2. Pourquoi genopole ?
Missions 1998
1) Positionner la France dans la génomique mondiale
2) Participer au séquençage du génome de l’homme
3) Créer des entreprises biotechnologies innovantes
Donc :
•Créer ex-nihilo un campus universitaire et de recherche
•Construire un biotechnoparc d’entreprises
•En Ile-de-France, principalement à Évry/Corbeil
2
7. PLAN DE SITUATION
DU BIOCLUSTER
U N IV E R S IT E
IN S T IT U T D E
B IO L O G IE - U E V E
E N S IE E
U N IV E R S IT E E V R Y U E V E
B A T IM E N T C E N T R A L
ECO LE SUD
T É L É C O M P A R IS
G ENO PO LE
CAM PUS 2
CENTRE
N A T IO N A L D E
SEQ UENÇAG E
CENTRE
N A T IO N A L D E
G EN O TYPA G E
U N IV E R S IT E
2 500 m
CERFE
AFM TÉLÉTHO N
G ENO PO LE CAM PUS 1
S IE G E , E N T R E P R IS E S ,
L A B O R A T O IR E S
Le rectangle d’Or
CENTRE
H O S P IT A L IE R S U D
F R A N C IL IE N
G ÉNO CENTRE
PR O JET PO LE
D E V IE
Intégré dans la ville
G ENO PO LE
CAM PUS 3
HO TEL
D ’E N T R E P R IS E S
P E P IN IE R E
G ÉNÉTHO N
B IO P R O D
CRCT
M IIN E S P A R IS
7
8. B ila n E n t r e p r is e s d e p u is 1 5 a n s
Bilan des entreprises
depuis 15 ans
5 0 7 c o n ta c ts (G e n o p o le E n tr e p r is e s )
2 2 1 d o s s ie r s e x p e r tis é s
1 3 4 e n tr e p r is e s la b e llis é e s
1 1 0 to u jo u r s e n a c tiv ité
A u jo u r d ’h u i
7 1 e n tr e p r is e s d a n s
le p o r te fe u ille G e n o p o le
87
24
33
6
é lim in é s
o n t c e s s é le u r a c tiv ité
o n t q u itté le p o r te fe u ille
o n t é té ra c h e té s
5 d o s s ie r s e n c o u r s
d ’e x p e r tis e
3 1 co n t a ct s a c fs
9. E v o lu tio n d u p o r te fe u ille d ’e n tr e p r is e s G e n o p o le
ÉVOLUTION DU PORTEFEUILLE D’ENTREPRISES GENOPOLE
160
134
140
N o m b r e d 'E n t r e p r is e s
120
100
80
71
Lancem ent
d e G e n o p o le
60
39
40
24
20
0
D e c -9 7
D ec 98
Dec 99
D ec 00
Dec 01
D e c -0 2
D e c -0 3
D e c -0 4
D e c -0 5
D e c -0 6
d é c -0 7
d é c -0 8
d é c -0 9
D e c -1 0
D e c -1 1
D e c -1 2
E N T R E P R IS E S L A B E L L IS E E S G E N O P O L E
E N T R E P R IS E S L A B E L L IS E E S G E N O P O L E , A C T U E L L E M E N T D A N S L E P O R T E F E U IL L E
S O R T IE S D U P O R T E F E U IL L E ( F u s io n , r a c h a t, d é p a r t)
C E S S A T I O N S D 'A C T I V I T E
10. 1998-2012
Un outil puissant
de développement économique
G e n o p o le :
199 M €
de
s u b v e n tio n s
d e p u is 1 9 9 8
G e n o p o le :
80 M €
aux
e n tr e p r is e s
Focus 2012
C A E n tr e p r is e s 2 0 1 2 * :
F o n d s le v é s 2 0 1 2 :
154 M €
30 M €
* e s t im a tio n
10
11. 1998 - 2012
E ffe c tifs
1998 - 2012
P r effectifs
Progression des o g r e ss io n d e s e f f e c f s d u b io c lu st e r
du biocluster
E n tr e p r is e s e n b io t e c h n o lo g ie s
L a b o r a to ir e s a c a d é m iq u e s d e r e c h e r c h e
In fr a s tr u c tu r e s
A d m in is tr a tio n e t a u t r e s e n tit é s
2500
2096
2148
1887
2000
1544
Lancem ent
d e G e n o p o le
1001
1042
791
702
801
405
1500
724
191
1000
814
160
14
18
21
233
160
82
150
37
10
315
328
286
284
331
242
187
500
843
0
1990
1994
1998
2002
2006
2010
2012
13. International
Projets européens
•
•
B io L in k ( F P 5 ) O x fo r d , M u n ic h ,
BioLink (FP5) rOxford,a Munich,d i f f
C a g lia i, J e r u s le m , C a r
Cagliari, Jerusalem, Cardiff
•
•
N a tib s ( F P 6 ) B e r lin , B a r c e lo n a ,
K a r o in s k a , a llin n , T e l A v
Natibs (FP6) lBerlin,T Barcelona, i v , I n n o
Karolinska, Tallinn, Tel Aviv, Inno
•
•
C E B R ( F P 6 ) C a m b r id g e , O x fo r d ,
B e in , M u n ic h , H e id
CEBR (FP6)r lCambridge, Oxford,e l b e r g ,
B a r c e lo n a , U p p s a la , T a llin n , L y o n
Berlin, Munich, Heidelberg, Barcelona,
Uppsala, B i o - C T ( Lyon T o r i n o , C a m b r i d g e
• Tallinn, F P 7 )
•
(C E B R ) , B a rc e lo n a , B e r lin ,
Bio-CT (FP7) eTorino,n Cambridge
D ebr cen & I no
(CEBR), Barcelona, Berlin,
Debrecen & Inno
14. International
collaborations mondiales
A lle m a g n e (B e r lin , M u n ic h )
P o lo g n e
A n g le te r r e (C a m b r id g e )
Canada
(M o n tr é a l)
B o s to n
S a n F r a n c is c o
A M E R IC A
EURO PE
A S IA
E spagne
( B a r c e lo n e )
C h in e
(S h a n g h a i)
Is r a ë l
T u n is ie
(T u n is )
C h in e (W u h a n )
A F R IC A
A r a b ie S a o u d ite
(R iy a d , D je d d a h )
S O U T H A M E R IC A
A fr iq u e d u S u d
(P r e to r ia )
A N T A R T IC A
A U S T R A L IA
15. En 15 ans À Genopole
Des avancées scientifiques majeures, qui construisent l’avenir
des biotechnologies pour la santé, l’industrie et l’environnement
2000 – 1re mondiale
Le laboratoire Genoscope estime que le génome humain comporte seulement 30 000 gènes, voire moins .
2001 – 1re mondiale
La séquence brute du chromosome 14 de l’homme est révélée (Genoscope - Institut de Génomique).
2004 – 1re mondiale
Les muscles de souris atteintes de la myopathie de Duchenne sont réparés grâce à une technique de thérapie génique
appelée « saut d’exon » (Généthon).
2005
Des mécanismes originaux de l’évolution du blé sont mis en évidence (URGV, Genoscope - Institut de Génomique).
2008
Jean Weissenbach reçoit la Médaille d’or du CNRS.
17. En 15 ans à Genopole
Des succès industriels
vers un biocluster de dimension internationale
2008
Mise sur le marché du 1er produit issu d’une entreprise génopolitaine, destiné au traitement de la sécheresse oculaire
(Novagali).
2010
Deux sociétés génopolitaines, Novagali et IntegraGen, entrent en bourse.
Lancement commercial d’un complément nutritionnel, efficace pour la prise en charge des infections urinaires récidivantes,
par la société Nutrivercell.
2011
Première édition du concours Genopole de création d’entreprises de biotechnologies pour l’environnement, l’agronomie et
l’industrie.
2012
Entrée en bourse de la société Global Bioenergies, qui développe un procédé de production d’un hydrocarbure gazeux par
biologie de synthèse.
Cécile Réal, PDG d’Endodiag, est la première française lauréate du « Cartier Women’s Initiative Awards ».
19. 2014-2025 :
les ambitions
Genopole 2025, cluster de dimension mondiale
Capitale de la géno-biomédecine et des bioindustries
30 à 35 laboratoires de recherche :
2 000 personnes
130 entreprises : 3 000 personnes
RECHERCHE
ACADÉMIQUE
& ENSEIGNEMENT
SUPÉRIEUR
8 000 à 10 000 personnes
INDUSTRIALISATION
avec l’hôpital
RECHERCHE CLINIQUE
ET TRANSLATIONNELLE
MÉDECINE RÉGÉNÉRATIVE
WORK, LIVE, INTERACT AND PLAY
20. GENOPOLE 2025 :
5 AXES DE DEVELOPPEMENT
STRATÉGIQUES
DÉVELOPPER
LE NOMBRE
D’ENTREPRISES
CONFORTER
LA MISSION
SCIENTIFIQUE
VALORISER LES
PLATES-FORMES ET
INFRASTRUCTURES
RENFORCER LA COOPÉRATION
ENTRE LES ACTEURS
DU BIOCLUSTER
DÉVELOPPER
DES RÉSEAUX ET
DES ALLIANCES
STRATÉGIQUES
DÉVELOPPER
L’ANIMATION
ET LA VIE DU SITE
21. 1/ Conforter la mission scientifique
Un levier essentiel : un futur « CHU »
• Centre Hospitalier du Sud Francilien
Plus de 1 000 lits, 37 unités d’hospitalisation,
20 salles de bloc opératoire, 130 salles de consultation,
110 000 m2
• Centre de Recherche Clinique et Translationelle (CRCT)
Centre en lien direct avec l’hôpital, les laboratoires de recherche
et les entreprises
21
22. L
A B I 1/ O G I E D E S Y N laH mission
O L Conforter T È S E
scientifique
C o n s tr u c tio n d e « s y s tè m e s » b io lo g iq u e s c o m p le x e s
d o té s d e fo n c tio n s n o u v e lle s
U n é v o lu tio n s c ie n tifiq
m a je r e v e r s :
LA e BIOLOGIEue esDEaunSYNTHÈSE
la c o m p r é h e n s io n d
m é c is m e s d u v iv a n t
Construction de « systèmes » biologiques complexes
u n v a s te c h a
dotés de fonctions m p d ’ a p p l i c a t i o n s
nouvelles
h a u t e m e n t p lu r id is c ip lin a ir e
D é m a r c h e is s u e d e s s c ie n c e s d e l’in g é n ie u r
B io lo g ie
In fo r m a tiq u e
C h im ie
P h y s iq u e
M a th é m a tiq u e s
Une évolution scientifique majeure vers :
• la compréhension des mécanismes du vivant
• un vaste champ d’applications
M o d é lis a tio n m a t h é m a tiq u e
S im u la tio n in fo r m a tiq u e
C o n s tr u c t io n b io lo g iq u e
v a lid a tio n
B IO L O G IE D E
SYNTHESE
B io m é d e c in e
M é d ic a m e n t s
V a c c in s
B io te c h n o lo g ie s
in d u s t r ie lle s
B io c a r b u r a n ts
B io m a té r ia u x
E n v ir o n n e m e n t
B io c a p te u r s
B io d é p o llu t io n
A g ro a lim e n ta ir e
B io t e c h n o lo g ie s
m a r in e s
P r o b io tiq u e s
B io c a r b u r a n ts
( a lg u e s )
22
23. 1/ Conforter la mission scientifique
La biologie de synthèse
Genopole rassemble un grand nombre de spécialistes
scientifiques et industriels en biologie de synthèse
Des laboratoires :
Une plate-forme technologique:
L’Atelier de biologie de synthèse abSYNTH
Institut de Biologie Systémique et Synthétique
(iSSB) :
La plus grande équipe de chercheurs en
biologie de synthèse en France
Des formations :
Master européen de biologie de synthèse mSSB
Genoscope
(université d’Evry)
Des entreprises :
Global Bioenergies
AMAbiotics
Formation professionnelle de haut niveau
– Introduction avancée à la biologie de synthèse
– École thématique en modélisation des
systèmes biologiques
Biométhodes
23
24. 1/ Conforter la mission scientifique
Les cellules souches
pluripotentes
Immortelles et capables de donner
naissance à n’importe quel tissu
D’origine embryonnaire
ou reprogrammées (iPS) :
se différencient en :
...
peau
neurones
poumon
muscle
cœur globules rouges
Des cellules au potentiel thérapeutique et médical considérable :
• la médecine régénératrice (thérapie cellulaire)
• fournir des modèles cellulaires des maladies
• pour découvrir leurs mécanismes
• pour « cribler » des molécules et identifier de futurs médicaments
24
25. 1/ Conforter la mission scientifique
Les cellules souches
pluripotentes
Vers le projet d’un pôle scientifique, médical
et industriel dédié : CYTOPOLIS
Des laboratoires :
Des entreprises :
•Centre d’Étude des Cellules Souches (CECS/I-Stem)
•Ectycell
•Phenocell
•Univercell Biosolutions
Institut des cellules souches I-Stem
Le plus grand laboratoire français de R&D
dédié aux cellules
souches pluripotentes humaines
Laboratoire de Génomique et Radiobiologie de la
Une plate-forme technologique nationale :
Kératinopoïèse
•CellMill
Cellules souches et cardiogenèse
Un centre de recherche translationnel,
en lien avec le Centre Hospitalier Sud Francilien :
•Centre de recherche clinique et translationnelle
(CRCT sud francilien, en construction)
25
26. 1/ Conforter la mission scientifique
CYTOPOLIS ou la
médecine
régénérative
RECONSTRUIRE LE CORPS ENDOMMAGÉ
ex. : parkinson, infarctus du myocarde,
moelle épinière sectionnée
SOIGNER L’INCURABLE
THÉRAPIE GENIQUE
MÉDECINE
PERSONNALISÉE
ex. : thérapie pour les maladies rares,
le cancer, parkinson
PARTIR DE LA GÉNÉTIQUE HUMAINE
POUR GUÉRIR
ex. : toutes les maladies, et en premier, le cancer,
le diabète…
26
27. 2/ Développer le bioparc
d’entreprises
ATTIRER
des entreprises existantes
CRÉER
de nouvelles entreprises
• Biotechnologies rouges, vertes, jaunes
et blanches
• Entreprises de services (finance, CRO…)
• Entreprises françaises et
étrangères
• Utilisateurs des infrastructures et
plates-formes
DÉVELOPPER
les entreprises du biocluster
• Accord avec une banque
• Relations avec capitaux-risqueurs
• Création d’un Grant Service: accès aux projets collaboratifs
(ISI, FUI, ANR…)
• Création d’un fond mutualisé de dirigeants
• Mentorat
Intégrer les réseaux économiques et d’affaires
28. 2/ Développer le bioparc
d’entreprises
Les biotechnologies blanches
(industrielles) :
biocarburant, textile, biomatériaux.
alternative aux produits chimiques
Les biotechnologies vertes (agricoles) :
produits alimentaires, outils d’aide
à l’agriculture raisonnée…
Les biotechnologies rouges (santé) :
nouvelles thérapies, vaccins,
médicaments
Les biotechnologies jaunes
(environnementales) :
dépollution, traitement des déchets,
purification des eaux, désodorisation
d’émanations industrielles, recyclage
29. 3/ Valoriser les plates-formes
et les infrastructures
Valorisation des plates-formes
existantes
•
•
•
•
Re-labellisation
Business Unit (CERFE, CGB)
Démarche marketing
Lieu danimation (effet cluster)
Bioproduction
• Développement d’un mini-cluster dédié à la
bioproduction
• Généthon Bioprod
• IMT
Mise en place de nouvelles
plates-formes
• Selon projets européens
• Selon partenariats stratégiques/
autres clusters
• Plateaux techniques mutualisés
pour les entreprises
Développement du Cerfe
• Certification ISO 9001
• Extension (L2A2)
• Ouverture aux clusters partenaires
(Cancer Campus)
• Plates-formes complémentaires
(Imagerie du petit animal avec le CEA)
29
30. 4/ Développer l’animation
et la vie de site
Vie de site
Vie de site
Animation
Animation
• Lieux de vie communs aux acteurs Genopole
• Faciliter les rencontres et les échanges
• Agrémenter la vie des Génopolitains
Pôle de vie
Pôle de vie
30
31. 4/ Développer l’animation
et la vie de site
Comité Sciences Entreprises du biocluster (COSEB)
•
Organe d’animation et de représentation des acteurs
du biocluster
•
Force de réflexion et de proposition auprès de la DG
de Genopole
•
Composition 16 représentants des laboratoires et entreprises
du site, dont 2 membres du Gip
Faciliter les rencontres pour susciter des projets
31
32. 5/ Développer nos réseaux
et alliances stratégiques
Clusters nationaux
Clusters régionaux
• Acteurs des pôles de compétitivité
potentiellement utilisateurs des
plates-formes
• Autres clusters Innovation
• Organismes de recherche
• Conventions de partenariat
• Projets communs
• Valoriser les plates-formes
Clusters internationaux
•
•
•
•
•
Partenariats
stratégiques forts
autour d’objectifs
convergents
Échanges de projets
Alliances sur des projets internationaux
Synergie/communication internationale
Conception d’une certification Qualité internationale
Création d’un Club de Bioclusters
32
33. RÉSEAUX ALLIANCES
ILE-DE-FRANCE
Romainville
Biocitech
Paris
Paris
Medicen Paris Region
Paris V, Paris VI
Institut de Myologie
Institut de la Vision
Pasteur, Curie, ICM
Paris Biotech Santé, APHP
Saclay
EPPS
Opticsvalley
Soleil
Neurospin
Nanosciences
Imagerie
Métabolomique
CEA (Imagerie)
Villejuif
IGR
Cancer Campus
Genopole
GIP
Fondation
SEM
Vitry
Sanofi
Bioproduction
Cellules souches
Fontenay
Fontenay
Chilly-Mazarin
Sanofi
Brétigny-sur-Orge
Service de santé
des Armées (IRGA)
Inra
Télémédecine
Vaccin, Cellules
souches
Bioproduction
34. PLAN DE SITUATION
GÉNOCENTRE
GÉNOCENTRE
PÔLE DE VIE
PÔLE DE VIE
CENTRE HOSPITALIER
CENTRE HOSPITALIER
SUD-FRANCILIEN
SUD-FRANCILIEN
CENTRE DE
CENTRE DE
RECHERCHE
RECHERCHE
CLINIQUE ET
CLINIQUE ET
TRANSLATIONNELLE
TRANSLATIONNELLE
GÉNÉTHON BIOPROD
GÉNÉTHON BIOPROD
34
PROJET DE NOUVEAUX BÂTIMENTS
PROJET DE NOUVEAUX BÂTIMENTS
34
Hinweis der Redaktion
Cette slide décrit les nouvelles orientations adoptées pour le développement du bioparc d’entreprises de Genopole, avec :
d’une part l’axe « Création d’entreprises » élargi à d’autres secteurs d’application des biotechnologies,
l’axe visant à faciliter la croissance des entreprises du bioparc (un certain nombre de moyens d’actions sont envisagés comme le mentorat ou des aides financières spécifiques),
Et une politique plus agressive de prospection au plan international d’entreprises souhaitant soit se délocaliser, soit implanter une filiale en France. Il faudra, pour ceci, être beaucoup plus présent dans les réseaux économiques et d’affaires, connaissant bien le champ de l’innovation.
Cette slide illustre simplement ce que sont ces diverses biotechnologies (blanches, rouges, jaunes et vertes).
Ainsi qu’il a déjà été dit, les plates-formes constituent non seulement un support à la recherche et au développement des entreprises, mais peuvent, pour peu qu’elles soient organisées ainsi, faciliter le rapprochement entre ses partenaires (mutualisation). Elles contribuent aussi à l’attractivité du territoire, dès l’instant où nous menons une politique qui vise à anticiper les besoins en termes de plates-formes technologiques de nos entreprises. Le fait que ces plates-formes soient utilisées par les entreprises impose une « approche qualité », illustrée par ce qui se fait au niveau du CERFE, de la bioproduction et, d’une manière générale, auprès de toutes nos plates-formes.
Cette slide insiste sur l’un des points qu’on peut nous reprocher, depuis le lancement de Genopole : l’absence d’éléments de vie et de convivialité sur le site. Il est projeté de construire, dès 2015, un pôle de vie conçu comme un lieu de rencontre des génopolitains, autour d’un restaurant interentreprises, de restaurants, de centre sportif, mais aussi la présence d’hôtels, de résidences hôtelières, etc…
L’axe animation sera renforcé dès 2013.
Rappel de la constitution récente d’un Comité Sciences-Entreprises du biocluster (COSEB) qui vise à recueillir, de la part des chercheurs et des entrepreneurs, leurs avis, leurs souhaits, leurs réflexions et leurs propositions pour le futur de Genopole, émanant du tissu vivant du biocluster.
Description succincte de ce que nous comptons faire en matière de développement de réseau, avec trois niveaux évidents :
la richesse d’une région (conventions de partenariat déjà en cours d’élaboration avec, par exemple, l’Institut du Cerveau et de la Moelle, l’Institut de la Vision, mais aussi des incubateurs),
les clusters nationaux, en particulier les pôles de compétitivité en sciences du vivant, mais aussi en d’autres domaines, comme Systematic pour la e-santé,
et les clusters internationaux susceptibles d’être des apporteurs d’affaires dans la volonté de certaines de leurs entreprises à s’implanter en Europe. Les Etats-Unis, la Chine, le Canada, mais aussi l’Europe et Israël seront privilégiés.
Cette slide insiste sur les relations de proximité que Genopole doit avoir avec ses partenaires les plus proches, soit thématiquement, soit géographiquement, comme le service de santé des Armées (600 personnes en cours d’installation à Brétigny-sur-Orge), l’IGR et Cancer Campus à Villejuif, le CEA de Fontenay, les Universités Paris 5 et Paris 6, l’Insitut de la Vision, l’ICM et, évidemment, nos collègues du plateau de Saclay avec lesquels nous sommes en train de nouer des liens forts.
Cette slide illustre l’emplacement d’un certain nombre d’installations futures et l’effet cluster attendu de ce regroupement, entre l’hôpital d’un côté, la pépinière, le pôle de vie et les bâtiments de recherche ou industriels consacrés à l’hébergement des acteurs de Genopole.
N’oublions pas qu’à côté de ce campus, deux autres sites « Genopole » existent : le site CNS/CNG/Institut de Biologie/TSP/ENSIEE (Campus 2) et celui de l’Université, à quelques centaines de mètres du site du Campus 1.