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GENOPOLE
Perspectives 2025

Pierre tambourin, directeur général de genopole
Pourquoi genopole ?

Missions 1998
1) Positionner la France dans la génomique mondiale
2) Participer au séquençage du génome de l’homme
3) Créer des entreprises biotechnologies innovantes
Donc :
•Créer ex-nihilo un campus universitaire et de recherche
•Construire un biotechnoparc d’entreprises
•En Ile-de-France, principalement à Évry/Corbeil
 2
Création du GIP Genopole 2002

 3
ÉVRY – 1997

CERMA

UNIVERSITÉ

Genoscope

BIOFORDS
CONSULTAN
T

GENSET
AFM /
GENETHON

Biotech Companies

Laboratoires de
Recherche

 4
ÉVRY – 1997

 5
UNE CROISSANCE FORTE

1998
314 Emplois directs
1 000 Emplois indirects

2013
2 148 Emplois directs
6 000 Emplois indirects

Laboratoire

21

1

3
Entreprises

Laboratoires de
recherche

21
Infrastructures
Plates-formes,
Equipements

319M€
Fonds Levés

3 IPOs
 6
PLAN DE SITUATION
DU BIOCLUSTER

U N IV E R S IT E

IN S T IT U T D E
B IO L O G IE - U E V E

E N S IE E
U N IV E R S IT E E V R Y U E V E
B A T IM E N T C E N T R A L

ECO LE SUD
T É L É C O M P A R IS
G ENO PO LE
CAM PUS 2
CENTRE
N A T IO N A L D E
SEQ UENÇAG E
CENTRE
N A T IO N A L D E
G EN O TYPA G E

U N IV E R S IT E

2 500 m

CERFE

AFM TÉLÉTHO N

G ENO PO LE CAM PUS 1
S IE G E , E N T R E P R IS E S ,
L A B O R A T O IR E S

Le rectangle d’Or

CENTRE
H O S P IT A L IE R S U D
F R A N C IL IE N

G ÉNO CENTRE
PR O JET PO LE
D E V IE

Intégré dans la ville

G ENO PO LE
CAM PUS 3
HO TEL
D ’E N T R E P R IS E S
P E P IN IE R E

G ÉNÉTHO N
B IO P R O D

CRCT

M IIN E S P A R IS

7
B ila n E n t r e p r is e s d e p u is 1 5 a n s

Bilan des entreprises
depuis 15 ans

5 0 7 c o n ta c ts (G e n o p o le E n tr e p r is e s )
2 2 1 d o s s ie r s e x p e r tis é s
1 3 4 e n tr e p r is e s la b e llis é e s
1 1 0 to u jo u r s e n a c tiv ité

A u jo u r d ’h u i
7 1 e n tr e p r is e s d a n s
le p o r te fe u ille G e n o p o le

87
24
33
6

é lim in é s

o n t c e s s é le u r a c tiv ité
o n t q u itté le p o r te fe u ille
o n t é té ra c h e té s

5 d o s s ie r s e n c o u r s
d ’e x p e r tis e
3 1 co n t a ct s a c fs
E v o lu tio n d u p o r te fe u ille d ’e n tr e p r is e s G e n o p o le
ÉVOLUTION DU PORTEFEUILLE D’ENTREPRISES GENOPOLE
160

134

140

N o m b r e d 'E n t r e p r is e s

120

100

80

71

Lancem ent
d e G e n o p o le

60

39

40

24
20

0
D e c -9 7

D ec 98

Dec 99

D ec 00

Dec 01

D e c -0 2

D e c -0 3

D e c -0 4

D e c -0 5

D e c -0 6

d é c -0 7

d é c -0 8

d é c -0 9

D e c -1 0

D e c -1 1

D e c -1 2

E N T R E P R IS E S L A B E L L IS E E S G E N O P O L E

E N T R E P R IS E S L A B E L L IS E E S G E N O P O L E , A C T U E L L E M E N T D A N S L E P O R T E F E U IL L E

S O R T IE S D U P O R T E F E U IL L E ( F u s io n , r a c h a t, d é p a r t)

C E S S A T I O N S D 'A C T I V I T E
1998-2012
Un outil puissant
de développement économique

G e n o p o le :

199 M €

de
s u b v e n tio n s
d e p u is 1 9 9 8

G e n o p o le :

80 M €
aux
e n tr e p r is e s

Focus 2012
C A E n tr e p r is e s 2 0 1 2 * :
F o n d s le v é s 2 0 1 2 :

154 M €
30 M €

* e s t im a tio n
10
1998 - 2012

E ffe c tifs

1998 - 2012
P r effectifs
Progression des o g r e ss io n d e s e f f e c f s d u b io c lu st e r
du biocluster
E n tr e p r is e s e n b io t e c h n o lo g ie s
L a b o r a to ir e s a c a d é m iq u e s d e r e c h e r c h e
In fr a s tr u c tu r e s
A d m in is tr a tio n e t a u t r e s e n tit é s

2500

2096

2148

1887
2000

1544

Lancem ent
d e G e n o p o le

1001

1042

791

702

801

405

1500

724

191

1000

814
160

14

18

21

233

160
82

150
37

10
315

328

286

284

331

242

187

500

843

0
1990

1994

1998

2002

2006

2010

2012
L’offre immobilière
de Genopole et SEM Genopole
International
Projets européens

•

•

B io L in k ( F P 5 ) O x fo r d , M u n ic h ,
BioLink (FP5) rOxford,a Munich,d i f f
C a g lia i, J e r u s le m , C a r

Cagliari, Jerusalem, Cardiff
•

•

N a tib s ( F P 6 ) B e r lin , B a r c e lo n a ,
K a r o in s k a , a llin n , T e l A v
Natibs (FP6) lBerlin,T Barcelona, i v , I n n o

Karolinska, Tallinn, Tel Aviv, Inno
•

•

C E B R ( F P 6 ) C a m b r id g e , O x fo r d ,
B e in , M u n ic h , H e id
CEBR (FP6)r lCambridge, Oxford,e l b e r g ,
B a r c e lo n a , U p p s a la , T a llin n , L y o n

Berlin, Munich, Heidelberg, Barcelona,
Uppsala, B i o - C T ( Lyon T o r i n o , C a m b r i d g e
• Tallinn, F P 7 )
•

(C E B R ) , B a rc e lo n a , B e r lin ,
Bio-CT (FP7) eTorino,n Cambridge
D ebr cen & I no

(CEBR), Barcelona, Berlin,
Debrecen & Inno
International
collaborations mondiales
A lle m a g n e (B e r lin , M u n ic h )
P o lo g n e
A n g le te r r e (C a m b r id g e )

Canada
(M o n tr é a l)
B o s to n
S a n F r a n c is c o
A M E R IC A

EURO PE
A S IA

E spagne
( B a r c e lo n e )

C h in e
(S h a n g h a i)

Is r a ë l
T u n is ie
(T u n is )

C h in e (W u h a n )

A F R IC A

A r a b ie S a o u d ite
(R iy a d , D je d d a h )

S O U T H A M E R IC A

A fr iq u e d u S u d
(P r e to r ia )

A N T A R T IC A

A U S T R A L IA
En 15 ans À Genopole
Des avancées scientifiques majeures, qui construisent l’avenir
des biotechnologies pour la santé, l’industrie et l’environnement
2000 – 1re mondiale
Le laboratoire Genoscope estime que le génome humain comporte seulement 30 000 gènes, voire moins .
2001 – 1re mondiale
La séquence brute du chromosome 14 de l’homme est révélée (Genoscope - Institut de Génomique).
2004 – 1re mondiale
Les muscles de souris atteintes de la myopathie de Duchenne sont réparés grâce à une technique de thérapie génique
appelée « saut d’exon » (Généthon).
2005
Des mécanismes originaux de l’évolution du blé sont mis en évidence (URGV, Genoscope - Institut de Génomique).
2008
Jean Weissenbach reçoit la Médaille d’or du CNRS.
En 15 ans À Genopole
Des avancées scientifiques majeures, qui construisent
l’avenir des biotechnologies pour la santé, l’industrie
et l’environnement
2009
Première reconstitution d’un épiderme à partir de cellules souches embryonnaires humaines (I-Stem).

©Laurent Audinet / AFM

2010
Le catalogue des gènes de la flore intestinale humaine, jouant un grand rôle dans notre santé, est établi (Genoscope Institut de Génomique)
2012
Le Prix Galien (Nobel de la recherche pharmaceutique) est attribué à Généthon.

©AFM/Christophe Hargoues

2013
Généthon Bioprod, centre de production de médicaments de thérapie génique, devient le premier laboratoire à but non
lucratif à recevoir le statut d’établissement pharmaceutique.

 16
En 15 ans à Genopole
Des succès industriels
vers un biocluster de dimension internationale
2008
Mise sur le marché du 1er produit issu d’une entreprise génopolitaine, destiné au traitement de la sécheresse oculaire
(Novagali).
2010
Deux sociétés génopolitaines, Novagali et IntegraGen, entrent en bourse.
Lancement commercial d’un complément nutritionnel, efficace pour la prise en charge des infections urinaires récidivantes,
par la société Nutrivercell.
2011
Première édition du concours Genopole de création d’entreprises de biotechnologies pour l’environnement, l’agronomie et
l’industrie.
2012
Entrée en bourse de la société Global Bioenergies, qui développe un procédé de production d’un hydrocarbure gazeux par
biologie de synthèse.
Cécile Réal, PDG d’Endodiag, est la première française lauréate du « Cartier Women’s Initiative Awards ».
Demain…
l’engagement 2025
2014-2025 :
les ambitions

Genopole 2025, cluster de dimension mondiale
Capitale de la géno-biomédecine et des bioindustries

30 à 35 laboratoires de recherche :
2 000 personnes
130 entreprises : 3 000 personnes
RECHERCHE
ACADÉMIQUE
& ENSEIGNEMENT
SUPÉRIEUR

8 000 à 10 000 personnes


INDUSTRIALISATION

avec l’hôpital

RECHERCHE CLINIQUE
ET TRANSLATIONNELLE
MÉDECINE RÉGÉNÉRATIVE

WORK, LIVE, INTERACT AND PLAY
GENOPOLE 2025 :
5 AXES DE DEVELOPPEMENT
STRATÉGIQUES
DÉVELOPPER
LE NOMBRE
D’ENTREPRISES

CONFORTER
LA MISSION
SCIENTIFIQUE

VALORISER LES
PLATES-FORMES ET
INFRASTRUCTURES

RENFORCER LA COOPÉRATION
ENTRE LES ACTEURS
DU BIOCLUSTER

DÉVELOPPER
DES RÉSEAUX ET
DES ALLIANCES
STRATÉGIQUES

DÉVELOPPER
L’ANIMATION
ET LA VIE DU SITE
1/ Conforter la mission scientifique

Un levier essentiel : un futur « CHU »
• Centre Hospitalier du Sud Francilien
Plus de 1 000 lits, 37 unités d’hospitalisation,
20 salles de bloc opératoire, 130 salles de consultation,
110 000 m2

• Centre de Recherche Clinique et Translationelle (CRCT)
Centre en lien direct avec l’hôpital, les laboratoires de recherche
et les entreprises

 21
L

A B I 1/ O G I E D E S Y N laH mission
O L Conforter T È S E

scientifique

C o n s tr u c tio n d e « s y s tè m e s » b io lo g iq u e s c o m p le x e s
d o té s d e fo n c tio n s n o u v e lle s

U n é v o lu tio n s c ie n tifiq
m a je r e v e r s :
LA e BIOLOGIEue esDEaunSYNTHÈSE
la c o m p r é h e n s io n d
m é c is m e s d u v iv a n t

Construction de « systèmes » biologiques complexes
u n v a s te c h a
dotés de fonctions m p d ’ a p p l i c a t i o n s
nouvelles
h a u t e m e n t p lu r id is c ip lin a ir e

D é m a r c h e is s u e d e s s c ie n c e s d e l’in g é n ie u r

B io lo g ie
In fo r m a tiq u e

C h im ie

P h y s iq u e

M a th é m a tiq u e s

Une évolution scientifique majeure vers :
• la compréhension des mécanismes du vivant
• un vaste champ d’applications

M o d é lis a tio n m a t h é m a tiq u e
S im u la tio n in fo r m a tiq u e
C o n s tr u c t io n b io lo g iq u e
v a lid a tio n
B IO L O G IE D E
SYNTHESE

B io m é d e c in e

M é d ic a m e n t s

V a c c in s

B io te c h n o lo g ie s
in d u s t r ie lle s

B io c a r b u r a n ts

B io m a té r ia u x

E n v ir o n n e m e n t

B io c a p te u r s

B io d é p o llu t io n

A g ro a lim e n ta ir e

B io t e c h n o lo g ie s
m a r in e s

P r o b io tiq u e s

B io c a r b u r a n ts
( a lg u e s )

 22
1/ Conforter la mission scientifique

La biologie de synthèse
Genopole rassemble un grand nombre de spécialistes
scientifiques et industriels en biologie de synthèse

Des laboratoires :




Une plate-forme technologique:

 L’Atelier de biologie de synthèse abSYNTH
Institut de Biologie Systémique et Synthétique
(iSSB) :
La plus grande équipe de chercheurs en
biologie de synthèse en France
Des formations :
Master européen de biologie de synthèse mSSB
Genoscope
(université d’Evry)

Des entreprises :


Global Bioenergies



AMAbiotics



Formation professionnelle de haut niveau
– Introduction avancée à la biologie de synthèse
– École thématique en modélisation des
systèmes biologiques

Biométhodes
 23
1/ Conforter la mission scientifique

Les cellules souches
pluripotentes
Immortelles et capables de donner
naissance à n’importe quel tissu

D’origine embryonnaire
ou reprogrammées (iPS) :

se différencient en :

...
peau

neurones

poumon

muscle

cœur globules rouges

Des cellules au potentiel thérapeutique et médical considérable :
• la médecine régénératrice (thérapie cellulaire)
• fournir des modèles cellulaires des maladies
• pour découvrir leurs mécanismes
• pour « cribler » des molécules et identifier de futurs médicaments

 24
1/ Conforter la mission scientifique

Les cellules souches
pluripotentes
Vers le projet d’un pôle scientifique, médical
et industriel dédié : CYTOPOLIS
Des laboratoires :

Des entreprises :

•Centre d’Étude des Cellules Souches (CECS/I-Stem)
•Ectycell
•Phenocell
•Univercell Biosolutions



Institut des cellules souches I-Stem
Le plus grand laboratoire français de R&D
dédié aux cellules
souches pluripotentes humaines



Laboratoire de Génomique et Radiobiologie de la
Une plate-forme technologique nationale :
Kératinopoïèse
•CellMill



Cellules souches et cardiogenèse

Un centre de recherche translationnel,
en lien avec le Centre Hospitalier Sud Francilien :
•Centre de recherche clinique et translationnelle
(CRCT sud francilien, en construction)

 25
1/ Conforter la mission scientifique

CYTOPOLIS ou la
médecine
régénérative

RECONSTRUIRE LE CORPS ENDOMMAGÉ
ex. : parkinson, infarctus du myocarde,
moelle épinière sectionnée

SOIGNER L’INCURABLE
THÉRAPIE GENIQUE

MÉDECINE
PERSONNALISÉE

ex. : thérapie pour les maladies rares,
le cancer, parkinson

PARTIR DE LA GÉNÉTIQUE HUMAINE
POUR GUÉRIR
ex. : toutes les maladies, et en premier, le cancer,
le diabète…
 26
2/ Développer le bioparc
d’entreprises
ATTIRER
des entreprises existantes

CRÉER
de nouvelles entreprises
• Biotechnologies rouges, vertes, jaunes
et blanches
• Entreprises de services (finance, CRO…)

• Entreprises françaises et
étrangères
• Utilisateurs des infrastructures et
plates-formes

DÉVELOPPER
les entreprises du biocluster
• Accord avec une banque
• Relations avec capitaux-risqueurs
• Création d’un Grant Service: accès aux projets collaboratifs
(ISI, FUI, ANR…)
• Création d’un fond mutualisé de dirigeants
• Mentorat

Intégrer les réseaux économiques et d’affaires
2/ Développer le bioparc
d’entreprises

Les biotechnologies blanches
(industrielles) :
biocarburant, textile, biomatériaux.
alternative aux produits chimiques

Les biotechnologies vertes (agricoles) :
produits alimentaires, outils d’aide
à l’agriculture raisonnée…

Les biotechnologies rouges (santé) :
nouvelles thérapies, vaccins,
médicaments

Les biotechnologies jaunes
(environnementales) :
dépollution, traitement des déchets,
purification des eaux, désodorisation
d’émanations industrielles, recyclage
3/ Valoriser les plates-formes
et les infrastructures
Valorisation des plates-formes
existantes
•
•
•
•

Re-labellisation
Business Unit (CERFE, CGB)
Démarche marketing
Lieu danimation (effet cluster)

Bioproduction
• Développement d’un mini-cluster dédié à la
bioproduction
• Généthon Bioprod
• IMT

Mise en place de nouvelles
plates-formes
• Selon projets européens
• Selon partenariats stratégiques/
autres clusters
• Plateaux techniques mutualisés
pour les entreprises

Développement du Cerfe
• Certification ISO 9001
• Extension (L2A2)
• Ouverture aux clusters partenaires
(Cancer Campus)
• Plates-formes complémentaires
(Imagerie du petit animal avec le CEA)
29
4/ Développer l’animation
et la vie de site
Vie de site
Vie de site

Animation
Animation

• Lieux de vie communs aux acteurs Genopole
• Faciliter les rencontres et les échanges
• Agrémenter la vie des Génopolitains

Pôle de vie
Pôle de vie

30
4/ Développer l’animation
et la vie de site

Comité Sciences Entreprises du biocluster (COSEB)
•

Organe d’animation et de représentation des acteurs
du biocluster

•

Force de réflexion et de proposition auprès de la DG
de Genopole

•

Composition 16 représentants des laboratoires et entreprises
du site, dont 2 membres du Gip

Faciliter les rencontres pour susciter des projets

31
5/ Développer nos réseaux
et alliances stratégiques
Clusters nationaux

Clusters régionaux

• Acteurs des pôles de compétitivité
potentiellement utilisateurs des
plates-formes
• Autres clusters Innovation
• Organismes de recherche

• Conventions de partenariat
• Projets communs
• Valoriser les plates-formes

Clusters internationaux
•
•
•
•
•

Partenariats
stratégiques forts
autour d’objectifs
convergents

Échanges de projets
Alliances sur des projets internationaux
Synergie/communication internationale
Conception d’une certification Qualité internationale
Création d’un Club de Bioclusters

32
RÉSEAUX ALLIANCES
ILE-DE-FRANCE
Romainville
Biocitech

Paris

Paris
Medicen Paris Region
Paris V, Paris VI
Institut de Myologie
Institut de la Vision
Pasteur, Curie, ICM
Paris Biotech Santé, APHP

Saclay
EPPS
Opticsvalley
Soleil
Neurospin
Nanosciences
Imagerie
Métabolomique

CEA (Imagerie)

Villejuif
IGR
Cancer Campus

Genopole
GIP
Fondation
SEM

Vitry
Sanofi
Bioproduction
Cellules souches

Fontenay
Fontenay

Chilly-Mazarin
Sanofi

Brétigny-sur-Orge
Service de santé
des Armées (IRGA)
Inra
Télémédecine
Vaccin, Cellules
souches
Bioproduction
PLAN DE SITUATION

GÉNOCENTRE
GÉNOCENTRE

PÔLE DE VIE
PÔLE DE VIE

CENTRE HOSPITALIER
CENTRE HOSPITALIER
SUD-FRANCILIEN
SUD-FRANCILIEN

CENTRE DE
CENTRE DE
RECHERCHE
RECHERCHE
CLINIQUE ET
CLINIQUE ET
TRANSLATIONNELLE
TRANSLATIONNELLE

GÉNÉTHON BIOPROD
GÉNÉTHON BIOPROD
34

PROJET DE NOUVEAUX BÂTIMENTS
PROJET DE NOUVEAUX BÂTIMENTS
34
Genopole 1998-2025 premier biocluster français Recherche et biotechnologies

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Genopole 1998-2025 premier biocluster français Recherche et biotechnologies

  • 1. GENOPOLE Perspectives 2025 Pierre tambourin, directeur général de genopole
  • 2. Pourquoi genopole ? Missions 1998 1) Positionner la France dans la génomique mondiale 2) Participer au séquençage du génome de l’homme 3) Créer des entreprises biotechnologies innovantes Donc : •Créer ex-nihilo un campus universitaire et de recherche •Construire un biotechnoparc d’entreprises •En Ile-de-France, principalement à Évry/Corbeil  2
  • 3. Création du GIP Genopole 2002  3
  • 4. ÉVRY – 1997 CERMA UNIVERSITÉ Genoscope BIOFORDS CONSULTAN T GENSET AFM / GENETHON Biotech Companies Laboratoires de Recherche  4
  • 6. UNE CROISSANCE FORTE 1998 314 Emplois directs 1 000 Emplois indirects 2013 2 148 Emplois directs 6 000 Emplois indirects Laboratoire 21 1 3 Entreprises Laboratoires de recherche 21 Infrastructures Plates-formes, Equipements 319M€ Fonds Levés 3 IPOs  6
  • 7. PLAN DE SITUATION DU BIOCLUSTER U N IV E R S IT E IN S T IT U T D E B IO L O G IE - U E V E E N S IE E U N IV E R S IT E E V R Y U E V E B A T IM E N T C E N T R A L ECO LE SUD T É L É C O M P A R IS G ENO PO LE CAM PUS 2 CENTRE N A T IO N A L D E SEQ UENÇAG E CENTRE N A T IO N A L D E G EN O TYPA G E U N IV E R S IT E 2 500 m CERFE AFM TÉLÉTHO N G ENO PO LE CAM PUS 1 S IE G E , E N T R E P R IS E S , L A B O R A T O IR E S Le rectangle d’Or CENTRE H O S P IT A L IE R S U D F R A N C IL IE N G ÉNO CENTRE PR O JET PO LE D E V IE Intégré dans la ville G ENO PO LE CAM PUS 3 HO TEL D ’E N T R E P R IS E S P E P IN IE R E G ÉNÉTHO N B IO P R O D CRCT M IIN E S P A R IS 7
  • 8. B ila n E n t r e p r is e s d e p u is 1 5 a n s Bilan des entreprises depuis 15 ans 5 0 7 c o n ta c ts (G e n o p o le E n tr e p r is e s ) 2 2 1 d o s s ie r s e x p e r tis é s 1 3 4 e n tr e p r is e s la b e llis é e s 1 1 0 to u jo u r s e n a c tiv ité A u jo u r d ’h u i 7 1 e n tr e p r is e s d a n s le p o r te fe u ille G e n o p o le 87 24 33 6 é lim in é s o n t c e s s é le u r a c tiv ité o n t q u itté le p o r te fe u ille o n t é té ra c h e té s 5 d o s s ie r s e n c o u r s d ’e x p e r tis e 3 1 co n t a ct s a c fs
  • 9. E v o lu tio n d u p o r te fe u ille d ’e n tr e p r is e s G e n o p o le ÉVOLUTION DU PORTEFEUILLE D’ENTREPRISES GENOPOLE 160 134 140 N o m b r e d 'E n t r e p r is e s 120 100 80 71 Lancem ent d e G e n o p o le 60 39 40 24 20 0 D e c -9 7 D ec 98 Dec 99 D ec 00 Dec 01 D e c -0 2 D e c -0 3 D e c -0 4 D e c -0 5 D e c -0 6 d é c -0 7 d é c -0 8 d é c -0 9 D e c -1 0 D e c -1 1 D e c -1 2 E N T R E P R IS E S L A B E L L IS E E S G E N O P O L E E N T R E P R IS E S L A B E L L IS E E S G E N O P O L E , A C T U E L L E M E N T D A N S L E P O R T E F E U IL L E S O R T IE S D U P O R T E F E U IL L E ( F u s io n , r a c h a t, d é p a r t) C E S S A T I O N S D 'A C T I V I T E
  • 10. 1998-2012 Un outil puissant de développement économique G e n o p o le : 199 M € de s u b v e n tio n s d e p u is 1 9 9 8 G e n o p o le : 80 M € aux e n tr e p r is e s Focus 2012 C A E n tr e p r is e s 2 0 1 2 * : F o n d s le v é s 2 0 1 2 : 154 M € 30 M € * e s t im a tio n 10
  • 11. 1998 - 2012 E ffe c tifs 1998 - 2012 P r effectifs Progression des o g r e ss io n d e s e f f e c f s d u b io c lu st e r du biocluster E n tr e p r is e s e n b io t e c h n o lo g ie s L a b o r a to ir e s a c a d é m iq u e s d e r e c h e r c h e In fr a s tr u c tu r e s A d m in is tr a tio n e t a u t r e s e n tit é s 2500 2096 2148 1887 2000 1544 Lancem ent d e G e n o p o le 1001 1042 791 702 801 405 1500 724 191 1000 814 160 14 18 21 233 160 82 150 37 10 315 328 286 284 331 242 187 500 843 0 1990 1994 1998 2002 2006 2010 2012
  • 13. International Projets européens • • B io L in k ( F P 5 ) O x fo r d , M u n ic h , BioLink (FP5) rOxford,a Munich,d i f f C a g lia i, J e r u s le m , C a r Cagliari, Jerusalem, Cardiff • • N a tib s ( F P 6 ) B e r lin , B a r c e lo n a , K a r o in s k a , a llin n , T e l A v Natibs (FP6) lBerlin,T Barcelona, i v , I n n o Karolinska, Tallinn, Tel Aviv, Inno • • C E B R ( F P 6 ) C a m b r id g e , O x fo r d , B e in , M u n ic h , H e id CEBR (FP6)r lCambridge, Oxford,e l b e r g , B a r c e lo n a , U p p s a la , T a llin n , L y o n Berlin, Munich, Heidelberg, Barcelona, Uppsala, B i o - C T ( Lyon T o r i n o , C a m b r i d g e • Tallinn, F P 7 ) • (C E B R ) , B a rc e lo n a , B e r lin , Bio-CT (FP7) eTorino,n Cambridge D ebr cen & I no (CEBR), Barcelona, Berlin, Debrecen & Inno
  • 14. International collaborations mondiales A lle m a g n e (B e r lin , M u n ic h ) P o lo g n e A n g le te r r e (C a m b r id g e ) Canada (M o n tr é a l) B o s to n S a n F r a n c is c o A M E R IC A EURO PE A S IA E spagne ( B a r c e lo n e ) C h in e (S h a n g h a i) Is r a ë l T u n is ie (T u n is ) C h in e (W u h a n ) A F R IC A A r a b ie S a o u d ite (R iy a d , D je d d a h ) S O U T H A M E R IC A A fr iq u e d u S u d (P r e to r ia ) A N T A R T IC A A U S T R A L IA
  • 15. En 15 ans À Genopole Des avancées scientifiques majeures, qui construisent l’avenir des biotechnologies pour la santé, l’industrie et l’environnement 2000 – 1re mondiale Le laboratoire Genoscope estime que le génome humain comporte seulement 30 000 gènes, voire moins . 2001 – 1re mondiale La séquence brute du chromosome 14 de l’homme est révélée (Genoscope - Institut de Génomique). 2004 – 1re mondiale Les muscles de souris atteintes de la myopathie de Duchenne sont réparés grâce à une technique de thérapie génique appelée « saut d’exon » (Généthon). 2005 Des mécanismes originaux de l’évolution du blé sont mis en évidence (URGV, Genoscope - Institut de Génomique). 2008 Jean Weissenbach reçoit la Médaille d’or du CNRS.
  • 16. En 15 ans À Genopole Des avancées scientifiques majeures, qui construisent l’avenir des biotechnologies pour la santé, l’industrie et l’environnement 2009 Première reconstitution d’un épiderme à partir de cellules souches embryonnaires humaines (I-Stem). ©Laurent Audinet / AFM 2010 Le catalogue des gènes de la flore intestinale humaine, jouant un grand rôle dans notre santé, est établi (Genoscope Institut de Génomique) 2012 Le Prix Galien (Nobel de la recherche pharmaceutique) est attribué à Généthon. ©AFM/Christophe Hargoues 2013 Généthon Bioprod, centre de production de médicaments de thérapie génique, devient le premier laboratoire à but non lucratif à recevoir le statut d’établissement pharmaceutique.  16
  • 17. En 15 ans à Genopole Des succès industriels vers un biocluster de dimension internationale 2008 Mise sur le marché du 1er produit issu d’une entreprise génopolitaine, destiné au traitement de la sécheresse oculaire (Novagali). 2010 Deux sociétés génopolitaines, Novagali et IntegraGen, entrent en bourse. Lancement commercial d’un complément nutritionnel, efficace pour la prise en charge des infections urinaires récidivantes, par la société Nutrivercell. 2011 Première édition du concours Genopole de création d’entreprises de biotechnologies pour l’environnement, l’agronomie et l’industrie. 2012 Entrée en bourse de la société Global Bioenergies, qui développe un procédé de production d’un hydrocarbure gazeux par biologie de synthèse. Cécile Réal, PDG d’Endodiag, est la première française lauréate du « Cartier Women’s Initiative Awards ».
  • 19. 2014-2025 : les ambitions Genopole 2025, cluster de dimension mondiale Capitale de la géno-biomédecine et des bioindustries 30 à 35 laboratoires de recherche : 2 000 personnes 130 entreprises : 3 000 personnes RECHERCHE ACADÉMIQUE & ENSEIGNEMENT SUPÉRIEUR 8 000 à 10 000 personnes  INDUSTRIALISATION avec l’hôpital RECHERCHE CLINIQUE ET TRANSLATIONNELLE MÉDECINE RÉGÉNÉRATIVE WORK, LIVE, INTERACT AND PLAY
  • 20. GENOPOLE 2025 : 5 AXES DE DEVELOPPEMENT STRATÉGIQUES DÉVELOPPER LE NOMBRE D’ENTREPRISES CONFORTER LA MISSION SCIENTIFIQUE VALORISER LES PLATES-FORMES ET INFRASTRUCTURES RENFORCER LA COOPÉRATION ENTRE LES ACTEURS DU BIOCLUSTER DÉVELOPPER DES RÉSEAUX ET DES ALLIANCES STRATÉGIQUES DÉVELOPPER L’ANIMATION ET LA VIE DU SITE
  • 21. 1/ Conforter la mission scientifique Un levier essentiel : un futur « CHU » • Centre Hospitalier du Sud Francilien Plus de 1 000 lits, 37 unités d’hospitalisation, 20 salles de bloc opératoire, 130 salles de consultation, 110 000 m2 • Centre de Recherche Clinique et Translationelle (CRCT) Centre en lien direct avec l’hôpital, les laboratoires de recherche et les entreprises  21
  • 22. L A B I 1/ O G I E D E S Y N laH mission O L Conforter T È S E scientifique C o n s tr u c tio n d e « s y s tè m e s » b io lo g iq u e s c o m p le x e s d o té s d e fo n c tio n s n o u v e lle s U n é v o lu tio n s c ie n tifiq m a je r e v e r s : LA e BIOLOGIEue esDEaunSYNTHÈSE la c o m p r é h e n s io n d m é c is m e s d u v iv a n t Construction de « systèmes » biologiques complexes u n v a s te c h a dotés de fonctions m p d ’ a p p l i c a t i o n s nouvelles h a u t e m e n t p lu r id is c ip lin a ir e D é m a r c h e is s u e d e s s c ie n c e s d e l’in g é n ie u r B io lo g ie In fo r m a tiq u e C h im ie P h y s iq u e M a th é m a tiq u e s Une évolution scientifique majeure vers : • la compréhension des mécanismes du vivant • un vaste champ d’applications M o d é lis a tio n m a t h é m a tiq u e S im u la tio n in fo r m a tiq u e C o n s tr u c t io n b io lo g iq u e v a lid a tio n B IO L O G IE D E SYNTHESE B io m é d e c in e M é d ic a m e n t s V a c c in s B io te c h n o lo g ie s in d u s t r ie lle s B io c a r b u r a n ts B io m a té r ia u x E n v ir o n n e m e n t B io c a p te u r s B io d é p o llu t io n A g ro a lim e n ta ir e B io t e c h n o lo g ie s m a r in e s P r o b io tiq u e s B io c a r b u r a n ts ( a lg u e s )  22
  • 23. 1/ Conforter la mission scientifique La biologie de synthèse Genopole rassemble un grand nombre de spécialistes scientifiques et industriels en biologie de synthèse Des laboratoires :   Une plate-forme technologique:  L’Atelier de biologie de synthèse abSYNTH Institut de Biologie Systémique et Synthétique (iSSB) : La plus grande équipe de chercheurs en biologie de synthèse en France Des formations : Master européen de biologie de synthèse mSSB Genoscope (université d’Evry) Des entreprises :  Global Bioenergies  AMAbiotics  Formation professionnelle de haut niveau – Introduction avancée à la biologie de synthèse – École thématique en modélisation des systèmes biologiques Biométhodes  23
  • 24. 1/ Conforter la mission scientifique Les cellules souches pluripotentes Immortelles et capables de donner naissance à n’importe quel tissu D’origine embryonnaire ou reprogrammées (iPS) : se différencient en : ... peau neurones poumon muscle cœur globules rouges Des cellules au potentiel thérapeutique et médical considérable : • la médecine régénératrice (thérapie cellulaire) • fournir des modèles cellulaires des maladies • pour découvrir leurs mécanismes • pour « cribler » des molécules et identifier de futurs médicaments  24
  • 25. 1/ Conforter la mission scientifique Les cellules souches pluripotentes Vers le projet d’un pôle scientifique, médical et industriel dédié : CYTOPOLIS Des laboratoires : Des entreprises : •Centre d’Étude des Cellules Souches (CECS/I-Stem) •Ectycell •Phenocell •Univercell Biosolutions  Institut des cellules souches I-Stem Le plus grand laboratoire français de R&D dédié aux cellules souches pluripotentes humaines  Laboratoire de Génomique et Radiobiologie de la Une plate-forme technologique nationale : Kératinopoïèse •CellMill  Cellules souches et cardiogenèse Un centre de recherche translationnel, en lien avec le Centre Hospitalier Sud Francilien : •Centre de recherche clinique et translationnelle (CRCT sud francilien, en construction)  25
  • 26. 1/ Conforter la mission scientifique CYTOPOLIS ou la médecine régénérative RECONSTRUIRE LE CORPS ENDOMMAGÉ ex. : parkinson, infarctus du myocarde, moelle épinière sectionnée SOIGNER L’INCURABLE THÉRAPIE GENIQUE MÉDECINE PERSONNALISÉE ex. : thérapie pour les maladies rares, le cancer, parkinson PARTIR DE LA GÉNÉTIQUE HUMAINE POUR GUÉRIR ex. : toutes les maladies, et en premier, le cancer, le diabète…  26
  • 27. 2/ Développer le bioparc d’entreprises ATTIRER des entreprises existantes CRÉER de nouvelles entreprises • Biotechnologies rouges, vertes, jaunes et blanches • Entreprises de services (finance, CRO…) • Entreprises françaises et étrangères • Utilisateurs des infrastructures et plates-formes DÉVELOPPER les entreprises du biocluster • Accord avec une banque • Relations avec capitaux-risqueurs • Création d’un Grant Service: accès aux projets collaboratifs (ISI, FUI, ANR…) • Création d’un fond mutualisé de dirigeants • Mentorat Intégrer les réseaux économiques et d’affaires
  • 28. 2/ Développer le bioparc d’entreprises Les biotechnologies blanches (industrielles) : biocarburant, textile, biomatériaux. alternative aux produits chimiques Les biotechnologies vertes (agricoles) : produits alimentaires, outils d’aide à l’agriculture raisonnée… Les biotechnologies rouges (santé) : nouvelles thérapies, vaccins, médicaments Les biotechnologies jaunes (environnementales) : dépollution, traitement des déchets, purification des eaux, désodorisation d’émanations industrielles, recyclage
  • 29. 3/ Valoriser les plates-formes et les infrastructures Valorisation des plates-formes existantes • • • • Re-labellisation Business Unit (CERFE, CGB) Démarche marketing Lieu danimation (effet cluster) Bioproduction • Développement d’un mini-cluster dédié à la bioproduction • Généthon Bioprod • IMT Mise en place de nouvelles plates-formes • Selon projets européens • Selon partenariats stratégiques/ autres clusters • Plateaux techniques mutualisés pour les entreprises Développement du Cerfe • Certification ISO 9001 • Extension (L2A2) • Ouverture aux clusters partenaires (Cancer Campus) • Plates-formes complémentaires (Imagerie du petit animal avec le CEA) 29
  • 30. 4/ Développer l’animation et la vie de site Vie de site Vie de site Animation Animation • Lieux de vie communs aux acteurs Genopole • Faciliter les rencontres et les échanges • Agrémenter la vie des Génopolitains Pôle de vie Pôle de vie 30
  • 31. 4/ Développer l’animation et la vie de site Comité Sciences Entreprises du biocluster (COSEB) • Organe d’animation et de représentation des acteurs du biocluster • Force de réflexion et de proposition auprès de la DG de Genopole • Composition 16 représentants des laboratoires et entreprises du site, dont 2 membres du Gip Faciliter les rencontres pour susciter des projets 31
  • 32. 5/ Développer nos réseaux et alliances stratégiques Clusters nationaux Clusters régionaux • Acteurs des pôles de compétitivité potentiellement utilisateurs des plates-formes • Autres clusters Innovation • Organismes de recherche • Conventions de partenariat • Projets communs • Valoriser les plates-formes Clusters internationaux • • • • • Partenariats stratégiques forts autour d’objectifs convergents Échanges de projets Alliances sur des projets internationaux Synergie/communication internationale Conception d’une certification Qualité internationale Création d’un Club de Bioclusters 32
  • 33. RÉSEAUX ALLIANCES ILE-DE-FRANCE Romainville Biocitech Paris Paris Medicen Paris Region Paris V, Paris VI Institut de Myologie Institut de la Vision Pasteur, Curie, ICM Paris Biotech Santé, APHP Saclay EPPS Opticsvalley Soleil Neurospin Nanosciences Imagerie Métabolomique CEA (Imagerie) Villejuif IGR Cancer Campus Genopole GIP Fondation SEM Vitry Sanofi Bioproduction Cellules souches Fontenay Fontenay Chilly-Mazarin Sanofi Brétigny-sur-Orge Service de santé des Armées (IRGA) Inra Télémédecine Vaccin, Cellules souches Bioproduction
  • 34. PLAN DE SITUATION GÉNOCENTRE GÉNOCENTRE PÔLE DE VIE PÔLE DE VIE CENTRE HOSPITALIER CENTRE HOSPITALIER SUD-FRANCILIEN SUD-FRANCILIEN CENTRE DE CENTRE DE RECHERCHE RECHERCHE CLINIQUE ET CLINIQUE ET TRANSLATIONNELLE TRANSLATIONNELLE GÉNÉTHON BIOPROD GÉNÉTHON BIOPROD 34 PROJET DE NOUVEAUX BÂTIMENTS PROJET DE NOUVEAUX BÂTIMENTS 34

Hinweis der Redaktion

  1. Cette slide décrit les nouvelles orientations adoptées pour le développement du bioparc d’entreprises de Genopole, avec : d’une part l’axe « Création d’entreprises » élargi à d’autres secteurs d’application des biotechnologies, l’axe visant à faciliter la croissance des entreprises du bioparc (un certain nombre de moyens d’actions sont envisagés comme le mentorat ou des aides financières spécifiques), Et une politique plus agressive de prospection au plan international d’entreprises souhaitant soit se délocaliser, soit implanter une filiale en France. Il faudra, pour ceci, être beaucoup plus présent dans les réseaux économiques et d’affaires, connaissant bien le champ de l’innovation.
  2. Cette slide illustre simplement ce que sont ces diverses biotechnologies (blanches, rouges, jaunes et vertes).
  3. Ainsi qu’il a déjà été dit, les plates-formes constituent non seulement un support à la recherche et au développement des entreprises, mais peuvent, pour peu qu’elles soient organisées ainsi, faciliter le rapprochement entre ses partenaires (mutualisation). Elles contribuent aussi à l’attractivité du territoire, dès l’instant où nous menons une politique qui vise à anticiper les besoins en termes de plates-formes technologiques de nos entreprises. Le fait que ces plates-formes soient utilisées par les entreprises impose une « approche qualité », illustrée par ce qui se fait au niveau du CERFE, de la bioproduction et, d’une manière générale, auprès de toutes nos plates-formes.
  4. Cette slide insiste sur l’un des points qu’on peut nous reprocher, depuis le lancement de Genopole : l’absence d’éléments de vie et de convivialité sur le site. Il est projeté de construire, dès 2015, un pôle de vie conçu comme un lieu de rencontre des génopolitains, autour d’un restaurant interentreprises, de restaurants, de centre sportif, mais aussi la présence d’hôtels, de résidences hôtelières, etc… L’axe animation sera renforcé dès 2013.
  5. Rappel de la constitution récente d’un Comité Sciences-Entreprises du biocluster (COSEB) qui vise à recueillir, de la part des chercheurs et des entrepreneurs, leurs avis, leurs souhaits, leurs réflexions et leurs propositions pour le futur de Genopole, émanant du tissu vivant du biocluster.
  6. Description succincte de ce que nous comptons faire en matière de développement de réseau, avec trois niveaux évidents : la richesse d’une région (conventions de partenariat déjà en cours d’élaboration avec, par exemple, l’Institut du Cerveau et de la Moelle, l’Institut de la Vision, mais aussi des incubateurs), les clusters nationaux, en particulier les pôles de compétitivité en sciences du vivant, mais aussi en d’autres domaines, comme Systematic pour la e-santé, et les clusters internationaux susceptibles d’être des apporteurs d’affaires dans la volonté de certaines de leurs entreprises à s’implanter en Europe. Les Etats-Unis, la Chine, le Canada, mais aussi l’Europe et Israël seront privilégiés.
  7. Cette slide insiste sur les relations de proximité que Genopole doit avoir avec ses partenaires les plus proches, soit thématiquement, soit géographiquement, comme le service de santé des Armées (600 personnes en cours d’installation à Brétigny-sur-Orge), l’IGR et Cancer Campus à Villejuif, le CEA de Fontenay, les Universités Paris 5 et Paris 6, l’Insitut de la Vision, l’ICM et, évidemment, nos collègues du plateau de Saclay avec lesquels nous sommes en train de nouer des liens forts.
  8. Cette slide illustre l’emplacement d’un certain nombre d’installations futures et l’effet cluster attendu de ce regroupement, entre l’hôpital d’un côté, la pépinière, le pôle de vie et les bâtiments de recherche ou industriels consacrés à l’hébergement des acteurs de Genopole.   N’oublions pas qu’à côté de ce campus, deux autres sites « Genopole » existent : le site CNS/CNG/Institut de Biologie/TSP/ENSIEE (Campus 2) et celui de l’Université, à quelques centaines de mètres du site du Campus 1.