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TIAGO 1.12-18
A Bem-aventurança da Provação
 Tiago faz três alusões ao homem bem-aventurado:


   1.12


   1.25


   5.11
A Bem-aventurança da Provação
 O que é provado deve encarar isso como um
  momento de oportunidade na sua vida. Vencendo a
  provação ele receberá a coroa da vida, como um
  sinal de que triunfou, de que é um vencedor. Mesmo
  que lhe custe a vida é necessário permanecer fiel.
 A uma recompensa para os que lutam, superam as
  provações e permanecem fiéis.
A Bem-aventurança da Provação
 No verso 13 Tiago faz diferença de provação e
  tentação: uma é para o pecado e a outra para
  aperfeiçoamento.
 Em Gn 22.1 lemos que Deus provou Abraão e não
  tentou Abraão. A tentação é para queda e a
  provação para purificação das impurezas.
  Contudo, Deus põe limites à provação (1Co 10.13)
Se Deus não nos tenta, como somos
tentado?
  Como surge o pecado em nossas vidas?


  Porque pecamos?


    “cada um porém é tentado quando é atraído e
  engodado pela sua própria concupiscência.” (v. 14)
Se Deus não nos tenta, como somos
tentado?

  A origem dos nossos pecados está em nós
   mesmos (Rm 7.21)
  Algumas pessoas acham que o homem não tem
   inclinação para o pecado, mas Tiago afirma que é a
   nossa própria concupiscência nos leva ao pecado.
   Em suma, somos pecadores (Rm 6.23)
Se Deus não nos tenta, como somos
tentado?
  O mal não é algo exterior a nós, é algo interno,
   presente dentro de nós (Rm 7.14-17).
  Nossa natureza humana nos impele ao pecado
   contra Deus e nos leva a queda, é por isso que
   pecamos. Somos culpados e não coitadinhos.
Ampliando o assunto
 O versículo 16 diz “não vos enganei meus amados
  irmãos”. Está ligado a força da nossa natureza
  caída.
     Mas, sobre o que não devemos nos enganar?
 É o que ele diz no verso 15: “então a
  concupiscência da a luz ao pecado; e o pecado,
  sendo consumado, gera a morte”, que saibamos
  bem isto! É assim que somos levados a pecar:
  porque somos pecadores, porque temos uma
  natureza caída (Rm 3.23).
Mas, e o bem que fazemos?
 Graças a Deus fazemos o bem. E porque o fazemos?
     Por causa de Deus (v.17)
 Quando nos tornamos crentes o Espírito Santo passa
  a habitar em nós, como nos afirma efésios 1.13 e
  1Coríntios 3.16, contudo o apóstolo João nos afirma
  em seu evangelho capítulo14, verso 23 que não só o
  Espírito Santo, mas toda a trindade passa a habitar no
  crente.
 Nossos pecados não são a vontade de Deus para nós
  e sim sua santificação.
Por que Deus fez isso?
 A resposta de Tiago sobre o mal que temos em nós
  e sobre o bem que Deus coloca em nós é muito
  simples: PORQUE ELE QUIS! (v.18)
 Ele nos gerou pela Palavra da Verdade (1Pe 1.23).
  A Palavra dEle em nós produz vida e mudança, ele
  nos gerou “para que fôssemos como que primícias
  das Suas criaturas”. Ele nos gerou para sermos o
  início da nova raça que ele está criando em Cristo,
  uma nova ordem, onde, tudo lhe seja submisso.
Considerações Finais
 As provações e as demais lutas não devem nos
  desanimar.
 Temos dentro de nós uma força que n os impele
  para o pecado.
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Bem-aventurança da Provação e a Luta Contra a Concupiscência

  • 2. A Bem-aventurança da Provação  Tiago faz três alusões ao homem bem-aventurado:  1.12  1.25  5.11
  • 3. A Bem-aventurança da Provação  O que é provado deve encarar isso como um momento de oportunidade na sua vida. Vencendo a provação ele receberá a coroa da vida, como um sinal de que triunfou, de que é um vencedor. Mesmo que lhe custe a vida é necessário permanecer fiel.  A uma recompensa para os que lutam, superam as provações e permanecem fiéis.
  • 4. A Bem-aventurança da Provação  No verso 13 Tiago faz diferença de provação e tentação: uma é para o pecado e a outra para aperfeiçoamento.  Em Gn 22.1 lemos que Deus provou Abraão e não tentou Abraão. A tentação é para queda e a provação para purificação das impurezas. Contudo, Deus põe limites à provação (1Co 10.13)
  • 5. Se Deus não nos tenta, como somos tentado?  Como surge o pecado em nossas vidas?  Porque pecamos? “cada um porém é tentado quando é atraído e engodado pela sua própria concupiscência.” (v. 14)
  • 6. Se Deus não nos tenta, como somos tentado?  A origem dos nossos pecados está em nós mesmos (Rm 7.21)  Algumas pessoas acham que o homem não tem inclinação para o pecado, mas Tiago afirma que é a nossa própria concupiscência nos leva ao pecado. Em suma, somos pecadores (Rm 6.23)
  • 7. Se Deus não nos tenta, como somos tentado?  O mal não é algo exterior a nós, é algo interno, presente dentro de nós (Rm 7.14-17).  Nossa natureza humana nos impele ao pecado contra Deus e nos leva a queda, é por isso que pecamos. Somos culpados e não coitadinhos.
  • 8. Ampliando o assunto  O versículo 16 diz “não vos enganei meus amados irmãos”. Está ligado a força da nossa natureza caída. Mas, sobre o que não devemos nos enganar?  É o que ele diz no verso 15: “então a concupiscência da a luz ao pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte”, que saibamos bem isto! É assim que somos levados a pecar: porque somos pecadores, porque temos uma natureza caída (Rm 3.23).
  • 9. Mas, e o bem que fazemos?  Graças a Deus fazemos o bem. E porque o fazemos?  Por causa de Deus (v.17)  Quando nos tornamos crentes o Espírito Santo passa a habitar em nós, como nos afirma efésios 1.13 e 1Coríntios 3.16, contudo o apóstolo João nos afirma em seu evangelho capítulo14, verso 23 que não só o Espírito Santo, mas toda a trindade passa a habitar no crente.  Nossos pecados não são a vontade de Deus para nós e sim sua santificação.
  • 10. Por que Deus fez isso?  A resposta de Tiago sobre o mal que temos em nós e sobre o bem que Deus coloca em nós é muito simples: PORQUE ELE QUIS! (v.18)  Ele nos gerou pela Palavra da Verdade (1Pe 1.23). A Palavra dEle em nós produz vida e mudança, ele nos gerou “para que fôssemos como que primícias das Suas criaturas”. Ele nos gerou para sermos o início da nova raça que ele está criando em Cristo, uma nova ordem, onde, tudo lhe seja submisso.
  • 11. Considerações Finais  As provações e as demais lutas não devem nos desanimar.  Temos dentro de nós uma força que n os impele para o pecado.  Somos chamados a vencer!