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CADERNO 2 
NÚMEROS 
Resultado de 
uma operação de 
contagem 
Situações de 
usos em 
contextos sociais
OBJETIVO GERAL PNAIC 
Provocar reflexões sobre a ideia de número e 
seus usos em situações do cotidiano.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
• Identificar números em diferentes contextos e 
funções; 
• Quantificar elementos de uma coleção, utilizando 
diferentes estratégias; 
• Comunicar as quantidades, utilizando a linguagem 
oral, os dedos das mão ou materiais substitutivos aos 
da coleção;
• Representar graficamente quantidades e 
compartilhar, confrontar, validar e aprimorar seus 
registros nas atividades que envolvem a 
quantificação; 
• Reproduzir sequências numéricas em escalas 
ascendentes e descendentes a partir de qualquer 
número dado;
SOBRE A CONSTRUÇÃO DO NÚMERO 
O ser humano 
sempre precisou 
contar? 
Houve épocas em que não se contava 
porque não havia necessidade...
O NÚMERO E SEUS SIGNIFICADOS 
Quais os significados que um número 
pode ter? 
(Caderno 2 p. 30)
Receita de Bolo Simples 
INGREDIENTES 
2 xícaras de açúcar 
3 xícaras de farinha de trigo 
4colheres de margarina bem cheias 
3 ovos 
1 1/2 xícara de leite aproximadamente 
1 colher (sopa) de fermento em pó bem cheia.
4 kg
IDENTIFICAR OS NÚMEROS EM 
DIFERENTES CONTEXTOS E FUNÇÕES 
333.555.999-22 
3 
3x1 
PR- CURITIBA 
ABC- 1234 
3042-71 65 
Em quais contextos esses números correspondem?
SENSO NUMÉRICO 
O senso numérico é a capacidade que 
permite diferenciar, sem contar, pequenas 
quantidades de grandes quantidades; 
perceber onde há mais e onde há menos, 
assim como permite perceber quando há 
“tantos quantos”, uma situação de igualdade 
entre dois grupos. 
2
SENSO NUMÉRICO
CORRESPONDÊNCIA “UM A UM” 
é a relação que se estabelece na comparação 
unidade a unidade entre os elementos de duas 
coleções. Nessa comparação, é possível 
determinar se duas coleções têm a mesma 
quantidade de objetos ou não e, então, qual 
tem mais ou qual tem menos... (p.11).
CORRESPONDÊNCIA “UM A UM”
CORRESPONDÊNCIA “UM A UM” 
Para solucionar problemas de controle de quantidades, as 
primeiras formas que o ser humano criou estavam 
relacionadas ao que chamamos de correspondência um a 
um.
CORRESPONDÊNCIA “UM A UM” 
Andar de ônibus (bancos e pessoas); 
No cinema (bancos e pessoas); 
Sala de aula (carteiras e alunos, materiais e 
alunos, lanche e alunos e outros); 
Nas refeições (pratos e pessoas, pratos e 
copos e outros); 
“Que outras relações podemos estabelecer, considerando 
a ideia de correspondência um a um?” 
3
AGRUPAMENTOS 
Ao longo do tempo o ser humano superou a 
correspondência um a um, e organizou 
“montes” ou “grupos” de quantidades.
CONTAR E AGRUPAR 
Contar e Agrupar são ações que permitem controlar, 
comparar e representar quantidades. Daí a importância de 
propor atividades para seus alunos que exijam a contagem 
de uma coleção de objetos por meio de seu agrupamento 
em quantidades menores. 
p. 16
OBJETOS E AGRUPAMENTOS
OBJETOS E AGRUPAMENTOS
OBJETOS E AGRUPAMENTOS
Afinal, o que é contar? 
Contar os objetos de uma coleção significa atribuir a 
cada um deles uma palavra ou símbolo que corresponde 
a uma posição na sequência numérica e que indica a 
quantidade que ele representa nessa posição.
CONTAR 
Contar pode ser também a enunciação de 
nomes atribuídos aos números. 
Ex.: Quando a criança, apesar de ainda não 
reconhecer os números, nem ser capaz de realizar 
contagem de objetos, “canta” os números no jogo 
de “Esconde-esconde” ou “Trinta e um”.
SUGESTÕES DE ATIVIDADES DE CONTAGEM 
AMARELINHA 
Desenvolvimento: Desenhar com giz o jogo de amarelinha 
e pedir para que as crianças coloquem os números de um a 
dez. Assim, será mais uma oportunidade de a criança 
visualizar e iniciar a grafia desses números. É necessário 
providenciar um saquinho de areia ou algo similar para a 
brincadeira. 
Em sala de aula o professor pode entregar uma folha com 
uma amarelinha já impressa e propor aos alunos numerá-la 
de um a dez, assim como foi feito na brincadeira.
SUGESTÕES DE ATIVIDADES DE CONTAGEM 
TRILHA 
Desenvolvimento: Organizar os alunos em equipes pequenas. Em 
roda, converar com as crianças sobre regras e diferentes “jeitos” 
(estratégias) utilizados por elas para contar as quantidades dos dados e 
as casas que deverão percorrer com seus pinos a cada jogada. 
Disponibilizar os jogos para cada equipe. Para crianças menores, de 
acordo com o grau de dificuldade, oferecer trilhas com percursos 
individuais. 
Com o decorrer do tempo, as crianças podem fazer diferentes registros 
do jogo em folha, como por exemplo, os vencedores de cada rodada, a 
quantidade de jogadores, a pontuação final, entre outros.
SUGESTÕES DE ATIVIDADES DE CONTAGEM
SUGESTÕES DE ATIVIDADES DE CONTAGEM 
A GALINHA DO VIZINHO 
A GALINHA DO VIZINHO 
BOTA OVO AMARELINHO 
BOTA UM, 
BOTA DOIS, 
BOTA TRÊS, 
BOTA QUATRO, 
BOTA CINCO, 
BOTA SEIS, 
BOTA SETE, 
BOTA OITO, 
BOTA NOVE, 
BOTA DEZ!
SUGESTÕES DE ATIVIDADES DE CONTAGEM 
ELEFANTE 
UM ELEFANTE INCOMODA MUITA GENTE. 
DOIS ELEFANTES INCOMODAM, INCOMODAM MUITO MAIS. 
TRÊS ELEFANTES INCOMODAM MUITA GENTE. QUATRO 
ELEFANTES INCOMODAM, INCOMODAM, INCOMODAM MUITO 
MAIS. 
QUATRO ELEFANTES INCOMODAM MUITA GENTE. CINCO 
ELEFANTES INCOMODAM, INCOMODAM, INCOMODAM, 
INCOMODAM MUITO MAIS. 
SEIS ELEFANTES......MUITO MAIS. 
SETE ELEFANTES....MUITO MAIS. 
OITO ELEFANTES...MUITO MAIS.....
SUGESTÕES DE ATIVIDADES DE CONTAGEM 
INDIOZINHOS 
1,2,3 INDIOZINHOS 
4,5,6 INDIOZINHOS 
7,8,9 INDIOZINHOS 
10 UM PEQUENO BOTE 
IAM NAVEGANDO PELO RIO ABAIXO 
QUANDO O JACARÉ SE APROXIMOU 
E O PEQUENO BOTE DOS INDIOZINHOS 
QUASE VAZIO VIROU
PARA QUE SERVE A MATEMÁTICA NA 
PERSPECTIVA DAS CRIANÇAS 
Função Social dos Números 
PRA QUE SERVE CONTAR ? 
PRA QUE SERVE FAZER CONTINHAS ? 
PRA QUE SERVE MEDIR ?
DESENVOLVER UM SENTIDO NUMÉRICO E 
TORNAR-SE NUMERALIZADO
INDICADORES DE SENTIDO 
NUMÉRICO:
ATIVIDADE EM GRUPO 
5 
EM TRIO: 
QUE DINÂMICA VOCÊS PROPORIAM, A PARTIR DA 
SITUAÇÃO ANTERIOR, PARA DAR OPORTUNIDADE AOS 
SEUS ALUNOS DE FAZEREM COMPARAÇÕES PARA 
DETERMINAR ONDE HÁ MAIS, ONDE HÁ MENOS OU 
TANTOS QUANTOS? 
APLICAR A DINÂMICA PARA A TURMA.
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Contagem e números no cotidiano

  • 1. CADERNO 2 NÚMEROS Resultado de uma operação de contagem Situações de usos em contextos sociais
  • 2. OBJETIVO GERAL PNAIC Provocar reflexões sobre a ideia de número e seus usos em situações do cotidiano.
  • 3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Identificar números em diferentes contextos e funções; • Quantificar elementos de uma coleção, utilizando diferentes estratégias; • Comunicar as quantidades, utilizando a linguagem oral, os dedos das mão ou materiais substitutivos aos da coleção;
  • 4. • Representar graficamente quantidades e compartilhar, confrontar, validar e aprimorar seus registros nas atividades que envolvem a quantificação; • Reproduzir sequências numéricas em escalas ascendentes e descendentes a partir de qualquer número dado;
  • 5. SOBRE A CONSTRUÇÃO DO NÚMERO O ser humano sempre precisou contar? Houve épocas em que não se contava porque não havia necessidade...
  • 6. O NÚMERO E SEUS SIGNIFICADOS Quais os significados que um número pode ter? (Caderno 2 p. 30)
  • 7.
  • 8. Receita de Bolo Simples INGREDIENTES 2 xícaras de açúcar 3 xícaras de farinha de trigo 4colheres de margarina bem cheias 3 ovos 1 1/2 xícara de leite aproximadamente 1 colher (sopa) de fermento em pó bem cheia.
  • 10.
  • 11. IDENTIFICAR OS NÚMEROS EM DIFERENTES CONTEXTOS E FUNÇÕES 333.555.999-22 3 3x1 PR- CURITIBA ABC- 1234 3042-71 65 Em quais contextos esses números correspondem?
  • 12. SENSO NUMÉRICO O senso numérico é a capacidade que permite diferenciar, sem contar, pequenas quantidades de grandes quantidades; perceber onde há mais e onde há menos, assim como permite perceber quando há “tantos quantos”, uma situação de igualdade entre dois grupos. 2
  • 14. CORRESPONDÊNCIA “UM A UM” é a relação que se estabelece na comparação unidade a unidade entre os elementos de duas coleções. Nessa comparação, é possível determinar se duas coleções têm a mesma quantidade de objetos ou não e, então, qual tem mais ou qual tem menos... (p.11).
  • 16. CORRESPONDÊNCIA “UM A UM” Para solucionar problemas de controle de quantidades, as primeiras formas que o ser humano criou estavam relacionadas ao que chamamos de correspondência um a um.
  • 17. CORRESPONDÊNCIA “UM A UM” Andar de ônibus (bancos e pessoas); No cinema (bancos e pessoas); Sala de aula (carteiras e alunos, materiais e alunos, lanche e alunos e outros); Nas refeições (pratos e pessoas, pratos e copos e outros); “Que outras relações podemos estabelecer, considerando a ideia de correspondência um a um?” 3
  • 18. AGRUPAMENTOS Ao longo do tempo o ser humano superou a correspondência um a um, e organizou “montes” ou “grupos” de quantidades.
  • 19. CONTAR E AGRUPAR Contar e Agrupar são ações que permitem controlar, comparar e representar quantidades. Daí a importância de propor atividades para seus alunos que exijam a contagem de uma coleção de objetos por meio de seu agrupamento em quantidades menores. p. 16
  • 23. Afinal, o que é contar? Contar os objetos de uma coleção significa atribuir a cada um deles uma palavra ou símbolo que corresponde a uma posição na sequência numérica e que indica a quantidade que ele representa nessa posição.
  • 24. CONTAR Contar pode ser também a enunciação de nomes atribuídos aos números. Ex.: Quando a criança, apesar de ainda não reconhecer os números, nem ser capaz de realizar contagem de objetos, “canta” os números no jogo de “Esconde-esconde” ou “Trinta e um”.
  • 25. SUGESTÕES DE ATIVIDADES DE CONTAGEM AMARELINHA Desenvolvimento: Desenhar com giz o jogo de amarelinha e pedir para que as crianças coloquem os números de um a dez. Assim, será mais uma oportunidade de a criança visualizar e iniciar a grafia desses números. É necessário providenciar um saquinho de areia ou algo similar para a brincadeira. Em sala de aula o professor pode entregar uma folha com uma amarelinha já impressa e propor aos alunos numerá-la de um a dez, assim como foi feito na brincadeira.
  • 26. SUGESTÕES DE ATIVIDADES DE CONTAGEM TRILHA Desenvolvimento: Organizar os alunos em equipes pequenas. Em roda, converar com as crianças sobre regras e diferentes “jeitos” (estratégias) utilizados por elas para contar as quantidades dos dados e as casas que deverão percorrer com seus pinos a cada jogada. Disponibilizar os jogos para cada equipe. Para crianças menores, de acordo com o grau de dificuldade, oferecer trilhas com percursos individuais. Com o decorrer do tempo, as crianças podem fazer diferentes registros do jogo em folha, como por exemplo, os vencedores de cada rodada, a quantidade de jogadores, a pontuação final, entre outros.
  • 28. SUGESTÕES DE ATIVIDADES DE CONTAGEM A GALINHA DO VIZINHO A GALINHA DO VIZINHO BOTA OVO AMARELINHO BOTA UM, BOTA DOIS, BOTA TRÊS, BOTA QUATRO, BOTA CINCO, BOTA SEIS, BOTA SETE, BOTA OITO, BOTA NOVE, BOTA DEZ!
  • 29. SUGESTÕES DE ATIVIDADES DE CONTAGEM ELEFANTE UM ELEFANTE INCOMODA MUITA GENTE. DOIS ELEFANTES INCOMODAM, INCOMODAM MUITO MAIS. TRÊS ELEFANTES INCOMODAM MUITA GENTE. QUATRO ELEFANTES INCOMODAM, INCOMODAM, INCOMODAM MUITO MAIS. QUATRO ELEFANTES INCOMODAM MUITA GENTE. CINCO ELEFANTES INCOMODAM, INCOMODAM, INCOMODAM, INCOMODAM MUITO MAIS. SEIS ELEFANTES......MUITO MAIS. SETE ELEFANTES....MUITO MAIS. OITO ELEFANTES...MUITO MAIS.....
  • 30. SUGESTÕES DE ATIVIDADES DE CONTAGEM INDIOZINHOS 1,2,3 INDIOZINHOS 4,5,6 INDIOZINHOS 7,8,9 INDIOZINHOS 10 UM PEQUENO BOTE IAM NAVEGANDO PELO RIO ABAIXO QUANDO O JACARÉ SE APROXIMOU E O PEQUENO BOTE DOS INDIOZINHOS QUASE VAZIO VIROU
  • 31. PARA QUE SERVE A MATEMÁTICA NA PERSPECTIVA DAS CRIANÇAS Função Social dos Números PRA QUE SERVE CONTAR ? PRA QUE SERVE FAZER CONTINHAS ? PRA QUE SERVE MEDIR ?
  • 32.
  • 33. DESENVOLVER UM SENTIDO NUMÉRICO E TORNAR-SE NUMERALIZADO
  • 35.
  • 36. ATIVIDADE EM GRUPO 5 EM TRIO: QUE DINÂMICA VOCÊS PROPORIAM, A PARTIR DA SITUAÇÃO ANTERIOR, PARA DAR OPORTUNIDADE AOS SEUS ALUNOS DE FAZEREM COMPARAÇÕES PARA DETERMINAR ONDE HÁ MAIS, ONDE HÁ MENOS OU TANTOS QUANTOS? APLICAR A DINÂMICA PARA A TURMA.
  • 37. TAREFA DE CASA • DESENVOLVER UM JOGO COM SUA TURMA QUE ENVOLVA CONTAGEM. .

Hinweis der Redaktion

  1. Houve épocas em que ele não contava porque não havia necessidade. A matemática desenvolveu-se ao longo dos tempos como uma linguagem que partiu da necessidade do ser humano de manter-se vivo e confortável. Mas esta necessidade não foi individual. Vários educadores matemáticos, como por exemplo Moura (2012), entendem a Matemática como um conhecimento que atende objetivos do coletivo e o indivíduo aprende as novas sínteses geradas na solução de problemas sociais. Dessa forma, pode-se compreender a produção do conhecimento matemático como o modo humano de construir respostas para as suas necessidades básicas construídas nas relações sociais... (p.6). O senso numérico é a capacidade que permite diferenciar, sem contar, pequenas quantidades de grandes quantidades; perceber onde há mais e onde há menos, assim como permite perceber quando há “tantos quantos”, uma situação de igualdade entre dois grupos. O senso numérico é a capacidade natural que os seres humanos e alguns animais possuem para apropriar-se de quantidades. Ou seja, num golpe de vista consegue-se indicar quantidades pequenas, de um a cinco, mesmo que estas se refiram a objetos ou seres que podem estar em movimento, como animais ou aves em um pasto... (p.6). Correspondência um a um é a relação que se estabelece na comparação unidade a unidade entre os elementos de duas coleções. Nessa comparação, é possível determinar se duas coleções têm a mesma quantidade de objetos ou não e, então, qual tem mais ou qual tem menos (...). Por exemplo, na necessidade de controlar o seu rebanho de ovelhas, o pastor precisou criar outra coleção que lhe permitiu representar cada ovelha do rebanho por uma pedra. Assim, a quantidade associada à coleção de pedras é equivalente à quantidade de ovelhas do rebanho (...). No controle de quantidades por meio da correspondência um a um, para cada elemento de uma coleção que se deseja contar, existe outro elemento de outra coleção que assume o papel de contador. Ao carregar consigo a quantidade de pedras, o pastor conserva a quantidade de ovelhas através de um registro prático, uma vez que existe a possibilidade de ser guardado... (p.11). Historicamente, embora a correspondência um a um não permitisse ao ser humano saber exatamente quanto tinha, dava-lhe condições de ter controle sobre as quantidades. Inicialmente, essa correspondência era feita com a utilização de recursos materiais encontrados na natureza como pedras, pedaços de madeira, conchas, frutos secos... Esses instrumentos serviram para controlar as quantidades dos animais que se multiplicavam ou se moviam. Mas, com o passar do tempo, esses materiais tornaram-se pouco práticos para manusear, principalmente, quando não permitiam o controle de grandes quantidades (...). Com isto, o ser humano colocou-se em uma situação em que precisava encontrar outras formas de controlar as correspondências que estabelecia e, então, passou a fazer registros em paus, ossos, nós em cordas. Da mesma forma, a criança na escola pode fazer registros de quantidades sem conhecer os símbolos numéricos que utilizamos atualmente... (p.12).
  2. Indagar os Cursistas: há quais contextos esses números correspondem? Realizar a leitura do texto “Para que serve a Matemática na Perspectiva das Crianças” (Caderno 2, p. 30-31). OBS.: O Texto será copiado para todos os cursistas. No controle de quantidades por meio da correspondência um a um, para cada elemento de uma coleção que se deseja contar, existe outro elemento de outra coleção que assume o papel de contador. Ao carregar consigo a quantidade de pedras, o pastor conserva a quantidade de ovelhas através de um registro prático, uma vez que existe a possibilidade de ser guardado... (p.11). Historicamente, embora a correspondência um a um não permitisse ao ser humano saber exatamente quanto tinha, dava-lhe condições de ter controle sobre as quantidades. Inicialmente, essa correspondência era feita com a utilização de recursos materiais encontrados na natureza como pedras, pedaços de madeira, conchas, frutos secos... Esses instrumentos serviram para controlar as quantidades dos animais que se multiplicavam ou se moviam. Mas, com o passar do tempo, esses materiais tornaram-se pouco práticos para manusear, principalmente, quando não permitiam o controle de grandes quantidades... (p.12). Com isto, o ser humano colocou-se em uma situação em que precisava encontrar outras formas de controlar as correspondências que estabelecia e, então, passou a fazer registros em paus, ossos, nós em cordas. Da mesma forma, a criança na escola pode fazer registros de quantidades sem conhecer os símbolos numéricos que utilizamos atualmente... (p.12). (p.06, Cad. 02 – PNAIC de Matemática)
  3. SACOLA 2 – 2 POTES COM DIFERENTES OBJETOS DENTRO. QUANTOS OBJETOS TÊM DENTRO? QUAL TEM MAIS? O senso numérico é a capacidade natural que os seres humanos e alguns animais possuem para apropriar-se de quantidades. Ou seja, num golpe de vista consegue-se indicar quantidades pequenas, de um a cinco, mesmo que estas se refiram a objetos ou seres que podem estar em movimento, como animais ou aves em um pasto... (p.6).
  4. Por exemplo, na necessidade de controlar o seu rebanho de ovelhas, o pastor precisou criar outra coleção que lhe permitiu representar cada ovelha do rebanho por uma pedra. Assim, a quantidade associada à coleção de pedras é equivalente à quantidade de ovelhas do rebanho... (p.11). No controle de quantidades por meio da correspondência um a um, para cada elemento de uma coleção que se deseja contar, existe outro elemento de outra coleção que assume o papel de contador. Ao carregar consigo a quantidade de pedras, o pastor conserva a quantidade de ovelhas através de um registro prático, uma vez que existe a possibilidade de ser guardado... (p.11). Historicamente, embora a correspondência um a um não permitisse ao ser humano saber exatamente quanto tinha, dava-lhe condições de ter controle sobre as quantidades. Inicialmente, essa correspondência era feita com a utilização de recursos materiais encontrados na natureza como pedras, pedaços de madeira, conchas, frutos secos... Esses instrumentos serviram para controlar as quantidades dos animais que se multiplicavam ou se moviam. Mas, com o passar do tempo, esses materiais tornaram-se pouco práticos para manusear, principalmente, quando não permitiam o controle de grandes quantidades... (p.12). Com isto, o ser humano colocou-se em uma situação em que precisava encontrar outras formas de controlar as correspondências que estabelecia e, então, passou a fazer registros em paus, ossos, nós em cordas. Da mesma forma, a criança na escola pode fazer registros de quantidades sem conhecer os símbolos numéricos que utilizamos atualmente... (p.12). (p.06, Cad. 02 – PNAIC de Matemática)
  5. Por exemplo, na necessidade de controlar o seu rebanho de ovelhas, o pastor precisou criar outra coleção que lhe permitiu representar cada ovelha do rebanho por uma pedra. Assim, a quantidade associada à coleção de pedras é equivalente à quantidade de ovelhas do rebanho... (p.11). No controle de quantidades por meio da correspondência um a um, para cada elemento de uma coleção que se deseja contar, existe outro elemento de outra coleção que assume o papel de contador. Ao carregar consigo a quantidade de pedras, o pastor conserva a quantidade de ovelhas através de um registro prático, uma vez que existe a possibilidade de ser guardado... (p.11). Historicamente, embora a correspondência um a um não permitisse ao ser humano saber exatamente quanto tinha, dava-lhe condições de ter controle sobre as quantidades. Inicialmente, essa correspondência era feita com a utilização de recursos materiais encontrados na natureza como pedras, pedaços de madeira, conchas, frutos secos... Esses instrumentos serviram para controlar as quantidades dos animais que se multiplicavam ou se moviam. Mas, com o passar do tempo, esses materiais tornaram-se pouco práticos para manusear, principalmente, quando não permitiam o controle de grandes quantidades... (p.12). Com isto, o ser humano colocou-se em uma situação em que precisava encontrar outras formas de controlar as correspondências que estabelecia e, então, passou a fazer registros em paus, ossos, nós em cordas. Da mesma forma, a criança na escola pode fazer registros de quantidades sem conhecer os símbolos numéricos que utilizamos atualmente... (p.12). (p.06, Cad. 02 – PNAIC de Matemática)
  6. Por exemplo, na necessidade de controlar o seu rebanho de ovelhas, o pastor precisou criar outra coleção que lhe permitiu representar cada ovelha do rebanho por uma pedra. Assim, a quantidade associada à coleção de pedras é equivalente à quantidade de ovelhas do rebanho... (p.11). No controle de quantidades por meio da correspondência um a um, para cada elemento de uma coleção que se deseja contar, existe outro elemento de outra coleção que assume o papel de contador. Ao carregar consigo a quantidade de pedras, o pastor conserva a quantidade de ovelhas através de um registro prático, uma vez que existe a possibilidade de ser guardado... (p.11). Historicamente, embora a correspondência um a um não permitisse ao ser humano saber exatamente quanto tinha, dava-lhe condições de ter controle sobre as quantidades. Inicialmente, essa correspondência era feita com a utilização de recursos materiais encontrados na natureza como pedras, pedaços de madeira, conchas, frutos secos... Esses instrumentos serviram para controlar as quantidades dos animais que se multiplicavam ou se moviam. Mas, com o passar do tempo, esses materiais tornaram-se pouco práticos para manusear, principalmente, quando não permitiam o controle de grandes quantidades... (p.12). Com isto, o ser humano colocou-se em uma situação em que precisava encontrar outras formas de controlar as correspondências que estabelecia e, então, passou a fazer registros em paus, ossos, nós em cordas. Da mesma forma, a criança na escola pode fazer registros de quantidades sem conhecer os símbolos numéricos que utilizamos atualmente... (p.12). (p.06, Cad. 02 – PNAIC de Matemática)
  7. SACOLA 3 – POST IT E CARTOLINA PARA PLANTA BAIXA DA SALA Questionar a turma: “Que outras relações podemos estabelecer, considerando a ideia de correspondência um a um?” Fazer com as professoras a maquete da nossa sala de aula, com o uso de post it.
  8. Agrupar é uma estratégia de contagem que organiza o que é contado, ajudando a não esquecer de contar nenhum objeto e evitando que um mesmo objeto seja contado mais de uma vez. Os dois agrupamentos apresentam a mesma quantidade, em qual deles é mais fácil contar?
  9. SACOLA 5 – MATERIAIS PARA ELABORAR DINÂMICA FOLHA PARA ESCRITA DA DINÂMICA