SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 34
100% Pública
O “D.N.A.” da CAIXA
(voltando às origens)
Caixa Econômica x Banco Comum
• Qual a diferença entre uma Caixa Econômica e um outro
banco qualquer?
• Na origem, a distinção ocorria em termos do montante dos
depósitos aportados e suas respectivas remunerações;
– Nas Caixas Econômicas: depositava – se pouco para tomar
emprestado muito;
– Nos bancos comuns: ocorria o oposto, depositava – se
muito para, em contrapartida, tomar emprestado pouco;
Caixas Econômicas no Século XIX
• Funções
– “cofre seguro” das classes sociais de baixa renda e dos
trabalhadores
– “banco dos pobres”;
• Finalidades
– emprestar dinheiro sem usura;
– captar continuamente os recursos das pequenas economias
populares transformando – os em base para o financiamento
de ações sociais;
• A CAIXA e o Monte Socorro foram criados juntamente em 1860
e inaugurados na mesma data em 1861;
D.L. nº 759 de 12/08/1969
• Unificação de todas Caixas Econômicas Estaduais que eram
autônomas desde o Decreto nº 24.427 de 19/06/1934;
• A Caixa Econômica assumiu sua configuração atual como
empresa financeira pública com capital, integralmente,
pertencente à União;
O Papel Social da CAIXA
(“A vida pede mais que um banco”)
Programa Bolsa Família (P.B.F.)
161,7 milhões de benefícios pagos
R$ 26,0 bi (+ 8,4% em 12 meses)
Efeito Multiplicador do P.B.F.
Cada R$ 1 transferido pelo
P.B.F. aumenta o consumo
final das famílias em R$ 2,40
Atuação da CAIXA em 2014
Brasil Riscado do Mapa da Fome
Relatório de Insegurança Alimentar no Mundo
FAO - set/2014
Organização das Nações Unidas para
Alimentação e Agricultura
Um dos principais responsáveis
Programa Minha Casa Minha Vida
R$ 35,9 bilhões
389,2 mil unidades habitacionais
35,6% destinadas à Faixa I *
Contratações através da CAIXA em 2014
* Famílias com renda até R$ 1,6 mil
8,3 milhões de pessoas realizaram o sonho da casa própria
(do início do programa até o fim de 2014)
Habitação (total geral)
.
Carteira de Crédito Imobiliário - Saldo em R$ bilhões
(atualizados a dezembro de 2014) 67,7%
do
Mercado
Fonte: Demonstrativos da CAIXA
Elaboração: REDE BANCÁRIOS - DIEESE
Patrimônio dos Trabalhadores e
Fundos de Desenvolvimento
Patrimônio Líquido de Alguns Fundos Administrados pela CAIXA (R$ mil)
Descrição 31/12/2014
PIS 28.674.573
FGTS 75.023.898
FAR - Fundo de Arrendamento Residencial 30.779.021
FDS - Fundo de Desenvolvimento Social 1.143.187
FAS - Fundo de Apoio ao Desenvolvimento Social 27.987
FGS - Fundo Garantia Safra 269.910
FGHAB - Fundo Garantidor da Habitação Popular 1.788.550
CCA 63.776
CCAM 28
FGCN - Fundo de Garantia para Construção Naval 4.755.903
FCE 4
TOTAL 142.526.837
Em 1990 a CAIXA centralizou cerca de 130 milhões de
contas que estavam espalhadas por mais de 70 bancos
R$ 410,7 bilhões é o ATIVO do F.G.T.S. administrado pela CAIXA
Receitas com Tarifas e Serviços
As receitas pela prestação de serviços públicos são
significativas
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
45.8% 45.2% 41.1% 38.7% 38.0% 33.4% 32.1% 32.5%
54.2% 54.8% 58.9% 61.3% 62.0% 66.6% 67.9% 67.5%
Tesouro Nacional e Fundos Sociais
Outros Serviços e Tarifas Bancárias
Inclusão Bancária
.
Alcançou 100%
dos municípios
em 2014
considerando:
unidades próprias,
lotéricos, rede
compartilhada,
unidades
itinerantes e
agências-barco
Agências e Postos de Atendimento
Fonte: Demonstrativos da CAIXA
Elaboração: REDE BANCÁRIOS - DIEESE
Inclusão Bancária
Fonte: Demonstrativos da CAIXA. Dados não divulgados em 2003, 2004, 2006 e 2007
Elaboração: REDE BANCÁRIOS - DIEESE
31,4
74,9
58,0
BACEN
Base de clientes em milhões
55,3
Geração de Emprego
3.286
Em 2014, o saldo de emprego só foi positivo na CAIXA
111,628
101,484
95,520
93,175
49,309
112,216
98,198
100,489
95,696
49,621
dez/13 dez/14
- 312
- 2.521
- 4.969
- 588
A 3ª maior empresa em
contratações do país
Fonte: Demonstrativos da CAIXA
Elaboração: REDE BANCÁRIOS - DIEESE
Destinação Social das Loterias
Fonte: Demonstrativos da CAIXA
R$ 5,2 bi em 2014R$ 13,5 bi em 2014
Arrecadação Total em 2014 Destinação Social
Banco “Mais que Múltiplo”
Carteira de Crédito por Setor de Atividade Econômica
Descrição 31/12/2014
SETOR PÚBLICO 47.934.072
Administração Direta 25.215.734
Administração Indireta – Petroquímico 11.269.806
Administração Indireta – Saneamento e Infraestrutura 3.863.358
Administração Indireta – Outros 7.585.174
SETOR PRIVADO 557.089.125
PESSOA JURÍDICA 122.272.415
Comércio varejista 25.626.361
Construção civil 15.104.225
Siderurgia e Metalurgia 9.615.257
Energia elétrica 9.655.847
Serviços financeiros 5.840.081
Outras indústrias 8.442.422
Transporte 9.038.161
Agronegócio e Extrativismo 3.688.586
Comércio atacadista 5.872.840
Saúde 3.647.364
Saneamento e infraestrutura 3.518.471
Petroquímico 2.321.577
Têxtil 2.106.974
Comunicação 1.564.542
Alimentação 1.924.034
Serviços pessoais 375.437
Outros serviços 13.930.236
PESSOA FÍSICA 434.816.710
Total 605.023.197
Em R$ mil
A CAIXA INJETOU NA ECONOMIA
Fonte: Demonstrativos da CAIXA
• contratações de crédito
• distribuição de benefícios sociais
• investimentos em infraestrutura própria
• remuneração de pessoal
• destinação social das loterias, dentre outros
R$ 689,6 bilhões em 2014
(cerca de 13,4% do PIB brasileiro)
Atuação Anticíclica da CAIXA a
partir da Crise de 2008
Crédito por Controle de Capital (%)
36.05%
41.37% 41.69% 43.62% 47.90% 51.29% 53.79%
43.07%
40.33% 41.01% 38.99%
35.76% 33.15% 31.59%
20.88% 18.31% 17.30% 17.39% 16.35% 15.56% 14.62%
público privado nacional privado estrangeiro
Os bancos privados retraíram – se e não cumpriram o papel
de intermediação financeira determinado pela Constituição
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Fonte: Banco Central do Brasil
Elaboração: REDE BANCÁRIOS - DIEESE
100%
Carteira de Crédito
(5 maiores bancos - em milhões de R$ e aumento percentual)
2012 2013 2014
361.239
494.237
605.023
580.799
693.104
760.872
385.529
427.273
455.127
449.248
518.080
559.694
255.964
227.482
245.514
67,49%
31,00%
18,05%
24,58%
-4,08%
Fonte: demonstrações financeiras dos bancos
Elaboração: REDE BANCÁRIOS - DIEESE
Crédito e Superação da Crise
A carteira de crédito da CAIXA entre 2008 e
2014
• Maior Crescimento Acumulado – 489,29%
• Maior Crescimento Médio – 33,97%
• Passou da 4ª posição para a 2ª só ficando
atrás do B.B (R$ 760 bi)
• Ampliou sua participação no mercado de
5,90% para 19,82%
R$ 605 bilhões – dez/14
Resultados da Crise no Mundo
• Nacionalização de Bancos
– E.U.A.: US$ 700 bilhões
– Alemanha: €$ 500 bilhões
– França: €$ 360 bilhões
• Socorro aos 33 bancos “vítimas da crise”
Os países que não tinham bancos públicos fortes foram os mais
afetados pela crise e iniciaram dois processos
Abertura de Capital e
Superávit Primário
Superávit Primário - Receitas
.
A CAIXA apresentou a maior média percentual de distribuição de dividendos
ao Tesouro dos últimos 10 anos
Fonte: T.C.U.
Média 10 anos
30,5%
42,0%
24,5%
45,5%
35,0%
2011 – 2014
R$ 20 bi
Dividendos do Tesouro sobre o Lucro Líquido
(em % - 5 maiores empresas estatais)
• Estima – se que a CAIXA atua nas políticas públicas com gasto
efetivo de 10% do que seria o custo fiscal necessário caso o
Estado quisesse executar diretamente essas políticas
Superávit Primário - Despesas
Fonte: O Brasil dos Bancos - Fernando Nogueira da Costa
A CAIXA e os bancos públicos “fazem mais por menos”
• Superávit Primário em 2015 de 1,2% do P.I.B. = R$ 81 bilhões
(Declaração de Joaquim Levy - Fazenda)
– Como alcançar esse superávit primário?
– Taxação sobre grandes fortunas e transmissão de herança
Superávit Primário: porque não
através de uma Reforma Tributária?
Levy x Piketty, 04/02/15 – Paulo Feldman (FEA - USP)
• R$ 45 bi Elevação da alíquota do imposto sobre herança
(I.T.C.D.M., Imposto sobre Transmissão causa Mortis e Doação)
– Em 2013, com a alíquota de 4%, uma das mais baixas do
mundo, os Estados arrecadaram R$ 4,5 bi
– Corrigindo essa alíquota para o patamar cobrado no Reino
Unido, a arrecadação dos Estados chegaria à R$ 45 bi em
2014
Superávit Primário: porque não
através de uma Reforma Tributária?
Levy x Piketty, 04/02/15 – Paulo Feldman (FEA - USP)
• R$ 36 bi Relatório dos Crédit Suisse, Prosperidade Global de
14/10/14 apontou que no Brasil há 225 mil adultos com
patrimônio pessoal acima de R$ 1 milhão
– Estimando – se, conservadoramente, uma renda média de
R$ 1,5 milhões: R$ 1,5 milões x 225 mil pessoas = R$ 900 bi
– A incidência de um imposto de apenas 4% resultaria em R$
36 bi
Superávit Primário: porque não
através de uma Reforma Tributária?
Levy x Piketty, 04/02/15 – Paulo Feldman (FEA - USP)
Mobilização
Câmara dos Deputados
Ato Público 26/02/14
Dia Nacional de Luta
27/02/14
#acaixaédopovo
caixapublica@fenae.org.br
OBRIGADO
.
.
Jair Pedro Ferreira (Presidente da FENAE)

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

reforma-da-previdencia-19.05.2019
 reforma-da-previdencia-19.05.2019 reforma-da-previdencia-19.05.2019
reforma-da-previdencia-19.05.2019Pablo Mereles
 
Dólar 08 06 2012
Dólar 08 06 2012Dólar 08 06 2012
Dólar 08 06 2012Adolfo Dias
 
Fato relevante uniasselvi 28.05.12 final
Fato relevante uniasselvi 28.05.12 finalFato relevante uniasselvi 28.05.12 final
Fato relevante uniasselvi 28.05.12 finalaldosiebert
 
Teleconferência de Resultados 4T09
Teleconferência de Resultados 4T09Teleconferência de Resultados 4T09
Teleconferência de Resultados 4T09Kianne Paganini
 
Ernani Torres, professor do instituto de economia da UFRJ
Ernani Torres, professor do instituto de economia da UFRJErnani Torres, professor do instituto de economia da UFRJ
Ernani Torres, professor do instituto de economia da UFRJJornal GGN
 
Divulgação de Resultados 4T09
Divulgação de Resultados 4T09Divulgação de Resultados 4T09
Divulgação de Resultados 4T09DirecionalRI
 
Divulgação de Resultados 1T10
Divulgação de Resultados 1T10Divulgação de Resultados 1T10
Divulgação de Resultados 1T10DirecionalRI
 
Ft0067 d150427 h103645-0067-cai-201412-cai
Ft0067 d150427 h103645-0067-cai-201412-caiFt0067 d150427 h103645-0067-cai-201412-cai
Ft0067 d150427 h103645-0067-cai-201412-caiVetor Mil
 
Apresentação Resultados 4T07
Apresentação Resultados 4T07Apresentação Resultados 4T07
Apresentação Resultados 4T07CR2
 
Dólar 21 06 2012
Dólar 21 06 2012Dólar 21 06 2012
Dólar 21 06 2012Adolfo Dias
 
Palestra FABAVI - Mercado Imobiliário Oportunidades e Tendências para Advogados
Palestra FABAVI - Mercado Imobiliário Oportunidades e Tendências para AdvogadosPalestra FABAVI - Mercado Imobiliário Oportunidades e Tendências para Advogados
Palestra FABAVI - Mercado Imobiliário Oportunidades e Tendências para AdvogadosNext Educação
 
Petição inicial fgts
Petição inicial fgtsPetição inicial fgts
Petição inicial fgtsleonardoNery11
 
Protocolo F Inanciamento Agricultura 03 Agosto
Protocolo F Inanciamento Agricultura 03 AgostoProtocolo F Inanciamento Agricultura 03 Agosto
Protocolo F Inanciamento Agricultura 03 AgostoMilu Ramalho
 
Quina de são joão
Quina de são joãoQuina de são joão
Quina de são joãoBELOWE
 
Mega da virada 2012 rev
Mega da virada 2012 revMega da virada 2012 rev
Mega da virada 2012 revTati_Borghi
 
Credito (1)
Credito (1)Credito (1)
Credito (1)221210
 
Mega da virada 2012 rev
Mega da virada 2012 revMega da virada 2012 rev
Mega da virada 2012 revTati_Borghi
 

Was ist angesagt? (20)

Campanha “Fique em dia!”
Campanha “Fique em dia!”Campanha “Fique em dia!”
Campanha “Fique em dia!”
 
reforma-da-previdencia-19.05.2019
 reforma-da-previdencia-19.05.2019 reforma-da-previdencia-19.05.2019
reforma-da-previdencia-19.05.2019
 
Pine - Resultados 4T11 e 2011
Pine - Resultados 4T11 e 2011Pine - Resultados 4T11 e 2011
Pine - Resultados 4T11 e 2011
 
Dólar 08 06 2012
Dólar 08 06 2012Dólar 08 06 2012
Dólar 08 06 2012
 
Fato relevante uniasselvi 28.05.12 final
Fato relevante uniasselvi 28.05.12 finalFato relevante uniasselvi 28.05.12 final
Fato relevante uniasselvi 28.05.12 final
 
Teleconferência de Resultados 4T09
Teleconferência de Resultados 4T09Teleconferência de Resultados 4T09
Teleconferência de Resultados 4T09
 
Ernani Torres, professor do instituto de economia da UFRJ
Ernani Torres, professor do instituto de economia da UFRJErnani Torres, professor do instituto de economia da UFRJ
Ernani Torres, professor do instituto de economia da UFRJ
 
Divulgação de Resultados 4T09
Divulgação de Resultados 4T09Divulgação de Resultados 4T09
Divulgação de Resultados 4T09
 
Divulgação de Resultados 1T10
Divulgação de Resultados 1T10Divulgação de Resultados 1T10
Divulgação de Resultados 1T10
 
Ft0067 d150427 h103645-0067-cai-201412-cai
Ft0067 d150427 h103645-0067-cai-201412-caiFt0067 d150427 h103645-0067-cai-201412-cai
Ft0067 d150427 h103645-0067-cai-201412-cai
 
Apresentação Resultados 4T07
Apresentação Resultados 4T07Apresentação Resultados 4T07
Apresentação Resultados 4T07
 
Dólar 21 06 2012
Dólar 21 06 2012Dólar 21 06 2012
Dólar 21 06 2012
 
Palestra FABAVI - Mercado Imobiliário Oportunidades e Tendências para Advogados
Palestra FABAVI - Mercado Imobiliário Oportunidades e Tendências para AdvogadosPalestra FABAVI - Mercado Imobiliário Oportunidades e Tendências para Advogados
Palestra FABAVI - Mercado Imobiliário Oportunidades e Tendências para Advogados
 
Petição inicial fgts
Petição inicial fgtsPetição inicial fgts
Petição inicial fgts
 
Protocolo F Inanciamento Agricultura 03 Agosto
Protocolo F Inanciamento Agricultura 03 AgostoProtocolo F Inanciamento Agricultura 03 Agosto
Protocolo F Inanciamento Agricultura 03 Agosto
 
Quina de são joão
Quina de são joãoQuina de são joão
Quina de são joão
 
Mega da virada 2012 rev
Mega da virada 2012 revMega da virada 2012 rev
Mega da virada 2012 rev
 
Credito (1)
Credito (1)Credito (1)
Credito (1)
 
Mega da virada 2012 rev
Mega da virada 2012 revMega da virada 2012 rev
Mega da virada 2012 rev
 
Everson Costa - Conjuntura Econômica
Everson Costa - Conjuntura EconômicaEverson Costa - Conjuntura Econômica
Everson Costa - Conjuntura Econômica
 

Ähnlich wie CAIXA ECONOMICA 100% PUBLICA

De salvador-à-grécia-o-sistema-da-dívida-pública-salvador-24.11.2015
De salvador-à-grécia-o-sistema-da-dívida-pública-salvador-24.11.2015De salvador-à-grécia-o-sistema-da-dívida-pública-salvador-24.11.2015
De salvador-à-grécia-o-sistema-da-dívida-pública-salvador-24.11.2015Daniel Pousa
 
Apresentacao maria luciafattorelli-outubro2015
Apresentacao maria luciafattorelli-outubro2015Apresentacao maria luciafattorelli-outubro2015
Apresentacao maria luciafattorelli-outubro2015Daniel Reis Duarte Pousa
 
Dívida pública acumulação de capital e desenvolvimento
Dívida pública acumulação de capital e desenvolvimentoDívida pública acumulação de capital e desenvolvimento
Dívida pública acumulação de capital e desenvolvimentopaulo rubem santiago
 
Oficina fetec 2013 sfn
Oficina fetec 2013 sfnOficina fetec 2013 sfn
Oficina fetec 2013 sfnPablo Mereles
 
Apresentação sobre spread giuliano oliveira 09nov09
Apresentação sobre spread giuliano oliveira 09nov09Apresentação sobre spread giuliano oliveira 09nov09
Apresentação sobre spread giuliano oliveira 09nov09Pablo Mereles
 
Apresentação – 20 mitos sobre a reforma da Previdência (08/05/2017)
Apresentação – 20 mitos sobre a reforma da Previdência (08/05/2017)Apresentação – 20 mitos sobre a reforma da Previdência (08/05/2017)
Apresentação – 20 mitos sobre a reforma da Previdência (08/05/2017)Ministério da Economia
 
(Alguns) dilemas da política fiscal e do federalismo brasileiro josé robert...
(Alguns) dilemas da política fiscal e do federalismo brasileiro   josé robert...(Alguns) dilemas da política fiscal e do federalismo brasileiro   josé robert...
(Alguns) dilemas da política fiscal e do federalismo brasileiro josé robert...conseplansp
 
‘Dinheiro de pobre’: a inclusão social no sistema financeiro
‘Dinheiro de pobre’: a inclusão social no sistema financeiro‘Dinheiro de pobre’: a inclusão social no sistema financeiro
‘Dinheiro de pobre’: a inclusão social no sistema financeiroLuiz de Queiroz
 
Estudo Conjuntura do Dieese
Estudo Conjuntura do DieeseEstudo Conjuntura do Dieese
Estudo Conjuntura do DieeseNathan Camelo
 
Minha casa minha vida: perspectivas e novas oportunidades - Carlos Antonio Vi...
Minha casa minha vida: perspectivas e novas oportunidades - Carlos Antonio Vi...Minha casa minha vida: perspectivas e novas oportunidades - Carlos Antonio Vi...
Minha casa minha vida: perspectivas e novas oportunidades - Carlos Antonio Vi...Enbraci - evento imobiliário
 
BNDES e o Financiamento do Desenvolvimento no Brasil
BNDES e o Financiamento do Desenvolvimento no BrasilBNDES e o Financiamento do Desenvolvimento no Brasil
BNDES e o Financiamento do Desenvolvimento no BrasilUNDP Policy Centre
 
Mrv apresentação institucional resumida por
Mrv apresentação institucional resumida porMrv apresentação institucional resumida por
Mrv apresentação institucional resumida porcinthia_volpani
 
Apresentação Guido Mantega - Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social
Apresentação Guido Mantega - Conselho de Desenvolvimento Econômico e SocialApresentação Guido Mantega - Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social
Apresentação Guido Mantega - Conselho de Desenvolvimento Econômico e SocialPalácio do Planalto
 
Núcleo mineiro-bh-04.07.2016
Núcleo mineiro-bh-04.07.2016Núcleo mineiro-bh-04.07.2016
Núcleo mineiro-bh-04.07.2016Fabiano Gabriel
 
Apresentação da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, no Encontro Estadu...
Apresentação da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, no Encontro Estadu...Apresentação da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, no Encontro Estadu...
Apresentação da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, no Encontro Estadu...PAC
 
O Brasil que recebemos - SEDDM (v30.10.2019)
O Brasil que recebemos - SEDDM (v30.10.2019)O Brasil que recebemos - SEDDM (v30.10.2019)
O Brasil que recebemos - SEDDM (v30.10.2019)Igor Matos
 

Ähnlich wie CAIXA ECONOMICA 100% PUBLICA (20)

De salvador-à-grécia-o-sistema-da-dívida-pública-salvador-24.11.2015
De salvador-à-grécia-o-sistema-da-dívida-pública-salvador-24.11.2015De salvador-à-grécia-o-sistema-da-dívida-pública-salvador-24.11.2015
De salvador-à-grécia-o-sistema-da-dívida-pública-salvador-24.11.2015
 
Apresentacao maria luciafattorelli-outubro2015
Apresentacao maria luciafattorelli-outubro2015Apresentacao maria luciafattorelli-outubro2015
Apresentacao maria luciafattorelli-outubro2015
 
Dívida pública acumulação de capital e desenvolvimento
Dívida pública acumulação de capital e desenvolvimentoDívida pública acumulação de capital e desenvolvimento
Dívida pública acumulação de capital e desenvolvimento
 
Oficina fetec 2013 sfn
Oficina fetec 2013 sfnOficina fetec 2013 sfn
Oficina fetec 2013 sfn
 
Apresentação sobre spread giuliano oliveira 09nov09
Apresentação sobre spread giuliano oliveira 09nov09Apresentação sobre spread giuliano oliveira 09nov09
Apresentação sobre spread giuliano oliveira 09nov09
 
Dqf ufpe pec 241 23 11 2016
Dqf ufpe pec 241 23 11 2016Dqf ufpe pec 241 23 11 2016
Dqf ufpe pec 241 23 11 2016
 
Apresentação – 20 mitos sobre a reforma da Previdência (08/05/2017)
Apresentação – 20 mitos sobre a reforma da Previdência (08/05/2017)Apresentação – 20 mitos sobre a reforma da Previdência (08/05/2017)
Apresentação – 20 mitos sobre a reforma da Previdência (08/05/2017)
 
(Alguns) dilemas da política fiscal e do federalismo brasileiro josé robert...
(Alguns) dilemas da política fiscal e do federalismo brasileiro   josé robert...(Alguns) dilemas da política fiscal e do federalismo brasileiro   josé robert...
(Alguns) dilemas da política fiscal e do federalismo brasileiro josé robert...
 
Financas solidarias na recuperacao economica
Financas solidarias na recuperacao economicaFinancas solidarias na recuperacao economica
Financas solidarias na recuperacao economica
 
‘Dinheiro de pobre’: a inclusão social no sistema financeiro
‘Dinheiro de pobre’: a inclusão social no sistema financeiro‘Dinheiro de pobre’: a inclusão social no sistema financeiro
‘Dinheiro de pobre’: a inclusão social no sistema financeiro
 
Sistema financeiro ppt 2003
Sistema financeiro ppt 2003Sistema financeiro ppt 2003
Sistema financeiro ppt 2003
 
Sistema financeiro ppt 2003
Sistema financeiro ppt 2003Sistema financeiro ppt 2003
Sistema financeiro ppt 2003
 
Estudo Conjuntura do Dieese
Estudo Conjuntura do DieeseEstudo Conjuntura do Dieese
Estudo Conjuntura do Dieese
 
Minha casa minha vida: perspectivas e novas oportunidades - Carlos Antonio Vi...
Minha casa minha vida: perspectivas e novas oportunidades - Carlos Antonio Vi...Minha casa minha vida: perspectivas e novas oportunidades - Carlos Antonio Vi...
Minha casa minha vida: perspectivas e novas oportunidades - Carlos Antonio Vi...
 
BNDES e o Financiamento do Desenvolvimento no Brasil
BNDES e o Financiamento do Desenvolvimento no BrasilBNDES e o Financiamento do Desenvolvimento no Brasil
BNDES e o Financiamento do Desenvolvimento no Brasil
 
Mrv apresentação institucional resumida por
Mrv apresentação institucional resumida porMrv apresentação institucional resumida por
Mrv apresentação institucional resumida por
 
Apresentação Guido Mantega - Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social
Apresentação Guido Mantega - Conselho de Desenvolvimento Econômico e SocialApresentação Guido Mantega - Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social
Apresentação Guido Mantega - Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social
 
Núcleo mineiro-bh-04.07.2016
Núcleo mineiro-bh-04.07.2016Núcleo mineiro-bh-04.07.2016
Núcleo mineiro-bh-04.07.2016
 
Apresentação da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, no Encontro Estadu...
Apresentação da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, no Encontro Estadu...Apresentação da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, no Encontro Estadu...
Apresentação da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, no Encontro Estadu...
 
O Brasil que recebemos - SEDDM (v30.10.2019)
O Brasil que recebemos - SEDDM (v30.10.2019)O Brasil que recebemos - SEDDM (v30.10.2019)
O Brasil que recebemos - SEDDM (v30.10.2019)
 

CAIXA ECONOMICA 100% PUBLICA

  • 2. O “D.N.A.” da CAIXA (voltando às origens)
  • 3. Caixa Econômica x Banco Comum • Qual a diferença entre uma Caixa Econômica e um outro banco qualquer? • Na origem, a distinção ocorria em termos do montante dos depósitos aportados e suas respectivas remunerações; – Nas Caixas Econômicas: depositava – se pouco para tomar emprestado muito; – Nos bancos comuns: ocorria o oposto, depositava – se muito para, em contrapartida, tomar emprestado pouco;
  • 4. Caixas Econômicas no Século XIX • Funções – “cofre seguro” das classes sociais de baixa renda e dos trabalhadores – “banco dos pobres”; • Finalidades – emprestar dinheiro sem usura; – captar continuamente os recursos das pequenas economias populares transformando – os em base para o financiamento de ações sociais; • A CAIXA e o Monte Socorro foram criados juntamente em 1860 e inaugurados na mesma data em 1861;
  • 5. D.L. nº 759 de 12/08/1969 • Unificação de todas Caixas Econômicas Estaduais que eram autônomas desde o Decreto nº 24.427 de 19/06/1934; • A Caixa Econômica assumiu sua configuração atual como empresa financeira pública com capital, integralmente, pertencente à União;
  • 6. O Papel Social da CAIXA (“A vida pede mais que um banco”)
  • 7. Programa Bolsa Família (P.B.F.) 161,7 milhões de benefícios pagos R$ 26,0 bi (+ 8,4% em 12 meses) Efeito Multiplicador do P.B.F. Cada R$ 1 transferido pelo P.B.F. aumenta o consumo final das famílias em R$ 2,40 Atuação da CAIXA em 2014
  • 8. Brasil Riscado do Mapa da Fome Relatório de Insegurança Alimentar no Mundo FAO - set/2014 Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura Um dos principais responsáveis
  • 9. Programa Minha Casa Minha Vida R$ 35,9 bilhões 389,2 mil unidades habitacionais 35,6% destinadas à Faixa I * Contratações através da CAIXA em 2014 * Famílias com renda até R$ 1,6 mil 8,3 milhões de pessoas realizaram o sonho da casa própria (do início do programa até o fim de 2014)
  • 10. Habitação (total geral) . Carteira de Crédito Imobiliário - Saldo em R$ bilhões (atualizados a dezembro de 2014) 67,7% do Mercado Fonte: Demonstrativos da CAIXA Elaboração: REDE BANCÁRIOS - DIEESE
  • 11. Patrimônio dos Trabalhadores e Fundos de Desenvolvimento Patrimônio Líquido de Alguns Fundos Administrados pela CAIXA (R$ mil) Descrição 31/12/2014 PIS 28.674.573 FGTS 75.023.898 FAR - Fundo de Arrendamento Residencial 30.779.021 FDS - Fundo de Desenvolvimento Social 1.143.187 FAS - Fundo de Apoio ao Desenvolvimento Social 27.987 FGS - Fundo Garantia Safra 269.910 FGHAB - Fundo Garantidor da Habitação Popular 1.788.550 CCA 63.776 CCAM 28 FGCN - Fundo de Garantia para Construção Naval 4.755.903 FCE 4 TOTAL 142.526.837 Em 1990 a CAIXA centralizou cerca de 130 milhões de contas que estavam espalhadas por mais de 70 bancos R$ 410,7 bilhões é o ATIVO do F.G.T.S. administrado pela CAIXA
  • 12. Receitas com Tarifas e Serviços As receitas pela prestação de serviços públicos são significativas 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 45.8% 45.2% 41.1% 38.7% 38.0% 33.4% 32.1% 32.5% 54.2% 54.8% 58.9% 61.3% 62.0% 66.6% 67.9% 67.5% Tesouro Nacional e Fundos Sociais Outros Serviços e Tarifas Bancárias
  • 13. Inclusão Bancária . Alcançou 100% dos municípios em 2014 considerando: unidades próprias, lotéricos, rede compartilhada, unidades itinerantes e agências-barco Agências e Postos de Atendimento Fonte: Demonstrativos da CAIXA Elaboração: REDE BANCÁRIOS - DIEESE
  • 14. Inclusão Bancária Fonte: Demonstrativos da CAIXA. Dados não divulgados em 2003, 2004, 2006 e 2007 Elaboração: REDE BANCÁRIOS - DIEESE 31,4 74,9 58,0 BACEN Base de clientes em milhões 55,3
  • 15. Geração de Emprego 3.286 Em 2014, o saldo de emprego só foi positivo na CAIXA 111,628 101,484 95,520 93,175 49,309 112,216 98,198 100,489 95,696 49,621 dez/13 dez/14 - 312 - 2.521 - 4.969 - 588 A 3ª maior empresa em contratações do país Fonte: Demonstrativos da CAIXA Elaboração: REDE BANCÁRIOS - DIEESE
  • 16. Destinação Social das Loterias Fonte: Demonstrativos da CAIXA R$ 5,2 bi em 2014R$ 13,5 bi em 2014 Arrecadação Total em 2014 Destinação Social
  • 17. Banco “Mais que Múltiplo” Carteira de Crédito por Setor de Atividade Econômica Descrição 31/12/2014 SETOR PÚBLICO 47.934.072 Administração Direta 25.215.734 Administração Indireta – Petroquímico 11.269.806 Administração Indireta – Saneamento e Infraestrutura 3.863.358 Administração Indireta – Outros 7.585.174 SETOR PRIVADO 557.089.125 PESSOA JURÍDICA 122.272.415 Comércio varejista 25.626.361 Construção civil 15.104.225 Siderurgia e Metalurgia 9.615.257 Energia elétrica 9.655.847 Serviços financeiros 5.840.081 Outras indústrias 8.442.422 Transporte 9.038.161 Agronegócio e Extrativismo 3.688.586 Comércio atacadista 5.872.840 Saúde 3.647.364 Saneamento e infraestrutura 3.518.471 Petroquímico 2.321.577 Têxtil 2.106.974 Comunicação 1.564.542 Alimentação 1.924.034 Serviços pessoais 375.437 Outros serviços 13.930.236 PESSOA FÍSICA 434.816.710 Total 605.023.197 Em R$ mil
  • 18. A CAIXA INJETOU NA ECONOMIA Fonte: Demonstrativos da CAIXA • contratações de crédito • distribuição de benefícios sociais • investimentos em infraestrutura própria • remuneração de pessoal • destinação social das loterias, dentre outros R$ 689,6 bilhões em 2014 (cerca de 13,4% do PIB brasileiro)
  • 19. Atuação Anticíclica da CAIXA a partir da Crise de 2008
  • 20. Crédito por Controle de Capital (%) 36.05% 41.37% 41.69% 43.62% 47.90% 51.29% 53.79% 43.07% 40.33% 41.01% 38.99% 35.76% 33.15% 31.59% 20.88% 18.31% 17.30% 17.39% 16.35% 15.56% 14.62% público privado nacional privado estrangeiro Os bancos privados retraíram – se e não cumpriram o papel de intermediação financeira determinado pela Constituição 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Fonte: Banco Central do Brasil Elaboração: REDE BANCÁRIOS - DIEESE 100%
  • 21. Carteira de Crédito (5 maiores bancos - em milhões de R$ e aumento percentual) 2012 2013 2014 361.239 494.237 605.023 580.799 693.104 760.872 385.529 427.273 455.127 449.248 518.080 559.694 255.964 227.482 245.514 67,49% 31,00% 18,05% 24,58% -4,08% Fonte: demonstrações financeiras dos bancos Elaboração: REDE BANCÁRIOS - DIEESE
  • 22. Crédito e Superação da Crise A carteira de crédito da CAIXA entre 2008 e 2014 • Maior Crescimento Acumulado – 489,29% • Maior Crescimento Médio – 33,97% • Passou da 4ª posição para a 2ª só ficando atrás do B.B (R$ 760 bi) • Ampliou sua participação no mercado de 5,90% para 19,82% R$ 605 bilhões – dez/14
  • 23. Resultados da Crise no Mundo • Nacionalização de Bancos – E.U.A.: US$ 700 bilhões – Alemanha: €$ 500 bilhões – França: €$ 360 bilhões • Socorro aos 33 bancos “vítimas da crise” Os países que não tinham bancos públicos fortes foram os mais afetados pela crise e iniciaram dois processos
  • 24. Abertura de Capital e Superávit Primário
  • 25. Superávit Primário - Receitas . A CAIXA apresentou a maior média percentual de distribuição de dividendos ao Tesouro dos últimos 10 anos Fonte: T.C.U. Média 10 anos 30,5% 42,0% 24,5% 45,5% 35,0% 2011 – 2014 R$ 20 bi Dividendos do Tesouro sobre o Lucro Líquido (em % - 5 maiores empresas estatais)
  • 26. • Estima – se que a CAIXA atua nas políticas públicas com gasto efetivo de 10% do que seria o custo fiscal necessário caso o Estado quisesse executar diretamente essas políticas Superávit Primário - Despesas Fonte: O Brasil dos Bancos - Fernando Nogueira da Costa A CAIXA e os bancos públicos “fazem mais por menos”
  • 27. • Superávit Primário em 2015 de 1,2% do P.I.B. = R$ 81 bilhões (Declaração de Joaquim Levy - Fazenda) – Como alcançar esse superávit primário? – Taxação sobre grandes fortunas e transmissão de herança Superávit Primário: porque não através de uma Reforma Tributária? Levy x Piketty, 04/02/15 – Paulo Feldman (FEA - USP)
  • 28. • R$ 45 bi Elevação da alíquota do imposto sobre herança (I.T.C.D.M., Imposto sobre Transmissão causa Mortis e Doação) – Em 2013, com a alíquota de 4%, uma das mais baixas do mundo, os Estados arrecadaram R$ 4,5 bi – Corrigindo essa alíquota para o patamar cobrado no Reino Unido, a arrecadação dos Estados chegaria à R$ 45 bi em 2014 Superávit Primário: porque não através de uma Reforma Tributária? Levy x Piketty, 04/02/15 – Paulo Feldman (FEA - USP)
  • 29. • R$ 36 bi Relatório dos Crédit Suisse, Prosperidade Global de 14/10/14 apontou que no Brasil há 225 mil adultos com patrimônio pessoal acima de R$ 1 milhão – Estimando – se, conservadoramente, uma renda média de R$ 1,5 milhões: R$ 1,5 milões x 225 mil pessoas = R$ 900 bi – A incidência de um imposto de apenas 4% resultaria em R$ 36 bi Superávit Primário: porque não através de uma Reforma Tributária? Levy x Piketty, 04/02/15 – Paulo Feldman (FEA - USP)
  • 31. Câmara dos Deputados Ato Público 26/02/14
  • 32. Dia Nacional de Luta 27/02/14
  • 34. OBRIGADO . . Jair Pedro Ferreira (Presidente da FENAE)