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Tipos de Desenho Técnico
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Perspectiva
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Perspectiva
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progressivo para o fundo,
resultando numa visão
integrada da profundidade
do espaço na forma de uma
seqüência única, unificada e
causal.
Perspectiva
• A representação
perspectiva não serve para
observar fielmente as
características métricas de
um objeto ou espaço, mas
para visualizá-los de uma
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captada pela nossa visão.
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espaço quando pinta sobre as
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escrevendo.
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poder possuir a figura
desenhada.
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Egito
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uma figura à outra.
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menores não
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Usada na
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enfatizavam-
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arte que não nos
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organizar
cientificamente uma
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seguindo a tradição
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Tentativas de Convergência
Séc. XIV e XV, pouco antes da persp. central
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Trezento - Giotto
Giotto di Bondone
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com a planimetria
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tinham outra
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Giotto (1266-1337)
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Giotto (1266-1337)
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Pietro Cavallini (1250 – 1330)
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Base Óptica da Perspectiva
No ano 1000, o matemático e filósofo
árabe Alhazen, na sua obra Perspectivade
demonstrou que a luz projeta-se em
forma cônica no olho humano.
Mas estava preocupado
apenas com a óptica,
não com representação.
Renascimento
Espaço RealistaInício do
Renascimento:
intenção de criar um
espaço realista e
estruturar as figuras
no espaço pictórico.
O homem é científico, capaz de
mensurar o seu mundo, investiga e
interroga para descobrir uma forma de
colocar-se como o centro da cena.
Já não há a idéia de que
Deus é o centro e a
razão das coisas, e sim
o mundo é o centro do
universo e o homem é o
centro do mundo.
O homem ainda ama e respeita a
Deus, mas o espaço tem outras
características, o homem sente-
se no direito de organizar o
espaço segundo o que ele vê.
Renascimento
Realidade Imutável
• Partindo do princípio de
que a realidade é imutável,
então deveria ter uma
ordem pré-estabelecida,
uma relação de convenções
para a representação
pictórica dessa realidade,
assim nasce a perspectiva
central.
Perspectiva Científica
• Entre 1450 e 1480 a
perspectiva torna-se
científica:
– É codificada e tem regras de
construção;
– Fundamenta-se dados fixos e
geométricos, um ponto de
fuga ao centro do quadro
onde as linhas convergem.
• Alturas e intervalos diminuindo
proporcionalmente à medida
que convergem, dando a ilusão
de que o quadro tem
profundidade.
• O aperfeiçoamento da
perspectiva central teve a
contribuição de arquitetos
como:
– Brunelleschi (1377-1446);
– Alberti (1404-1472);
– Vasari (1511-1574).
Renascimento
Perspectiva Central
(Afresco de Pietro Perugino, localizado na Capela Sistina, 1481–82)
Perspectiva Central
• A perspectiva central, muito
mais elaborada ao
representar o espaço, foi
descoberta após longa
exploração e observação,
surgindo justo numa época
onde a ideologia era de ser
o homem o centro do
universo, mas o principal
objetivo da perspectiva
central foi resolver o espaço
pictórico.
• Nessa época, Renascimento,
o pensamento é
antropocentrista, afinal
com o ponto de fuga as
pinturas são representadas
como o homem enxerga o
mundo, a perspectiva não
se refere só à matéria e ao
espaço, o homem é o centro
do espaço, é a visão
egocêntrica.
Perspectiva Central
• O ponto de fuga central
pode ser entendido como a
manifestação do
individualismo da
Renascença.
• No Renascimento o ponto
de fuga significava o infinito,
não apenas Deus era
infinito, mas o mundo
também, e representa-se
esse mundo como o homem
o vê.
• Com a perspectiva central
há uma representação
realística do espaço físico,
onde linhas verticais e
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convergentes a um único
ponto, criando um centro
focal.
Renascimento
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Perspectiva Lateral
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Cardoso datada de cerca de 1917)
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como forma expressiva.
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bidimensional
Civilizações até o
séc. XIV e arte
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• Perspectiva
isométrica.
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aérea - busca da
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Perspectiva 2010-1 - aula 01 - introdução e aspectos históricos

  • 1. Perspectiva – 2010/1 Aula 01 – Introdução Prof. Marcelo Gitirana
  • 2. Classificação do Desenho Quanto à sua Finalidade (fonte: http://www.wetcanvas.com)
  • 3. Classificação do Desenho Quanto à sua Finalidade Desenho De Expressão (Artístico) Desenho de Representação (Técnico) Desenho de Resolução
  • 4. Desenho de Expressão ou Artístico Finalidade: exprimir sentimentos através formas, cores e da disposição relativa dessas formas e cores. Expressão gráfica da sensibilidade artística do desenhista.
  • 5. Desenho de Representação ou Técnico (fonte: PROTEC - Manual do Desenhista de Máquinas) Finalidade: representar objetos. Transmitir a forma, as dimensões e a posição relativa das coisas representadas, bem como o aspecto e o material de que são feitas.
  • 6. Tipos de Desenho Técnico Desenho de Máquinas
  • 7. Tipos de Desenho Técnico Desenho Arquitetônico
  • 8. Tipos de Desenho Técnico Desenho de Estruturas
  • 9. Tipos de Desenho Técnico Desenho Naval
  • 10. Tipos de Desenho Técnico Desenho Aeronáutico
  • 11. Tipos de Desenho Técnico Desenho Cartográfico
  • 12. Tipos de Desenho Técnico Desenho Topográfico
  • 13. Tipos de Desenho Técnico Entre Outros De Máquinas Arquitetônico De Estruturas Naval Aeronáutico Cartográfico Topográfico De Gráficos e Diagramas Desenhos Esquemáticos De Propaganda Etc.
  • 14. Desenho de Resolução ou de Precisão Finalidade: resolver problemas. Procura-se, através de desenhos, obter respostas tão precisas quanto possível.
  • 15. Grafostática (fonte: Ritter, W. 1906. Anwendungen der Graphischen Statik. Vierter Teil. Der Bogen.)
  • 16. Tipos de Desenho de Resolução Desenho de Resolução Desenho Geométrico Problemas de geometria plana elementar Geometria Descritiva Problemas de geometria espacial elementar Perspectiva Problemas relacionados ao aspecto da figura Outros Não nos interessam
  • 17. Pilares do Desenho Técnico Desenho Geométrico Geometria Descritiva Perspectiva
  • 18. Importância do Desenho no Design e na Engenharia • Desenvolvimento de produtos de aspecto agradávelArtístico • Linguagem gráfica universalTécnico • Desenvolvimento da capacidade de resolver problemas e da visão espacial De Resolução
  • 29. Perspectiva • Método de representação num plano bidimensional, de objetos num sistema parecido como estes podem ser visualizados pelo ser humano a partir de um determinado ponto de vista, conferindo a ilusão de proximidade e distância desses objetos do observador.
  • 30. Perspectiva • Na medida em que se afastam do observador (plano frontal), os objetos aparecem se alterando em cor, tamanho e nitidez.
  • 31. Perspectiva • Uma diminuição constante e graduada de objetos e espaços intermitentes dão a idéia de afastamento progressivo para o fundo, resultando numa visão integrada da profundidade do espaço na forma de uma seqüência única, unificada e causal.
  • 32. Perspectiva • A representação perspectiva não serve para observar fielmente as características métricas de um objeto ou espaço, mas para visualizá-los de uma forma semelhante à captada pela nossa visão.
  • 34. Pré-História O homem não configura um espaço quando pinta sobre as paredes das cavernas. Simplesmente coloca as figuras como se estivesse escrevendo. Há um intento mágico de poder possuir a figura desenhada. Luta pela sobrevivência.
  • 35. Egito Murais Egípcios Figuras são colocadas paralelas ao plano pictórico. Inexiste a ilusão de profundidade.
  • 36. Egito Sobreposição das Figuras O espaço era configurado sobrepondo uma figura à outra. Mas não diminuía de tamanho.
  • 37. Egito Tamanho e Valor Social/Espiritual (Fragment of a wall painting from the tomb of Nebamun, Thebes ca. 1450 B.C. British Museum de Arezzo) Figuras menores não estavam necessariame nte mais ao fundo, mas tinham importância social (e/ou espiritual) inferior.
  • 38. Egito Lei da Frontalidade Usada na representação da figura humana para facilitar o reconhecimento.
  • 39. Antiguidade Planimetria (Pintura della casa degli aurigi - IIè AD) Todos os povos da Antiguidade construíram seus espaços pictóricos usando uma relação com a planimetria.
  • 40. Grécia Escorço Se a perspectiva foi plenamente desenvolvida no Renascimento, já na arte grega encontram-se esforços de aproximação à sua problemática.
  • 41. Grécia Escorço • Os gregos (e os romanos, em evolução à arte grega) em suas pinturas adotavam um método conhecido como escorço (que poderia ser definido como uma falsa perspectiva), ou perspectiva a espinha-de-peixe. • Os gregos não conheciam o ponto de fuga, mas o escorço produzia resultados próximos do da perspectiva e com razoável ilusão de profundidade.
  • 42. Grécia - Escorço (Pompeian mural of the pageant of Orestes, 2nd century AD, containing both central convergence (black lines) and ‘fishbone’ parallel convergence for the peripheral features such as the roof rafters - white lines)
  • 44. Idade Média Ausência da Perspectiva • Na Arte Medieval não há vestígios de existência de perspectiva (linear ou aérea). – Não se pode, entretanto, condenar os artistas da Idade Média como se fossem desconhecedores das leis da natureza.
  • 45. Idade Média Imagens Religiosas e Simbolismo Durante a Idade Média, enfatizavam- se as imagens religiosas e o simbolismo. Mesmo os pintores mais talentosos pouco se preocupavam com o realismo nas imagens, com pintar paisagens ou com a criação da profundidade nas suas pinturas.
  • 46. Idade Média Resumindo O homem medieval tem muitas obras de arte que não nos permite duvidar da sua capacidade ou habilidade. Não se procurou organizar cientificamente uma perspectiva com PFs. Predomina a planimetria, seguindo a tradição da Antiguidade. Tudo é simultâneo, tempo e espaço. Deus é a medida de todas as coisas. O espaço medieval não tem profundidade. O tempo e espaço eram algo divino. Não poderiam ser sujeitados a medidas racionais segundo a concepção do homem e seu ponto de vista.
  • 47. Baixa Idade Média Tentativas de Convergência Séc. XIV e XV, pouco antes da persp. central científica, já havia uma tentativa de convergência nas pinturas européias. Ainda não havia a convergência num único ponto de fuga, mas com base na perspectiva isométrica.
  • 48. Baixa Idade Média Trezento - Giotto Giotto di Bondone (1266-1337) (Expulsão dos demônios de Arezzo) A IM que iniciou com a planimetria aos poucos começa a trabalhar com projeções. Giotto e Cavallini tinham outra linguagem, desenho mais realista, buscando soluções de projeções tentando uma convergência.
  • 49. Giotto (1266-1337) (O Beijos de Judas, da Capella degli Scovegni)
  • 51. Pietro Cavallini (1250 – 1330) (A Anunciação, em Santa Maria in Trastevere)
  • 52. Islã – Alhazen (965 – 1040) Base Óptica da Perspectiva No ano 1000, o matemático e filósofo árabe Alhazen, na sua obra Perspectivade demonstrou que a luz projeta-se em forma cônica no olho humano. Mas estava preocupado apenas com a óptica, não com representação.
  • 53. Renascimento Espaço RealistaInício do Renascimento: intenção de criar um espaço realista e estruturar as figuras no espaço pictórico. O homem é científico, capaz de mensurar o seu mundo, investiga e interroga para descobrir uma forma de colocar-se como o centro da cena. Já não há a idéia de que Deus é o centro e a razão das coisas, e sim o mundo é o centro do universo e o homem é o centro do mundo. O homem ainda ama e respeita a Deus, mas o espaço tem outras características, o homem sente- se no direito de organizar o espaço segundo o que ele vê.
  • 54. Renascimento Realidade Imutável • Partindo do princípio de que a realidade é imutável, então deveria ter uma ordem pré-estabelecida, uma relação de convenções para a representação pictórica dessa realidade, assim nasce a perspectiva central.
  • 55. Perspectiva Científica • Entre 1450 e 1480 a perspectiva torna-se científica: – É codificada e tem regras de construção; – Fundamenta-se dados fixos e geométricos, um ponto de fuga ao centro do quadro onde as linhas convergem. • Alturas e intervalos diminuindo proporcionalmente à medida que convergem, dando a ilusão de que o quadro tem profundidade. • O aperfeiçoamento da perspectiva central teve a contribuição de arquitetos como: – Brunelleschi (1377-1446); – Alberti (1404-1472); – Vasari (1511-1574).
  • 56. Renascimento Perspectiva Central (Afresco de Pietro Perugino, localizado na Capela Sistina, 1481–82)
  • 57. Perspectiva Central • A perspectiva central, muito mais elaborada ao representar o espaço, foi descoberta após longa exploração e observação, surgindo justo numa época onde a ideologia era de ser o homem o centro do universo, mas o principal objetivo da perspectiva central foi resolver o espaço pictórico. • Nessa época, Renascimento, o pensamento é antropocentrista, afinal com o ponto de fuga as pinturas são representadas como o homem enxerga o mundo, a perspectiva não se refere só à matéria e ao espaço, o homem é o centro do espaço, é a visão egocêntrica.
  • 58. Perspectiva Central • O ponto de fuga central pode ser entendido como a manifestação do individualismo da Renascença. • No Renascimento o ponto de fuga significava o infinito, não apenas Deus era infinito, mas o mundo também, e representa-se esse mundo como o homem o vê. • Com a perspectiva central há uma representação realística do espaço físico, onde linhas verticais e horizontais frontais são combinadas com linhas convergentes a um único ponto, criando um centro focal.
  • 60. Contra-Reforma Perspectiva Lateral ("Auto de fé" da Inquisição Espanhola) Criam-se obras dramáticas, fortes, emocionais, que seduziam o espectador, davam espetáculo.
  • 61. Contra-Reforma Expressividade Pinturas com grandes contrastes de claro-escuro, muitos pontos de luz, expressividade nas figuras, predominando as linhas diagonais e curvas.
  • 62. Início do Século XX Invenção da Fotografia (Pintura de Amadeo de Souza Cardoso datada de cerca de 1917) Abandono da perspectiva como forma expressiva.
  • 63. Início do Século XX (Picasso : Guernica - 1937)
  • 64. Resumo Histórico Pré-História, Antiguidade e Idade Média • Espaço idealizado bidimensional Civilizações até o séc. XIV e arte oriental. • Perspectiva isométrica. Renascimento e Barroco • Perspectiva linear e aérea - busca da perfeição na representação da realidade Início do séc. XX • Abandono da perspectiva como forma expressiva