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“ Mire, veja: o mais importante e bonito do mundo é isto: que as
pessoas não estão sempre iguais, ainda não foram terminadas – mas
que elas vão sempre mudando.”(Guimarães Rosa)




   Termo de Referência: Parceria para a Inovação
  Inovação: principal força do crescimento econômico, do
 padrão de vida e da vantagem competitiva do século XXI.

                  Setembro 2006
Participantes do Projeto

GESTORES: Fundação Dom Cabral/MinasInvest
INTEGRANTES: ACMinas , Governo de MG, UFMG .

Fundação Dom Cabral: estabelece o núcleo da inovação para o
desenvolvimento extensivo de conhecimento nesta área.

Novo Governo de Minas: Empresas dinâmicas e inovadoras: pacto pela
competitividade (Plano de Governo 2007-2010)

ACMinas: por meio de seu Conselho de Políticas Estratégias ,
estabelece em sua agenda a inovação como instrumento para atingir
suas metas.

UFMG: por meio de seu departamento de Ciência e Tecnologia.....

MinasInvest tem como visão de seu Plano Estratégico: “ animar e
promover o ambiente de negócios em Minas Gerais, agregando
soluções inovadoras para o desenvolvimento sustentável.”
Objetivos gerais

Criar e disponibilizar ferramentas permanentes capazes de abordar
a necessidade de políticas e métricas de inovação eficazes que
possam traduzir o dinamismo da economia global de rede baseada
no conhecimento e trazer competitividade às empresas e bem-estar
à sociedade.

Gerar um planejamento estratégico como agenda de Governo para
ser implementada tanto na demanda como na oferta de
capacitações, como contribuição na melhoria dos níveis de
inovação e competitividade. O planejamento tem por objetivo
comprometer o governo a criar um sistema de qualificação mais
responsivo e flexível. O projeto deve incluir temas de políticas
Públicas como:

 desenvolvimento de estratégias e “clusters” regionais orientados
para a inovação;
desenvolvimento de conhecimento e capacitações e
 internacionalização.
Objetivo específico

Criar um Placar da Inovação para avaliar o desempenho
da inovação na economia global. Métricas de qualidade
e contextualizadas que reconheçam os traços inter-
relacionados globais da inovação irão fomentar a
compreensão Pública, ajudar os tomadores de decisão
com referenciais (benchmarks) e monitorar o
desempenho da inovação, melhorando a gestão Pública e
as estratégias empresariais.

     “ Para se alcançar este macro objetivo, impõe-se a adoção de
           metodologia baseada em indicadores de resultados, com
    gerenciamento intensivo, mediante clara responsabilização dos
   partícipes pelas metas, projetos e atividades.” (Governo de MG)


A iniciativa deve ser formatada e gerida holisticamente
em toda a cadeia de intervenientes e coordenada pela
parceria FDC/MinasInvest.
Bases do projeto: Parceria

Inovação é um processo de responsabilidades compartilhadas e requerer
motivação e integração de diferentes recursos dentro e entre organizações,
na iniciativa privada e na Administração Pública e em todos os níveis.

Parceria...é um dos pilares dos princípios da Fundação Dom Cabral: “Por
meio da qual limitações são superadas e soluções obtidas, como fruto da
interação entre a Fundação Dom Cabral, pessoas, instituições e empresas.”

Parceria...é estratégia da MinasInvest, propondo-se a “atuar como agente
catalisador da Parceria para a Inovação, entre o setor privado, Universidade,
Governo e Organismos financiadores para a gestão do conhecimento aplicado
à cadeia produtiva.”

Parceria... é convocação do novo Governo: “A segunda geração do Choque de
Gestão ocupar-se-á em concretizar na sociedade os seus efeitos positivos.
Para tanto, será fundamental o estabelecimento de alianças estratégicas
entre os setores público e privado, o terceiro setor, as universidades, enfim,
entre todos os atores responsáveis pelo desenvolvimento de nossa
sociedade.”

A iniciativa deve trabalhar com as organizações de fomento, pesquisa e
estatística do governo e da iniciativa privada com vistas a formular a
definição, qualidade e temporalidade das métricas de inovação.
Bases do Projeto: participação do Governo
As estratégicas de inovação são cada vez mais contrastantes com os fatores
que constituem sucesso na Nova Economia: boa educação pública, infra-
estrutura de P&D, treinamento de profissionais, qualidade de vida, qualidade
de governo e mobilização de desenvolvimento econômico inovador.

Portanto, o Governo desempenha importante papel:
 na criação de condições favoráveis para a inovação;
 no desenvolvimento de uma gama de produtos Públicos que são essenciais
para uma economia do conhecimento dinâmica e inovadora:

1.   base sólida de ciência, engenharia e tecnologia;
2.   incentivos para a transferência do conhecimento:
3.   padrões educacionais elevados;formação, retenção e circulação de
     talentos.
4.   financiamento.

A inovação deve ser incrustrada no pensamento de todos os agentes
econômicos e colaboração intensa entre eles é imprescindível.
Bases do projeto: participação da iniciativa privada



“Um “novo” modelo exige como tendência a
predominância das iniciativas privadas na
determinação da dinâmica econômica e um
elevado grau de abertura à economia
internacional.” (BDMG, Minas do Século XXI)

Após os trabalhos de preparativos iniciais
(background) formulados pela FDC/MinasInvest, a
Parceria para a Inovação deve ser lançada como
uma iniciativa privada, tendo a sua participação em
todos os seus níveis.
Bases do projeto: internacionalização


Considerando os avanços internacionais, o Placar para Inovação
utilizará “benchmarks” internacionais como base de seu trabalho.As
métricas da 4a. geração continuam ad hoc e são, portanto, de valor
analítico limitado. Elas só podem ser aperfeiçoadas por meio de
esforços conjuntos, coordenados e internacionalmente visíveis.

Fazer uso dos parcos indicadores nacionais apenas representaria mal
os avanços mundiais. É preciso aproveitar o expertise de organizações
internacionais que formulam extensiva pesquisa de políticas e
trabalhos de mensuração da inovação, como a OECD, a Comissão
Européia, os programas de inovação dos Governos dos EUA, Canadá e
Inglaterra.

 A Parceria para a Inovação deve buscar pesquisas da inovação
relativas às metas do setor empresarial, tamanho da amostragem,
definições de variáveis, métodos de coleta de dados, procedimentos
analíticos e técnicas de disseminação. As definições de métricas e
modelos de inovação devem ser harmonizados ou, pelo menos,
comparável internacionalmente para objetivos de “ benchmarking “
Resultados esperados do Placar da inovação
Fomentar as ações da gestão Publica para uma agenda de inovação consistente e a
longo-prazo,

Criar padrões ( ‘Benchmark) de desempenho da economia com base nos padrões
internacionais,

Aumentar a conscientização e compreensão Pública e privada dos benefícios da
inovação,

Chamar a atenção do tomador de decisão às questões críticas, barreiras da inovação e
formas alternativas de política,

Servir de apoio à tomada de decisão para alavancar o crescimento da economia, do
emprego e da competitividade empresarial,

Sinalizar oportunidades e ameaças emergentes,

Criar parâmetros para bancos de dados mais calibrados e confiáveis para análise de
investimento, depuração de intangíveis e gestão de risco,

Estabelecer critérios de avaliação para programas de inovação governamentais,

Melhorar a compreensão da inovação, que tem sido confinada no lado empírico em
função da falta de métricas apropriadas para interligar insumos, processo e produto.
Desafio : mudança de mentalidade
 “ a gente vive repetido, o repetido, e escorregável, num mim minuto, já
   está empurrado noutro galho.” (Guimarães Rosa)

   Na Nova Economia, o que mais importa é a “ eficiência adaptativa” ( Douglas
   North -Prêmio Nobel de economia) , ou seja, a capacidade das instituições de
   inovar, aprender continuamente e mudar produtivamente.

   Na velha economia, ativos fixos, financiamento e mão-de-obra eram as fontes
   principais de vantagem competitiva para as empresas.

   Na Nova Economia, as racionalidades e metas econômicas de desenvolvimento
   econômico devem dar lugar às novas. O desafio agora é criar uma estrutura de
   política econômica capaz de encorajar uma nova era de crescimento de renda
   per-capita mais elevado, ao mesmo tempo que promove e deflagra uma
   prosperidade de base ampla capaz de gerar um círculo de empreendedores de
   sucesso o mais amplo possível.

   Inovação requer mudanças de paradigmas .Este é o grande desafio de Minas.

“ O mineiro não se adapta facilmente ao progresso(...) daí dizer-se que é
   uma grande força conservadora (...) Onde se instala, fica. Desconfia de
   mudanças.” (Alceu Amoroso Lima)
motivações
Um componente chave para uma política de inovação eficaz consiste
em mensurar os fatores que impulsionam o desempenho da inovação
e monitorar resultados. Enquanto o Brasil tem alguns indicadores de
competitividade (como os formulados pelo Movimento Brasil
Competitivo), a inovação, como entendida e aplicada globalmente,
é fator econômico insipiente e, por conseqüência, sem indicadores
de desempenho.

A Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial –ABDI, criada em
2005 tem na inovação sua principal meta, estabelecendo dentre suas
diretrizes:
Desenvolvimento da base produtiva do futuro.

E FOCO:
Aumento da capacitação para inovação na indústria;
Desenvolvimento de novos produtos, processos e formas de uso
(inovação e diferenciação);
Expansão das exportações (diversificação de mercados e da pauta de
exportação).
Benchmarking

Para se criar indicadores é preciso parâmetros (benchmarks) como
ponto de partida e ferramentas para avaliar o impacto das políticas
adotadas ao longo do tempo. Os sistemas de mensuração da inovação
disponíveis não traduzem adequadamente a dinâmica contemporânea
de uma economia global cada vez mais baseada no conhecimento e
em rede.

 O objetivo chave é enxergar além dos insumos tradicionais da
indústria em detrimento dos resultados e processos de inovação.

Atenção especial deve ser dada em definir métricas consistentes e
internacionalmente comparáveis para a demanda de inovação, fluxos
de conhecimento, ativos intangíveis, fatores de política Pública, redes
de inovação regionais, infra-estruturas e práticas de gestão.

O Placar da Inovação deve não apenas ir além da apresentação de
métricas, mas também identificar áreas de políticas Públicas e outros
fatores relevantes ao desempenho da inovação. Estas apurações
devem servir como força-motriz para preencher lacunas nos sistemas
de inovação, fomentar políticas e promover um consenso Público-
privado em relação a políticas de inovação superiores e integradas.
Background: uma nova perspectiva

Tomar decisão sensata nos processos de Inovação requer
mensuração oportuna, confiável e relevante. “Só se obtém aquilo
que se mede.” Métricas equivocadas levam a diagnóstico
equivocado, o que resulta na concepção de políticas equivocadas
com conseqüências não desejadas.

A inovação é uma atividade complexa e multi-dimensional que não
pode ser mensurada diretamente ou com um indicador único.
Inovação é muito mais do que o aporte de tecnologia. Muitos outros
recursos complementares são fundamentais para ter sucesso no
Mercado. Indicadores de qualidade são decorrentes da
compreensão de que as mensurações disponíveis atualmente
traduzem muito mais a era industrial do que a economia do
conhecimento que se desdobra continuamente: eles traduzem
produtos e artefatos ao invés de idéias e processos.

Uma perspectiva renovada e métricas de desempenho “tempo-real”
são necessárias para traduzir o novo paradigma de uma economia
global em rede baseada no conhecimento.
Background: insumos e demanda da Inovação

Crescimento, Emprego, Padrão de vida, Riqueza, Vantagem Comparativa



      Acelera o Nível, a Qualidade,                      DEMANDA DA INOVACAO
      a Eficiência e a Lucratividade                     •Macro demanda.
                                                          - Consumo.
                                                          - Empreendiment
                                                          - Governo
INSUMOS DA                     INOVACAO                  •Prioridades nacionais
INOVACAO                            •política            •Acesso ao mercado
     •criatividade             •estratégia               •Parque industrial
                                                         •Difusão tecnológica
•pesquisa                      •processo                 •Padrões
•conhecimento                  •visão                    •Rentabilidade
•informação                                              •Valoração das ações



TALENTO                     INVESTIMENTO                 INFRA-ESTRUTURA
•Inovadores                 •Valoração da inovação a     •Infra-estrutura adequada
•Mão-de-obra adaptável      longo prazo                  •Setor Público inovador
•Capacidades em ciências    •Pesquisa multidisciplinar   •Marco regulatório
e engenharia                •Investimento em estágio     •Sistema de PI eficiente
•Atração de talentos        inicial
                            •Inovação em serviços
Background:métricas mais relevantes

        O projeto visa identificar as métricas mais relevantes
        da 4ª Geração de inovação:


 Indicadores de conhecimento. Ainda contabilizamos equipamento,
toneladas de aço, transações, número de PhDes, patentes:
deveríamos contabilizar o conhecimento que está atrás de sua criação
e os modos em que se desenvolve e se difunde.

Redes. As inovações contemporâneas envolvem uma gama de
organizações e redes. É fundamental desenvolver indicadores
compostos que contabilizem tanto os contratos comerciais como as
alianças estratégicas, licenciamento da propriedade intelectual,
colaboração e troca de conhecimento em todos os níveis.

Condições para a inovação. Demanda econômica, ambiente de
políticas Públicas, infra-estrutura, atitudes sociais e fatores culturais
são críticos para o êxito da inovação. Mas o que se espera é a criação
de métricas sistêmicas de inovação capazes de depreender o contexto
em que as organizações se formam e casar expectativas com
capacitações para inovar.
Background: visão de futuro

      Novas políticas e ferramentas de Análise Estratégica
Uma nova geração de métricas da inovação abre oportunidades para aplicar novas
ferramentas analíticas para avaliar políticas e escolhas estratégicas.

Contabilização do Crescimento: economistas serão capazes de estimar melhor o
desempenho da produtividade em termos de fatores de contribuição e resultados.
Economia do conhecimento: indicadores compostos de conhecimento melhorarão as
decisões de investimento para P&D, educação e recursos de capital.
Contabilização: relatórios financeiros da nova geração serão capazes de contabilizar
com equilíbrio os ativos físicos assim como os intangíveis.
Valoração da inovação: executivos empresariais e mercados financeiros poderão
avaliar melhor o valor das atividades de P&D e intangíveis relacionados, melhorar as
formas de valoração da bolsa de valores a longo-prazo e prever resultados.
Dinâmicas do sistema: expandir a abrangência das métricas de inovação de “tempo-
real” ajudarão na construção de modelos de dinâmicas de sistema mais robustos e
simulações de políticas.
Tecnologia de propósito geral (TPG)- análise mais acurada da contribuição
estratégica da TPG que estabelece o estágio para a inovação de incremento e tem o
potencial inerente para aplicação em uma ampla variedade de segmentos.
Desenvolvimento regional orientado para a tecnologia e formação de aglomerações
produtivas (Clusters): muda a ênfase de priorização dos insumos para as infra-
estruturas de inovação com vistas à melhoria da eficiência, do ritmo e do resutado da
inovação.

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Parceria para a Inovação em Minas Gerais

  • 1. “ Mire, veja: o mais importante e bonito do mundo é isto: que as pessoas não estão sempre iguais, ainda não foram terminadas – mas que elas vão sempre mudando.”(Guimarães Rosa) Termo de Referência: Parceria para a Inovação Inovação: principal força do crescimento econômico, do padrão de vida e da vantagem competitiva do século XXI. Setembro 2006
  • 2. Participantes do Projeto GESTORES: Fundação Dom Cabral/MinasInvest INTEGRANTES: ACMinas , Governo de MG, UFMG . Fundação Dom Cabral: estabelece o núcleo da inovação para o desenvolvimento extensivo de conhecimento nesta área. Novo Governo de Minas: Empresas dinâmicas e inovadoras: pacto pela competitividade (Plano de Governo 2007-2010) ACMinas: por meio de seu Conselho de Políticas Estratégias , estabelece em sua agenda a inovação como instrumento para atingir suas metas. UFMG: por meio de seu departamento de Ciência e Tecnologia..... MinasInvest tem como visão de seu Plano Estratégico: “ animar e promover o ambiente de negócios em Minas Gerais, agregando soluções inovadoras para o desenvolvimento sustentável.”
  • 3. Objetivos gerais Criar e disponibilizar ferramentas permanentes capazes de abordar a necessidade de políticas e métricas de inovação eficazes que possam traduzir o dinamismo da economia global de rede baseada no conhecimento e trazer competitividade às empresas e bem-estar à sociedade. Gerar um planejamento estratégico como agenda de Governo para ser implementada tanto na demanda como na oferta de capacitações, como contribuição na melhoria dos níveis de inovação e competitividade. O planejamento tem por objetivo comprometer o governo a criar um sistema de qualificação mais responsivo e flexível. O projeto deve incluir temas de políticas Públicas como: desenvolvimento de estratégias e “clusters” regionais orientados para a inovação; desenvolvimento de conhecimento e capacitações e internacionalização.
  • 4. Objetivo específico Criar um Placar da Inovação para avaliar o desempenho da inovação na economia global. Métricas de qualidade e contextualizadas que reconheçam os traços inter- relacionados globais da inovação irão fomentar a compreensão Pública, ajudar os tomadores de decisão com referenciais (benchmarks) e monitorar o desempenho da inovação, melhorando a gestão Pública e as estratégias empresariais. “ Para se alcançar este macro objetivo, impõe-se a adoção de metodologia baseada em indicadores de resultados, com gerenciamento intensivo, mediante clara responsabilização dos partícipes pelas metas, projetos e atividades.” (Governo de MG) A iniciativa deve ser formatada e gerida holisticamente em toda a cadeia de intervenientes e coordenada pela parceria FDC/MinasInvest.
  • 5. Bases do projeto: Parceria Inovação é um processo de responsabilidades compartilhadas e requerer motivação e integração de diferentes recursos dentro e entre organizações, na iniciativa privada e na Administração Pública e em todos os níveis. Parceria...é um dos pilares dos princípios da Fundação Dom Cabral: “Por meio da qual limitações são superadas e soluções obtidas, como fruto da interação entre a Fundação Dom Cabral, pessoas, instituições e empresas.” Parceria...é estratégia da MinasInvest, propondo-se a “atuar como agente catalisador da Parceria para a Inovação, entre o setor privado, Universidade, Governo e Organismos financiadores para a gestão do conhecimento aplicado à cadeia produtiva.” Parceria... é convocação do novo Governo: “A segunda geração do Choque de Gestão ocupar-se-á em concretizar na sociedade os seus efeitos positivos. Para tanto, será fundamental o estabelecimento de alianças estratégicas entre os setores público e privado, o terceiro setor, as universidades, enfim, entre todos os atores responsáveis pelo desenvolvimento de nossa sociedade.” A iniciativa deve trabalhar com as organizações de fomento, pesquisa e estatística do governo e da iniciativa privada com vistas a formular a definição, qualidade e temporalidade das métricas de inovação.
  • 6. Bases do Projeto: participação do Governo As estratégicas de inovação são cada vez mais contrastantes com os fatores que constituem sucesso na Nova Economia: boa educação pública, infra- estrutura de P&D, treinamento de profissionais, qualidade de vida, qualidade de governo e mobilização de desenvolvimento econômico inovador. Portanto, o Governo desempenha importante papel: na criação de condições favoráveis para a inovação; no desenvolvimento de uma gama de produtos Públicos que são essenciais para uma economia do conhecimento dinâmica e inovadora: 1. base sólida de ciência, engenharia e tecnologia; 2. incentivos para a transferência do conhecimento: 3. padrões educacionais elevados;formação, retenção e circulação de talentos. 4. financiamento. A inovação deve ser incrustrada no pensamento de todos os agentes econômicos e colaboração intensa entre eles é imprescindível.
  • 7. Bases do projeto: participação da iniciativa privada “Um “novo” modelo exige como tendência a predominância das iniciativas privadas na determinação da dinâmica econômica e um elevado grau de abertura à economia internacional.” (BDMG, Minas do Século XXI) Após os trabalhos de preparativos iniciais (background) formulados pela FDC/MinasInvest, a Parceria para a Inovação deve ser lançada como uma iniciativa privada, tendo a sua participação em todos os seus níveis.
  • 8. Bases do projeto: internacionalização Considerando os avanços internacionais, o Placar para Inovação utilizará “benchmarks” internacionais como base de seu trabalho.As métricas da 4a. geração continuam ad hoc e são, portanto, de valor analítico limitado. Elas só podem ser aperfeiçoadas por meio de esforços conjuntos, coordenados e internacionalmente visíveis. Fazer uso dos parcos indicadores nacionais apenas representaria mal os avanços mundiais. É preciso aproveitar o expertise de organizações internacionais que formulam extensiva pesquisa de políticas e trabalhos de mensuração da inovação, como a OECD, a Comissão Européia, os programas de inovação dos Governos dos EUA, Canadá e Inglaterra. A Parceria para a Inovação deve buscar pesquisas da inovação relativas às metas do setor empresarial, tamanho da amostragem, definições de variáveis, métodos de coleta de dados, procedimentos analíticos e técnicas de disseminação. As definições de métricas e modelos de inovação devem ser harmonizados ou, pelo menos, comparável internacionalmente para objetivos de “ benchmarking “
  • 9. Resultados esperados do Placar da inovação Fomentar as ações da gestão Publica para uma agenda de inovação consistente e a longo-prazo, Criar padrões ( ‘Benchmark) de desempenho da economia com base nos padrões internacionais, Aumentar a conscientização e compreensão Pública e privada dos benefícios da inovação, Chamar a atenção do tomador de decisão às questões críticas, barreiras da inovação e formas alternativas de política, Servir de apoio à tomada de decisão para alavancar o crescimento da economia, do emprego e da competitividade empresarial, Sinalizar oportunidades e ameaças emergentes, Criar parâmetros para bancos de dados mais calibrados e confiáveis para análise de investimento, depuração de intangíveis e gestão de risco, Estabelecer critérios de avaliação para programas de inovação governamentais, Melhorar a compreensão da inovação, que tem sido confinada no lado empírico em função da falta de métricas apropriadas para interligar insumos, processo e produto.
  • 10. Desafio : mudança de mentalidade “ a gente vive repetido, o repetido, e escorregável, num mim minuto, já está empurrado noutro galho.” (Guimarães Rosa) Na Nova Economia, o que mais importa é a “ eficiência adaptativa” ( Douglas North -Prêmio Nobel de economia) , ou seja, a capacidade das instituições de inovar, aprender continuamente e mudar produtivamente. Na velha economia, ativos fixos, financiamento e mão-de-obra eram as fontes principais de vantagem competitiva para as empresas. Na Nova Economia, as racionalidades e metas econômicas de desenvolvimento econômico devem dar lugar às novas. O desafio agora é criar uma estrutura de política econômica capaz de encorajar uma nova era de crescimento de renda per-capita mais elevado, ao mesmo tempo que promove e deflagra uma prosperidade de base ampla capaz de gerar um círculo de empreendedores de sucesso o mais amplo possível. Inovação requer mudanças de paradigmas .Este é o grande desafio de Minas. “ O mineiro não se adapta facilmente ao progresso(...) daí dizer-se que é uma grande força conservadora (...) Onde se instala, fica. Desconfia de mudanças.” (Alceu Amoroso Lima)
  • 11. motivações Um componente chave para uma política de inovação eficaz consiste em mensurar os fatores que impulsionam o desempenho da inovação e monitorar resultados. Enquanto o Brasil tem alguns indicadores de competitividade (como os formulados pelo Movimento Brasil Competitivo), a inovação, como entendida e aplicada globalmente, é fator econômico insipiente e, por conseqüência, sem indicadores de desempenho. A Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial –ABDI, criada em 2005 tem na inovação sua principal meta, estabelecendo dentre suas diretrizes: Desenvolvimento da base produtiva do futuro. E FOCO: Aumento da capacitação para inovação na indústria; Desenvolvimento de novos produtos, processos e formas de uso (inovação e diferenciação); Expansão das exportações (diversificação de mercados e da pauta de exportação).
  • 12. Benchmarking Para se criar indicadores é preciso parâmetros (benchmarks) como ponto de partida e ferramentas para avaliar o impacto das políticas adotadas ao longo do tempo. Os sistemas de mensuração da inovação disponíveis não traduzem adequadamente a dinâmica contemporânea de uma economia global cada vez mais baseada no conhecimento e em rede. O objetivo chave é enxergar além dos insumos tradicionais da indústria em detrimento dos resultados e processos de inovação. Atenção especial deve ser dada em definir métricas consistentes e internacionalmente comparáveis para a demanda de inovação, fluxos de conhecimento, ativos intangíveis, fatores de política Pública, redes de inovação regionais, infra-estruturas e práticas de gestão. O Placar da Inovação deve não apenas ir além da apresentação de métricas, mas também identificar áreas de políticas Públicas e outros fatores relevantes ao desempenho da inovação. Estas apurações devem servir como força-motriz para preencher lacunas nos sistemas de inovação, fomentar políticas e promover um consenso Público- privado em relação a políticas de inovação superiores e integradas.
  • 13. Background: uma nova perspectiva Tomar decisão sensata nos processos de Inovação requer mensuração oportuna, confiável e relevante. “Só se obtém aquilo que se mede.” Métricas equivocadas levam a diagnóstico equivocado, o que resulta na concepção de políticas equivocadas com conseqüências não desejadas. A inovação é uma atividade complexa e multi-dimensional que não pode ser mensurada diretamente ou com um indicador único. Inovação é muito mais do que o aporte de tecnologia. Muitos outros recursos complementares são fundamentais para ter sucesso no Mercado. Indicadores de qualidade são decorrentes da compreensão de que as mensurações disponíveis atualmente traduzem muito mais a era industrial do que a economia do conhecimento que se desdobra continuamente: eles traduzem produtos e artefatos ao invés de idéias e processos. Uma perspectiva renovada e métricas de desempenho “tempo-real” são necessárias para traduzir o novo paradigma de uma economia global em rede baseada no conhecimento.
  • 14. Background: insumos e demanda da Inovação Crescimento, Emprego, Padrão de vida, Riqueza, Vantagem Comparativa Acelera o Nível, a Qualidade, DEMANDA DA INOVACAO a Eficiência e a Lucratividade •Macro demanda. - Consumo. - Empreendiment - Governo INSUMOS DA INOVACAO •Prioridades nacionais INOVACAO •política •Acesso ao mercado •criatividade •estratégia •Parque industrial •Difusão tecnológica •pesquisa •processo •Padrões •conhecimento •visão •Rentabilidade •informação •Valoração das ações TALENTO INVESTIMENTO INFRA-ESTRUTURA •Inovadores •Valoração da inovação a •Infra-estrutura adequada •Mão-de-obra adaptável longo prazo •Setor Público inovador •Capacidades em ciências •Pesquisa multidisciplinar •Marco regulatório e engenharia •Investimento em estágio •Sistema de PI eficiente •Atração de talentos inicial •Inovação em serviços
  • 15. Background:métricas mais relevantes O projeto visa identificar as métricas mais relevantes da 4ª Geração de inovação: Indicadores de conhecimento. Ainda contabilizamos equipamento, toneladas de aço, transações, número de PhDes, patentes: deveríamos contabilizar o conhecimento que está atrás de sua criação e os modos em que se desenvolve e se difunde. Redes. As inovações contemporâneas envolvem uma gama de organizações e redes. É fundamental desenvolver indicadores compostos que contabilizem tanto os contratos comerciais como as alianças estratégicas, licenciamento da propriedade intelectual, colaboração e troca de conhecimento em todos os níveis. Condições para a inovação. Demanda econômica, ambiente de políticas Públicas, infra-estrutura, atitudes sociais e fatores culturais são críticos para o êxito da inovação. Mas o que se espera é a criação de métricas sistêmicas de inovação capazes de depreender o contexto em que as organizações se formam e casar expectativas com capacitações para inovar.
  • 16. Background: visão de futuro Novas políticas e ferramentas de Análise Estratégica Uma nova geração de métricas da inovação abre oportunidades para aplicar novas ferramentas analíticas para avaliar políticas e escolhas estratégicas. Contabilização do Crescimento: economistas serão capazes de estimar melhor o desempenho da produtividade em termos de fatores de contribuição e resultados. Economia do conhecimento: indicadores compostos de conhecimento melhorarão as decisões de investimento para P&D, educação e recursos de capital. Contabilização: relatórios financeiros da nova geração serão capazes de contabilizar com equilíbrio os ativos físicos assim como os intangíveis. Valoração da inovação: executivos empresariais e mercados financeiros poderão avaliar melhor o valor das atividades de P&D e intangíveis relacionados, melhorar as formas de valoração da bolsa de valores a longo-prazo e prever resultados. Dinâmicas do sistema: expandir a abrangência das métricas de inovação de “tempo- real” ajudarão na construção de modelos de dinâmicas de sistema mais robustos e simulações de políticas. Tecnologia de propósito geral (TPG)- análise mais acurada da contribuição estratégica da TPG que estabelece o estágio para a inovação de incremento e tem o potencial inerente para aplicação em uma ampla variedade de segmentos. Desenvolvimento regional orientado para a tecnologia e formação de aglomerações produtivas (Clusters): muda a ênfase de priorização dos insumos para as infra- estruturas de inovação com vistas à melhoria da eficiência, do ritmo e do resutado da inovação.