2. Álcool
Anidro / Hidratado
Processo de Produção
Especificações de Mercado
Março – 2008
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3. Processo de Produção
Etapas do Processo:
1 – Moagem
2 -Tratamento do caldo misto
3 - Preparo do mosto
4 – Preparo e recuperação da levedura
5 - Fermentação
6 - Destilação
7 – Tancagem (estocagem)
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5. Processo de Produção
1 – Moagem
QUALIDADE DA CANA PARA PROCESSO FERMENTATIVO:
– CANA FRESCA COM pH = 5,5, SE TEMPO DE QUEIMA / CORTE / TRANSPORTE /
MOAGEM FOR MUITO ELEVADO , OCORRE FORMAÇÃO DE ACIDOS ORGANICOS COM
REDUÇÃO DO Ph INICIAL..
DIFICULDADES DE CONTROLE DA ACIDEZ FINAL NO ÁLCOOL
AUMENTO DA DOSAGEM DE NaOH PARA CORREÇÃO DO pH FINAL DO ALCOOL
– AUMENTO DE INFECÇÃO NO CALDO
SURGIMENTO DE MICRORGANISMOS INDESEJÁVEIS, PROMOVEM REAÇÕES COM ALTA
FORMAÇÃO DE ÁCIDOS ORGANICOS.
RECOMENDADO:
CANA INTEIRA QUEIMADA OU CRUA = < 35HS
CANA PICADA QUEIMADA OU CRUA = < 10HS
USO DE ANTIBIÓTICOS PARA CONTROLE DO PROCESSO DE INFECÇÃO
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6. Processo de Produção
1 – Moagem
QUALIDADE DA MATÉRIA PRIMA PARA FERMENTAÇÃO:
-CALDO MISTO (CRÚ) + PRÉ-EVAPORAÇÃO ATÉ 20º Brix
-CALDO TRATADO SEM SULFITAÇÃO + EVAPORAÇÃO COM BRIX FINAL PRÓXIMO A 20%
- CALDO MISTO OU SECUNDÁRIO TRATADO SEM SULFITAÇÃO
PREPARO DO MOSTO : CALDO MISTO + MEL FINAL + CALDO FILTRADO + OUTROS
RESÍDUOS FERMENTÁVEIS (RESÍDUO DO FLOTADOR)
- CALDO MISTO CRÚ
PREPARO DO MOSTO: CALDO MISTO CRÚ + MEL FINAL + CALDO FILTRADO + OUTROS
RESÍDUOS FERMENTÁVEIS (BORRA DO FLOTADOR)
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7. Processo de Produção
1 – Moagem
HILO: ALIMENTAÇÃO DE CANA INTEIRA NA MESA
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8. Processo de Produção
1 – Moagem
ESTEIRA
ALIMENTADORA DE
CANA PICADA
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9. Processo de Produção
1 – Moagem
VISTA GERAL – TERNOS MOENDA
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10. Processo de Produção
1 – Moagem
SEPARADOR MAGNÉTICO PARA
IMPUREZAS FERROSAS
PENEIRAMENTO DO CALDO MISTO
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11. Processo de Produção
1 – Moagem
ESTEIRA DE RETIRADA DE BAGAÇO DE
CANA
PILHA DE BAGAÇO EXCEDENTE
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12. Processo de Produção
2 – Tratamento do Caldo
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13. Processo de Produção
2 – Tratamento do Caldo
ETAPAS DO TRATAMENTO DO CALDO PARA DESTILARIA:
1 – AQUECIMENTO PARA TEMPERATURA DE 70ºC;
2 – ELEVAÇÃO DO PH UTILIZANDO SOLUÇÃO DE LEITE DE CAL PARA
VALORES NA FAIXA DE PH = 6,8 – 7,0;
3 – AQUECIMENTO ATÉ 105ºC;
4 – DEGASAGEM (BALÃO DE FLASH);
5 – ADIÇÃO DE FLOCULANTE;
6 – DECANTAÇÃO.
PRODUTOS FINAIS DA ETAPA DO TRATAMENTO DO CALDO:
- CALDO CLARIFICADO
-- LODO DOS DECANTADORES
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14. Processo de Produção
2 – Tratamento do Caldo
RETIRADA DE CALDO
CLARIFICADO
DECANTADOR DE CALDO
AQUECEDORES DE CALDO
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15. Processo de Produção
2 – Tratamento do Caldo
PENEIRAS DE CALDO
CLARIFICADO
FILTROS PARA LODO
PRODUTOS:
TORTA DE FILTRO = LAVOURA
CLADO FILTRADO = RECICLO
PROCESSO DE AÇÚCAR / ALCOOL
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16. Processo de Produção
Preparo do Mosto / Fermentação
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17. Processo de Produção
3 – Preparo do Mosto
PREPARO DO MOSTO:
1 – CONCENTRAÇÃO FINAL DO MOSTO NA FAIXA DE 17 – 22% BRIX.
O MOSTO É OBTIDO PELA MISTURA DE MÉIS , CALDO E OUTROS
FERMENTÁVEIS , GERALMENTE REALIZADA “ON LINE” COM
CONTROLE AUTOMÁTICO DO BRIX FINAL DO MOSTO.
Leite de Levedura
Água
Água fria
Cado clarificado Mosto Mosto Resfriado
Mel final
Trocadores de calor Água
quente
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18. Processo de Produção
3 –Preparo do Mosto
RESFRIAMENTO DO CALDO TRATADO PARA PREPARO DO MOSTO:
REALIZADO EM 2 ETAPAS:
– TROCADOR DE CALOR REGENERATIVO EM CONTRA-CORRENTE ONDE O
CALDO MISTO É AQUECIDO E O CALDO PARA DESTILARIA É RESFRIADO.
TEMPERATURA FINAL = 60ºC
– RESFRIAMENTO FINAL ATÉ APROXIMADAMENTE 30ºC, NORMALMENTE
REALIZADO EM TROCADORES DE PLACAS UTILIZANDO ÁGUA EM CONTRA-
CORRENTE COMO FLUÍDO DE RESFRIAMENTO.
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19. Processo de Produção
3 –Preparo do Mosto
COMENTÁRIOS:
- Mosto é a designação do material fermentescível previamente preparado.
-Composição típica = caldo clarificado, melaço e água.
-O caldo quente que vem do pré-evaporador é resfriado a 30ºC em trocadores de
calor tipo placas, e enviado às dornas de fermentação.
- No preparo do mosto define-se as condições gerais de trabalho para a condução
da fermentação como, regulagem da vazão, teor de açúcares e temperatura.
-Densímetros, medidores de vazão e controlador de Brix automático monitoram este
processo além de analises de rotina que auxiliam no cálculo do rendimento
fermentativo bem como na prevenção de eventuais problemas.
-
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20. Processo de Produção
4 – Preparo e Recuperação de Levedura
Levedura Sacharomyces Cerevisae
LEVEDURA:
Características:
-Bacteria do genero levedura utilizada principalmente
na produçào de pães / cerveja e alcool de cana de
açúcar;
- Com tecnicas de cariotipagem foi possivel selecionar
leveduras resistentes ao “stress” em relaçào a
qualidade do mosto fermentiscível / contaminação.
Atualmente se utilizam cepas isoladas em usinas como
Catanduva / Pedra / São João / etc.
Importante o controle nesta etapa:
-viabilidade;
-- infecçào por bacterias;
-- eficiencia de conversão em etanol.
-Floculação / brotamento.
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21. Processo de Produção
4 – Preparo e Recuperação de Levedura
Preparo do fermento
- processo de fermentação utilizado é o Melle – Boinot,, cuja característica
principal é a recuperação da levedura através da centrifugação do vinho.
A levedura recuperada, antes de retornar ao processo fermentativo, recebe um
tratamento químico, que consiste em diluição com água e adição de ácido
sulfúrico até, normalmente, pH= 2,5, ou mais baixo (pH = 2) no caso de haver
infecção bacteriana.
Esta suspensão de fermento diluído e acidificado, conhecido na prática com o
nome pé-de-cuba, permanece em agitação de uma hora a três horas, antes de
retornar à dorna de fermentação.
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22. Processo de Produção
4 – Preparo e Recuperação de Levedura
-Tratamento do fermento
-Recuperação do fermento: a levedura após passar pelo processo de fermentação
se quot;desgastaquot;, por ficar exposta a teores alcoólicos elevados;
- A centrofugação do vinho (10 % leite de leveduras) gera o “creme de
leveduras”com concentração de solidos de 60%;
-Este “crème de leveduras”é regenado com diluição até concentração de 25% com
adição de água e ajuste do pH na faixa de 2,8 a 3,o adicionando-se ácido sulfúrico
que també promove efeitos desfloculante e bacteriostático.
-O tratamento é contínuo e tem um tempo de retenção de aproximadamente uma
hora. O fermento tratado volta ao primeiro estágio para começar um novo ciclo
fermentativo; eventualmente é usado bactericida para controle da população
contaminante.
-
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23. Processo de Produção
4 – Preparo e Recuperação de Levedura
Leite de leveduras:
Vinho Fermentado Vinho turbinado
(teor de fermento = 10%) Ideal: sem resíduo de fermento
Peneiramento recomendado para
retirada de impurezas insolúveis
Fermento para regeneração
Crème de leveduras p/ retorno ao
processo
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24. Processo de Produção
4 – Preparo e Recuperação de Levedura
RECUPERAÇÃO DE LEVEDURAS / CREME DE LEVEDURAS:
Centrífugas de vinho
fermentado
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25. Processo de Produção
4 – Preparo e Recuperação de Levedura
RECUPERAÇÃO DE LEVEDURAS / CREME DE LEVEDURAS:
Adição de ácido sulfúrico.
Regeneração do leite de
leveduras.
pH = 2,8 – 3,0
Viabilidade > 80%
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26. Processo de Produção
5 - Fermentação
FERMENTAÇÃO: CO2 (gás
carbonico)
Mosto
Brix 18 – 22 %
Dorna
Vinho fermentado
P/ centrífugas
Leite de leveduras
(pé de cuba)
Comentários:
-relação volume = 1 fermento (pé de cuba) + 2 mosto
-- produção de alcool = 2 açúcares presentes no mosto : 1 alcool : 1 CO2
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27. Processo de Produção
5 - Fermentação
Comentários:
-No processo de fermentação é que ocorre a transformação dos açúcares presentes
no mosto em álcool. Este processo é conduzido em equipamentos denominados
dornas de fermentação;
-Durante o processo de transformação dos açúcares em etanol há formação de gas
carbonico e também é necessário o controle de temperatura para manter as
condiçòes ideias para as leveduras (trocadores de calor);
-Temperatura de fermentação na faixa de 28 a 30ºC;
-O tempo de fermentação é variável sendo como média de 4 a 10 horas.
-O mosto fermentado é chamado de vinho fermentado que como já exemplificado é
direcioando para as centrífugas de recuperação / tratamento do fermento.:
-
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28. Processo de Produção
5 - Fermentação
Conversão de açúcares em álcool, segundo a reação simplificada de Gay Lussac:
C12H22O11 + H2O -> C6H12O6 + C6H12O6
C6H12O6 -> 2CH3CH2OH + 2CO2 + 23,5 kcal
Durante a reação, ocorre intensa liberação de gás carbônico, a solução aquece-se e ocorre a
formação de alguns produtos secundários como: álcoois superiores, glicerol, aldeídos, etc.
O tempo de fermentação varia de 4 a 10 horas. Ao final deste período praticamente todo o
açúcar já foi consumido, com a conseqüente redução da liberação de gases.
Ao terminar a fermentação, o teor médio de álcool nestas dornas é de 7% a 10%, e a mistura
recebe o nome de vinho fermentado. Devido à grande quantidade de calor liberado durante o
processo de fermentação e à necessidade da temperatura ser mantida baixa (32°C), é
necessário realizar o resfriamento do vinho, circulando água em serpentinas internas às dornas,
ou em trocadores de calor, por onde o vinho é bombeado continuamente com água em
contracorrente.
Atualmente, este processo de fermentação é realizado de forma descontínua ou contínua, em
dornas abertas ou fechadas. Nestas últimas, procede-se a lavagem dos gases de saída em uma
torre de recheio para recuperação do álcool evaporado, por absorção deste em água, que é
retornada ao processo.
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29. Processo de Produção
5 - Fermentação
Vista Geral – Setor de Dornas de Fermentação
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30. Processo de Produção
5 - Fermentação
Vista Geral – Setor de Dornas
de Fermentação
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31. Processo de Produção
6 - Destilação
VINHO TURBINADO:
O vinho turbinado é enviado aos aparelhos de destilação para produção de alcool
hidratado / anidro.
Caracteristicas vinho turbinado:
O vinho que vem da fermentação possui, em sua composição, 7º a 10°GL (% em
volume) de álcool, além de outros componentes de natureza líquida, sólida e
gasosa. Dentro dos líquidos, além do álcool, encontra-se a água com teores de 89%
a 93%, glicerol, álcoois homólogos superiores, furfural, aldeído acético, ácidos
succínico e acético e etc., em quantidades bem menores. Já os sólidos são
representados por bagacilhos, leveduras e bactérias, açúcares não-fermentescíveis,
sais minerais, matérias albuminóides e outros, e os gasosos, principalmente pelo
CO2 e SO2.
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33. Processo de Produção
6 - Destilação
Correntes Coluna A:
1 – Vinho turbinado
2
2 – Alcool (aprox. 50 - 55 %)
3 - Vinhaça
1
Comentários:
-temperatura = 110 Celsius
-- relação litros alcool / litros vinhaça + flegmassa = 1:10. Teor de alcool
3 admissivel < 0,02%
-- retirada de alcool segunda melhora qualidade p / alimentar coluna
retificadora;
- 10% volume coluna alimentada com vinho turbinado;
- degasagem nos condensadores R e R1 importante para eliminação gases
acidos e controle da acidez final do alcool.
- dorna volante recebe correntes drenadas p/ reprocesso
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34. Processo de Produção
6 - Destilação
Correntes Coluna B Retificadora:
1 – Alcool (aprox. 50 - 55 %)
1 2 2 – Alcool Hidratado
3 - Flegmassa
Comentários:
3 -- na coluna B é realizado o ajuste de pH do alccol utilizando soda caustica
para faixa de pH 6 – 8.
- hidratado de qualidade = anidro de qualidade,
-Retirada fundo da coluna (oleo fusel) de 1 a 2%. Retorno para dorna volante
ou venda (80% do preço alcool);
-Retirada topo da coluna, melhora niveis residuais no alcool hidratado em
contrapartida gera redução de produção.
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35. Processo de Produção
6 - Destilação
Correntes Coluna C:
1 – Alcool Hidratado
1
2 – Alcool Anidro
3
3 – Desidratante / Coluna Regeneradora
2
Comentários:
-Métodos de desidratação atualmente utilizados: ciclohexano, mono etileno
glicol e peneira molecular;
-- contaminates organicos especificos para o anidro devem ser controlados
focando na qualidade do desidratante e processo regenerativo.
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36. Processo de Produção
6 - Destilação
Desidratação
O álcool hidratado, produto final dos processos de epuração (destilação) e
retificação, é uma mistura binária álcool-água que atinge um teor da ordem de
96°GL. Isto ocorre devido à formação de uma mistura azeotrópica, fenômeno
físico no qual os componentes não são separados pelo processo de
destilação.
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37. Processo de Produção
6 - Destilação
Destilação azeotrópica, utilizando Ciclohexano
Este processo utiliza uma coluna de desidratação, sendo o ciclohexano alimentado
no topo da coluna e o álcool a ser desidratado alimentado a um terço abaixo do
topo da coluna. Neste processo, o ciclohexano tem a característica de formar com o
álcool e a água uma mistura ternária (azeótropo) com um ponto de ebulição de
63ºC.
Este menor ponto de ebulição da mistura em relação ao do álcool (78ºC), faz com
que a água seja retirada no topo da coluna. Por condensação, esta mistura
azeotrópica irá se separar em duas fases, sendo a fase inferior, mais rica em água,
enviada para uma outra coluna onde ocorre a recuperação do ciclohexano, que
retorna ao processo de desidratação. O álcool anidro obtido, com um teor alcóolico
em torno de 99,3% p/p, é retirado na parte inferior da coluna de desidratação, de
onde é condensado e encaminhado para armazenamento.
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38. Processo de Produção
6 - Destilação
Destilação extrativa, utilizando Mono Etileno Glicol
Utiliza-se uma coluna de desidratação, onde o mono etileno glicol (MEG) é
alimentado no topo desta coluna e o álcool a ser desidratado também a um
terço abaixo do topo da coluna. Inversamente ao processo do ciclohexano, o
MEG absorve e arrasta a água para o fundo da coluna e os vapores de álcool
anidro saem pelo topo da coluna, de onde o álcool é condensado e enviado
para armazenamento nos tanques. A mistura contendo água, MEG e uma
pequena quantidade de álcool, é enviada para uma coluna de recuperação do
MEG, o qual retorna ao processo de desidratação. Como o MEG concentra as
impurezas retiradas do álcool e se torna mais corrosivo, é necessária a sua
purificação pela passagem através de uma coluna de resinas de troca iônica,
que retém os sais e reduz a acidez.
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39. Processo de Produção
6 - Destilação
Desidratação por adsorção, utilizando Peneira Molecular
O álcool a ser desidratado é inicialmente vaporizado e superaquecido antes de
ser enviado para as colunas de desidratação, que contém em seu interior um
material constituído basicamente por hidrosilicato de alumínio contendo micro-
poros, denominado zeolita, mais popularmente conhecido como peneira
molecular. Esta rede de micro-poros absorve a água e deixa passar os vapores
de álcool que são posteriormente condensados na forma de álcool anidro.
Periodicamente é realizada a regeneração da zeolita pela passagem sob vácuo
de vapores alcóolicos que são posteriormente destilados para recuperação do
álcool neles contido.
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40. Processo de Produção
6 - Destilação
Vista Geral: Instalações Destilaria
Colunas – Produção
de Álcool Hidratado
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41. Processo de Produção
6 - Destilação
Tanques Medidores – Quantificação
Produção Alcool
Processo de Desidratação -
Ciclohexano
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42. Processo de Produção
6 - Destilação
Vista Interior colunas /
exemplo de anteparos
bandejas
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43. Processo de Produção
6 - Destilação
Colunas de
Destilação
Trocador de calor
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44. Processo de Produção
6 - Destilação
Processo de Regenaração de MEG
– Usina MB
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45. Processo de Produção
7 – Tancagem (estocagem)
Armazenamento do álcool
Os álcoois produzidos, hidratado e anidro, são quantificados através de medidores de vazão
ou tanques calibrados e enviados para armazenagem em tanques de grande volume,
situados em parques de tanques, onde aguardam sua comercialização e posterior remoção
por caminhões.
Importante:
-tubulações coletivas na area de tancagem podem descaracterizar produto;
-Check list no carregamento de alcool evita contaminaçào cruzada;
-Correta identificação / sinalização de fluxo previne contaminaçào cruzada.
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46. Processo de Produção
7 – Tancagem (estocagem)
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47. PROCEDIMENTOS MAIS COMUNS
PARA A MELHORA DA QUALIDADE DO PRODUTO
FINAL - AEHC
- A destilação de vinho originado de caldo misto tem, de modo geral pequenas quantidade de impurezas formadas
durante a fermentação;
- A utilização de soda cáustica (NaOH) (Sistema otimizado) enquadra a AEHC nos parâmetros pH, acidez e
condutividade da especificação.
- Quanto ao íon sulfato observa-se variações de concentração de uma unidade produtora para a outra.
- Antes da adição do neutralizante é interessante fazer uma perfeita regulagem dos condensadores de modo que
haja uma boa degasagem, ou seja, é adequado operar os condensadores R₁, e E₂ (H₁) o mais quente possível,
pois desta maneira há possibilidade dos voláteis (CO₂, SO₂ e outros) saírem pelas “trombetas” de degasagem, o
que ajudaria a melhorar a qualidade do AEHC principalmente em acidez.
- Se for observado que os valores de acidez e condutividade estão baixos é recomendável testar solução de
carbonato de sódio (Na₂CO₃), adicionando-o diretamente na proveta, o que enquadraria o parâmetro pH porém,
deve-se tomar o cuidado de sempre, analisar a condutividade após a operação para se certificar que esta não
está excedendo ao valor limite da especificação.
- Se os valores de condutividade não estão baixos (maior que 200 uS/m) utiliza-se o sitema otimizado de soda,
porém para proporcionar uma redução do consumo de soda aplica-se um sistema misto de neutralização : soda
na coluna – carbonato na proveta.
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48. PROCEDIMENTOS MAIS COMUNS
PARA A MELHORA DA QUALIDADE DO PRODUTO
FINAL - AEHC
- A destilação de vinho oriundo de caldo TSS produz álcool AEHC facilmente enquadrável através do sistema de
neutralização com soda.
- Aqui cabe colocar que é válido todo o comentario relativo a destilação de caldo misto, aliás com uma certa
vantagem, uma vez que o caldo TSS é de melhor qualidade do que o caldo misto.
- A destilação de vinho resultante de caldo composto apresenta alguns agravantes devida á mistura de vários
elementos na composição do caldo (méis, xarope, caldo sulfitado).
- O álcool de 2ª pode ser retirado do sistema até um valor de aproximadamente 8% da produção, sem afetar a
mesma, podendo retornar ao sistema pela volante.
47 Cargill PowerPoint Presentation Title
49. Caracterização /
Especificação
do
Alcool
48 Cargill PowerPoint Presentation Title
50. R-OH (como regra geral são compostos com término de
cadeia com radical hidroxila OH)
Exemplos de nomenclatura para álcool :
49 Cargill PowerPoint Presentation Title
51. Definição
O etanol (álcool etílico) é um álcool derivado de cereais e vegetais. No
Brasil, utiliza-se a cana-de-açúcar para a produção do etanol,
Apresenta-se na forma de um líquido incolor e sua fórmula química é
C2H5OH.
50 Cargill PowerPoint Presentation Title
52. Alcool – Principais Usos
Uso potável, alimentício e farmacêutico :
Fabricação de bebidas (vodka, gim, licores, etc.), fabricação de vinagre, fabricação de alimentos (precipitante, solvente,
etc.), solvente de aromas (aromatizante) na fabricação de alimentos e cigarros, na extração de produtos medicinais de
plantas e tecidos animais, na fabricação de vacinas, antibióticos e preparações em geral, antissépitico, etc.;
Comésticos :
Fabricação de perfumes, desodorantes, cremes, produtos de toalete em geral, etc.;
Industrial :
Fabricação de detergentes, produtos d limpeza, tinturas, têxteis, pinturas, solventes, etc.;
Combustíveis :
Veículos (Brasil), aplicações especiais.
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53. Alcool Hidratado
1 – Álcool neutro
2 – Álcool industrial
2 – Álcool de baixa Qualidade
(uso combustível)
Graduação álcoolica min. 92,6 INPM
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54. 1 – Álcool neutro
O Álcool Neutro é o de melhor qualidade, mais puro, sendo próprio
para qualquer aplicação que envolve o consumo humano ou
veterinário. É virtualmente isento de qualquer impureza e seu nome
“neutro” deriva do fato de que tem odor típico de álcool, e é diferente de
um álcool que contenha traços de alguma impureza. Mesmo assim,
dependendo da aplicação, pode tolerar a presença de traços de
alguma impureza menos agressiva, principalmente se não utilizado em
produtos de consumo humano interno.
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55. 2 – Álcool industrial
O Álcool Industrial tem uso em uma grande quantidade de produtos
industriais que não seja para a fabricação de produtos que envolvam o
consumo humano. Sua qualidade depende da necessidade específica
de cada aplicação, mas em geral é requerida a graduação alcoólica
mínima de 96,0% v/v, e teores relativamente baixos de impurezas.
Conforme o uso e dependendo da legislação, pode / deve ser
desnaturado.
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56. 3 – Álcool de baixa Qualidade
O Álcool de Baixa Qualidade é um álcool menos elaborado, em geral
produzido em colunas que não visam à extração das impurezas citadas
e tem aplicação geral menos nobre e, principalmente, como
combustível; dependendo da legislação, deve ser desnaturado. Um
álcool de baixa qualidade, que não tenha recebido qualquer outro
produto, pode também ser utilizado como matéria prima para a
fabricação de álcool neutro. Os parâmetros de especificação em geral
limitam-se ao grau alcoólico, acidez e condutividade.
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57. ALCOOL HIDRATADO
Especificações ANP
Agência Nacional de Petroleo
Resolução ANP Nº 36, de 06.12.2005 – DOU 07.12.2005
ESPECIFICAÇÕES ANP (Agência Nacional de Petroleo)
Especificações Método
Caracteristicas Unidade
ALCOOL HIDRATADO
AEHC ABNT / NBR AST
Aspecto - - (2) Visual
Cor - - (4) Visual
Acidez total (como ácido acético), mg / L máx. 30 9866 D2
Condutividade Elétrica uS / m máx. 500 10547 D3
Massa especifica a 20 ºC kg / m³ - 807,6 a 811,0 ( 5 ) 5992 D4
Teor Alcoólico ºINPM min. 92,6 a 93,0 ( 5 ) 5992 -
Potencial Hidrogeniônico ( Ph ) - - 6,0 a 8,0 10891 -
Resíduo por evaporação mg / 100 MI máx. ( 6 ) 5 8644 -
Teor de Hidrocarbonetos % vol. máx. ( 6 ) 3 13993 -
Ion cloreto mg / kg máx. ( 6 ) 1 10894 / 10895 D5
Teor de etanol % vol. min. ( 8 ) 95,1 - D6
Ion sulfato mg / kg máx. ( 9 ) 4 10894 / 12120 -
Ferro mg / kg máx. ( 9 ) 5 11331 -
Sódio mg / kg máx. ( 9 ) 2 10422 -
Cobre mg / kg máx. ( 9 ) ( 10 ) - 10893 -
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58. Especificação ANP
BLOCO 1
Controles realizados pelos laboratórios usinas:
- aspecto visual
- Cor visual / APHA
- Acidez total (como ácido acético)
- Condutividade elétrica
- Massa específica a 20 Celsius
- Teor alcoolico (INPM)
- Potencial hidrogeniônico (pH)
- Resíduo por evaporação;
- Teor de etanol (% vol.)
57 Cargill PowerPoint Presentation Title
59. Especificação ANP
BLOCO 1
Comentários:
- Aspecto Visual : Visa a observação visual do aspecto da amostra quanto a cor ou
presença de partículas em suspensão;
- Cor visual / APHA: Comparação da cor de amostra de álcool em relação a agua
destilada. Escala APHA: escala de 1 a 5;
- Acidez Total : é o total de ácidos livres presentes em uma solução hidroalcoólica.
Expressa em ácido acético, indica a quantidade de impurezas que dão o caráter ácido
ao álcool; é medida por neutralização com solução diluída de soda cáustica, em
presença do indicador fenolftaleína.
58 Cargill PowerPoint Presentation Title
60. Especificação ANP
BLOCO 1
Comentários:
- Condutividade elétrica: Informa de modo qualitativo a presença de íons, como traços de sais
minerais e substâncias orgânicas ionizáveis;
- Resíduo por evaporação: Mede a quantidade de substâncias pesadas presentes no álcool, que não
são evaporadas quando o álcool é submetido a evaporação a 105ºC.
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61. Especificação ANP
BLOCO 1
Comentários:
- Massa específica: é a razão entre sua massa e seu volume a
uma temperatura determinada (20 Celsius). Densidade =
massa/volume;
- Com a proveta cheia até a marca de 1000ml, coloque o
densímetro de álcool (escala de 800 a 850) e observe o resultado
alcançado.
- Coloque um termometro com escala de 0,5ºC, aguarde alguns
instantes e em seguida faça a leitura da temperatura atual
- Obs: termometros e densimetros devem estar calibrados
- A massa específica deve inicialmente ter correção de
temperatura (tabelas) e com o valor corrigido determinar o
valor do grau alcoolico conforme tabela
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63. Especificação ANP
Bloco 2
Controles realizados para especificação ANP em laboratórios de terceiros:
- Ferro (mg/kg);
- Cobre (mg/kg);
- Cloreto (mg/kg);
- Sulfato (mg/kg);
- Sódio (mg/kg).
- Amostras compostas da produção são controladas para estes itens da ANP.
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64. Especificação ANP
Comentários:
- Ferro (mg/kg). Determinado por absorção atomica. Indicativo da presença de corrosão. Usinas
x tancagem x transporte. Níveis elevados modifica cor do alcool..cor amarela = presença de
ferro
- Histórico da produção apresenta 99,7% dos valores analisados com teores < 0,02 mg/kg.
Especificação ANP = max 5 mg/kg
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65. Especificação ANP
Comentários:
- Cobre (mg/kg). Determinado por absorção atomica. Processo não é fonte de contaminação.
Historico da produção: 100% das amostras atendem especificação ANP, esporadicamente
verifica-se valores de 0,05 mg/kg, creditados a desvios da metodologia aplicada. Especificação
ANP = max 0,07 mg/kg
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66. Especificação ANP
Comentários:
- Cloreto (mg/kg). Determinado por cromatografia liquida - HPIC. Em geral processo não é fonte
de contaminação, excetuando usinas que utilizam PAC(policloreto de aluminio) no processo de
tratamento do caldo.Contaminação cruzada é o grande perigo por ex: transportes / tanques
navios/etc
- Especificação ANP = max 1 mg/kg
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67. Especificação ANP
Comentários:
- Sulfato (mg/kg). Determinado por cromatografia liquida - HPIC. Principal fonte: uso do acido
sulfúrico no tratamento da levedura. Oscilações na correçào do pH do alcool, acarreta
flutuaçòes nos valores finais deste contaminante. Condutividade eletrica do alcool é um bom
indicativo para teores elevados.
- Especificação ANP = max 4 mg/kg
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68. Especificação ANP
Comentários:
- Sódio (mg/kg). Determinado por fotometria de chama. Principal fonte: uso do hidroxido de
sodio (soda caustica) para correção do pH final do alcool. Condutividade eletrica do alcool é um
bom indicativo para teores elevados.
- Especificação ANP = max 2 mg/kg
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69. Indicadores rápidos da qualidade
Consiste em reagir o álcool com solução de permanganato de potássio, que é fortemente oxidante, e o
tempo necessário para consumir o permanganato, identificado pela mudança de cor da solução, indica o
nivel de substâncias redutoras presentes no álcool. A reação do permanganato é fortemente influenciada
pela presença de aldeídos no álcool, que são substâncias ávidas por oxigênio . É um teste utilzado para
Álcool Neutro.
< tempo = maior contaminação organica
tempos > 25 min indicam qualidade para alcool neutro
68 Cargill PowerPoint Presentation Title
70. Indicadores rápidos da qualidade
Medida por um espectrofotômetro, na região da luz ultravioleta, dá indicação
qualitativa da presença de impurezas do tipo crotonaldeído, bezeno e outras,
notadamente compostos cíclicos ou que contenham dupla ligação. É um teste
utilizado para Álcool Neutro.
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71. Teor de Água
Não consta especificação ANP. Importante para aplicações que não toleram
presença de água, mistura com gasolina por exemplo.
Metodologia: Karl Fischer
Alcool Anidro:
Brasil = 0,4% v/v max. (0,7% m/m, definido pelo grau mínimo de 99,3 INPM)
USA = 1,0% v/v max
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73. Componentes Orgânicos Leves
BLOCO 3
Geral = Topo da coluna
Principais contaminantes:
- Acetona
- Acetaldeído
- Aldeídos
- Ésteres
- Metanol
72 Cargill PowerPoint Presentation Title
74. Formula química: CH3 - CO – CH3
Oriundo do isopropanol, volátil, PE 56,5ºC. Por inalação produz dores de cabeça,
fadiga, excitamento, irritação dos brônquios.
73 Cargill PowerPoint Presentation Title
75. Fórmula Química = CH3 - CHO
Forma-se nas etapas intermediárias do ciclo biológico da produção do etanol.
Volátil, PE 21ºC, odor pungente,
ação narcótica.
74 Cargill PowerPoint Presentation Title
76. Componentes Orgânicos Pesados
Fundo da Coluna BLOCO 4
Principais contaminantes:
Acetal
Crotonaldeído
Álcool Superiores
- N – Propanol
- Iso – Butanol
-Iso – Amílico
-Iso – Propanol
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77. Fórmula química : CH3-CH = ( O-CH2-CH3) 2
Formado a partir de acetaldeído e álcool, liquido volátil, PE 102,7ºC. É
substância tóxica, hipnótica.
76 Cargill PowerPoint Presentation Title
78. Principalmente o acído acético CH3- COOH, que geralmente não causam danos a
ingestão humana, mas que podem formar outros compostos pela reação destes
ácidos com o álcool (reação de esterificação). Podem também dar um caráter muito
ácido ao álcool, ocasionando corrosão ou modificações de cor ou estabilidade do
produto que o contém
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79. Fórmula química: CH3 - COO – CH2 – CH3
Forma-se pela combinação de ácido acético e álcool.
PE 77ºC. Odor de frutas no álcool. Não é toxico em baixas Concentrações,
apresentando gosto agradável.
78 Cargill PowerPoint Presentation Title
80. Fórmula química: CH3 - CO - CO – CH3
Forma-se a partir de metil etil cetona. PE 88ºC. Liquido amarelo esverdeado,
vapores com odor de cloro. Quando presente no álcool e em bebidas engarrafadas,
deixa gosto ruim na bebida
79 Cargill PowerPoint Presentation Title
81. Formula química: CH3 - CO – CH2 – CH3
Forma-se por oxidação de i-butanol. PE 79,6ºC. Inflamável, odor de acetona, forma
azeótropo com a água (73,4ºC)
80 Cargill PowerPoint Presentation Title
82. N-Propanol (PE 97,2ºC),
I-Butanol (PE 117,5ºC),
I-Amílico (PE 132ºC).
São Alcoois com três,quatro e cinco carbonos, que se formam pela decomposição
de células de leveduras. Têm odores intensos, irritante ao olhos, membranas
mucosas,
causando depressão.
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83. Formula química: NH2COOC2H5
Forma-se na destilação de vinhos produzidos com urea como nutriente. É
anestésico, cancerígeno.
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84. Formula química: CH3 - CH = CH - CHO
Resulta da combinação de dois aldeídos acético. PE 104ºC, vapor lacrimejante,
extremamente irritante aos olhos, pele e membranas mucosas.
83 Cargill PowerPoint Presentation Title
86. Graduação álcoolica min. 99,3 INPM
É o álcool cuja aplicação não tolera a presença significativa de água.
Usos:
-aplicações industriais:solvente, reativo, fabricação de aerossóis (inseticidas, repelentes de insetos, fungicidas, etc;
-Aplicação mais generalizada do alccol anidro é como combustível na forma de aditivo a gasolina
Especificações:
-prinicpal é o controle do teor de água, sendo admissível no Brasil um maximo de 0,40% v/v (0,70% m/m) , definido
pelo grau minimo ANP de 99,3 INPM
- organicos: contaminantes definidos nos blocos 3 e 4. O bloco 5 descrito a seguir especifica contamimantes própirios
do processo de desidratação (coluna C) no processo de alcool anidro.
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87. ALCOOL ANIDRO
Especificações ANP
Resolução ANP Nº 36, de 06.12.2005 – DOU 07.12.2005
ESPECIFICAÇÕES ANP (Agência Nacional de Petroleo)
Especificações Método
Caracteristicas Unidade
AEAC ABNT / NBR AST
Aspecto - - (2) Visual
ALCOOL ANIDRO
Cor - - (3) Visual
Acidez total (como ácido acético), mg / L máx. 30 9866 D2
Condutividade Elétrica uS / m máx. 500 10547 D3
Massa especifica a 20 ºC kg / m³ - 759,1 máx. 5992 D4
Teor Alcoólico ºINPM min. 99,3 min. 5992 -
Potencial Hidrogeniônico ( Ph ) - - - 10891 -
Resíduo por evaporação mg / 100 MI máx. ( 6 ) - 8644 -
Teor de Hidrocarbonetos % vol. máx. ( 6 ) 3 13993 -
Ion cloreto mg / kg máx. ( 6 ) - 10894 / 10895 D5
Teor de etanol % vol. min. ( 8 ) 99,6 - D6
Ion sulfato mg / kg máx. ( 9 ) - 10894 / 12120 -
Ferro mg / kg máx. ( 9 ) - 11331 -
Sódio mg / kg máx. ( 9 ) - 10422 -
Cobre mg / kg máx. ( 9 ) ( 10 ) 0,07 10893 -
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88. Outros contaminantes
Oriundos do Processo de desidratação
BLOCO 5
Principais Contaminantes:
Isoamílico
Desidrante do alcool. Contaminação via coluna rgenerativa / dorna volante
Ciclohexano
Desidrante do alcool. Contaminação via coluna rgenerativa / dorna volante
Benzeno
Processo de desidratação proibido devido as caracteristicas cancerígenas
deste produto. Como temos compostos ciclicos aromáticos por ex. Ciclohexano,
a contaminação pode ocorrer em reações intermediárias em relação a pureza
do desidratante utilizado.
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89. Outros contaminantes
Oriundos do Processo de desidratação
BLOCO 5
Principais Contaminantes:
MEG / DEG / TEG
Metil etileno glicol / dietileno glicol / trietileno glicol
Contaminação via processo de desidratação.
Dioxanas
Impurezas presentes nos produtos MEG / DEG / TEG
Gomas Lavaveis
Não presente no processo de alcool, porém importante controle em casos de
blends com hidrocarbonetos (gasolina)
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