SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 47
+




            Bioquímica - Universidade Católica de Brasília
                            Metabolismo
                        Prof. Dr. Gabriel da Rocha Fernandes
                                 Universidade Católica de Brasília
                         gabrielf@ucb.br - fernandes.gabriel@gmail.com




Monday, May 7, 12
+                                                      2

         O que devo saber ao fim desta
         aula?
         n Importância   de sistemas multienzimáticos

         n Como    e por que acontece a regulação

         n Reações   bioquimicas mais comuns

         n Funcionamento    do ATP

         n Transferência   de elétrons




Monday, May 7, 12
+                                                                                    3

         Metabolismo - introdução

         n Cooperação         entre sistemas multienzimáticos.
            n obterenergia através da energia solar ou nutrientes obtidos no
               ambiente.
            n converter    moléculas de nutrientes em moléculas para uso da célula.
            n polimerizar    precusores monoméricos em macromoléculas.
            n sintetizare degradar biomoléculas necessárias para as funções
               celulares.

         n Quanto     ao metabolismo, os organismos podem ser:
            n autotróficos   - usam dióxido de carbono da atmosfera como fonte de
               carbono.
            n heterotróficos   - obtem o carbono através de moléculas orgânicas do
               ambiente.

         n Ciclo   do carbono, oxigênio e nitrogênio.

Monday, May 7, 12
+                                                                     4

         Metabolismo - introdução

         n Soma de todas as transformações químicas que ocorrem em
            uma célula.

         n Sériede reações catalisadas por enzimas formam uma via
            metabólica.

         n Cada    etapa realiza uma pequena modificação química.

         n Intermediários   metabólicos - metabólitos.

         n Catabolismo, éa fase de degradação do metabolismo. Libera
            enertgia que pode ser armazenado em ATP ou perdida em
            calor.

         n Anabolismo, ou
                         biossíntese, fase em que precursores simples
            formam moléculas mais complexas. Consomem energia.

Monday, May 7, 12
+                                 5

         Anabolismo e Catabolismo




Monday, May 7, 12
+                                                   6

         Tipos de vias

         n Lineares   e ramificadas.

         n Convergentes, divergentes   e cíclicas.




Monday, May 7, 12
+                                                                         7

         Regulação

         n Anabolismo    e catabolismo não acontecem simultaneamente.

         n Existena via pelo menos uma enzima que atua somente no
            catabolismo e uma exclusiva do anabolismo.

         n Paraque a vias sejam irreversíveis, pelo menos uma reação
            deve ser termodinamicamente muito favorável.

         n A   reação reversa necessitaria de uma enzima.

         n Compartimentos    diferentes: catabolismo de ácidos graxos na
            mitocondria, e a síntese no citosol.




Monday, May 7, 12
+                                                                                      8

         Bioenergética e termodinâmica

         n Células     realizam trabalho constante.

         n Precisam
                   de energia para manter estruturas, sintetizar
            componentes, gerar corrente elétrica...

         n Bioenergética        => estudo quantitativo das relações de energia.

         n Duas     forças influenciam as reações químicas:
            n Entalpia   (H) - tendência de atingir o estado de ligação mais estável.
            n Entropia   (S) - tendência de atingir o mais alto grau de desordem.

         n ∆G      = ∆H - T∆S

         n ∆G’o é a energia livre padrão. E a ∆G = ∆G’o + RT
            ln([produtos]/[reagentes])


Monday, May 7, 12
+                                                                       9

         Reações bioquimicas comuns

         n Algumas       reações podem simplesmente não ocorrer.

         n Transformações            quimicas muito lentas (mesmo com
            catalisadores).

         n Células executam reações nas vias metabólicas que contornam
            essas reações “impossíveis”.

         n Padrões       na quimica da vida:
            n criar/quebrar    ligações C-C.
            n rearranjos   internos, isomerizações e eliminações.
            n radicais   livres.
            n transferências       de grupos funcionais.
            n oxidação-redução.




Monday, May 7, 12
+                                    10

         Principios químicos básicos




Monday, May 7, 12
+                                                            11

         Criar/quebrar ligações C-C

         n Gera    Carbânion e Carbocátion.

         n Tão instáveis que geralmente sua formação como
            intermediários é termodinamicamente inacessível.

         n Auxíliona forma de grupos funcionais com átomos
            eletronegativos (O e N).




Monday, May 7, 12
+                                12

         Classes de ligações C-C




Monday, May 7, 12
+                                                                   13

         Rearranjos, isomerização e
         eliminação
         n Não     alteram o estado de oxidação global da molécula




Monday, May 7, 12
+                                        14

         Transferência de grupos

         n Acil, glicosil   e fosforil.




Monday, May 7, 12
+                        15

         Radicais livres




Monday, May 7, 12
+                         16

         Oxidação-redução




Monday, May 7, 12
+                                                      17

         Transferência de fosforil e ATP

         n O ATP é a moeda energética dos sistemas
            biológicos.

         n ATP     => ADP => AMP é reação exergônica.

         n Hidrólisedo ATP gera mais calor do que
            energia para a célula.




Monday, May 7, 12
+                                                      18

         Na vida real...

         n Processo     em duas etapas.

         n Grupo  fosforil, pirofosforil ou adenilato
            do ATP é transferido para a molécula
            de substrato ou resíduo de aminoácido
            da enzima.

         n Em      seguida essa porção é deslocada.

         n ATP participa covalentemente da
            reação enzimática.




Monday, May 7, 12
+                                                                       19

         Onde utilizar essa energia

         n ATP fornece energia (tranferências de grupo) para reações
            anabólicas.

         n Sínteses   de moléculas informacionais.

         n Transporte   de moléculas e ions pelas membranas.

         n Potencial   elétrico.

         n Concentração   de ATP muito acima das concentrações de
            equilibrio das reações geradoras de energia do catabolismo.

         n Tioéster   também possui alto potencial de energia livre.




Monday, May 7, 12
+                                                                         20

         Reações de oxidação e redução

         n Transferência de eletrons é também uma das características
            centrais do metabolismo.

         n Perdade eletrons por uma espécie quimica que é oxidada, e
            ganho de eletrons por outra espécie que é reduzida.

         n Nossa   fonte de elétros são compostos reduzidos (alimentos).

         n Em  duas espécies quimicas com diferente eletronegatividade,
            os eletrons fluem espontaneamente.

         n Fluxo de eletrons é exergonico, já que o oxigênio é mais
            eletronegativo do que os intermediários transportadores de
            elétrons.



Monday, May 7, 12
+                                                                             21

         Oxidação e redução

         n Na mitocôndria, enzimas de membrana acoplam o fluxo de
            elétrons à produção de uma diferença de pH transmembrana.

         n Reliza      trabalhos osmótico e elétrico.

         n O       gradiente de prótons assim formado tem energia potencial.

         n ATP-sintase usa a força proton-motriz para sintetizar ATP a
            partir de ADP e Pi.




Monday, May 7, 12
+                           22

         Níveis de oxidação




Monday, May 7, 12
+                                                                         23

         NAD e NADP

         n Muitas   reações de oxirredução são desoxigenações.

         n Um ou dois átomos de hidrogênio (H+ e e-) são transferidos de
            um substrato para um aceptor de hidrogênio.

         n Envolvem    transportadores especializados.

         n NAD     e NADP são coenzimas de muitas desidrogenases.

         n NAD+    e NADP+ aceitam dois elétrons e um proton.

         n CH3CH2OH      + NAD+ => CH3CHO + NADH + H+




Monday, May 7, 12
+




            Bioquímica - Universidade Católica de Brasília
               Glicólise, fermentação, gliconeogênese
                        Prof. Dr. Gabriel da Rocha Fernandes
                                 Universidade Católica de Brasília
                         gabrielf@ucb.br - fernandes.gabriel@gmail.com




Monday, May 7, 12
+                                       25

         O que devo saber ao fim desta
         aula?
         n Importância   da glicólise.

         n Destinos   do piruvato.

         n Etapas   da glicólise.

         n Regulação.

         n Gliconeogênese




Monday, May 7, 12
+                                                                           26

         Indrodução

         n Oxidação  completa da glicose tem variação de energia livre
            de -2840 kJ/mol.

         n Amido e glicogênio permitem armazenar grandes quantidade
            de hexoses sem alterar o equilíbrio osmótico da célula.

         n Fonte     de carbono.

         n Em      animais e vegetais:
            n síntesede polissacarídeos complexos destinados ao ambiente
               extracelular.
            n armazenado    nas células.
            n oxidada   a compostos de 3 carbonos.
            n oxidada   pela via das pentoses-fosfato.

         n Produção   de glicose por redução do gás carbônico
            (fotossintétizantes) ou gliconeogênese (não fotossintetizantes)
Monday, May 7, 12
+                                                                       27

         Glicólise

         n Molécula  de glicose degradada em uma série de reações
            catalisadas por enzimas.

         n Gera    duas moléculas de piruvato.

         n Parte   da energia é conservada na forma de ATP e NADH.

         n Glicose é a única fonte de energia metabólica em alguns
            tecidos e células (eritrócitos, medula renal, cérebro...)

         n Fermentação  é um termo geral para a degradação anaeróbia
            da glicose ou outros nutrientes para a obtenção de energia.




Monday, May 7, 12
+                                                                          28

         Fase preparatória

         n Glicose    fosforilada no grupo hidroxil ligado ao C-6.

         n D-glicose-6-fosfato    é convertida a D-frutose-6-fosfato.

         n D-frutose-6-fosfato   fosforilada em C-1.

         n ATP     é o doador de fosforil para as duas reações.

         n A frutose-1,6-bifosfato é divida em 2 moléculas de 3 carbonos:
            diidroxiacetona fosfato e gliceraldeído-3-fosfato.

         n Diidroxiacetona é isomerizada a mais uma molécula de
            gliceraldeído-3-fosfato.




Monday, May 7, 12
+                          29

         Fase preparatória




Monday, May 7, 12
+                                                                          30

         Fase compensatória

         n Gliceraldeído-3-fosfato   é oxidado e fosforilado por fosfato
            inorgânico.

         n Liberação  de energia quando a molécula de 1,3-
            bifosfoglicerato é convertida a piruvato.

         n Energia   conservada pela fosforilação acoplada de 4 ADP a ATP

         n Energia   também conservada sob a forma de NADH.




Monday, May 7, 12
+                           31

         Fase compensatória




Monday, May 7, 12
+                                                                         32

         Destinos do piruvato

         n Três    rotas metabólicas.

         n O piruvato é oxidado com a perda de seu grupo carboxil e
            gera o grupo acetil da Acetil-CoA.

         n O grupo Acetil é então completamente oxidado no ciclo do
            ácido cítrico.

         n Os elétrons dessas oxidações são transferidos ao oxigênio por
            cadeia de transportes na mitocôndria.

         n A energia liberada na transferência de elétrons impulsiona a
            síntese de ATP.




Monday, May 7, 12
+                                                 33

         Destinos do piruvato

         n Redução    a lactato pela fermentação
            lática.

         n Acontece  em baixas condições de
            oxigênio (hipoxia).

         n ONADH não pode ser reoxidado a
            NAD+.

         n Piruvato é reduzido a lactato,
            recebendo os elétrons do NADH, e
            reciclando o NAD+.

         n O terceiro destino é a fermentação
            alcoolica com formação de etanol.


Monday, May 7, 12
+                                                                                     34

         Importância dos intermediários
         fosforilados
         n Funções      dos grupos fosforil dos intermediários da glicólise:
            n A membrana não tem transportadores para açucares fosforilados. Isso
               impede que os açucares saiam da célula mesmo com diferenças entre
               as concentações intra e extracelular.
            n Essenciais na conservação enzimática da energia metabólica. A glicose
               conserva parcialmente a energia liberada pela quebra da ligação
               fosfoanidro do ATP. Com isso doam grupos fosforil ao ADP.
            n Energia de ligação resultante do acoplamento ao sítio ativo de enzimas
               reduz a energia de ativação e aumenta a especificidade. Formam
               complexos com o Mg+




Monday, May 7, 12
+                                                                           35

         Fosforilação da glicose

         n Forma   glicose-6-fosfato

         n Catalisada   por hexocinase - irreversível.

         n Cinase   é a enzima que catalisa a transferência do grupo
            fosforil terminal do ATP a um aceptor nucleofílico.

         n Necessita  de Mg+ que protege as cargas negativas do grupo
            fosforil do ATP, tornando o átomo de fósforo um alvo mais fácil
            para o ataque nucleofílico por um grupo OH da glicose.




Monday, May 7, 12
+                                                                  36

         Conversão da glicose-6-fosfato

         n Forma   frutose-6-fosfato.

         n Catalisada   pela fosfo-hexose-isomerase - reversível.




Monday, May 7, 12
+                                                37

         Fosforilação da frutose-6-fosfato

         n Forma   frutose-1,6-bifosfato.

         n Catalisada   por fosfofrutocinase-1
            (PFK-1) , irreversível.

         n Etapa “comprometida”, uma        vez
            que a frutose-6-fosfato é
            fosforilada, ela deve ser destinada
            a glicólise.

         n Atividadeaumenta quando
            suprimento de ATP está baixo ou
            quando há o acúmulo de ADP e
            AMP.

         n Inibidaem altas quantidades de
            ATP e ácidos graxos.
Monday, May 7, 12
+                                                                         38

         Clivagem da frutose-1,6-bifosfato

         n Produz   gliceraldeído-3-fosfato e diidriacetona-fosfato.

         n Catalisada   por frutose-1,6-bifosfato-aldolase - reversível.




Monday, May 7, 12
+                                                                         39

         Interconversão das trioses-fosfato

         n Converte   diidroxiacetona-fosfato a glicareldeido-3-fosfato.

         n Catalisada   por triose-fosfato-isomerase, reversível.

         n Mecanismo    similar ao da fosfo-hexose-isomerase.




Monday, May 7, 12
+                                                              40

         Oxidação do gliceraldeido-3-
         fosfato
         n Forma   1,3-bifosfogliceraldeido e NADH.

         n Gliceraldeido-3-fosfato-desidrogenase, reversível.




Monday, May 7, 12
+                                                         41

         Transferência de fosforil para ADP

         n Produz   fosfoglicerato e ATP.

         n Enzima   é fosfoglicerato-cinase, reversível.




Monday, May 7, 12
+                                                               42

         Conversão de 3-fosfoglicerato

         n Forma   2-fosfoglicerato.

         n Catalisada   por fosfoglicerato-mutase, reversível.




Monday, May 7, 12
+                                             43

         Desidratação do 2-fosfoglicerato

         n Produz   fosfoenolpiruvato.

         n Enzima   é a enolase, reversível.




Monday, May 7, 12
+                                                   44

         Transferência de fosforil para ADP

         n Forma   piruvato e ATP.

         n Enzima   piruvato-cinase, irreversível.

         n Necessita   K+, Mg+ ou Mn+.




Monday, May 7, 12
+                                                                      45

         Regulação

         n Velocidade   da glicólise aumenta em condições anaeróbias.

         n Interaçãoentre consumo de ATP, regeneração de NADH, e
            regulação PFK-1 e piruvato-cinase.

         n Hormônios    glucagon, adrenalina e insulina.




Monday, May 7, 12
+                                                                                       46

         Gliconeogênese

         n Processo  de múltiplas etapas em que glicose a produzida a
            partir de lactato, piruvato, oxalacetatos, ou outros produtos do
            ciclo do ácido cítrico.

         n 7   etapas tem as mesmas enzimas da glicólise.

         n Três    etapas irreversíveis da glicólise são contornadas:
            n conversão  do piruvato em PEP via oxaloacetato, catalisada por piruvato-
                carboxilase e PEP-carboxilase.
            n desfosforilação   da frutose-1,6-bifosfato pela FBPase-1.
            n desfosforilação   da glicose-6-fosfato pela glicose-6-fosfatase.

         n Custo    dispendioso: 4 ATP, 2 GTP e 2 NADH.

         n A piruvato-carboxilase é estimulada por Acetil-CoA,
            aumentado a gliconeogênese quando a célula tem ácidos
            graxos.
Monday, May 7, 12
+                       47

         Gliconeogênese




Monday, May 7, 12

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

14420351 quimica-organica-ii-reacao-eliminacao
14420351 quimica-organica-ii-reacao-eliminacao14420351 quimica-organica-ii-reacao-eliminacao
14420351 quimica-organica-ii-reacao-eliminacaoElisabete Feitosa
 
Reações de Substituição Nucleofílica e de Eliminação
Reações de Substituição Nucleofílica e de EliminaçãoReações de Substituição Nucleofílica e de Eliminação
Reações de Substituição Nucleofílica e de EliminaçãoJosé Nunes da Silva Jr.
 
Gabriel -bioquimica_-_aula_foto
Gabriel  -bioquimica_-_aula_fotoGabriel  -bioquimica_-_aula_foto
Gabriel -bioquimica_-_aula_fotobioinformatica
 
Constituição celular
Constituição celularConstituição celular
Constituição celularNathalia Fuga
 
Aula 25 reações radicalares
Aula 25  reações radicalaresAula 25  reações radicalares
Aula 25 reações radicalaresGustavo Silveira
 
Plastos e fotossíntese
Plastos e fotossíntesePlastos e fotossíntese
Plastos e fotossínteseCésar Milani
 
Substituição nucleofílica aromática(seminário)
Substituição nucleofílica aromática(seminário)Substituição nucleofílica aromática(seminário)
Substituição nucleofílica aromática(seminário)Lucas Pereira
 
Aula 21 24 adição eletrofílica a alcenos
Aula 21 24 adição eletrofílica a alcenosAula 21 24 adição eletrofílica a alcenos
Aula 21 24 adição eletrofílica a alcenosGustavo Silveira
 
Reações de Substituição Eletrofílica em Aromáticos
Reações de Substituição Eletrofílica em AromáticosReações de Substituição Eletrofílica em Aromáticos
Reações de Substituição Eletrofílica em AromáticosJosé Nunes da Silva Jr.
 
Telecurso 2000 aula 26 por que as plantas precisam de luz
Telecurso 2000 aula 26   por que as plantas precisam de luzTelecurso 2000 aula 26   por que as plantas precisam de luz
Telecurso 2000 aula 26 por que as plantas precisam de luznetoalvirubro
 
Respiração celular
Respiração celularRespiração celular
Respiração celularNathalia Fuga
 

Mais procurados (19)

Metabolismo2
Metabolismo2Metabolismo2
Metabolismo2
 
14420351 quimica-organica-ii-reacao-eliminacao
14420351 quimica-organica-ii-reacao-eliminacao14420351 quimica-organica-ii-reacao-eliminacao
14420351 quimica-organica-ii-reacao-eliminacao
 
Ferramentas do metabolismo
Ferramentas do metabolismoFerramentas do metabolismo
Ferramentas do metabolismo
 
Reações de Substituição Nucleofílica e de Eliminação
Reações de Substituição Nucleofílica e de EliminaçãoReações de Substituição Nucleofílica e de Eliminação
Reações de Substituição Nucleofílica e de Eliminação
 
Bioquimica - Aula 1
Bioquimica - Aula 1Bioquimica - Aula 1
Bioquimica - Aula 1
 
Gabriel -bioquimica_-_aula_foto
Gabriel  -bioquimica_-_aula_fotoGabriel  -bioquimica_-_aula_foto
Gabriel -bioquimica_-_aula_foto
 
Reações de Eliminação
Reações de EliminaçãoReações de Eliminação
Reações de Eliminação
 
Constituição celular
Constituição celularConstituição celular
Constituição celular
 
Aula 25 reações radicalares
Aula 25  reações radicalaresAula 25  reações radicalares
Aula 25 reações radicalares
 
Plastos e fotossíntese
Plastos e fotossíntesePlastos e fotossíntese
Plastos e fotossíntese
 
Substituição nucleofílica aromática(seminário)
Substituição nucleofílica aromática(seminário)Substituição nucleofílica aromática(seminário)
Substituição nucleofílica aromática(seminário)
 
Biomoleculas criativas
Biomoleculas criativasBiomoleculas criativas
Biomoleculas criativas
 
Biomoleculas
BiomoleculasBiomoleculas
Biomoleculas
 
Aula 21 24 adição eletrofílica a alcenos
Aula 21 24 adição eletrofílica a alcenosAula 21 24 adição eletrofílica a alcenos
Aula 21 24 adição eletrofílica a alcenos
 
Bioenergetica
BioenergeticaBioenergetica
Bioenergetica
 
Reações de Adição a Alcenos e Alcinos
Reações de Adição a Alcenos e AlcinosReações de Adição a Alcenos e Alcinos
Reações de Adição a Alcenos e Alcinos
 
Reações de Substituição Eletrofílica em Aromáticos
Reações de Substituição Eletrofílica em AromáticosReações de Substituição Eletrofílica em Aromáticos
Reações de Substituição Eletrofílica em Aromáticos
 
Telecurso 2000 aula 26 por que as plantas precisam de luz
Telecurso 2000 aula 26   por que as plantas precisam de luzTelecurso 2000 aula 26   por que as plantas precisam de luz
Telecurso 2000 aula 26 por que as plantas precisam de luz
 
Respiração celular
Respiração celularRespiração celular
Respiração celular
 

Destaque

Desarrollo psicosocial
Desarrollo psicosocialDesarrollo psicosocial
Desarrollo psicosocialnathaliiia3
 
Estabelecendo Diferenciais Competitivosv2
Estabelecendo Diferenciais Competitivosv2Estabelecendo Diferenciais Competitivosv2
Estabelecendo Diferenciais Competitivosv2jagrass
 
2012 Talent Shortage Survey
2012 Talent Shortage Survey2012 Talent Shortage Survey
2012 Talent Shortage SurveyAndrea Hubbert
 
Tallercreativita tv1
Tallercreativita tv1Tallercreativita tv1
Tallercreativita tv1SaniGirona
 
Power point tic diego
Power point tic diegoPower point tic diego
Power point tic diegoSararias
 
ENJ- 300 Presentación Módulo II Lavado de Activos
ENJ- 300 Presentación Módulo II Lavado de ActivosENJ- 300 Presentación Módulo II Lavado de Activos
ENJ- 300 Presentación Módulo II Lavado de ActivosENJ
 
Vocación profesional
Vocación profesionalVocación profesional
Vocación profesionaltespinolar89
 
Clase%2013%20 noviembre%209[1]
Clase%2013%20 noviembre%209[1]Clase%2013%20 noviembre%209[1]
Clase%2013%20 noviembre%209[1]gustavega07
 
Planificador ambiente de aprendizaje con últimas actualizaciones
Planificador ambiente de aprendizaje con últimas actualizacionesPlanificador ambiente de aprendizaje con últimas actualizaciones
Planificador ambiente de aprendizaje con últimas actualizacionesdifemen
 
English games rumah upit
English games rumah upitEnglish games rumah upit
English games rumah upitVũ Cương
 
Desempeño docente
Desempeño docenteDesempeño docente
Desempeño docenteanacj9
 
Cloud computing 102711 - ccap
Cloud computing   102711 - ccapCloud computing   102711 - ccap
Cloud computing 102711 - ccapWilliam Mann
 
Planificador ambiente hablame vé!
Planificador ambiente hablame vé!Planificador ambiente hablame vé!
Planificador ambiente hablame vé!difemen
 
ENJ-300 Recurso de Apelación - Seminario Fundamentación de los Recursos
ENJ-300 Recurso de Apelación - Seminario Fundamentación de los RecursosENJ-300 Recurso de Apelación - Seminario Fundamentación de los Recursos
ENJ-300 Recurso de Apelación - Seminario Fundamentación de los RecursosENJ
 
Mision Planeta Azul[1]
Mision Planeta Azul[1]Mision Planeta Azul[1]
Mision Planeta Azul[1]guestef0b9b
 
Planificador ambientedeaprendizaje.doc
Planificador ambientedeaprendizaje.docPlanificador ambientedeaprendizaje.doc
Planificador ambientedeaprendizaje.docdifemen
 

Destaque (20)

Auto cad
Auto cad Auto cad
Auto cad
 
Desarrollo psicosocial
Desarrollo psicosocialDesarrollo psicosocial
Desarrollo psicosocial
 
Gserieys la maison
Gserieys la maisonGserieys la maison
Gserieys la maison
 
Estabelecendo Diferenciais Competitivosv2
Estabelecendo Diferenciais Competitivosv2Estabelecendo Diferenciais Competitivosv2
Estabelecendo Diferenciais Competitivosv2
 
Slimme coalities van zorg en welzijn in de wijk
Slimme coalities van zorg en welzijn in de wijkSlimme coalities van zorg en welzijn in de wijk
Slimme coalities van zorg en welzijn in de wijk
 
2012 Talent Shortage Survey
2012 Talent Shortage Survey2012 Talent Shortage Survey
2012 Talent Shortage Survey
 
Tallercreativita tv1
Tallercreativita tv1Tallercreativita tv1
Tallercreativita tv1
 
Power point tic diego
Power point tic diegoPower point tic diego
Power point tic diego
 
ENJ- 300 Presentación Módulo II Lavado de Activos
ENJ- 300 Presentación Módulo II Lavado de ActivosENJ- 300 Presentación Módulo II Lavado de Activos
ENJ- 300 Presentación Módulo II Lavado de Activos
 
Vocación profesional
Vocación profesionalVocación profesional
Vocación profesional
 
Clase%2013%20 noviembre%209[1]
Clase%2013%20 noviembre%209[1]Clase%2013%20 noviembre%209[1]
Clase%2013%20 noviembre%209[1]
 
Planificador ambiente de aprendizaje con últimas actualizaciones
Planificador ambiente de aprendizaje con últimas actualizacionesPlanificador ambiente de aprendizaje con últimas actualizaciones
Planificador ambiente de aprendizaje con últimas actualizaciones
 
Neuromarketing
NeuromarketingNeuromarketing
Neuromarketing
 
English games rumah upit
English games rumah upitEnglish games rumah upit
English games rumah upit
 
Desempeño docente
Desempeño docenteDesempeño docente
Desempeño docente
 
Cloud computing 102711 - ccap
Cloud computing   102711 - ccapCloud computing   102711 - ccap
Cloud computing 102711 - ccap
 
Planificador ambiente hablame vé!
Planificador ambiente hablame vé!Planificador ambiente hablame vé!
Planificador ambiente hablame vé!
 
ENJ-300 Recurso de Apelación - Seminario Fundamentación de los Recursos
ENJ-300 Recurso de Apelación - Seminario Fundamentación de los RecursosENJ-300 Recurso de Apelación - Seminario Fundamentación de los Recursos
ENJ-300 Recurso de Apelación - Seminario Fundamentación de los Recursos
 
Mision Planeta Azul[1]
Mision Planeta Azul[1]Mision Planeta Azul[1]
Mision Planeta Azul[1]
 
Planificador ambientedeaprendizaje.doc
Planificador ambientedeaprendizaje.docPlanificador ambientedeaprendizaje.doc
Planificador ambientedeaprendizaje.doc
 

Semelhante a Bioquímica Metabolismo

Semelhante a Bioquímica Metabolismo (20)

Bioquimica - Aula Fotossintese
Bioquimica - Aula FotossinteseBioquimica - Aula Fotossintese
Bioquimica - Aula Fotossintese
 
Enzima (2)
Enzima (2)Enzima (2)
Enzima (2)
 
Características Gerais Enzimática
Características Gerais EnzimáticaCaracterísticas Gerais Enzimática
Características Gerais Enzimática
 
Características e funções Gerais Enzimática
Características e funções Gerais EnzimáticaCaracterísticas e funções Gerais Enzimática
Características e funções Gerais Enzimática
 
enzimas-141112091604-conversion-gate01.pdf
enzimas-141112091604-conversion-gate01.pdfenzimas-141112091604-conversion-gate01.pdf
enzimas-141112091604-conversion-gate01.pdf
 
Bioenergética
BioenergéticaBioenergética
Bioenergética
 
Enzima
EnzimaEnzima
Enzima
 
Livro de bioquímica cap. 4 - 6
Livro de bioquímica cap. 4 - 6Livro de bioquímica cap. 4 - 6
Livro de bioquímica cap. 4 - 6
 
Mutacao
MutacaoMutacao
Mutacao
 
A10 BQ - METABOLISMO.pptx
A10 BQ -  METABOLISMO.pptxA10 BQ -  METABOLISMO.pptx
A10 BQ - METABOLISMO.pptx
 
Resumo de enzimas
Resumo de enzimasResumo de enzimas
Resumo de enzimas
 
Enzimas
EnzimasEnzimas
Enzimas
 
Bioquimica - Aula 7
Bioquimica - Aula 7Bioquimica - Aula 7
Bioquimica - Aula 7
 
Aula1 introducao ao metabolismo 2014
Aula1 introducao ao metabolismo 2014Aula1 introducao ao metabolismo 2014
Aula1 introducao ao metabolismo 2014
 
Int ao Metabolismo - bioquimica metabolica baa
Int ao Metabolismo - bioquimica metabolica baaInt ao Metabolismo - bioquimica metabolica baa
Int ao Metabolismo - bioquimica metabolica baa
 
Enzimas
Enzimas Enzimas
Enzimas
 
Bioquimica - Aula 8
Bioquimica - Aula 8Bioquimica - Aula 8
Bioquimica - Aula 8
 
Fotossíntese
FotossínteseFotossíntese
Fotossíntese
 
aula-1---introducao-ao-metabolismo humano.pdf
aula-1---introducao-ao-metabolismo humano.pdfaula-1---introducao-ao-metabolismo humano.pdf
aula-1---introducao-ao-metabolismo humano.pdf
 
Membrana plasmática
Membrana plasmáticaMembrana plasmática
Membrana plasmática
 

Último

LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPanandatss1
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfIedaGoethe
 
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 anoAdelmaTorres2
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfAnaGonalves804156
 
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundogeografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundonialb
 
Atividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu AbrigoAtividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu AbrigoMary Alvarenga
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 

Último (20)

LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SP
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
 
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
 
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundogeografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
 
Atividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu AbrigoAtividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu Abrigo
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 

Bioquímica Metabolismo

  • 1. + Bioquímica - Universidade Católica de Brasília Metabolismo Prof. Dr. Gabriel da Rocha Fernandes Universidade Católica de Brasília gabrielf@ucb.br - fernandes.gabriel@gmail.com Monday, May 7, 12
  • 2. + 2 O que devo saber ao fim desta aula? n Importância de sistemas multienzimáticos n Como e por que acontece a regulação n Reações bioquimicas mais comuns n Funcionamento do ATP n Transferência de elétrons Monday, May 7, 12
  • 3. + 3 Metabolismo - introdução n Cooperação entre sistemas multienzimáticos. n obterenergia através da energia solar ou nutrientes obtidos no ambiente. n converter moléculas de nutrientes em moléculas para uso da célula. n polimerizar precusores monoméricos em macromoléculas. n sintetizare degradar biomoléculas necessárias para as funções celulares. n Quanto ao metabolismo, os organismos podem ser: n autotróficos - usam dióxido de carbono da atmosfera como fonte de carbono. n heterotróficos - obtem o carbono através de moléculas orgânicas do ambiente. n Ciclo do carbono, oxigênio e nitrogênio. Monday, May 7, 12
  • 4. + 4 Metabolismo - introdução n Soma de todas as transformações químicas que ocorrem em uma célula. n Sériede reações catalisadas por enzimas formam uma via metabólica. n Cada etapa realiza uma pequena modificação química. n Intermediários metabólicos - metabólitos. n Catabolismo, éa fase de degradação do metabolismo. Libera enertgia que pode ser armazenado em ATP ou perdida em calor. n Anabolismo, ou biossíntese, fase em que precursores simples formam moléculas mais complexas. Consomem energia. Monday, May 7, 12
  • 5. + 5 Anabolismo e Catabolismo Monday, May 7, 12
  • 6. + 6 Tipos de vias n Lineares e ramificadas. n Convergentes, divergentes e cíclicas. Monday, May 7, 12
  • 7. + 7 Regulação n Anabolismo e catabolismo não acontecem simultaneamente. n Existena via pelo menos uma enzima que atua somente no catabolismo e uma exclusiva do anabolismo. n Paraque a vias sejam irreversíveis, pelo menos uma reação deve ser termodinamicamente muito favorável. n A reação reversa necessitaria de uma enzima. n Compartimentos diferentes: catabolismo de ácidos graxos na mitocondria, e a síntese no citosol. Monday, May 7, 12
  • 8. + 8 Bioenergética e termodinâmica n Células realizam trabalho constante. n Precisam de energia para manter estruturas, sintetizar componentes, gerar corrente elétrica... n Bioenergética => estudo quantitativo das relações de energia. n Duas forças influenciam as reações químicas: n Entalpia (H) - tendência de atingir o estado de ligação mais estável. n Entropia (S) - tendência de atingir o mais alto grau de desordem. n ∆G = ∆H - T∆S n ∆G’o é a energia livre padrão. E a ∆G = ∆G’o + RT ln([produtos]/[reagentes]) Monday, May 7, 12
  • 9. + 9 Reações bioquimicas comuns n Algumas reações podem simplesmente não ocorrer. n Transformações quimicas muito lentas (mesmo com catalisadores). n Células executam reações nas vias metabólicas que contornam essas reações “impossíveis”. n Padrões na quimica da vida: n criar/quebrar ligações C-C. n rearranjos internos, isomerizações e eliminações. n radicais livres. n transferências de grupos funcionais. n oxidação-redução. Monday, May 7, 12
  • 10. + 10 Principios químicos básicos Monday, May 7, 12
  • 11. + 11 Criar/quebrar ligações C-C n Gera Carbânion e Carbocátion. n Tão instáveis que geralmente sua formação como intermediários é termodinamicamente inacessível. n Auxíliona forma de grupos funcionais com átomos eletronegativos (O e N). Monday, May 7, 12
  • 12. + 12 Classes de ligações C-C Monday, May 7, 12
  • 13. + 13 Rearranjos, isomerização e eliminação n Não alteram o estado de oxidação global da molécula Monday, May 7, 12
  • 14. + 14 Transferência de grupos n Acil, glicosil e fosforil. Monday, May 7, 12
  • 15. + 15 Radicais livres Monday, May 7, 12
  • 16. + 16 Oxidação-redução Monday, May 7, 12
  • 17. + 17 Transferência de fosforil e ATP n O ATP é a moeda energética dos sistemas biológicos. n ATP => ADP => AMP é reação exergônica. n Hidrólisedo ATP gera mais calor do que energia para a célula. Monday, May 7, 12
  • 18. + 18 Na vida real... n Processo em duas etapas. n Grupo fosforil, pirofosforil ou adenilato do ATP é transferido para a molécula de substrato ou resíduo de aminoácido da enzima. n Em seguida essa porção é deslocada. n ATP participa covalentemente da reação enzimática. Monday, May 7, 12
  • 19. + 19 Onde utilizar essa energia n ATP fornece energia (tranferências de grupo) para reações anabólicas. n Sínteses de moléculas informacionais. n Transporte de moléculas e ions pelas membranas. n Potencial elétrico. n Concentração de ATP muito acima das concentrações de equilibrio das reações geradoras de energia do catabolismo. n Tioéster também possui alto potencial de energia livre. Monday, May 7, 12
  • 20. + 20 Reações de oxidação e redução n Transferência de eletrons é também uma das características centrais do metabolismo. n Perdade eletrons por uma espécie quimica que é oxidada, e ganho de eletrons por outra espécie que é reduzida. n Nossa fonte de elétros são compostos reduzidos (alimentos). n Em duas espécies quimicas com diferente eletronegatividade, os eletrons fluem espontaneamente. n Fluxo de eletrons é exergonico, já que o oxigênio é mais eletronegativo do que os intermediários transportadores de elétrons. Monday, May 7, 12
  • 21. + 21 Oxidação e redução n Na mitocôndria, enzimas de membrana acoplam o fluxo de elétrons à produção de uma diferença de pH transmembrana. n Reliza trabalhos osmótico e elétrico. n O gradiente de prótons assim formado tem energia potencial. n ATP-sintase usa a força proton-motriz para sintetizar ATP a partir de ADP e Pi. Monday, May 7, 12
  • 22. + 22 Níveis de oxidação Monday, May 7, 12
  • 23. + 23 NAD e NADP n Muitas reações de oxirredução são desoxigenações. n Um ou dois átomos de hidrogênio (H+ e e-) são transferidos de um substrato para um aceptor de hidrogênio. n Envolvem transportadores especializados. n NAD e NADP são coenzimas de muitas desidrogenases. n NAD+ e NADP+ aceitam dois elétrons e um proton. n CH3CH2OH + NAD+ => CH3CHO + NADH + H+ Monday, May 7, 12
  • 24. + Bioquímica - Universidade Católica de Brasília Glicólise, fermentação, gliconeogênese Prof. Dr. Gabriel da Rocha Fernandes Universidade Católica de Brasília gabrielf@ucb.br - fernandes.gabriel@gmail.com Monday, May 7, 12
  • 25. + 25 O que devo saber ao fim desta aula? n Importância da glicólise. n Destinos do piruvato. n Etapas da glicólise. n Regulação. n Gliconeogênese Monday, May 7, 12
  • 26. + 26 Indrodução n Oxidação completa da glicose tem variação de energia livre de -2840 kJ/mol. n Amido e glicogênio permitem armazenar grandes quantidade de hexoses sem alterar o equilíbrio osmótico da célula. n Fonte de carbono. n Em animais e vegetais: n síntesede polissacarídeos complexos destinados ao ambiente extracelular. n armazenado nas células. n oxidada a compostos de 3 carbonos. n oxidada pela via das pentoses-fosfato. n Produção de glicose por redução do gás carbônico (fotossintétizantes) ou gliconeogênese (não fotossintetizantes) Monday, May 7, 12
  • 27. + 27 Glicólise n Molécula de glicose degradada em uma série de reações catalisadas por enzimas. n Gera duas moléculas de piruvato. n Parte da energia é conservada na forma de ATP e NADH. n Glicose é a única fonte de energia metabólica em alguns tecidos e células (eritrócitos, medula renal, cérebro...) n Fermentação é um termo geral para a degradação anaeróbia da glicose ou outros nutrientes para a obtenção de energia. Monday, May 7, 12
  • 28. + 28 Fase preparatória n Glicose fosforilada no grupo hidroxil ligado ao C-6. n D-glicose-6-fosfato é convertida a D-frutose-6-fosfato. n D-frutose-6-fosfato fosforilada em C-1. n ATP é o doador de fosforil para as duas reações. n A frutose-1,6-bifosfato é divida em 2 moléculas de 3 carbonos: diidroxiacetona fosfato e gliceraldeído-3-fosfato. n Diidroxiacetona é isomerizada a mais uma molécula de gliceraldeído-3-fosfato. Monday, May 7, 12
  • 29. + 29 Fase preparatória Monday, May 7, 12
  • 30. + 30 Fase compensatória n Gliceraldeído-3-fosfato é oxidado e fosforilado por fosfato inorgânico. n Liberação de energia quando a molécula de 1,3- bifosfoglicerato é convertida a piruvato. n Energia conservada pela fosforilação acoplada de 4 ADP a ATP n Energia também conservada sob a forma de NADH. Monday, May 7, 12
  • 31. + 31 Fase compensatória Monday, May 7, 12
  • 32. + 32 Destinos do piruvato n Três rotas metabólicas. n O piruvato é oxidado com a perda de seu grupo carboxil e gera o grupo acetil da Acetil-CoA. n O grupo Acetil é então completamente oxidado no ciclo do ácido cítrico. n Os elétrons dessas oxidações são transferidos ao oxigênio por cadeia de transportes na mitocôndria. n A energia liberada na transferência de elétrons impulsiona a síntese de ATP. Monday, May 7, 12
  • 33. + 33 Destinos do piruvato n Redução a lactato pela fermentação lática. n Acontece em baixas condições de oxigênio (hipoxia). n ONADH não pode ser reoxidado a NAD+. n Piruvato é reduzido a lactato, recebendo os elétrons do NADH, e reciclando o NAD+. n O terceiro destino é a fermentação alcoolica com formação de etanol. Monday, May 7, 12
  • 34. + 34 Importância dos intermediários fosforilados n Funções dos grupos fosforil dos intermediários da glicólise: n A membrana não tem transportadores para açucares fosforilados. Isso impede que os açucares saiam da célula mesmo com diferenças entre as concentações intra e extracelular. n Essenciais na conservação enzimática da energia metabólica. A glicose conserva parcialmente a energia liberada pela quebra da ligação fosfoanidro do ATP. Com isso doam grupos fosforil ao ADP. n Energia de ligação resultante do acoplamento ao sítio ativo de enzimas reduz a energia de ativação e aumenta a especificidade. Formam complexos com o Mg+ Monday, May 7, 12
  • 35. + 35 Fosforilação da glicose n Forma glicose-6-fosfato n Catalisada por hexocinase - irreversível. n Cinase é a enzima que catalisa a transferência do grupo fosforil terminal do ATP a um aceptor nucleofílico. n Necessita de Mg+ que protege as cargas negativas do grupo fosforil do ATP, tornando o átomo de fósforo um alvo mais fácil para o ataque nucleofílico por um grupo OH da glicose. Monday, May 7, 12
  • 36. + 36 Conversão da glicose-6-fosfato n Forma frutose-6-fosfato. n Catalisada pela fosfo-hexose-isomerase - reversível. Monday, May 7, 12
  • 37. + 37 Fosforilação da frutose-6-fosfato n Forma frutose-1,6-bifosfato. n Catalisada por fosfofrutocinase-1 (PFK-1) , irreversível. n Etapa “comprometida”, uma vez que a frutose-6-fosfato é fosforilada, ela deve ser destinada a glicólise. n Atividadeaumenta quando suprimento de ATP está baixo ou quando há o acúmulo de ADP e AMP. n Inibidaem altas quantidades de ATP e ácidos graxos. Monday, May 7, 12
  • 38. + 38 Clivagem da frutose-1,6-bifosfato n Produz gliceraldeído-3-fosfato e diidriacetona-fosfato. n Catalisada por frutose-1,6-bifosfato-aldolase - reversível. Monday, May 7, 12
  • 39. + 39 Interconversão das trioses-fosfato n Converte diidroxiacetona-fosfato a glicareldeido-3-fosfato. n Catalisada por triose-fosfato-isomerase, reversível. n Mecanismo similar ao da fosfo-hexose-isomerase. Monday, May 7, 12
  • 40. + 40 Oxidação do gliceraldeido-3- fosfato n Forma 1,3-bifosfogliceraldeido e NADH. n Gliceraldeido-3-fosfato-desidrogenase, reversível. Monday, May 7, 12
  • 41. + 41 Transferência de fosforil para ADP n Produz fosfoglicerato e ATP. n Enzima é fosfoglicerato-cinase, reversível. Monday, May 7, 12
  • 42. + 42 Conversão de 3-fosfoglicerato n Forma 2-fosfoglicerato. n Catalisada por fosfoglicerato-mutase, reversível. Monday, May 7, 12
  • 43. + 43 Desidratação do 2-fosfoglicerato n Produz fosfoenolpiruvato. n Enzima é a enolase, reversível. Monday, May 7, 12
  • 44. + 44 Transferência de fosforil para ADP n Forma piruvato e ATP. n Enzima piruvato-cinase, irreversível. n Necessita K+, Mg+ ou Mn+. Monday, May 7, 12
  • 45. + 45 Regulação n Velocidade da glicólise aumenta em condições anaeróbias. n Interaçãoentre consumo de ATP, regeneração de NADH, e regulação PFK-1 e piruvato-cinase. n Hormônios glucagon, adrenalina e insulina. Monday, May 7, 12
  • 46. + 46 Gliconeogênese n Processo de múltiplas etapas em que glicose a produzida a partir de lactato, piruvato, oxalacetatos, ou outros produtos do ciclo do ácido cítrico. n 7 etapas tem as mesmas enzimas da glicólise. n Três etapas irreversíveis da glicólise são contornadas: n conversão do piruvato em PEP via oxaloacetato, catalisada por piruvato- carboxilase e PEP-carboxilase. n desfosforilação da frutose-1,6-bifosfato pela FBPase-1. n desfosforilação da glicose-6-fosfato pela glicose-6-fosfatase. n Custo dispendioso: 4 ATP, 2 GTP e 2 NADH. n A piruvato-carboxilase é estimulada por Acetil-CoA, aumentado a gliconeogênese quando a célula tem ácidos graxos. Monday, May 7, 12
  • 47. + 47 Gliconeogênese Monday, May 7, 12