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Componentes :
 Rosa Maria Cardoso Carvalho
 Girleno Silva Oliveira
 Gilson Passos dos Santos
 Luís Henrique Pereira de Sousa Filho
 Daniel Conrado
 Lyllian Thaynara Furtado
 Marcela Alves
U N I V E R S I DA D E E S TA D UA L D O P I AU Í - U E S P I
C A M P O S R I O M A R ATAOA N – B A R R A S – P I AU Í
C U R S O L I C E N C I AT U R A P L E N A E M G E O G R A F I A
D I S C I P L I N A P S I C O LO G I A DA E D U C A Ç Ã O
P R O F E S S O R A : M A R Í L I A T E L E S
T U R M A : 2 0 1 4 . 2 ; B LO C O I I I
A CONTRIBUIÇÃO DA
PSICOLOGIA NA
EDUCAÇÃO.
 O professor tem como papel principal, ser o mediador entre
a criança e o objeto do seu conhecimento. A ele cabe a
tarefa de lançar a pergunta à qual a criança ainda não foi
exposta; instigar sua curiosidade das mais diferentes
maneiras; definir uma ação pedagógica que vá ao encontro
de seu desenvolvimento.
 Aprender pode ser definido como a forma construída pelo
homem de enfrentamento da realidade que o circunda e que
lhe permite sobreviver, ou, mais ainda, que lhe permite
transformar o seu entorno com vista a sua felicidade.
 A didática é a parte da Pedagogia que se ocupa das
aprendizagens complexas que requerem sistematização e
organização.
 Formar pessoas preparadas para intervir de forma critica na
sociedade em construção acelerada, pessoas disponíveis
para a mudança, com capacidade de aprender a cada dia
com os fatos e adquirir novas experiências.
PRODUTOS DE
APRENDIZAGEM
Chute pode ser tomado como algo
aproximado a “improviso". Portanto, tem
aqui a conotação de algo aprendido
muito superficialmente, localizado, sem
nenhuma generalização.
PRODUTOS DE APRENDIZAGEM NÃO
TRANSFORMADORA E NÃO SISTEMATIZADA
BIBLIOTECA IMPROVISADA USANDO CAIXA
DE PAPELÃO
O Conhecimento é um produto de
aprendizagem sistematizado, quando ele
chega a explicação das causas dos
problemas enfrentados; de forma
organizada;
O Conhecimento é social ou socializável;
O Conhecimento é mais ligado à reflexão
e à linguagem.
PRODUTO DE APRENDIZAGEM NÃO
TRANSFORMADOR E SISTEMATIZADO
PELO CORPO CRIANÇA EXPRESSA SEU
CONHECIMENTO
Dentre os múltiplos ângulos
em que a aprendizagem pode
ser analisada, merece
importância a caracterização
dos tipos de produtos que
dela derivam.
NÂO SISTEMATIZADA SISTEMATIZADA
Não transformadora Chute Conhecimento
Transformadora Saber Práxis
 SABER: Chamamos de saber o produto de aprendizagem, não
sistematizado, mas transformador. Um produto de
aprendizagem é transformador na medida em que acrescenta
ser a quem aprende, modificando-lhe em algo a maneira de
viver. Uma aprendizagem não é sistematizada quando ela é
apenas descritiva de etapas de soluções de um problema,
sem entrar na analise desta solução. O saber implica num
valor capaz de mobilizar energias de quem aprende, a ponto
de levá-lo a novas formas de vida.
PRÁXIS: Pode ser definida como a contínua conversão do
conhecimento em ação transformadora e da ação
transformadora em conhecimento.
FUNDAMENTOS DA
CARACTERIZAÇÃO DOS
PRODUTOS DE
APRENDIZAGEM
HENRY WALLON
PSICOLOGIA DO
DESENVOLVIMENTO
Nasceu em 1879 na França.
Viveu toda sua vida em Paris.
E morreu em 1962.
Antes de chegar a Psicologia e à
Educação, passou pela Filosofia e pela
Medicina.
HENRY WALLON
Wallon discordava dos métodos
autoritários empregados para controle
disciplinar.
Sob o estudo da criança como recurso pra
conhecer o psiquismo humano.
A criança normal se descobre na criança
patológica na condição de não tentar
entre elas uma comparação.
Comparar não é ver apenas as
semelhanças, mas visa também tanto as
semelhanças como as diferenças.
TEORIA DE WALLON
Wallon não via o Esquema corporal não como
unidade biológica, mas como construção.
Necessidade de considerar a pessoa como
um todo.
Fundamentou suas ideias em quatro
elementos básicos que se comunicam o
tempo todo:
Afetividade;
Movimento (dimensão motora);
Inteligência (dimensão cognitiva);
Formação do eu como pessoa.
HENRY WALLON
TEORIA DE WALLON
Diferente de Piaget, Wallon diz que a
inteligência surge depois da afetividade,
conflitando com ela, pensamento que
explique talvez porque alunos aprendem
mais quando “gostam” do professor.
Durante todo o desenvolvimento há
momentos em que predomina o afetivo,
em outros, o cognitivo, ainda que de
maneira integrada.
HENRY WALLON
AFETIVIDADE E INTELIGÊNCIA
Desenvolvimento em etapas se diferenciam
por suas características, todas apresentam
tipos particulares de interações entre a
criança e seu ambiente.
Cada estágio apresenta idades e durações
variáveis e relativas, predominando a
busca pela identidade própria e o caminhar
para o mundo.
HENRY WALLON
ESTÁGIOS DO DESENVOLVIMENTO
Impulsivo (0 a 3 meses)
Ocorre no primeiro ano de vida.
As reações do bebê com pessoas,
às quais intermediam sua relação
com o mundo físico.
Expressões/reações que diferenciam mal
estar de bem estar.
Afetividade primeira reação do bebê com
as pessoas.
Henry Wallon
Estágio Impulsivo-Emocional (0 a 1 ano)
Emocional (3 a 12 meses)
O bebê manifesta - se por gestos.
Gestos emocionais medo, alegria, dor e
raiva.
Comunica –se com o corpo através de
mimicas e vocalização.
Vão sendo desenvolvidas as condições
sensório-motoras (olhar, pegar, andar)
Henry Wallon
Estágio Impulsivo-Emocional (0 a 1 ano)
A aquisição da marcha e da apreensão dão
a criança maior autonomia na manipulação
de objetos e na exploração dos espaços.
Desenvolvimento da função simbólica e da
linguagem.
O termo projetivo refere-se
ao fato da ação do pensamento
precisar dos gestos para se
exteriorizar.
O ato mental projeta-se em atos motores.
Henry Wallon
Estágio Sensório-Motor (até os 3 anos)
Henry Wallon
Estágio do Personalismo (3 a 6 anos)
Primeiro dia de aula Imitando o Pai
A inteligência avança no seu
desenvolvimento e a criança a utiliza cada
vez mais com a manifestação de interesse
na exploração, no conhecimento e nas
suas relações com os objetos e com o
meio.
Nesse momento procura
diferenciar o eu do não eu,
o que é do seu ponto de vista
do que é do outro.
Henry Wallon
Estágio Categorial (7 a 12 anos)
Quebra no equilíbrio afetivo, busca por uma
nova personalidade, influenciada pelas
modificações corporais e hormônios.
Busca de compreender suas inquietações,
sua sexualidade, seus desejos
existem a procura pela sua
identidade.
Criança imitava o adulto,
agora busca mudança
e transformação procura
distinguir-se.
Henry Wallon
Estágio da Adolescência
A passagem para esse estagio não é um
ampliação da anterior.
Ao contrario há toda uma reformulação,
que pode envolver a formação
de conflitos, crises,
interferindo no
comportamento.
Henry Wallon
Estágio da Adolescência
Na superação pela criança e adolescente,
a escola, educadores, os pais podem
contribuir com condutas que viabilizem os
limites e apoios necessários
para enfrenta-los através
do diálogo, e não
de acirra-los.
Henry Wallon
Estágio da Adolescência
Diálogo
Por outro lado, em Piaget encontramos
também elementos para fundamentar as
noções aqui expressas sobre saber e
conhecimento.Referimo-nos
precipuamente às suas pesquisas sobre
as abstrações empírica e reflexionante.
FUNDAMENTOS DA CARACTERIZAÇÃO DOS
PRODUTOS DE APRENDIZAGEM
A abstração reflexionante, ao contrário, diz
respeito à coordenação de ações
interiorizadas pelo sujeito, que ele analisa
sob a forma de linguagem.
FUNDAMENTOS DA CARACTERIZAÇÃO DOS
PRODUTOS DE APRENDIZAGEM
Do ponto de vista das bases teóricas sobre
aprendizagem, sabemos que, desde Aristóteles,
há 2.400 anos atrás, não fugimos do girar em
torno do preformismo e do empirismo, ou seja,
das idéias de que tudo já está dentro da cabeça
da gente e basta amadurecer para que se
adquiram conhecimentos, ou então, que tudo vem
de fora.
FUNDAMENTOS DA CARACTERIZAÇÃO DOS
PRODUTOS DE APRENDIZAGEM
 O motivo desta insatisfação é que cada uma repousa em
certas opiniões psicológicas tributárias das teorias
sensualistas-empiristas, do associacionismo ao qual não
podemos aderir. Fica portanto clara a nossa tarefa
subsequente: teremos de procurar uma Psicologia que
evita estas dificuldades para tirar dela, depois, as
aplicações didáticas.
FUNDAMENTOS DA CARACTERIZAÇÃO DOS
PRODUTOS DE APRENDIZAGEM
Um outro elemento que não é colocado
normalmente nos estudos de Piaget e
que veio através dos estudos da
psicomotricidade, é o organismo.
FUNDAMENTOS DA CARACTERIZAÇÃO DOS
PRODUTOS DE APRENDIZAGEM
A psicomotricidade teve o mérito de
mostrar que o organismo tem que entrar nas
atividades de ensino e colaborou para que
se fizesse a distinção entre corpo e
organismo. Demos o nome de organismo ao
conjunto de órgãos que nos constituem, à
nossa bagagem genética, ao que nos faz
fisicamente distintos dos demais.
FUNDAMENTOS DA CARACTERIZAÇÃO DOS
PRODUTOS DE APRENDIZAGEM
SUA RELAÇÃO COM Á PSICOPEGOGIA
SARA PAÍN
Foi professora de psicologia na Universidade
Nacional de Buenos Aires e Mar del Plata por quinze
anos. Por motivos políticos teve de se exilar na
França, onde reside desde 1977. Foi professora da
Universidade Paris XIII e da Faculdade de Psicologia
em Tolouse. Também trabalhou para a Unesco em
missões de assessoria relacionadas a problemas de
inteligência e aprendizagem. Atualmente, participa da
formação e pesquisa em várias universidades e
centros de educação na França, no Brasil e na
Argentina.
SARA PAÍN
“Diagnóstico Psicopedagógico”. É um estudo voltado
para a relação que o sujeito tem com o aprender,
procurando entender os motivos que o leva a não
aprender ou a apresentar dificuldades no processo de
aprendizagem. Durante o diagnóstico, ocorre uma
investigação sobre o modo de pensar, sobre o que
pode estar oculto na criança ou no jovem com
dificuldades no processo de aprendizagem.
PSICOPEDAGOGIA
Esse processo requer sensibilidade e competência do
psicopedagogo. Ele deve saber realizar a escuta
clínica, ou seja, buscar a compreensão do sentido
que o indivíduo atribui ao aprender, as dificuldades
que vivencia neste processo e as razões que
influenciam ou determinam a não aprendizagem..
PSICOPEDAGOGIA
No diagnóstico do problema de aprendizagem, Sara
Paín (1985) acredita ser importante conhecer o tipo de
vínculo que a paciente pretende criar com o terapeuta.
Com esse fim, ela procura saber como ele foi
encaminhado ao consultório e se está lá por vontade
própria. Outro aspecto significativo é perceber o nível
de ansiedade da demanda com relação à honorários e
horários. A exposição de problemas e queixas, pelo
telefone, também revela o estado emocional do
paciente e define o vínculo. Importante também é
conhecer o seu objetivo antes da primeira entrevista. A
ação do psicólogo variará de acordo com este
objetivo.
Sara Paín (1985) ainda contempla no diagnóstico as
provas específicas de lateralidade (predomínio do
olho; predomínio do pé; predomínio da mão) e de
lecto-escrita (reconhecimento de letras e fonemas;
origem de palavras; comparação do aproveitamento na
cópia, no ditado, na escrita espontânea e na leitura).
Conforme Sara Paín (1985), o momento mais
significativo e de aprendizagem para o paciente é a
entrevista de devolução do diagnóstico. Esta se
realiza inicialmente com o sujeito e depois com os
pais (se for uma criança). No momento do contrato, a
entrevista é conjunta. O material de devolução é todo
aquele que foi revelado no motivo da consulta.
Declara Paín com relação à função do psicopedagogo:
A tarefa psicopedagógica começa justamente aqui, na
medida em que se trata de ensinar o diagnóstico, no
sentido de tomar consciência da situação e de
providenciar sua transformação. Até não ficarem
estabelecidos a função do não-aprender, a ideologia
que lhe dá sentido, e os fatores intervenientes que a
possibilitam, ao menos explicitamente, e tudo isto não
assumido pelo grupo, bem como as condições do
paciente não estiverem dadas, não será possível
realizar um contrato de tratamento. (PAÍN, 1985, p.72)
CONCLUSÃO
 Vê-se facilmente através do exposto que as ciências da
Educação são tributárias de vários campos do conhecimento,
mas muito particularmente da área ampla do que se entende
por Psicologia. A "reconceituação“ pedagógica que está sendo
feita hoje decorre de descobertas de vários ramos científicos;
e terá tanto maior vigor e fecundidade quanto mais souber se
abeberar inteligentemente das riquezas de todos eles.
OBRIGADO !!!!

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A contribuição da Psicologia na Educação

  • 1. Componentes :  Rosa Maria Cardoso Carvalho  Girleno Silva Oliveira  Gilson Passos dos Santos  Luís Henrique Pereira de Sousa Filho  Daniel Conrado  Lyllian Thaynara Furtado  Marcela Alves U N I V E R S I DA D E E S TA D UA L D O P I AU Í - U E S P I C A M P O S R I O M A R ATAOA N – B A R R A S – P I AU Í C U R S O L I C E N C I AT U R A P L E N A E M G E O G R A F I A D I S C I P L I N A P S I C O LO G I A DA E D U C A Ç Ã O P R O F E S S O R A : M A R Í L I A T E L E S T U R M A : 2 0 1 4 . 2 ; B LO C O I I I
  • 3.
  • 4.  O professor tem como papel principal, ser o mediador entre a criança e o objeto do seu conhecimento. A ele cabe a tarefa de lançar a pergunta à qual a criança ainda não foi exposta; instigar sua curiosidade das mais diferentes maneiras; definir uma ação pedagógica que vá ao encontro de seu desenvolvimento.
  • 5.  Aprender pode ser definido como a forma construída pelo homem de enfrentamento da realidade que o circunda e que lhe permite sobreviver, ou, mais ainda, que lhe permite transformar o seu entorno com vista a sua felicidade.
  • 6.  A didática é a parte da Pedagogia que se ocupa das aprendizagens complexas que requerem sistematização e organização.  Formar pessoas preparadas para intervir de forma critica na sociedade em construção acelerada, pessoas disponíveis para a mudança, com capacidade de aprender a cada dia com os fatos e adquirir novas experiências.
  • 7.
  • 9. Chute pode ser tomado como algo aproximado a “improviso". Portanto, tem aqui a conotação de algo aprendido muito superficialmente, localizado, sem nenhuma generalização. PRODUTOS DE APRENDIZAGEM NÃO TRANSFORMADORA E NÃO SISTEMATIZADA
  • 10. BIBLIOTECA IMPROVISADA USANDO CAIXA DE PAPELÃO
  • 11.
  • 12.
  • 13. O Conhecimento é um produto de aprendizagem sistematizado, quando ele chega a explicação das causas dos problemas enfrentados; de forma organizada; O Conhecimento é social ou socializável; O Conhecimento é mais ligado à reflexão e à linguagem. PRODUTO DE APRENDIZAGEM NÃO TRANSFORMADOR E SISTEMATIZADO
  • 14. PELO CORPO CRIANÇA EXPRESSA SEU CONHECIMENTO
  • 15.
  • 16.
  • 17. Dentre os múltiplos ângulos em que a aprendizagem pode ser analisada, merece importância a caracterização dos tipos de produtos que dela derivam.
  • 18. NÂO SISTEMATIZADA SISTEMATIZADA Não transformadora Chute Conhecimento Transformadora Saber Práxis
  • 19.  SABER: Chamamos de saber o produto de aprendizagem, não sistematizado, mas transformador. Um produto de aprendizagem é transformador na medida em que acrescenta ser a quem aprende, modificando-lhe em algo a maneira de viver. Uma aprendizagem não é sistematizada quando ela é apenas descritiva de etapas de soluções de um problema, sem entrar na analise desta solução. O saber implica num valor capaz de mobilizar energias de quem aprende, a ponto de levá-lo a novas formas de vida.
  • 20. PRÁXIS: Pode ser definida como a contínua conversão do conhecimento em ação transformadora e da ação transformadora em conhecimento.
  • 23. Nasceu em 1879 na França. Viveu toda sua vida em Paris. E morreu em 1962. Antes de chegar a Psicologia e à Educação, passou pela Filosofia e pela Medicina. HENRY WALLON
  • 24. Wallon discordava dos métodos autoritários empregados para controle disciplinar. Sob o estudo da criança como recurso pra conhecer o psiquismo humano. A criança normal se descobre na criança patológica na condição de não tentar entre elas uma comparação. Comparar não é ver apenas as semelhanças, mas visa também tanto as semelhanças como as diferenças. TEORIA DE WALLON
  • 25. Wallon não via o Esquema corporal não como unidade biológica, mas como construção. Necessidade de considerar a pessoa como um todo. Fundamentou suas ideias em quatro elementos básicos que se comunicam o tempo todo: Afetividade; Movimento (dimensão motora); Inteligência (dimensão cognitiva); Formação do eu como pessoa. HENRY WALLON TEORIA DE WALLON
  • 26. Diferente de Piaget, Wallon diz que a inteligência surge depois da afetividade, conflitando com ela, pensamento que explique talvez porque alunos aprendem mais quando “gostam” do professor. Durante todo o desenvolvimento há momentos em que predomina o afetivo, em outros, o cognitivo, ainda que de maneira integrada. HENRY WALLON AFETIVIDADE E INTELIGÊNCIA
  • 27. Desenvolvimento em etapas se diferenciam por suas características, todas apresentam tipos particulares de interações entre a criança e seu ambiente. Cada estágio apresenta idades e durações variáveis e relativas, predominando a busca pela identidade própria e o caminhar para o mundo. HENRY WALLON ESTÁGIOS DO DESENVOLVIMENTO
  • 28. Impulsivo (0 a 3 meses) Ocorre no primeiro ano de vida. As reações do bebê com pessoas, às quais intermediam sua relação com o mundo físico. Expressões/reações que diferenciam mal estar de bem estar. Afetividade primeira reação do bebê com as pessoas. Henry Wallon Estágio Impulsivo-Emocional (0 a 1 ano)
  • 29. Emocional (3 a 12 meses) O bebê manifesta - se por gestos. Gestos emocionais medo, alegria, dor e raiva. Comunica –se com o corpo através de mimicas e vocalização. Vão sendo desenvolvidas as condições sensório-motoras (olhar, pegar, andar) Henry Wallon Estágio Impulsivo-Emocional (0 a 1 ano)
  • 30. A aquisição da marcha e da apreensão dão a criança maior autonomia na manipulação de objetos e na exploração dos espaços. Desenvolvimento da função simbólica e da linguagem. O termo projetivo refere-se ao fato da ação do pensamento precisar dos gestos para se exteriorizar. O ato mental projeta-se em atos motores. Henry Wallon Estágio Sensório-Motor (até os 3 anos)
  • 31. Henry Wallon Estágio do Personalismo (3 a 6 anos) Primeiro dia de aula Imitando o Pai
  • 32. A inteligência avança no seu desenvolvimento e a criança a utiliza cada vez mais com a manifestação de interesse na exploração, no conhecimento e nas suas relações com os objetos e com o meio. Nesse momento procura diferenciar o eu do não eu, o que é do seu ponto de vista do que é do outro. Henry Wallon Estágio Categorial (7 a 12 anos)
  • 33. Quebra no equilíbrio afetivo, busca por uma nova personalidade, influenciada pelas modificações corporais e hormônios. Busca de compreender suas inquietações, sua sexualidade, seus desejos existem a procura pela sua identidade. Criança imitava o adulto, agora busca mudança e transformação procura distinguir-se. Henry Wallon Estágio da Adolescência
  • 34. A passagem para esse estagio não é um ampliação da anterior. Ao contrario há toda uma reformulação, que pode envolver a formação de conflitos, crises, interferindo no comportamento. Henry Wallon Estágio da Adolescência
  • 35. Na superação pela criança e adolescente, a escola, educadores, os pais podem contribuir com condutas que viabilizem os limites e apoios necessários para enfrenta-los através do diálogo, e não de acirra-los. Henry Wallon Estágio da Adolescência Diálogo
  • 36. Por outro lado, em Piaget encontramos também elementos para fundamentar as noções aqui expressas sobre saber e conhecimento.Referimo-nos precipuamente às suas pesquisas sobre as abstrações empírica e reflexionante. FUNDAMENTOS DA CARACTERIZAÇÃO DOS PRODUTOS DE APRENDIZAGEM
  • 37. A abstração reflexionante, ao contrário, diz respeito à coordenação de ações interiorizadas pelo sujeito, que ele analisa sob a forma de linguagem. FUNDAMENTOS DA CARACTERIZAÇÃO DOS PRODUTOS DE APRENDIZAGEM
  • 38. Do ponto de vista das bases teóricas sobre aprendizagem, sabemos que, desde Aristóteles, há 2.400 anos atrás, não fugimos do girar em torno do preformismo e do empirismo, ou seja, das idéias de que tudo já está dentro da cabeça da gente e basta amadurecer para que se adquiram conhecimentos, ou então, que tudo vem de fora. FUNDAMENTOS DA CARACTERIZAÇÃO DOS PRODUTOS DE APRENDIZAGEM
  • 39.  O motivo desta insatisfação é que cada uma repousa em certas opiniões psicológicas tributárias das teorias sensualistas-empiristas, do associacionismo ao qual não podemos aderir. Fica portanto clara a nossa tarefa subsequente: teremos de procurar uma Psicologia que evita estas dificuldades para tirar dela, depois, as aplicações didáticas. FUNDAMENTOS DA CARACTERIZAÇÃO DOS PRODUTOS DE APRENDIZAGEM
  • 40. Um outro elemento que não é colocado normalmente nos estudos de Piaget e que veio através dos estudos da psicomotricidade, é o organismo. FUNDAMENTOS DA CARACTERIZAÇÃO DOS PRODUTOS DE APRENDIZAGEM
  • 41. A psicomotricidade teve o mérito de mostrar que o organismo tem que entrar nas atividades de ensino e colaborou para que se fizesse a distinção entre corpo e organismo. Demos o nome de organismo ao conjunto de órgãos que nos constituem, à nossa bagagem genética, ao que nos faz fisicamente distintos dos demais. FUNDAMENTOS DA CARACTERIZAÇÃO DOS PRODUTOS DE APRENDIZAGEM
  • 42. SUA RELAÇÃO COM Á PSICOPEGOGIA SARA PAÍN
  • 43. Foi professora de psicologia na Universidade Nacional de Buenos Aires e Mar del Plata por quinze anos. Por motivos políticos teve de se exilar na França, onde reside desde 1977. Foi professora da Universidade Paris XIII e da Faculdade de Psicologia em Tolouse. Também trabalhou para a Unesco em missões de assessoria relacionadas a problemas de inteligência e aprendizagem. Atualmente, participa da formação e pesquisa em várias universidades e centros de educação na França, no Brasil e na Argentina. SARA PAÍN
  • 44. “Diagnóstico Psicopedagógico”. É um estudo voltado para a relação que o sujeito tem com o aprender, procurando entender os motivos que o leva a não aprender ou a apresentar dificuldades no processo de aprendizagem. Durante o diagnóstico, ocorre uma investigação sobre o modo de pensar, sobre o que pode estar oculto na criança ou no jovem com dificuldades no processo de aprendizagem. PSICOPEDAGOGIA
  • 45. Esse processo requer sensibilidade e competência do psicopedagogo. Ele deve saber realizar a escuta clínica, ou seja, buscar a compreensão do sentido que o indivíduo atribui ao aprender, as dificuldades que vivencia neste processo e as razões que influenciam ou determinam a não aprendizagem.. PSICOPEDAGOGIA
  • 46. No diagnóstico do problema de aprendizagem, Sara Paín (1985) acredita ser importante conhecer o tipo de vínculo que a paciente pretende criar com o terapeuta. Com esse fim, ela procura saber como ele foi encaminhado ao consultório e se está lá por vontade própria. Outro aspecto significativo é perceber o nível de ansiedade da demanda com relação à honorários e horários. A exposição de problemas e queixas, pelo telefone, também revela o estado emocional do paciente e define o vínculo. Importante também é conhecer o seu objetivo antes da primeira entrevista. A ação do psicólogo variará de acordo com este objetivo.
  • 47. Sara Paín (1985) ainda contempla no diagnóstico as provas específicas de lateralidade (predomínio do olho; predomínio do pé; predomínio da mão) e de lecto-escrita (reconhecimento de letras e fonemas; origem de palavras; comparação do aproveitamento na cópia, no ditado, na escrita espontânea e na leitura).
  • 48. Conforme Sara Paín (1985), o momento mais significativo e de aprendizagem para o paciente é a entrevista de devolução do diagnóstico. Esta se realiza inicialmente com o sujeito e depois com os pais (se for uma criança). No momento do contrato, a entrevista é conjunta. O material de devolução é todo aquele que foi revelado no motivo da consulta. Declara Paín com relação à função do psicopedagogo:
  • 49. A tarefa psicopedagógica começa justamente aqui, na medida em que se trata de ensinar o diagnóstico, no sentido de tomar consciência da situação e de providenciar sua transformação. Até não ficarem estabelecidos a função do não-aprender, a ideologia que lhe dá sentido, e os fatores intervenientes que a possibilitam, ao menos explicitamente, e tudo isto não assumido pelo grupo, bem como as condições do paciente não estiverem dadas, não será possível realizar um contrato de tratamento. (PAÍN, 1985, p.72)
  • 50. CONCLUSÃO  Vê-se facilmente através do exposto que as ciências da Educação são tributárias de vários campos do conhecimento, mas muito particularmente da área ampla do que se entende por Psicologia. A "reconceituação“ pedagógica que está sendo feita hoje decorre de descobertas de vários ramos científicos; e terá tanto maior vigor e fecundidade quanto mais souber se abeberar inteligentemente das riquezas de todos eles.