SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 5
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos
Industriais - PGRSI
Publicado em: Sex, 03 de Dezembro de 2010 08:03
Última Atualização em: Sex, 03 de Dezembro de 2010 16:48
Gerência de Resíduos Sólidos Industriais e Agrícolas - GGRSIA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
SÓLIDOS INDUSTRIAIS – PGRSI
1 – APRESENTAÇÃO
O presente Termo de Referência tem o objetivo de orientar os empreendimentos industriais quanto a
elaboração e apresentação do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Industriais - PGRSI, em
atendimento a Lei nº. 7862 de 19/12/2002 – Política Estadual de Resíduos Sólidos.
O PGRSI deve abordar todas as ações visando minimizar a geração de resíduos na fonte, bem como todos os
procedimentos a serem adotados na segregação, coleta, classificação, acondicionamento, armazenamento
interno/externo, transporte interno/externo, reciclagem, reutilização, tratamento interno/externo e
disposição final.
O Plano de Gerenciamento é parte integrante do processo de licenciamento ambiental dos empreendimentos
industriais, ficando assim obrigados a apresentá-lo para análise, a Secretaria Estadual do Meio Ambiente –
SEMA/MT, quando do requerimento da Licença de Instalação – LI. O PGRSI deve ser apresentado para fins de
regularização, quando a indústria estiver em operação e que ainda não tenha apresentado o Plano a SEMA ou
quando a indústria já apresentou o Plano, porém o mesmo não contém as informações com o grau de
detalhamento deste Termo de Referência.
Estão sujeitos também ao atendimento deste Termo, os empreendimentos que geram resíduos provenientes de
áreas de manutenção, depósitos de combustíveis, armazenagem de cargas, áreas de treinamento contra
incêndio ou similares, que devido as suas características químicas, deverão ser gerenciados como resíduos
industriais, de acordo com o que estabelece o Art. 33 da Política Estadual do Meio Ambiente.
As atividades industriais de pequeno porte e pequeno nível de poluição devem apresentar o PGRSI atendendo
os critérios básicos constantes do Art. 20 da Lei nº. 7862 de 19/12/02 – Política Estadual do Meio Ambiente.
O PGRSI deve ser elaborado e acompanhado por profissional ou equipe técnica habilitada, com cadastro na
SEMA, podendo ser profissionais da própria empresa ou terceirizados, desde que, possuam formação adequada
e compatível com as atividades do empreendimento, devidamente registrados no Conselho de Classe
pertinente.
O Plano deve ser revisado ao primeiro ano de operação do empreendimento e a partir daí ser atualizado,
quando ocorrer alguma alteração ou modificações operacionais que resultem na ocorrência de novos resíduos
ou na eliminação destes e deverá ter parâmetros de avaliação, visando seu aperfeiçoamento contínuo.
Quando o empreendimento ainda não estiver em operação, a quantificação dos resíduos identificados deverá
ser estimada com base na produção prevista e com base nas matérias primas a serem utilizadas, ou em fatores
de geração por tipologia industrial.
Quando o empreendimento estiver em operação, a informação sobre a quantificação deverá ser real, obtida
através de medição por peso ou volume. Caso a indústria não possua histórico sobre a quantificação dos
resíduos gerados, esta medição deverá ser feita por sete dias consecutivos, tirando-se a média diária e
projetando-se uma média mensal.
Os Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Industriais deverão ter um planejamento compatível com o
período de implantação de seus programas e projetos de acordo com a complexidade, relativa as atividades
desenvolvidas e devem ser apresentados em duas vias assinadas pelo profissional responsável pela elaboração
do PGRSI e pelo responsável pelo empreendimento.
2 – ROTEIROS PARA APRESENTAÇÃO DO PGRSI
2.1 – Identificação do empreendimento
2.1.1 – Razão Social, CNPJ, I.E., Nome Fantasia.
2.1.2 – Atividade Principal;
2.1.3 – Endereço do Empreendimento (logradouro, nº., bairro, cidade, CEP, telefone, fax, Coordenadas
Geográficas e endereço eletrônico, se houver).
2.1.4 – Endereço para Correspondência, caso não seja o mesmo do empreendimento (logradouro, nº, bairro,
CEP, cidade, estado e caixa postal, se houver).
2.1.4 – Número Total de Funcionários (próprios e terceirizados).
2.1.5 – Representantes legais e pessoas para contato.
2.2 – Identificação do responsável técnico
2.2.1 – Responsável técnico pela elaboração do PGRSI (nome, formação, fone/fax/e-mail e Anotação de
Responsabilidade Técnica do respectivo Conselho de Classe).
2.2.2 – Responsável técnico pela implementação do PGRSI (nome, formação, fone/fax/e-mail e nº. registro do
conselho de classe).
2.3 – Diagnóstico do sistema de gerenciamento de resíduos sólidos.
2.3.1 – Determinar/identificar e quantificar os pontos de geração de resíduos, dentro e fora do processo
produtivo;
2.3.2 – Determinar/identificar e quantificar os pontos de segregação de resíduos;
2.3.3 – Classificar e quantificar os resíduos gerados
2.3.3.1 – Identificar os resíduos gerados (industriais, domésticos, de saúde, especiais, perigosos e outros
resíduos). Devem ser declarados todos os resíduos gerados, inclusive no apoio operacional da atividade
industrial, tais como dos setores de ambulatório, de manutenção de frotas e de equipamentos, de escritório,
refeitório, recepção de matérias primas, expedição de produtos, sistemas de tratamento de água, efluentes e
do controle de poluentes ambientais.
2.3.3.2 – Classificação dos resíduos segundo a ABNT NBR 10004:2004 (Classe I, II A e II B). Esta classificação,
quando for o caso, deve ser embasada nos laudos técnicos de análises submetendo os resíduos nos testes de
solubilização/lixiviação conforme as NBR 10.006 e NBR 10.005 ou ainda, outros tipos de analises que os
responsáveis julgarem necessárias para melhor identificar os componentes dos resíduos gerados.
Caso a indústria esteja em operação deve ser apresentado, anexo a este, o Inventário de Resíduos Sólidos
Industriais de acordo com o formulário a disposição no site da SEMA.
2.3.3.3 – Quantidade (real/estimada) mensal gerada de resíduos, em cada ponto;
2.3.3.4 – Indicar a forma de acondicionamento dos resíduos;
2.3.3.5 – Informar se há estoque de resíduos;
2.3.3.6 - Freqüência de geração dos resíduos;
2.3.3.7 – Indicar a destinação dos resíduos gerados;
2.3.3.8 – Plantas e/ou desenhos esquemáticos de localização dos pontos de geração e armazenamento dos
resíduos.
2.3.3.9 – Figuras, gráficos e outros elementos que facilitem a análise do PGRSI.
OBS: O local de armazenamento dos resíduos deve constar das coordenadas geográficas.
2.4 – Diretrizes e Estratégias para Procedimentos Operacionais de Gerenciamento de Resíduos Sólidos.
2.4.1 – Informar a estrutura organizacional envolvida com o sistema de gerenciamento de resíduos sólidos, a
quantificação dos profissionais e suas responsabilidades no controle dos resíduos sólidos, indicando quando for
o caso, a atuação de consultores externos;
2.4.2 – Descrever as técnicas e procedimentos a serem adotados em cada fase do manuseio dos resíduos,
relacionadas a: segregação, coleta, classificação, acondicionamento, armazenamento, transporte, transbordo,
reciclagem, reutilização, tratamento e disposição final. O PGRSI deverá contemplar procedimentos
diferenciados durante as operações de manuseio, coleta, acondicionamento, transporte, tratamento e
disposição final dos resíduos que apresentem risco á saúde pública ou ao meio ambiente devido à presença de
agentes biológicos e substancias químicas perigosas. Referente ao:
a) – Acondicionamento – especificar por tipo ou grupo de resíduos, os tipos de recipientes utilizados,
especificando a capacidade, estabelecer procedimentos para o correto fechamento e manuseio dos
recipientes;
b) – Coleta/transporte interno dos resíduos: descrever os procedimentos de coleta e transporte interno,
informando se esta é manual ou mecânica, informar as especificações dos equipamentos utilizados,
descrevendo as medidas a serem adotadas em caso de rompimento de recipientes, derrame ou ocorrência de
outras situações indesejáveis e especificar em planta baixa do estabelecimento as rotas dos resíduos;
c) – Estocagem temporária – descrever a área de armazenamento dos resíduos, informando sobre a
impermeabilização do piso, cobertura e ventilação, drenagem de águas pluviais, bacia de contenção,
isolamento e sinalização, controle de operação e especificar em planta baixa do estabelecimento as áreas de
estocagem temporária;
d) Coleta e transporte externo – especificar por grupo de resíduos, a freqüência, horário e tipo de veículo
transportador, indicar a empresa responsável pela coleta externa, fornecendo nome, endereço, telefone/fax e
os dados do responsável técnico. No caso de resíduos perigosos, o transporte deve ser realizado após
autorização da SEMA;
e) Tratamento – Descrever o princípio tecnológico de tratamento adotado para cada tipo de resíduo a ser
tratado, especificando tipo, quantidade e características dos resíduos gerados pela operação do equipamento
de tratamento;
2.4.3 – Descrever os procedimentos relativos ao acompanhamento do transportador e do receptor, verificando
o correto acondicionamento dos resíduos;/
2.4.4 – Apresentar o Plano de Contingência, descrevendo os procedimentos emergenciais e de contingências, a
serem praticados nos casos de situações de manuseio incorreto, acidentes na indústria ou durante o transporte
e/ou transbordo;
2.4.5 – Descrever os procedimentos relativos ao acompanhamento do transportador e do receptor de resíduos,
verificando o correto acondicionamento dos mesmos, solicitando o licenciamento ambiental de todos os
parceiros. No caso de resíduos perigosos deve ser solicitada a Autorização para o transporte de resíduos
perigosos, conforme roteiro especifico fornecido pela SEMA e a disposição no site:www.sema.mt.gov.br;
2.4.6 – Apresentar o programa de Educação Ambiental (Lei nº. 7888/2003) e o programa de
treinamento/capacitação voltados ao público interno, objetivando sensibilizar os profissionais envolvidos com
a geração dos resíduos, dentro e fora do processo produtivo, a eliminar desperdícios e a realizar a triagem e a
coleta seletiva e reciclagem dos resíduos;
2.4.7 - Apresentar o programa de educação ambiental (Lei nº. 7888/2003) voltada às comunidades do entorno
do empreendimento, aos usuários de seus produtos e ao setor educacional, no sentido de estimular a adoção
de práticas ambientalmente saudáveis de consumo, da reciclagem, bem como de preservação ambiental;
2.4.8 – Apresentar um programa de redução na fonte descrevendo as atividades/medidas, direcionados a: não
geração, minimização da geração, reutilização e reciclagem de resíduos, controle da poluição, monitoramento
do passivo ambiental e responsabilidade pós-consumo. Devem ser relacionadas as metas para redução da
geração, bem como, os resíduos destinados á reutilização e a reciclagem, especificando classificação e
quantidade, a destinação dos resíduos passíveis de reutilização ou reciclagem, fornecendo nome da empresa,
endereço, telefone/fax, e dados do responsável técnico, assim como, os procedimentos de manejo utilizados
na segregação dos resíduos, na origem, coleta, armazenamento, transporte, reutilização e reciclagem e sua
destinação final;
2.4.9 – Cronograma para implantação e/ou desenvolvimento de ações, planos e programas integrantes do
PGRSI. As alterações e ajustes no cronograma devem ser informados a SEMA;
2.4.10 – Plano de monitoramento, indicando os procedimentos adotados para monitoramento dos resultados
alcançados com a implantação do PGRSI. Devem ser elaborados relatórios de avaliação do PGRSI, pelo
profissional responsável, que deverão ser apresentados quando da renovação da Licença de Operação.
Anualmente, deverá ser encaminhado o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais, conforme
determina a Resolução CONAMA nº. 313/02;
2.4.11 – A aprovação do PGRSI pela SEMA não exime os estabelecimentos industriais de sua responsabilidade
quanto ao gerenciamento dos resíduos sólidos, desde a sua geração até a sua destinação final, conforme
determina a legislação em vigor;
2.4.12 – Apresentar relação dos resíduos e quantidade que a indústria poderá dispor para venda ou doação,
objetivando a implantação de Bolsa de Resíduos pelo Órgão Estadual de Meio Ambiente como forma de
incentivar o reaproveitamento e o gerenciamento eficiente dos resíduos sólidos.
3 – CONSIDERAÇÕES ADICIONAIS
Como subsidio á elaboração do PGRSI, apresentam-se abaixo alguns conceitos básicos que são empregados ao
longo deste documento, a assim como, as principais normas e legislações aplicáveis e as que vierem a
substituí-las.
3.1 Conceitos:
a) Resíduos Sólidos – os que resultam das atividades humanas em sociedade e que se apresentem nos estados
sólidos, semi-sólidos ou líquidos, este último quando não passível de tratamento convencional.
b) Prevenção de Poluição ou Redução na Fonte - o uso de processos, práticas, matérias ou energia com o
objetivo de diminuir o volume de poluentes ou de resíduos na geração de produtos ou serviços.
c) Minimização – redução, a menor volume, quantidade e periculosidade possíveis, dos resíduos sólidos antes
de descartá-los ao meio ambiente.
d) Gerenciamento de Resíduos Sólidos – o processo que compreende a coleta, a manipulação, o
acondicionamento, o transporte, o armazenamento, o tratamento, a reciclagem e a disposição final dos
resíduos sólidos.
e) Resíduos Especiais – aqueles que pelo seu volume ou por suas propriedades extrínsecas, exigem sistemas
especiais para acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte, tratamento e destinação final, de
forma a evitar danos ao meio ambiente. Consideram-se como resíduos especiais: as embalagens não
retornáveis, os pneus, os óleos lubrificantes e assemelhados, os resíduos de saneamento básico gerados nas
estações de tratamento de água e de esgotos domésticos, equipamentos eletroeletrônicos, eletrodomésticos e
seus componentes e outros.
f) Resíduos Perigosos – os que, em função de suas propriedades físicas, químicas, ou infecto-contagiosas,
possam apresentar riscos á saúde pública ou á qualidade do meio ambiente.
g) Classificação de um Resíduo – envolve a identificação do processo ou atividade que lhes deu origem, de seus
constituintes e características e a comparação destes constituintes com listagens de resíduos e substancias
cujo impacto á saúde e ao meio ambiente é conhecido.
h) Inventário de Nacional de Resíduos Sólidos Industriais – é o conjunto de informações sobre a geração,
características, armazenamento, transporte, tratamento, reutilização, reciclagem, recuperação e disposição
final dos resíduos sólidos gerados pelas industriais do país.
i) Transbordo – procedimento de repasse de transporte de resíduos.
j) Transportador – agente responsável pelo transporte dos resíduos sólidos da fonte geradora até ao receptor
de resíduos.
k) Receptor – agente responsável pelo reprocessamento, tratamento e /ou disposição final de resíduos.
l) Destinação Final – medida adotada para o descarte final do resíduo gerado, dentre as alternativas de
reprocessamento (reutilização/recuperação e reciclagem) tratamento e/ou disposição final.
3.2 – Normas e Legislações Aplicáveis
Lei nº. 7862/02 – Política Estadual de Resíduos Sólidos.
Lei nº. 7888/03 – Dispõe sobre a Educação Ambiental no Estado de Mato Grosso.
Lei nº. 9605/98 – Lei de Crimes Ambientais.
Lei Complementar nº. 38/95 – Dispõe sobre o Código Estadual do Meio Ambiente.
Lei Complementar nº. 232/05 – Altera o Código Estadual do Meio Ambiente.
Resolução CONAMA nº. 275/01 – Estabelece o código das cores para diferenciar tipos de resíduos.
Resolução CONAMA nº. 362/05 - Recolhimento e destinação adequada de óleos lubrificantes.
Resolução CONAMA nº. 257/99 – Dispõe sobre a destinação final de pilhas e baterias.
Resolução CONAMA nº. 258/99 – Coleta e destinação final dos pneus inservíveis.
Resolução CONAMA nº. 263/99 – Inclui o inciso IV no Art. 6º da Resolução CONAMA 257/99.
Resolução CONAMA nº. 313/02 – Inventário Nacional dos Resíduos Sólidos Industriais.
Resolução CONAMA nº. 316/02 – Procedimentos e critérios para o funcionamento de sistemas de tratamento
térmico dos resíduos.
Resolução CONAMA nº. 06/88 – Dispõe sobre a geração de resíduos nas atividades industriais.
Resolução CONAMA nº. 358/05 – Tratamento e disposição final dos resíduos de serviços de saúde.
Resolução CONAMA nº. 05/93 – Estabelece normas relativas aos resíduos sólidos oriundos de serviços de saúde,
portos, aeroportos, terminais ferroviários e rodoviários.
Resolução CONAMA nº. 237/97 – Licenciamento Ambiental.
Resolução CONAMA nº. 275/01 – Estabelece o código das cores para os diferentes tipos de resíduos.
Resolução CONAMA nº. 283/01 – Dispõe sobre o tratamento e destinação final de resíduos de serviços de
saúde.
RDC 306/04 – Regulamento Técnico para gerenciamento de resíduos de serviços de saúde.
NBR 10004/04 – Resíduos Sólidos – Classificação.
NBR 10005/04 – Lixiviação de Resíduos – Procedimento.
NBR 10006/04 – Solubilização de Resíduos – Procedimentos.
NBR 10007/04 – Amostragem de Resíduos – Procedimentos.
NBR 12235/87 – Armazenamento de resíduos perigosos.
NBR 7500/00 – Dispõe sobre simbologia de risco e manuseio para o transporte e armazenamento de materiais.
NBR 7500/03 – Identificação para transporte terrestre, manuseio, movimentação e armazenamento de
produtos.
NBR 7501/83 – Transporte de cargas perigosas.
NBR 7503/82 – Ficha de emergência para transporte de cargas perigosas.
NBR 7504/93 – Envelope para transporte de cargas perigosas.
NBR 8285/96 – Preenchimento de ficha de emergência.
NBR 8286/87 – Emprego de simbologia para transporte rodoviário de produtos perigosos.
NBR 11174/89 – Armazenamento de resíduos não inertes e inertes.
NBR 13221/94 – Transporte de resíduos sólidos –Procedimentos.
NBR 13463/95 – Coleta de resíduos sólidos – Procedimentos.
NBR 12807/93 – Resíduos de serviços de saúde – Terminologia.
NBR 12809/93 – Manuseio de Resíduos de serviços de saúde- Procedimentos.
NBR 10157/87 – Aterros de resíduos perigosos.
NBR 8418/83 – Apresentação de projetos de aterros de resíduos industriais perigosos.
NBR 11175/90 – Incineração de resíduos perigosos.
Portaria MINTER nº. 53/79 – Dispõe sobre o destino e tratamento de resíduos.
Decreto Federal nº. 96044/88 – regulamenta o transporte rodoviário de produtos perigosos.
Portaria INMETRO nº. 221/91 – Aprova o regulamento técnico “inspeção em equipamentos destinados ao
transporte de produtos perigosos a granel não incluídos em outros regulamentos”.
NBR 9191/00 – Especificação de sacos plásticos para acondicionamento de lixo.
NBR 13896/97 – Aterro de resíduos não perigosos.
Entre em contato:
Gerência de Resíduos Sólidos Industriais e Agrícolas - GGRSIA
Telefone: (65) 3613-7302
E-mail: cgrs@sema.mt.gov.br
Voltar

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Aula 2 exercício od tratamento de águas residuárias
Aula 2   exercício od tratamento de águas residuáriasAula 2   exercício od tratamento de águas residuárias
Aula 2 exercício od tratamento de águas residuáriasGiovanna Ortiz
 
Residuos Industriais
Residuos IndustriaisResiduos Industriais
Residuos IndustriaisOdair Medrado
 
Integração meio ambiente
Integração meio ambienteIntegração meio ambiente
Integração meio ambienteherliane
 
Apostila tratamento de efluentes industriais
Apostila   tratamento de efluentes industriaisApostila   tratamento de efluentes industriais
Apostila tratamento de efluentes industriaisLivia Iost Gallucci
 
Tratamento anaeróbio esgoto
Tratamento anaeróbio esgotoTratamento anaeróbio esgoto
Tratamento anaeróbio esgotoMovimento Verde
 
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOSCLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOSMayke Jhonatha
 
O controle de residuos perigosos
O controle de residuos perigososO controle de residuos perigosos
O controle de residuos perigososLeandro Tomé
 
Lei da logística reversa
Lei da logística reversaLei da logística reversa
Lei da logística reversaAnderson Santos
 
Aula 09 legislação aplicada e padrões - prof. nelson (area 1)
Aula 09   legislação aplicada e padrões - prof. nelson (area 1)Aula 09   legislação aplicada e padrões - prof. nelson (area 1)
Aula 09 legislação aplicada e padrões - prof. nelson (area 1)Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Aula 12 introdução aos metodos tratamento - prof. nelson (area 1) - 13.10
Aula 12   introdução aos metodos tratamento - prof. nelson (area 1) - 13.10Aula 12   introdução aos metodos tratamento - prof. nelson (area 1) - 13.10
Aula 12 introdução aos metodos tratamento - prof. nelson (area 1) - 13.10Nelson Virgilio Carvalho Filho
 

Was ist angesagt? (20)

Aspectos e Impactos
Aspectos e Impactos  Aspectos e Impactos
Aspectos e Impactos
 
Aula 2 exercício od tratamento de águas residuárias
Aula 2   exercício od tratamento de águas residuáriasAula 2   exercício od tratamento de águas residuárias
Aula 2 exercício od tratamento de águas residuárias
 
Residuos Industriais
Residuos IndustriaisResiduos Industriais
Residuos Industriais
 
Manual Técnico Para Coleta de Amostras de Água
Manual Técnico Para Coleta de Amostras de ÁguaManual Técnico Para Coleta de Amostras de Água
Manual Técnico Para Coleta de Amostras de Água
 
Manual laia
Manual laiaManual laia
Manual laia
 
Integração meio ambiente
Integração meio ambienteIntegração meio ambiente
Integração meio ambiente
 
Apostila tratamento de efluentes industriais
Apostila   tratamento de efluentes industriaisApostila   tratamento de efluentes industriais
Apostila tratamento de efluentes industriais
 
Aula 3 gerenciamento
Aula 3 gerenciamentoAula 3 gerenciamento
Aula 3 gerenciamento
 
Gerenciamento de Resíduos
Gerenciamento de ResíduosGerenciamento de Resíduos
Gerenciamento de Resíduos
 
Tratamento anaeróbio esgoto
Tratamento anaeróbio esgotoTratamento anaeróbio esgoto
Tratamento anaeróbio esgoto
 
Ações Preventivas e Corretivas
Ações Preventivas e Corretivas Ações Preventivas e Corretivas
Ações Preventivas e Corretivas
 
Aula 001 Risco Químico
Aula 001 Risco QuímicoAula 001 Risco Químico
Aula 001 Risco Químico
 
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOSCLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
 
Aula 5 res solidos
Aula 5 res solidosAula 5 res solidos
Aula 5 res solidos
 
O controle de residuos perigosos
O controle de residuos perigososO controle de residuos perigosos
O controle de residuos perigosos
 
Lei da logística reversa
Lei da logística reversaLei da logística reversa
Lei da logística reversa
 
Resíduos Sólidos
 Resíduos Sólidos Resíduos Sólidos
Resíduos Sólidos
 
GESTÃO AMBIENTAL
GESTÃO AMBIENTALGESTÃO AMBIENTAL
GESTÃO AMBIENTAL
 
Aula 09 legislação aplicada e padrões - prof. nelson (area 1)
Aula 09   legislação aplicada e padrões - prof. nelson (area 1)Aula 09   legislação aplicada e padrões - prof. nelson (area 1)
Aula 09 legislação aplicada e padrões - prof. nelson (area 1)
 
Aula 12 introdução aos metodos tratamento - prof. nelson (area 1) - 13.10
Aula 12   introdução aos metodos tratamento - prof. nelson (area 1) - 13.10Aula 12   introdução aos metodos tratamento - prof. nelson (area 1) - 13.10
Aula 12 introdução aos metodos tratamento - prof. nelson (area 1) - 13.10
 

Andere mochten auch

Andere mochten auch (19)

Pgrs-programa-de-gerenciamento-de-residuos-solidos
 Pgrs-programa-de-gerenciamento-de-residuos-solidos Pgrs-programa-de-gerenciamento-de-residuos-solidos
Pgrs-programa-de-gerenciamento-de-residuos-solidos
 
PGRS
PGRSPGRS
PGRS
 
Plano de gestão integrada dos resíduos sólidos
Plano de gestão integrada dos resíduos sólidos Plano de gestão integrada dos resíduos sólidos
Plano de gestão integrada dos resíduos sólidos
 
Plano gerenciamento residuos solidos
Plano gerenciamento residuos solidosPlano gerenciamento residuos solidos
Plano gerenciamento residuos solidos
 
Manual trado holandês
Manual trado holandêsManual trado holandês
Manual trado holandês
 
Plano de gerenciamento_de_residuos_solidos_-_pgrs_1 (1)
Plano de gerenciamento_de_residuos_solidos_-_pgrs_1 (1)Plano de gerenciamento_de_residuos_solidos_-_pgrs_1 (1)
Plano de gerenciamento_de_residuos_solidos_-_pgrs_1 (1)
 
Plano de gerenciamento de resíduos sólidos
Plano de gerenciamento de resíduos sólidosPlano de gerenciamento de resíduos sólidos
Plano de gerenciamento de resíduos sólidos
 
Plamp de gerenciamentode resíduos de serviços de saúde pgrss
Plamp de gerenciamentode resíduos de serviços de saúde   pgrssPlamp de gerenciamentode resíduos de serviços de saúde   pgrss
Plamp de gerenciamentode resíduos de serviços de saúde pgrss
 
Procedimentos elaboracao artigos_pp2_alunos
Procedimentos elaboracao artigos_pp2_alunosProcedimentos elaboracao artigos_pp2_alunos
Procedimentos elaboracao artigos_pp2_alunos
 
Pgrss
PgrssPgrss
Pgrss
 
Pgrs
PgrsPgrs
Pgrs
 
Pgrss
PgrssPgrss
Pgrss
 
Plano de Gerenciamento de Resíduos de Saúde.
Plano de Gerenciamento de Resíduos de Saúde.Plano de Gerenciamento de Resíduos de Saúde.
Plano de Gerenciamento de Resíduos de Saúde.
 
Anexo 6 pgrss
Anexo 6 pgrssAnexo 6 pgrss
Anexo 6 pgrss
 
Fio01 pgrss-09
Fio01 pgrss-09Fio01 pgrss-09
Fio01 pgrss-09
 
Apostila eletronica pgrss
Apostila eletronica pgrssApostila eletronica pgrss
Apostila eletronica pgrss
 
Pgrss
PgrssPgrss
Pgrss
 
Gerenciamento de resíduos
Gerenciamento de resíduosGerenciamento de resíduos
Gerenciamento de resíduos
 
Aula residuos de serviços da saúde
Aula   residuos de serviços da saúdeAula   residuos de serviços da saúde
Aula residuos de serviços da saúde
 

Ähnlich wie Plano Gerenciamento Resíduos Industriais

Tr programa-de-ger-de-resíduos-solidos-ind-pgrsi-beneficiamento-e-armazenamen...
Tr programa-de-ger-de-resíduos-solidos-ind-pgrsi-beneficiamento-e-armazenamen...Tr programa-de-ger-de-resíduos-solidos-ind-pgrsi-beneficiamento-e-armazenamen...
Tr programa-de-ger-de-resíduos-solidos-ind-pgrsi-beneficiamento-e-armazenamen...Cristiane Frassetto
 
Modelo planejamento ambienta
Modelo planejamento ambientaModelo planejamento ambienta
Modelo planejamento ambientaSarah Aguiar
 
Resenha crítica sobre um Plano de Gerenciamento de Resíduos
 Resenha crítica sobre um Plano de Gerenciamento de Resíduos Resenha crítica sobre um Plano de Gerenciamento de Resíduos
Resenha crítica sobre um Plano de Gerenciamento de ResíduosPedro Henrique
 
Gerenciamentode resíduos sólidos
Gerenciamentode resíduos sólidosGerenciamentode resíduos sólidos
Gerenciamentode resíduos sólidosWalter Morona
 
pg-qsms-013-gerenciamento-de-residuos-rev-04-aprovado
pg-qsms-013-gerenciamento-de-residuos-rev-04-aprovadopg-qsms-013-gerenciamento-de-residuos-rev-04-aprovado
pg-qsms-013-gerenciamento-de-residuos-rev-04-aprovadoVanessa Giusti Paiva
 
Gerenciamento de residuos solidos tintas - estudo de caso
Gerenciamento de residuos solidos   tintas - estudo de casoGerenciamento de residuos solidos   tintas - estudo de caso
Gerenciamento de residuos solidos tintas - estudo de casoPérola Veiga
 
Res conema 56 - inexigibilidade LO cooperativas reciclaveis
Res conema 56 - inexigibilidade LO cooperativas reciclaveisRes conema 56 - inexigibilidade LO cooperativas reciclaveis
Res conema 56 - inexigibilidade LO cooperativas reciclaveisCatarina Peixoto
 
Dec estadual 38356 1998
Dec estadual 38356   1998Dec estadual 38356   1998
Dec estadual 38356 1998Gabriel Bianco
 
Gerenciamento de resíduos
Gerenciamento de resíduosGerenciamento de resíduos
Gerenciamento de resíduosCerejo Brasil
 

Ähnlich wie Plano Gerenciamento Resíduos Industriais (20)

Tr programa-de-ger-de-resíduos-solidos-ind-pgrsi-beneficiamento-e-armazenamen...
Tr programa-de-ger-de-resíduos-solidos-ind-pgrsi-beneficiamento-e-armazenamen...Tr programa-de-ger-de-resíduos-solidos-ind-pgrsi-beneficiamento-e-armazenamen...
Tr programa-de-ger-de-resíduos-solidos-ind-pgrsi-beneficiamento-e-armazenamen...
 
Plano diretor de resíduos e efluentes pdre
Plano diretor de resíduos e efluentes   pdrePlano diretor de resíduos e efluentes   pdre
Plano diretor de resíduos e efluentes pdre
 
Plano diretor de resíduos e efluentes pdre
Plano diretor de resíduos e efluentes   pdrePlano diretor de resíduos e efluentes   pdre
Plano diretor de resíduos e efluentes pdre
 
Modelo planejamento ambienta
Modelo planejamento ambientaModelo planejamento ambienta
Modelo planejamento ambienta
 
Plano de emergência ambiental pea
Plano de emergência ambiental   peaPlano de emergência ambiental   pea
Plano de emergência ambiental pea
 
Plano de emergência ambiental - PEA
Plano de emergência ambiental -  PEAPlano de emergência ambiental -  PEA
Plano de emergência ambiental - PEA
 
Plano de emergência ambiental pea
Plano de emergência ambiental   peaPlano de emergência ambiental   pea
Plano de emergência ambiental pea
 
Resenha crítica sobre um Plano de Gerenciamento de Resíduos
 Resenha crítica sobre um Plano de Gerenciamento de Resíduos Resenha crítica sobre um Plano de Gerenciamento de Resíduos
Resenha crítica sobre um Plano de Gerenciamento de Resíduos
 
Gerenciamentode resíduos sólidos
Gerenciamentode resíduos sólidosGerenciamentode resíduos sólidos
Gerenciamentode resíduos sólidos
 
pg-qsms-013-gerenciamento-de-residuos-rev-04-aprovado
pg-qsms-013-gerenciamento-de-residuos-rev-04-aprovadopg-qsms-013-gerenciamento-de-residuos-rev-04-aprovado
pg-qsms-013-gerenciamento-de-residuos-rev-04-aprovado
 
Gerenciamento de residuos solidos tintas - estudo de caso
Gerenciamento de residuos solidos   tintas - estudo de casoGerenciamento de residuos solidos   tintas - estudo de caso
Gerenciamento de residuos solidos tintas - estudo de caso
 
CONAMA.pdf
CONAMA.pdfCONAMA.pdf
CONAMA.pdf
 
PNRS
PNRS PNRS
PNRS
 
Res conema 56 - inexigibilidade LO cooperativas reciclaveis
Res conema 56 - inexigibilidade LO cooperativas reciclaveisRes conema 56 - inexigibilidade LO cooperativas reciclaveis
Res conema 56 - inexigibilidade LO cooperativas reciclaveis
 
Residuos
ResiduosResiduos
Residuos
 
Dec estadual 38356 1998
Dec estadual 38356   1998Dec estadual 38356   1998
Dec estadual 38356 1998
 
T021 rsi amrec & amesc
T021 rsi amrec & amescT021 rsi amrec & amesc
T021 rsi amrec & amesc
 
P p r a
P  p  r  aP  p  r  a
P p r a
 
Pca silo pdf
Pca silo pdfPca silo pdf
Pca silo pdf
 
Gerenciamento de resíduos
Gerenciamento de resíduosGerenciamento de resíduos
Gerenciamento de resíduos
 

Mehr von ampla engenharia

Saiba como reagir a crít...no trabalho carreiras
Saiba como reagir a crít...no trabalho   carreirasSaiba como reagir a crít...no trabalho   carreiras
Saiba como reagir a crít...no trabalho carreirasampla engenharia
 
Manual para-elaboracao-de-artigos-cientificos
Manual para-elaboracao-de-artigos-cientificosManual para-elaboracao-de-artigos-cientificos
Manual para-elaboracao-de-artigos-cientificosampla engenharia
 
Aprenda a escolher um cu...rofissional carreiras
Aprenda a escolher um cu...rofissional   carreirasAprenda a escolher um cu...rofissional   carreiras
Aprenda a escolher um cu...rofissional carreirasampla engenharia
 
Você sabe a diferença entre os níveis profissionais
Você sabe a diferença entre os níveis profissionaisVocê sabe a diferença entre os níveis profissionais
Você sabe a diferença entre os níveis profissionaisampla engenharia
 
Como colocar seu currículo no topo das buscas do google
Como colocar seu currículo no topo das buscas do googleComo colocar seu currículo no topo das buscas do google
Como colocar seu currículo no topo das buscas do googleampla engenharia
 
12 dicas para ter uma postura profissional
12 dicas para ter uma postura profissional12 dicas para ter uma postura profissional
12 dicas para ter uma postura profissionalampla engenharia
 
Sistemasdeinformaogeogrfica 130702102214-phpapp01
Sistemasdeinformaogeogrfica 130702102214-phpapp01Sistemasdeinformaogeogrfica 130702102214-phpapp01
Sistemasdeinformaogeogrfica 130702102214-phpapp01ampla engenharia
 

Mehr von ampla engenharia (14)

Sondaterra sonda caladora
Sondaterra   sonda caladoraSondaterra   sonda caladora
Sondaterra sonda caladora
 
Saiba como reagir a crít...no trabalho carreiras
Saiba como reagir a crít...no trabalho   carreirasSaiba como reagir a crít...no trabalho   carreiras
Saiba como reagir a crít...no trabalho carreiras
 
Normas gps
Normas gpsNormas gps
Normas gps
 
Manual para-elaboracao-de-artigos-cientificos
Manual para-elaboracao-de-artigos-cientificosManual para-elaboracao-de-artigos-cientificos
Manual para-elaboracao-de-artigos-cientificos
 
Manual trado caneco
Manual trado canecoManual trado caneco
Manual trado caneco
 
Aprenda a escolher um cu...rofissional carreiras
Aprenda a escolher um cu...rofissional   carreirasAprenda a escolher um cu...rofissional   carreiras
Aprenda a escolher um cu...rofissional carreiras
 
Você sabe a diferença entre os níveis profissionais
Você sabe a diferença entre os níveis profissionaisVocê sabe a diferença entre os níveis profissionais
Você sabe a diferença entre os níveis profissionais
 
Como colocar seu currículo no topo das buscas do google
Como colocar seu currículo no topo das buscas do googleComo colocar seu currículo no topo das buscas do google
Como colocar seu currículo no topo das buscas do google
 
12 dicas para ter uma postura profissional
12 dicas para ter uma postura profissional12 dicas para ter uma postura profissional
12 dicas para ter uma postura profissional
 
Duas aspirinas em_água
Duas aspirinas em_águaDuas aspirinas em_água
Duas aspirinas em_água
 
Sistemasdeinformaogeogrfica 130702102214-phpapp01
Sistemasdeinformaogeogrfica 130702102214-phpapp01Sistemasdeinformaogeogrfica 130702102214-phpapp01
Sistemasdeinformaogeogrfica 130702102214-phpapp01
 
Introduo ao-sig-26820
Introduo ao-sig-26820Introduo ao-sig-26820
Introduo ao-sig-26820
 
Risco em usinas eólicas
Risco em usinas eólicasRisco em usinas eólicas
Risco em usinas eólicas
 
Coleta seletiva 2003
Coleta seletiva 2003Coleta seletiva 2003
Coleta seletiva 2003
 

Plano Gerenciamento Resíduos Industriais

  • 1. Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Industriais - PGRSI Publicado em: Sex, 03 de Dezembro de 2010 08:03 Última Atualização em: Sex, 03 de Dezembro de 2010 16:48 Gerência de Resíduos Sólidos Industriais e Agrícolas - GGRSIA TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS – PGRSI 1 – APRESENTAÇÃO O presente Termo de Referência tem o objetivo de orientar os empreendimentos industriais quanto a elaboração e apresentação do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Industriais - PGRSI, em atendimento a Lei nº. 7862 de 19/12/2002 – Política Estadual de Resíduos Sólidos. O PGRSI deve abordar todas as ações visando minimizar a geração de resíduos na fonte, bem como todos os procedimentos a serem adotados na segregação, coleta, classificação, acondicionamento, armazenamento interno/externo, transporte interno/externo, reciclagem, reutilização, tratamento interno/externo e disposição final. O Plano de Gerenciamento é parte integrante do processo de licenciamento ambiental dos empreendimentos industriais, ficando assim obrigados a apresentá-lo para análise, a Secretaria Estadual do Meio Ambiente – SEMA/MT, quando do requerimento da Licença de Instalação – LI. O PGRSI deve ser apresentado para fins de regularização, quando a indústria estiver em operação e que ainda não tenha apresentado o Plano a SEMA ou quando a indústria já apresentou o Plano, porém o mesmo não contém as informações com o grau de detalhamento deste Termo de Referência. Estão sujeitos também ao atendimento deste Termo, os empreendimentos que geram resíduos provenientes de áreas de manutenção, depósitos de combustíveis, armazenagem de cargas, áreas de treinamento contra incêndio ou similares, que devido as suas características químicas, deverão ser gerenciados como resíduos industriais, de acordo com o que estabelece o Art. 33 da Política Estadual do Meio Ambiente. As atividades industriais de pequeno porte e pequeno nível de poluição devem apresentar o PGRSI atendendo os critérios básicos constantes do Art. 20 da Lei nº. 7862 de 19/12/02 – Política Estadual do Meio Ambiente. O PGRSI deve ser elaborado e acompanhado por profissional ou equipe técnica habilitada, com cadastro na SEMA, podendo ser profissionais da própria empresa ou terceirizados, desde que, possuam formação adequada e compatível com as atividades do empreendimento, devidamente registrados no Conselho de Classe pertinente. O Plano deve ser revisado ao primeiro ano de operação do empreendimento e a partir daí ser atualizado, quando ocorrer alguma alteração ou modificações operacionais que resultem na ocorrência de novos resíduos ou na eliminação destes e deverá ter parâmetros de avaliação, visando seu aperfeiçoamento contínuo. Quando o empreendimento ainda não estiver em operação, a quantificação dos resíduos identificados deverá ser estimada com base na produção prevista e com base nas matérias primas a serem utilizadas, ou em fatores de geração por tipologia industrial. Quando o empreendimento estiver em operação, a informação sobre a quantificação deverá ser real, obtida através de medição por peso ou volume. Caso a indústria não possua histórico sobre a quantificação dos resíduos gerados, esta medição deverá ser feita por sete dias consecutivos, tirando-se a média diária e projetando-se uma média mensal. Os Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Industriais deverão ter um planejamento compatível com o período de implantação de seus programas e projetos de acordo com a complexidade, relativa as atividades desenvolvidas e devem ser apresentados em duas vias assinadas pelo profissional responsável pela elaboração do PGRSI e pelo responsável pelo empreendimento. 2 – ROTEIROS PARA APRESENTAÇÃO DO PGRSI 2.1 – Identificação do empreendimento 2.1.1 – Razão Social, CNPJ, I.E., Nome Fantasia. 2.1.2 – Atividade Principal; 2.1.3 – Endereço do Empreendimento (logradouro, nº., bairro, cidade, CEP, telefone, fax, Coordenadas
  • 2. Geográficas e endereço eletrônico, se houver). 2.1.4 – Endereço para Correspondência, caso não seja o mesmo do empreendimento (logradouro, nº, bairro, CEP, cidade, estado e caixa postal, se houver). 2.1.4 – Número Total de Funcionários (próprios e terceirizados). 2.1.5 – Representantes legais e pessoas para contato. 2.2 – Identificação do responsável técnico 2.2.1 – Responsável técnico pela elaboração do PGRSI (nome, formação, fone/fax/e-mail e Anotação de Responsabilidade Técnica do respectivo Conselho de Classe). 2.2.2 – Responsável técnico pela implementação do PGRSI (nome, formação, fone/fax/e-mail e nº. registro do conselho de classe). 2.3 – Diagnóstico do sistema de gerenciamento de resíduos sólidos. 2.3.1 – Determinar/identificar e quantificar os pontos de geração de resíduos, dentro e fora do processo produtivo; 2.3.2 – Determinar/identificar e quantificar os pontos de segregação de resíduos; 2.3.3 – Classificar e quantificar os resíduos gerados 2.3.3.1 – Identificar os resíduos gerados (industriais, domésticos, de saúde, especiais, perigosos e outros resíduos). Devem ser declarados todos os resíduos gerados, inclusive no apoio operacional da atividade industrial, tais como dos setores de ambulatório, de manutenção de frotas e de equipamentos, de escritório, refeitório, recepção de matérias primas, expedição de produtos, sistemas de tratamento de água, efluentes e do controle de poluentes ambientais. 2.3.3.2 – Classificação dos resíduos segundo a ABNT NBR 10004:2004 (Classe I, II A e II B). Esta classificação, quando for o caso, deve ser embasada nos laudos técnicos de análises submetendo os resíduos nos testes de solubilização/lixiviação conforme as NBR 10.006 e NBR 10.005 ou ainda, outros tipos de analises que os responsáveis julgarem necessárias para melhor identificar os componentes dos resíduos gerados. Caso a indústria esteja em operação deve ser apresentado, anexo a este, o Inventário de Resíduos Sólidos Industriais de acordo com o formulário a disposição no site da SEMA. 2.3.3.3 – Quantidade (real/estimada) mensal gerada de resíduos, em cada ponto; 2.3.3.4 – Indicar a forma de acondicionamento dos resíduos; 2.3.3.5 – Informar se há estoque de resíduos; 2.3.3.6 - Freqüência de geração dos resíduos; 2.3.3.7 – Indicar a destinação dos resíduos gerados; 2.3.3.8 – Plantas e/ou desenhos esquemáticos de localização dos pontos de geração e armazenamento dos resíduos. 2.3.3.9 – Figuras, gráficos e outros elementos que facilitem a análise do PGRSI. OBS: O local de armazenamento dos resíduos deve constar das coordenadas geográficas. 2.4 – Diretrizes e Estratégias para Procedimentos Operacionais de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. 2.4.1 – Informar a estrutura organizacional envolvida com o sistema de gerenciamento de resíduos sólidos, a quantificação dos profissionais e suas responsabilidades no controle dos resíduos sólidos, indicando quando for o caso, a atuação de consultores externos; 2.4.2 – Descrever as técnicas e procedimentos a serem adotados em cada fase do manuseio dos resíduos, relacionadas a: segregação, coleta, classificação, acondicionamento, armazenamento, transporte, transbordo, reciclagem, reutilização, tratamento e disposição final. O PGRSI deverá contemplar procedimentos diferenciados durante as operações de manuseio, coleta, acondicionamento, transporte, tratamento e disposição final dos resíduos que apresentem risco á saúde pública ou ao meio ambiente devido à presença de agentes biológicos e substancias químicas perigosas. Referente ao: a) – Acondicionamento – especificar por tipo ou grupo de resíduos, os tipos de recipientes utilizados, especificando a capacidade, estabelecer procedimentos para o correto fechamento e manuseio dos recipientes; b) – Coleta/transporte interno dos resíduos: descrever os procedimentos de coleta e transporte interno, informando se esta é manual ou mecânica, informar as especificações dos equipamentos utilizados, descrevendo as medidas a serem adotadas em caso de rompimento de recipientes, derrame ou ocorrência de outras situações indesejáveis e especificar em planta baixa do estabelecimento as rotas dos resíduos; c) – Estocagem temporária – descrever a área de armazenamento dos resíduos, informando sobre a impermeabilização do piso, cobertura e ventilação, drenagem de águas pluviais, bacia de contenção, isolamento e sinalização, controle de operação e especificar em planta baixa do estabelecimento as áreas de estocagem temporária; d) Coleta e transporte externo – especificar por grupo de resíduos, a freqüência, horário e tipo de veículo transportador, indicar a empresa responsável pela coleta externa, fornecendo nome, endereço, telefone/fax e os dados do responsável técnico. No caso de resíduos perigosos, o transporte deve ser realizado após autorização da SEMA; e) Tratamento – Descrever o princípio tecnológico de tratamento adotado para cada tipo de resíduo a ser tratado, especificando tipo, quantidade e características dos resíduos gerados pela operação do equipamento de tratamento; 2.4.3 – Descrever os procedimentos relativos ao acompanhamento do transportador e do receptor, verificando o correto acondicionamento dos resíduos;/ 2.4.4 – Apresentar o Plano de Contingência, descrevendo os procedimentos emergenciais e de contingências, a
  • 3. serem praticados nos casos de situações de manuseio incorreto, acidentes na indústria ou durante o transporte e/ou transbordo; 2.4.5 – Descrever os procedimentos relativos ao acompanhamento do transportador e do receptor de resíduos, verificando o correto acondicionamento dos mesmos, solicitando o licenciamento ambiental de todos os parceiros. No caso de resíduos perigosos deve ser solicitada a Autorização para o transporte de resíduos perigosos, conforme roteiro especifico fornecido pela SEMA e a disposição no site:www.sema.mt.gov.br; 2.4.6 – Apresentar o programa de Educação Ambiental (Lei nº. 7888/2003) e o programa de treinamento/capacitação voltados ao público interno, objetivando sensibilizar os profissionais envolvidos com a geração dos resíduos, dentro e fora do processo produtivo, a eliminar desperdícios e a realizar a triagem e a coleta seletiva e reciclagem dos resíduos; 2.4.7 - Apresentar o programa de educação ambiental (Lei nº. 7888/2003) voltada às comunidades do entorno do empreendimento, aos usuários de seus produtos e ao setor educacional, no sentido de estimular a adoção de práticas ambientalmente saudáveis de consumo, da reciclagem, bem como de preservação ambiental; 2.4.8 – Apresentar um programa de redução na fonte descrevendo as atividades/medidas, direcionados a: não geração, minimização da geração, reutilização e reciclagem de resíduos, controle da poluição, monitoramento do passivo ambiental e responsabilidade pós-consumo. Devem ser relacionadas as metas para redução da geração, bem como, os resíduos destinados á reutilização e a reciclagem, especificando classificação e quantidade, a destinação dos resíduos passíveis de reutilização ou reciclagem, fornecendo nome da empresa, endereço, telefone/fax, e dados do responsável técnico, assim como, os procedimentos de manejo utilizados na segregação dos resíduos, na origem, coleta, armazenamento, transporte, reutilização e reciclagem e sua destinação final; 2.4.9 – Cronograma para implantação e/ou desenvolvimento de ações, planos e programas integrantes do PGRSI. As alterações e ajustes no cronograma devem ser informados a SEMA; 2.4.10 – Plano de monitoramento, indicando os procedimentos adotados para monitoramento dos resultados alcançados com a implantação do PGRSI. Devem ser elaborados relatórios de avaliação do PGRSI, pelo profissional responsável, que deverão ser apresentados quando da renovação da Licença de Operação. Anualmente, deverá ser encaminhado o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais, conforme determina a Resolução CONAMA nº. 313/02; 2.4.11 – A aprovação do PGRSI pela SEMA não exime os estabelecimentos industriais de sua responsabilidade quanto ao gerenciamento dos resíduos sólidos, desde a sua geração até a sua destinação final, conforme determina a legislação em vigor; 2.4.12 – Apresentar relação dos resíduos e quantidade que a indústria poderá dispor para venda ou doação, objetivando a implantação de Bolsa de Resíduos pelo Órgão Estadual de Meio Ambiente como forma de incentivar o reaproveitamento e o gerenciamento eficiente dos resíduos sólidos. 3 – CONSIDERAÇÕES ADICIONAIS Como subsidio á elaboração do PGRSI, apresentam-se abaixo alguns conceitos básicos que são empregados ao longo deste documento, a assim como, as principais normas e legislações aplicáveis e as que vierem a substituí-las. 3.1 Conceitos: a) Resíduos Sólidos – os que resultam das atividades humanas em sociedade e que se apresentem nos estados sólidos, semi-sólidos ou líquidos, este último quando não passível de tratamento convencional. b) Prevenção de Poluição ou Redução na Fonte - o uso de processos, práticas, matérias ou energia com o objetivo de diminuir o volume de poluentes ou de resíduos na geração de produtos ou serviços. c) Minimização – redução, a menor volume, quantidade e periculosidade possíveis, dos resíduos sólidos antes de descartá-los ao meio ambiente. d) Gerenciamento de Resíduos Sólidos – o processo que compreende a coleta, a manipulação, o acondicionamento, o transporte, o armazenamento, o tratamento, a reciclagem e a disposição final dos resíduos sólidos. e) Resíduos Especiais – aqueles que pelo seu volume ou por suas propriedades extrínsecas, exigem sistemas especiais para acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte, tratamento e destinação final, de forma a evitar danos ao meio ambiente. Consideram-se como resíduos especiais: as embalagens não retornáveis, os pneus, os óleos lubrificantes e assemelhados, os resíduos de saneamento básico gerados nas estações de tratamento de água e de esgotos domésticos, equipamentos eletroeletrônicos, eletrodomésticos e seus componentes e outros. f) Resíduos Perigosos – os que, em função de suas propriedades físicas, químicas, ou infecto-contagiosas, possam apresentar riscos á saúde pública ou á qualidade do meio ambiente. g) Classificação de um Resíduo – envolve a identificação do processo ou atividade que lhes deu origem, de seus constituintes e características e a comparação destes constituintes com listagens de resíduos e substancias cujo impacto á saúde e ao meio ambiente é conhecido. h) Inventário de Nacional de Resíduos Sólidos Industriais – é o conjunto de informações sobre a geração, características, armazenamento, transporte, tratamento, reutilização, reciclagem, recuperação e disposição final dos resíduos sólidos gerados pelas industriais do país. i) Transbordo – procedimento de repasse de transporte de resíduos. j) Transportador – agente responsável pelo transporte dos resíduos sólidos da fonte geradora até ao receptor de resíduos. k) Receptor – agente responsável pelo reprocessamento, tratamento e /ou disposição final de resíduos.
  • 4. l) Destinação Final – medida adotada para o descarte final do resíduo gerado, dentre as alternativas de reprocessamento (reutilização/recuperação e reciclagem) tratamento e/ou disposição final. 3.2 – Normas e Legislações Aplicáveis Lei nº. 7862/02 – Política Estadual de Resíduos Sólidos. Lei nº. 7888/03 – Dispõe sobre a Educação Ambiental no Estado de Mato Grosso. Lei nº. 9605/98 – Lei de Crimes Ambientais. Lei Complementar nº. 38/95 – Dispõe sobre o Código Estadual do Meio Ambiente. Lei Complementar nº. 232/05 – Altera o Código Estadual do Meio Ambiente. Resolução CONAMA nº. 275/01 – Estabelece o código das cores para diferenciar tipos de resíduos. Resolução CONAMA nº. 362/05 - Recolhimento e destinação adequada de óleos lubrificantes. Resolução CONAMA nº. 257/99 – Dispõe sobre a destinação final de pilhas e baterias. Resolução CONAMA nº. 258/99 – Coleta e destinação final dos pneus inservíveis. Resolução CONAMA nº. 263/99 – Inclui o inciso IV no Art. 6º da Resolução CONAMA 257/99. Resolução CONAMA nº. 313/02 – Inventário Nacional dos Resíduos Sólidos Industriais. Resolução CONAMA nº. 316/02 – Procedimentos e critérios para o funcionamento de sistemas de tratamento térmico dos resíduos. Resolução CONAMA nº. 06/88 – Dispõe sobre a geração de resíduos nas atividades industriais. Resolução CONAMA nº. 358/05 – Tratamento e disposição final dos resíduos de serviços de saúde. Resolução CONAMA nº. 05/93 – Estabelece normas relativas aos resíduos sólidos oriundos de serviços de saúde, portos, aeroportos, terminais ferroviários e rodoviários. Resolução CONAMA nº. 237/97 – Licenciamento Ambiental. Resolução CONAMA nº. 275/01 – Estabelece o código das cores para os diferentes tipos de resíduos. Resolução CONAMA nº. 283/01 – Dispõe sobre o tratamento e destinação final de resíduos de serviços de saúde. RDC 306/04 – Regulamento Técnico para gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. NBR 10004/04 – Resíduos Sólidos – Classificação. NBR 10005/04 – Lixiviação de Resíduos – Procedimento. NBR 10006/04 – Solubilização de Resíduos – Procedimentos. NBR 10007/04 – Amostragem de Resíduos – Procedimentos. NBR 12235/87 – Armazenamento de resíduos perigosos. NBR 7500/00 – Dispõe sobre simbologia de risco e manuseio para o transporte e armazenamento de materiais. NBR 7500/03 – Identificação para transporte terrestre, manuseio, movimentação e armazenamento de produtos. NBR 7501/83 – Transporte de cargas perigosas. NBR 7503/82 – Ficha de emergência para transporte de cargas perigosas. NBR 7504/93 – Envelope para transporte de cargas perigosas. NBR 8285/96 – Preenchimento de ficha de emergência. NBR 8286/87 – Emprego de simbologia para transporte rodoviário de produtos perigosos. NBR 11174/89 – Armazenamento de resíduos não inertes e inertes. NBR 13221/94 – Transporte de resíduos sólidos –Procedimentos. NBR 13463/95 – Coleta de resíduos sólidos – Procedimentos. NBR 12807/93 – Resíduos de serviços de saúde – Terminologia. NBR 12809/93 – Manuseio de Resíduos de serviços de saúde- Procedimentos.
  • 5. NBR 10157/87 – Aterros de resíduos perigosos. NBR 8418/83 – Apresentação de projetos de aterros de resíduos industriais perigosos. NBR 11175/90 – Incineração de resíduos perigosos. Portaria MINTER nº. 53/79 – Dispõe sobre o destino e tratamento de resíduos. Decreto Federal nº. 96044/88 – regulamenta o transporte rodoviário de produtos perigosos. Portaria INMETRO nº. 221/91 – Aprova o regulamento técnico “inspeção em equipamentos destinados ao transporte de produtos perigosos a granel não incluídos em outros regulamentos”. NBR 9191/00 – Especificação de sacos plásticos para acondicionamento de lixo. NBR 13896/97 – Aterro de resíduos não perigosos. Entre em contato: Gerência de Resíduos Sólidos Industriais e Agrícolas - GGRSIA Telefone: (65) 3613-7302 E-mail: cgrs@sema.mt.gov.br Voltar