2. • Representa maior
parte das plantas
atuais.
• Representam o filo
Anthophyta que
inclui cerca de
450.000 espécies
• Possuem flores e
frutos
3. • Possuem inúmeras
linhas evolutivas
• Duas muito
grandes: Classe das
Monocotiledôneas
(90,000 espécies) e
as Eudicotiledôneas
(200.000 espécies)
4. AANNGGIIOOSSPPEERRMMAASS:: FFIILLOO
MMAAGGNNOOLLIIOOPPHHYYTTAA OOUU AANNTTHHOOPPHHYYTTAA
• A classificação das angiospermas está
passando por grandes modificações,
por enquanto adotaremos a
classificação abaixo:
Filo ou
divisão Classe % de
espé-cies
Magnoliophyta
ou Anthophyta
(anthos = flor)
Magnoliopsida
(dicotiledôneas)
Dicotiledôneas
basais ou
paleodicotiledôneas 3
eudicotiledôneas
Liliopsida 97
(monocotiledôneas)
6. DIFERENÇAS ENTRE LILIOPSIDAS EE EEUUDDIICCOOTTIILLEEDDÔÔNNEEAASS
QQUUAANNTTOO ÀÀ DDIISSPPOOSSIIÇÇÃÃOO DDOOSS VVAASSOOSS CCOONNDDUUTTOORREESS NNOO
CCAAUULLEE
• A figura A
representa o corte
transversal de um
caule de Liliopsida,
com estrutura
acatostélica e na
figura B o corte de
uma magnoliopsida
eudicotiledônea
apresenta caule
com estrutura
eustélica.
7. • Nutrição: Quase todas de vida livre, mas existem
formas parasíticas e saprofíticas Ex: Visgo e
Cuscuta/ cachimbo-indiano.
Viscum album
Monotropa uniflora
8. FLOR E POLINIZAÇÃO
• O desenvolvimento de flores típicas, mais
atraentes para os agentes polinizadores,
representou um marco evolutivo no reino
vegetal.
• Além da economia de grãos de pólen os
agentes polinizadores promoveram uma
melhora na troca de material genético,
aumentando dessa forma a variabilidade
genética e a biodiversidade desse grupo.
11. PARTES DE UMA FLOR
Em uma flor completa podemos notar as seguintes
partes:
• Pedicelo: ramo que contém a flor
• Receptáculo floral: parte do ramo floral em que se
encaixam diversos tipos de folhas especializadas, os
elementos florais.
• Elementos florais férteis (formadores de esporângios):
Carpelos ou megasporófilos – formam os óvulos
Estames ou microsporófilos – formam os grãos de pólen
• Elementos florais estéreis:
Pétalas – em geral, delicadas e coloridas, cujo
conjunto forma a corola.
Sépalas – em geral menores, mais espessas e verdes,
cujo conjunto forma o cálice.
Elementos florais são conjuntos de partes iguais da flor.
12. FORMAÇÃO DDOO GGRRÃÃOO DDEE PPÓÓLLEENN
((MMIICCRROOSSPPOORROOGGÊÊNNEESSEE EE MMIICCRROOGGAAMMEETTOOGGÊÊNNEESSEE))
14. GRÃO DE PÓLEN
O grão de pólen
funciona como uma
impressão digital,
possuindo uma
forma determinada
para cada espécie
vegetal e é
complementar ao
estigma, evitando,
como por exemplo,
que um castanheiro
fecunde uma
gramínea.
18. AAGGEENNTTEESS PPOOLLIINNIIZZAADDOORREESS
• Polinização: Transporte do grão de pólen
da parte masculina para a parte feminina
de uma mesma flor ou de outra.
• Anemofilia – polinização feita pelo vento
(gimnospermas e liliopsidas como as
gramíneas).
• Entomofilia – polinização feita por insetos.
• Ornitofilia – polinização feita por pássaros.
• Quiropterofilia - polinização feita por
morcegos.
20. • Segundo os cientistas, os insetos são capazes
de enxergarem comprimento de onda
referente ao infravermelho, que consiste em
emissão de calor.
• Comparando as figuras notamos que as
áreas mais escuras da pétala da flor pela
visão do ser humano, vão absorver mais
energia, aumentando sua temperatura em
relação às suas partes mais claras.
• Desta forma os insetos enxergarão melhor, as
partes com temperaturas mais elevadas, pois
estas estão brilhando em relação às outras
partes da flor, com temperaturas menores.
21. Fatores de atração de polinizadores:
Alimentos: néctar – localizado na base das
pétalas
grãos de pólen comestíveis
A polinização pode ocorrer de dia ou de
noite:
Dia - corola colorida e vistosa
perfume
Noite – perfume forte
corola branca ou escura
22. Não ZOOFILIA
podemos
confundir
zoofilia, que
é o
transporte
de grãos de
pólen por
animais,
com
zoocoria,
que é o
transporte
de
sementes
por animais.
29. FFRRUUTTOOSS EE SSEEMMEENNTTEESS
• O fruto origina-se do ovário desenvolvido.
• A semente resulta do óvulo fecundado.
• Caroço: nome dado à semente de frutos
como pêssego e abacate – possuem um só
óvulo.
• Sementes: frutos como o tomate e as
leguminosas possuem várias sementes,
porque tem ovário com vários óvulos.
30. CLASSIFICAÇÃO DOS FRUTOS
A. Quanto à origem carpelar
1. Fruto simples: origina-se de uma flor com
um único ovário. Ex.: tomate, pêssego,
berinjela.
2. Fruto agregado: origina-se de uma flor com
vários ovários. Ex.: framboesa, amora,
morango.
3. Fruto múltiplo: compõe-se de ovários de
diversas flores. Ex.: jaca, abacaxi.
B. Quanto à natureza do pericarpo
1. Fruto carnoso: apresenta pericarpo
suculento; pode ser do tipo baga ou drupa.
2. Fruto seco: apresenta pericarpo não-suculento;
pode ser deiscente ou
indeiscente.
31. PSEUDOFRUTOS
Quando outras partes da flor, além do ovário, podem
tornar-se comestíveis, classificam-se em:
• Pseudofruto simples: maçã, caju.
• Fruto agregado: amora, morango, framboesa.
• Fruto múltiplo ou infrutescência: abacaxi, figo,
atemóia.