado conscientizando-se de que um conjunto de idéias e valores sempre permeia a execução de suas atividades;  Proporcione experiências com a sociedade através de uma educação aberta a realidade;  Participem do meio como agente de transformação social e ambiental pela descoberta de respostas adequadas às exigências da época, colaborando para a construção de uma sociedade mais justa e um ambiente equilibrado;  Continue seu estudo em nível fundamental, médio e superior, fazendo da busca de conhecimentos e valores uma constante em suas vidas para que possam compreender a realidade e agir sobre ela;
  • 2. 2  Optem conscientemente por uma vida voltada para a cidadania. 4. DOS FINS E OBJETIVOS DO PROJETO POLÍTICO/PEDAGÓGICO Na elaboração/construção do Projeto Político/Pedagógico, em consonância com os princípios que regem as Diretrizes e Bases da Educação Nacional e na Proposta Curricular do Estado de São Paulo a ESCOLA articula a subjetividade (vontade de mudança) com a objetividade (condições existentes) para que, dialeticamente, sejam produzidas as transformações necessárias. Com base nisso, parte sempre da crítica à proposta, da proposta à ação e da ação a uma nova crítica. Admitindo que um Projeto Político/Pedagógico tem consciência e clareza de que está pautado em determinada concepção de Educação e Ensino e a partir do conhecimento da realidade humana é que a ESCOLA entende o problema dos valores, determinando seus objetivos e definindo prioridades. Promover o homem significa torná-lo mais capaz de conhecer os elementos de sua situação e após a sua intervenção transformando-a ampliando a liberdade da comunicação e da colaboração entre os homens, a ESCOLA assume, dentro dos seus limites, objetivos e na sua especificidade, a formação de atitudes inerentes à construção de determinados conceitos, explicitados em seus Planos e Currículo. A proposta política/pedagógica da ESCOLA tem por objetivo à construção de uma sociedade justa e sensata. Todos os valores que norteiam o trabalho pedagógico da escola nutrem- se do princípio social da prática docente e não docente: o interesse em que o educando aprenda e se desenvolva por intermédio da assimilação ativa dos conhecimentos sócio-culturais e do processo de elaboração conceitual. Tal princípio é operacionalizado na prática pela utilização dos resultados da ciência pedagógica, que tenta compreender como se desenvolvem e se formam os processos mentais superiores, assim como encaminham proposição de recursos metodológicos. Os educadores da ESCOLA, apoiados em valores autênticos e oferecendo aos alunos as condições efetivas de uma aprendizagem metodicamente selecionada, cujo resultado é uma prática crítica e construtiva, deverá estabelecer a mediação entre conhecimento e aluno de tal modo que propicie a assimilação da cultura, objetivando o desenvolvimento das capacidades cognitivas de cada educando: capacidade de pensar coerentemente, de observar seletivamente, de analisar situações
  • 3. 3 complexas, de produzir sínteses de diversos e variados elementos, de intuir, de criar. Os conhecimentos adquiridos deverão iluminar a realidade, possibilitando, ao educando, penetrar nos mistérios e conexões objetivas da realidade, desvendando-as, para que possa agir sobre ela transformando-a no sentido materialista histórico. O Projeto Político/Pedagógico da ESCOLA fundamentalmente se apóia na pedagogia histórica e crítica, buscando um encadeamento lógico entre a dinâmica do desenvolvimento das capacidades cognitivas dos alunos e de suas convicções, objetivos da aprendizagem e recursos metodológicos e da articulação crítica de todos esses elementos a um objetivo político. A Proposta Política/Pedagógica da ESCOLA é uma proposta concreta, discutida pelos diferentes segmentos da comunidade escolar, com o propósito de superar a desarticulação e a fragmentação observadas constantemente na prática educativa. A Escola busca o trabalho educacional calcado no compromisso e na ética do educador como elemento pertencente a uma equipe com todas as suas responsabilidades na formação consciente do cidadão. 5. OBJETIVOS GERAIS DAS ÁREAS DO CONHECIMENTO 5.1. Área Linguagem, Códigos e suas Tecnologias. Entende-se a linguagem como atividade discursiva, o texto como unidade de ensino e a noção de gramática como relativa ao conhecimento que o falante tem de sua linguagem, as atividades curriculares em Língua Portuguesa correspondem, principalmente, a atividades discursivas: uma prática constante de leitura e produção de textos orais e escritos, que devem permitir, por meio da análise e reflexo sobre os múltiplos aspectos envolvidos, a expansão e construção de instrumentos que permitam ao aluno, progressivamente, ampliar sua competência discursiva. Deve-se ter em mente que tal ampliação não pode ficar reduzida apenas ao trabalho sistemático com a matéria gramatical. Aprender a pensar e falar sobre a própria linguagem, realizar uma atividade de natureza reflexiva, uma atividade de análise lingüística supõe o planejamento de situações didáticas que possibilitem a reflexão não apenas sobre os diferentes recursos expressivos utilizados pelo autor do texto, mas também sobre a forma pela qual a seleção de tais recursos reflete as condições de produção do discurso e as restrições impostas pelo gênero e pelo suporte. Supõe, também, tomar como objeto de reflexo os procedimentos de planejamento, de elaboração e de reestruturação dos textos.
  • 4. 4 A atividade mais importante, pois, é a de criar situações em que os alunos possam operar sobre a própria linguagem, construindo pouco a pouco, no curso dos vários anos de escolaridade, paradigmas próprios da fala de sua comunidade, colocando atenção sobre similaridades, regularidades e diferenças de formas e de usos lingüísticos, levantando hipóteses sobre as condições contextuais e estruturais em que se dão a partir do que os alunos conseguem intuir nesse trabalho epilingüístico, tanto sobre os textos que produzem como sobre os textos que escutam ou lêem, que poderão falar e discutir sobre a linguagem, registrando e organizando suas intuições: uma atividade metalingüística , que envolve a descrição dos aspectos observados por meio da categorização e tratamento sistemático dos diferentes conhecimentos construídos. Na perspectiva de uma didática voltada para a produção e interpretação de textos, a atividade metalingüística deve ser instrumento de apoio para a discussão dos aspectos da língua que o professor seleciona e ordena no curso do ensino-aprendizagem. Assim, não se justifica tratar o ensino gramatical desarticulado das práticas de linguagem. O caso, por exemplo, da gramática que, ensinada de forma descontextualizada, tornou-se emblemática de um conteúdo estritamente escolar, do tipo que só serve para ir bem à prova e passar de ano não uma prática pedagógica que vai da metalíngua para a língua por meio de exemplificação, exercícios de reconhecimento e memorização de terminologia. Em função disso, discute-se se há ou não necessidade de ensinar gramática. Mas essa é uma falsa questão: a questão verdadeira é o que, para que e como ensiná-la. Deve-se ter claro, na seleção dos conteúdos de análise lingüística, que a referência não pode ser a gramática tradicional. A preocupação não é reconstruir com os alunos o quadro descritivo constante dos manuais de gramática escolar (por exemplo, o estudo ordenado das classes de palavras com suas múltiplas subdivisões, a construção de paradigmas morfológicos, como as conjugações verbais estudadas de um fôlego em todas as suas formas temporais e modais, ou de pontos de gramática, como todas as regras de concordância, com suas exceções reconhecidas). O que deve ser ensinado não responde às imposições de organização clássica de conteúdos na gramática escolar, mas aos aspectos que precisam ser tematizados em função das necessidades apresentadas pelos alunos nas atividades de produção, leitura e escuta de textos.
  • 5. 5 O modo de ensinar, por sua vez, não reproduz a clássica metodologia de definição, classificação e exercitação, mas corresponde a uma prática que parte da reflexão produzida pelos alunos mediante a utilização de uma terminologia simples e se aproxima, progressivamente, pela mediação do professor, do conhecimento gramatical produzido. Isso implica, muitas vezes, chegar a resultados diferentes daqueles obtidos pela gramática tradicional, cuja descrição, em muitos aspectos, não corresponde aos usos atuais da linguagem, o que coloca a necessidade de busca de apoio em outros materiais e fontes. 5.2. Área de Ciências Naturais e suas Tecnologias. O estudo das Ciências Naturais tem como um de seus papéis principais a preparação dos jovens cidadãos para enfrentar os desafios de uma sociedade em mudança contínua, nessa área “incluem-se as competências relacionadas à apropriação de conhecimentos do mundo do aluno (mundo contemporâneo) em rápida transformação, onde os avanços da ciência e da tecnologia trazem a cada dia maior conforto e benefício, traz também mudanças, provocando desequilíbrios muitas vezes irreversíveis, é esse mundo que tem que ser compreendido pelo aluno. Nessa área incluem-se também as competências da física, da química, da biologia e suas interações ou desdobramentos como formas indispensáveis de entender e significar o mundo de modo organizado e racional, como também, de participar do encantamento que os mistérios da natureza exercem sobre o espírito que aprende a ser curioso, questionar e descobrir”. As Ciências da Natureza estão presentes sob muitas formas na cultura e na vida em sociedade, na investigação dos materiais, das substâncias, da vida e do cosmo. Elas se associam a técnicas, fazendo parte de todos os setores de produção e de serviços. 5.3. A Matemática e as áreas do conhecimento. Na organização dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) a matemática encontra-se na área das ciências da natureza, tem sentido, pois as ciências da natureza encontram na matemática uma linguagem especialmente apropriada, na medida em que é um dos principais recursos de constituição e expressão dos conhecimentos das mesmas. No estado de São Paulo a matemática é apresentada em uma área específica. Três são as razões principais por essa opção:
  • 6. 6 - o esmaecimento de parte da especificidade da matemática quando agregada ao grupo das linguagens e também das ciências; - a incorporação da matemática a área de ciências pode distorcer o fato de que a matemática, mesmo oferecendo uma linguagem especialmente importante e adequada para a expressão científica, constitui um conhecimento específico da educação básica; - o tratamento da matemática como área específica pode facilitar a incorporação crítica dos inúmeros recursos tecnológicos de que dispomos para reapresentação de dados e o tratamento das informações, na busca da transformação de informação em conhecimento. 5.4. Área de Ciências Humanas e suas Tecnologias “Na área das CIÊNCIAS HUMANAS, da mesma forma, destacam-se as competências relacionadas à apropriação dos conhecimentos dessas ciências com suas particularidades metodológicas, nas quais o exercício da indução é indispensável. Pela constituição dos significados de seus objetos e métodos, o ensino das ciências humanas e sociais deverá desenvolver a compreensão do significado da identidade, da sociedade e da cultura, que configuram os campos de conhecimentos de história, geografia, sociologia, filosofia, antropologia, psicologia, direito, entre outros. Nesta área se incluirão também os estudos de filosofia e sociologia necessários ao exercício da cidadania, para cumprimento do que manda a letra da lei. No entanto, é indispensável lembrar que o espírito da LDB é muito mais generoso com a constituição da cidadania e não a confina a nenhuma disciplina específica, como poderia dar a entender uma interpretação literal da recomendação do inciso III do parágrafo primeiro do Artigo 36. Neste sentido, todos os conteúdos curriculares desta área, embora não exclusivamente dela, deverão contribuir para a constituição da identidade dos alunos e para o desenvolvimento de um protagonismo social solidário, responsável e pautado na igualdade política.” (Parecer CEB/CNE 15/98, de 1 de junho de 1998. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (DCNEM) pg.62). 7. DAS FINALIDADES E OBJETIVO DOS CURSOS
  • 7. 7 Partindo das finalidades e objetivos da Escola e dos fundamentos que ancoram o presente Projeto Político/Pedagógica é que a Escola define as finalidades e os objetivos dos cursos. 7.1 FINALIDADES E OBJETIVOS DO ENSINO FUNDAMENTAL. O Ensino Fundamental a partir do ano de 2007 inicia uma transição do Ensino Fundamental de oito anos para o de nove anos atendendo a Lei 11.114 de 16 de maio de 2005 e a determinação da Resolução CNE/CEB № 3/2005 que estabelece o Ensino Fundamental com pelo menos nove anos de duração e até quatorze anos de idade, sendo os Anos Iniciais com cinco anos de duração, para crianças de seis a dez anos e os Anos Finais com duração de quatro anos, para os pré-adolescentes de onze a quatorze anos de idade. Conforme o disposto no artigo 205 da Constituição Federal, a educação deve ser promovida e incentivada “visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”. Desdobrando essa definição sintética, verifica-se que são quatro as finalidades do ensino: - Criação de condições para competência em interpretar, ler e escrever; - Formação da personalidade do educando, tanto do ponto de vista físico quanto ético; - Dar-lhe consciência de seu papel na sociedade para o devido exercício da cidadania; - Ministrar-lhe os ensinamentos exigidos, em nossos dias, para acesso aos postos de trabalho, num sistema de produção cada vez mais automatizado. Pode-se afirmar que, em última análise, a razão essencial do ensino fundamental, o qual se destina à formação integral da criança e do adolescente, e não apenas à sua informação relativamente às diversas formas de conhecimento teórico e prático. 7.2 - FINALIDADES E OBJETIVOS DO ENSINO MÉDIO. O Ensino Médio, etapa final da Educação Básica, tem por finalidade:  A consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no Ensino Fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos;
  • 8. 8  A preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar sempre que mudanças ocorrerem;  O aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;  A compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina;  A construção de significados socialmente construídos e reconhecidos como verdadeiros sobre o mundo físico e natural, sobre a realidade social e política;  A compreensão do significado das ciências, das letras e das artes e do processo de transformação da sociedade e da cultura, em especial a do Brasil, de modo a possuir competências e habilidades necessárias ao exercício da cidadania e do trabalho;  A competência no uso da Língua Portuguesa, conhecimentos básicos de uma língua estrangeira e outras linguagens contemporâneas como instrumentos de comunicação e como processos de constituição de conhecimento e exercício da cidadania;  O desenvolvimento da percepção e senso crítico que, juntamente com o crescimento intelectual e emocional colaboram com a formação global do indivíduo criativo que:  Possui sensibilidade para identificar problemas;  Raciocinam várias soluções para um problema (fluência);  Reestrutura um problema ou uma situação quando necessário;  Reorganiza idéias resultando no seu aprofundamento e elaboração para solucionar o mesmo;  Chega a soluções incomuns para certos problemas;  Reconhece-se enquanto sujeito histórico, assumindo uma postura transformadora diante da realidade;  Compreende a relação entre o desenvolvimento científico e o desenvolvimento econômico, social e ambiental, percebendo as dimensões: histórica, socioambiental e ética do processo de produção da ciência e da tecnologia. 8. DA ORGANIZAÇÃO E COMPOSIÇÃO CURRICULAR
  • 9. 9 8.1. DA ORGANIZAÇÃO E COMPOSIÇÃO CURRICULAR DO ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS O currículo do Ensino Fundamental, passou a ter duração de nove anos, visando atender a Lei 11.114 de 16 de maio de 2005 e a Resolução CNE/CEB № 3/2005 que estabelece o Ensino Fundamental como pelo menos nove anos de duração e até quatorze anos de idade, sendo os Anos Iniciais com cinco anos de duração, para crianças de seis a dez anos de idade, e os Anos Finais, com duração de quatro anos, para os pré-adolescentes de onze a quatorze anos de idade. 8.2. ORGANIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL A Organização curricular do Ensino Fundamental é definida, pela Escola, por intermédios das quatro grandes áreas do conhecimento: linguagem e códigos e suas tecnologias; ciências da natureza e suas tecnologias, matemática e suas tecnologias; ciências humanas e suas tecnologias. 8.3. ORGANIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL (ciclo II) E DO ENSINO MÉDIO Os Currículos do Ensino Fundamental e Médio tem uma Base Nacional Comum complementada por uma Parte Diversificada. O Currículo abrange obrigatoriamente as seguintes áreas do conhecimento: área de linguagem, códigos e suas tecnologias, área de ciências da natureza e suas tecnologias, matemática e suas tecnologias e área da ciências humanas e suas tecnologias. O Ensino da Arte, incluído na área de linguagem, código e suas tecnologias, constitui componente curricular obrigatório, de forma a promover o desenvolvimento cultural do aluno. A Educação Física é integrada à Proposta Pedagógica da Escola, ajustando-se às faixas etárias. Na Parte Diversificada é incluída, conforme Proposta Pedagógica da Escola, Ensino Fundamental uma Língua Estrangeira Moderna, o Inglês e Ensino Médio duas Línguas Estrangeiras Moderna, o Inglês e o Espanhol (à partir do segundo semestre de 2010), ainda na Parte Diversificada, as disciplinas de apoio curricular para os terceiros anos ( Português, Geografia e Matemática). Os conteúdos curriculares observam as seguintes diretrizes:
  • 10. 10  a difusão de valores fundamentais ao interesse social, os direitos e deveres dos cidadãos, de respeito ao bem comum e à ordem democrática;  a consideração das condições de escolaridade dos alunos;  a orientação para o trabalho;  promoção do desporto educacional e apoio às práticas desportivas não formais. A Escola adota somente a progressão regular por série em todo o Ensino Fundamental e Médio. O Ensino Fundamental de ciclo II, é organizado em, 04 (quatro) séries anuais, com o mínimo de 200 ( duzentos ) dias de efetivo trabalho escolar anual e , no mínimo 1080 ( um mil e oitenta ) horas ,podendo chegar a 1120 (um mil cento e vinte) horas anuais por série e cada dia letivo com, no mínimo 05 ( cinco ) horas ,podendo ter 6 (seis) horas. O Ensino Médio, por sua vez, é organizado em, no mínimo, 03 (três ) séries anuais, com no mínimo de 200 ( duzentos ) dias de efetivo trabalho escolar anual e, no mínimo 1080 ( um mil e oitenta ) horas anuais por série e cada dia letivo com, no mínimo, 05 (cinco) horas, perfazendo o curso um total de, no mínimo, 3240 (três mil duzentos e quarenta) horas. A Base Nacional Comum e a Parte Diversificada estão integradas em torno do paradigma curricular que visa estabelecer a relação entre Ensino Fundamental e Médio:  A Saúde, a Sexualidade, a Vida familiar e Social, o Meio Ambiente, o Trabalho, a Ciência e a Tecnologia, a Cultura e as Linguagens;  Os componentes curriculares Ensino Fundamental : Língua Portuguesa, Leitura e Produção de Texto, Matemática, Ciências Naturais, Geografia, História, Inglês, Arte, Ensino religioso e Educação Física .  Os componentes curriculares Ensino Médio: Língua Portuguesa, Matemática, Biologia, Física, Química, Geografia, História, Sociologia, Filosofia, Inglês, Espanhol, Arte, Educação Física e Disciplina de Apoio Curricular (DAC) em Matemática ,Português, Geografia.  Os Quadros ou Matrizes Curriculares do Ensino Fundamental e Médio são operacionalizados no Plano Escolar, atendendo os critérios de organização e composição curricular definidos na legislação educacional, na presente Proposta Pedagógica e no Regimento Escolar. No Ensino Médio a Base Nacional Comum compreende, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) do tempo mínimo de 3240 (três mil duzentos e quarenta) horas.
  • 11. 11 A Língua Estrangeira Moderna é incluída no cômputo da carga horária da Parte Diversificada, sendo que a Escola pode oferecer, conforme suas possibilidades, outras línguas estrangeiras optativas, que também poderão ser incluídas no cômputo da carga horária. 8.4. TECNOLOGIAS Nesta proposta política/pedagógica a tecnologia no Ensino Fundamental e Ensino Médio comparece no sentido da familiarização do manuseio e com a nomenclatura das tecnologias de uso universalizado, como por exemplo, os cartões magnéticos. No Ensino Médio “a presença da tecnologia responde aos objetivos mais ambiciosos. Ela comparece integrada às ciências da natureza uma vez que uma compreensão contemporânea do universo físico, da vida planetária e da vida humana não pode prescindir do entendimento dos instrumentos pelos quais o ser humano maneja e investiga o mundo natural. Com isso se dá continuidade à compreensão do significado da tecnologia enquanto produto, num sentido amplo. ” ( Parecer CEB/CNE No.15/98 , de 1 de junho de 1998. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (DCNEM) pg.62 ) O projeto pretende identificar nas matemáticas, nas ciências naturais, nas ciências humanas, na comunicação e nas artes, os elementos de tecnologia que lhes são essenciais e desenvolvê-los como conteúdos vivos, como objetivos da educação e, ao mesmo tempo, meio para tanto. Visando atingir tais objetivos, serão utilizados recursos de comunicação como vídeos e todo o mundo da multimídia; das técnicas de trabalho em equipe; do uso de sistemas de indicadores sociais e tecnologias de planejamento e gestão. Além disso, a incorporação das tecnologias e de materiais os mais diferenciados na arquitetura,escultura, pintura, teatro e outras expressões artísticas. Se muitas dessas aplicações, como produto, têm afinidade com as ciências naturais, como processos identificam-se com as linguagens e as ciências humanas e sociais. 8.5. METODOLOGIA A metodologia deverá estar sempre coerente com os princípios filosóficos, sociológicos, psicológicos, pedagógicos assumidos pela escola. Sendo assim o professor tem um papel fundamental, pois através de sua ação, é mediador do processo ensino/aprendizagem/desenvolvimento do aluno, rumo a sua própria autonomia. Ele é responsável pela intencionalidade educativa presente nas relações existentes, através de um planejamento, acompanhamento e constante avaliação.
  • 12. 12 Nesta perspectiva o professor é um constante pesquisador e estudioso, sempre em busca de conhecimentos para seu desenvolvimento pessoal e profissional, possibilitando tornar-se participe na elaboração e execução do projeto pedagógico da escola. O professor deve ter bastante claro que os princípios que regem seu fazer estão diretamente relacionados com os princípios de cidadania que estarão sendo construídos pelas crianças. Desta forma é fundamental buscar a coerência entre o ideal de formação que se quer alcançar e os procedimentos assumidos pelo docente enquanto ser individual, social, profissional e político na efetivação de seus objetivos, seus valores e seus ideais, para que possamos almejar o que esta sociedade tem de melhor: seu potencial humano. Tornar-se fundamental o processo de elaboração conceitual por parte do aluno que dependerá da diversidade e qualidade das experiências interacionais vividas, cabe ao professor essas relações, sempre mediadas pela linguagem, que deverão ser ricas de vivência, observação, levantamento de hipóteses, transferências, exploração, manipulação, criatividade, identificação reconhecimento, participação, comparação, análise/síntese, generalização, sensibilização e reflexão, contribuindo para a construção de seu próprio conhecimento através de um processo dialético, o qual tenha possibilidades de perceber as diferentes realidades, a história, as relações, o movimento, as contradições existentes, o todo. 8.6. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: Os conteúdos sócio-culturais serão os elementos dessa mediação Sujeito/Conhecimento. Neste sentido, trabalhar com os conteúdos da cultura elaborada, significa partir da vivência cotidiana do aluno, através de uma continuidade e de uma ruptura com a cultura do senso comum. Nessa metodologia é fundamental a formação e apropriação; e as interações (aluno/aluno; aluno/texto; aluno/professor; professor aluno) objetivam mediar o conhecimento a ser perseguido através de um encadeamento entre o desenvolvimento das capacidades cognoscitivas (objetivos/conceitos) articuladas criticamente com objetivos políticos. A produção e entendimento de textos adquirem relevância nesta metodologia que não pode excluir o aluno do processo de produção de linguagem. As recuperações paralelas e contínuas fazem parte da prática pedagógica da escola ,sendo que a recuperação paralela ocorre em horário distinto das aulas. 9. PAPEL DO PROFESSOR “O papel do professor é de mediador do conhecimento”. A intencionalidade educativa deve assumir um caráter de premeditação – planejamento prévio, acompanhamento e avaliação – que vai muito além
  • 13. 13 daquele encontrado na família ou outras instâncias educativas. O sucesso da interação é que vai medir a eficiência da instituição, visto ter sido criada com a finalidade de formalizar os processos educativos. Sintetizando, na classe , o professor tem um papel importante, pois ele planeja, viabiliza, propõe , coordena e avalia o processo de realização das atividades desenvolvidas Sendo assim os projetos são elaborados pelos professores de cada série. São resultados da interação dos professores sobre a análise dos objetivos e conceitos e das informações sobre os interesses e necessidades do seu grupo. Durante o desenvolvimento das atividades o professor deve estar atento para que, na medida do possível ,seus alunos reflitam, repensem e refaçam o que for preciso. O professor deve questionar e desafiar seus alunos para que estes levantem dados, hipóteses, e procurem encontrar formas para realizar o que foi proposto. É fundamental estar atento ao momento de construção social do conhecimento, para o qual todos contribuem. Orquestrar estas contribuições individuais, numa perspectiva coletiva, elevando o conhecimento a níveis mais elaborados, é um dos papéis mais importantes do professor. 10. PAPEL DO ALUNO O homem é um ser social, contextualizado no tempo e no espaço, produtor da sua história e agente transformador. Seu crescimento e desenvolvimento estão articulados aos processos de apropriação de conhecimento disponível em sua cultura. Com base nestes e em outros princípios o papel do aluno não poderia deixar de ser interativo, envolvido e co-responsável por todo trabalho desenvolvido na escola. 11. PAPEL DA ESCOLA Escola é vida, onde o aluno experiência diferentes relações e interações com o mundo de maneira contextualizada, sem perder de vista sua totalidade, contradições e transformações. Através destas interações, mediadas pelo professor, os conhecimentos significativos vão sendo apropriados pelas crianças. A escola é uma instituição onde cada etapa tem valor por si mesmo e que deve responder às transformações que os alunos vivem e com as que relacionam a vida diária sem perder de vista seu compromisso político com o saber e com as transformações.
  • 14. 14 12. CONCEPÇÃO DE CONHECIMENTO O Projeto Político/Pedagógica da escola traz uma nova concepção de conhecimento escolar: significativo, contextualizado no tempo e no espaço, político, integrado com uma visão dialética (totalidade, contradição e movimento). O conhecimento não é linear, portanto, complexo, privilegiando todos os aspectos que o formam. 13. CONCEPÇÃO DE CURRÍCULO A escola tem como ponto de partida, em sua estrutura e organização curricular, os conhecimentos que o educando já possui, ampliando-os e organizando-os rumo à apropriação do conhecimento historicamente acumulado, num processo de elaboração de conceitos, possibilitando que o educando se perceba enquanto sujeito histórico/social. O eixo, portanto, da estrutura e organização curricular, é a constituição da linguagem do educando, de seu pensamento, na interação com o outro e com o mundo. Baseado nos conceitos e objetivos (saber, saber fazer, saber ser) o currículo busca uma visão de totalidade, contradição e movimento, sendo flexível e contextualizado no tempo/espaço por meio das áreas do conhecimento. 14. CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO A avaliação processual possibilita ao aluno perceber seus avanços, reconstruir seu caminho, aprender com seus erros; permite ao professor avaliar sua prática (o que, por que, como) e replanejar sua ação. A avaliação, portanto, é considerado como parte das atividades, momento nos quais as ações dos alunos revelam o nível de elaboração no seu processo de aprendizagem/desenvolvimento, norteando a necessidade da nossa intervenção e reflexão sobre a nossa própria ação. Sendo assim, o “erro” ou “acerto” são sinais de aprendizagem que norteiam o fazer do ensino. Nessa concepção as produções dos alunos se transformam, progridem enquanto ocorre o processo de aprendizagem. Na avaliação os objetivos assumem o papel primordial, pois só um fazer consciente pode saber onde deseja chegar.
  • 15. 15 Outro aspecto importante nesta concepção é o registro. É preciso que ele seja eficaz, vivo, revelador das ações dos alunos em situações significativas elaboradas pelo professor. A avaliação, desta forma, é um instrumento para a formação contínua, não somente do aluno, mas também do trabalho desenvolvido pelo professor. 15. ATIVIDADE ORIENTADORA DE ENSINO É o conjunto articulado da intencionalidade do educador que lançará mão de instrumentos e de estratégias que lhe permitirão uma maior aproximação entre os sujeitos e o objeto de conhecimento. A atividade é orientadora porque o professor parte do pressuposto de que o resultado final da aprendizagem é fruto das ações negociadas e tem consciência de que não domina o conjunto dos fenômenos da classe. Por isso, elege uma orientação geral que possibilita saber a direção a ser seguida para um ensino significativo. O professor é o organizador da atividade e por isso sabe o que está em jogo no espaço da sala de aula : os conceitos ; as principais dificuldades em elaborá-lo; as respostas que indicam como está caminhando o processo de elaboração e as solicitações necessárias para redirecionar a busca de um nível mais avançado de conhecimento. 16. PRÁTICA SOCIAL No momento em que um conhecimento proximal passa a ser real as convicções iniciais vão sendo superadas e outras mais complexas vão sendo construídas. As novas aprendizagens passam a fazer parte dos esquemas de conhecimento dos alunos e vão servir de conhecimento prévio para outras situações de aprendizagem. Quando a aprendizagem acontece, surgem novas possibilidades de desenvolvimento e vice-versa, influenciando a maneira do aluno ver, sentir , conhecer, agir e transformar. Os projetos integrados de áreas podem ser planejados para cada série ou para os cursos respeitando e atendendo as necessidades de cada faixa etária.
  • 16. 16 17. DO CALENDÁRIO ESCOLAR O Calendário Escolar, elaborado antes do início do ano escolar, integra o Plano Escolar, contendo no mínimo:  Dias de efetivo trabalho escolar, recesso e férias, feriados;  Previsão mensal de dias de efetivo trabalho escolar;  Período de planejamento do Plano Escolar;  Divisão dos dias de efetivo trabalho escolar em trimestres;  Cronograma de reuniões para fins pedagógicos:  Reuniões de Conselho de Classe;  Reuniões de Alunos, Pais e Mestres ; A Escola encerra o ano escolar após ter cumprido o estabelecido no Calendário Escolar homologado. Quando, por qualquer causa, estima-se a ocorrência de “déficit” quer em relação ao mínimo de dias de efetivo trabalho escolar, quer em relação à carga horária, a Escola efetua a devida reposição. As aulas somente são suspensas em decorrência de situações que justifiquem tal medida, sendo respostas para o devido cumprimento dos mínimos legais fixados. 18. DO PRESENTE PROJETO POLÍTICO/PEDAGÓGICO E DE SUA AVALIAÇÃO O presente Projeto Político/Pedagógico direciona a Escola Estadual Professora Raquel Saes Melhado da Silva no exercício de suas atividades, expressando seu compromisso na construção de uma nova realidade, tida como possível e desejável pela comunidade escolar e flui da concepção de homem como sujeito histórico-cultural, convergindo para aspectos considerados essenciais à plena realização do ser humano:  A inserção do homem no mundo do trabalho, no qual são construídas as bases materiais de uma existência digna e autônoma;  A inserção do homem no mundo das relações sociais regidas pelo princípio da igualdade;  A inserção do homem no mundo das relações simbólicas (ciência, arte, etc.) de forma que ele possa produzir e usufruir conhecimentos, bens e valores culturais.  O presente Projeto Político/Pedagógico se expressa no Regimento Escolar e nos Planos de Trabalho dos Professores, articulando Currículo e Avaliação.
  • 17. 17  A avaliação do presente Projeto Político/Pedagógico é contínua e as alterações / reformulações serão articuladas com o Regimento Escolar, Plano Escolar e Planos de Trabalho dos Docentes, sempre que houver necessidade. 19. BIBLIOGRAFIA: Marx, K. A Ideologia Alemã, São Paulo: Hucitec,1986 Parecer CEB/CNE No.15/98, de 1 de junho de 1998. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Saviani, D. Escola e Democracia. São Paulo: Cortez/Autores Associados,1990 Vygotsky, L.S. Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes,1991. Proposta Curricular do Estado de São Paulo/SSE, 2008. ___________ Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1991 Hortolândia____ de _________de _____